INTUSSUSCEPÇÃO UTERINA EM GATA (Felis catus): RELATO DE CASO. UTERINE INTUSSUSCEPTION IN CAT (Felis catus): CASE REPORT

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1 1 INTUSSUSCEPÇÃO UTERINA EM GATA (Felis catus): RELATO DE CASO INTUSSUSCEPÇÃO UTERINA EM GATA (Felis catus): RELATO DE CASO UTERINE INTUSSUSCEPTION IN CAT (Felis catus): CASE REPORT Camila Caroline CARLINI 1 ; Maíra Santos Severo CLÍMACO 2 ; Raphael de Carvalho CLÍMACO 3 ; Aline Rocha de MENEZES 4 ; Marina Andrade Rangel de SÁ 5 e Wemerson de Santana NERES 5 1 Médica Veterinária, graduada pela Universidade Federal de Sergipe, camilacaroline_2006@hotmail.com 2 Professora do Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Sergipe 3 Médico Veterinário, Centro Médico Veterinário Mr. Zoo. 4 Médica Veterinária, graduada pela Universidade Federal de Sergipe 5 Estudante de graduação, Universidade Federal de Sergipe Resumo: Considerada uma condição rara em pequenos animais, a intussuscepção uterina acontece, principalmente, no pós-parto imediato. Esse relato descreve o caso de um felino, fêmea, de 2 anos e meio de idade, que apresentava dor abdominal há 3 dias. O animal foi encaminhado para realização de ultrassonografia, onde foi evidenciado um aumento inespecífico do volume uterino, sendo assim foi encaminhado para realização de ováriosalpingohisterectomia, durante a cirurgia foi detectado intussuscepção de corno uterino. Palavras-chave: útero, reprodutor, felino Keywords: uterus, reproductive, feline Introdução: O sistema reprodutor da gata é composto por ovários, tubas uterinas, útero (dois cornos e um corpo), cérvix, vagina e genitália externa. O útero é um órgão muscular que apresenta anatomia e fisiologia especializada à implantação, gestação e parto, sendo essencial à reprodução, pois possui alta peculiaridade em nutrir o concepto em todas as fases de desenvolvimento (HAFEZ e HAFEZ, 2004). Em gatas, o útero exibe anatomia bipartida com 1 cm de largura e 2 cm de comprimento, cornos uterinos compridos e estreitos, localizados na cavidade pélvica ou abdominal, a depender do número de gestações. A cérvix Anais do 38º CBA, p.1639

2 2 se apresenta como um nó na junção útero-vaginal, com orifício interno dorsal e orifício externo ventral ao assoalho da vagina (STONE, 2007; DYCE, SACK e WESING, 2010). Entre os distúrbios uterinos do pós-parto, podemos citar hemorragias, retenção de placenta, metrite aguda, subinvolução dos sítios placentários, ruptura uterina e prolapso uterino (LINDE-FORSBERG e ENEROTH, 2000). A intussuscepção uterina é pouco relatada e diferencia-se do prolapso uterino por não haver exposição de qualquer porção do útero pela cérvix e canal vaginal (FILHO et al, 2015). Essa consiste em uma invaginação do corno uterino sobre ele mesmo, sendo uma afecção emergencial do trato reprodutor feminino e considerada rara em cães. Por esta ser uma condição pouco frequente, o entendimento sobre os sinais clínicos apresentados e formas diagnósticas eficientes se tornam importantes na diferenciação de afecções rotineiras (FILHO et al, 2015). Assim como a intussuscepção intestinal, a intussuscepção uterina parece estar relacionada à presença de peristaltismo uterino improdutivo, ocorrendo com mais frequência no pós-parto, seja este normal ou distócito (FILHO, et al, 2015). No entanto, a ocorrência espontânea em uma fêmea canina nulípara também foi relatada (CAQUÍAS e CUETO, 2010). Entre os casos relatados na espécie canina, um deles ocorreu em fêmea nulípara e dois após parto normal. Os sinais clínicos apresentados foram contrações uterinas e abdominais persistentes mesmo após finalização do trabalho de parto, dor abdominal, estado mental deprimido, presença de massa abdominal palpável e secreção vaginal sanguinolenta (CAQUÍAS e CUETO, 2010; FILHO et al, 2015). Por se tratar de uma anomalia rara, o diagnóstico pré-operatório é difícil (FILHO, et al, 2015). O diagnóstico definitivo só é dado por laparotomia ou ovário-histerectomia (CAQUIAS e CUETO, 2010). O tratamento da intussuscepção uterina é unicamente cirúrgico, a partir da ovariosalpingohisterectomia (OSH), pois, essa alteração morfológica pode ocasionar, também, rompimento uterino e infecções. É importante também realizar uma laparotomia exploratória para observar se houve comprometimento de outros órgãos (LEMOS et al., 2013; FILHO et al., 2015). Anais do 38º CBA, p.1640

3 3 Descrição do Caso Foi atendido no Centro Médico Veterinário Mr. Zoo, em Aracaju-SE, um felino, fêmea, dois anos e meio de idade, com abdômen agudo. Na anamnese o proprietário relatou que o animal apresentava dor abdominal há 3 dias, tendo parido há 7 dias. O animal, também, apresentava apatia e inapetência há 3 dias. Após o exame clinico, o paciente foi encaminhado para realização de ultrassom abdominal, onde evidenciou-se um aumento inespecífico do volume uterino. Foi realizado hemograma, que revelou, como única alteração, leucocitose sem desvio. O animal foi encaminhado para cirurgia de ováriosalpingohisterectomia, onde detectou-se intussuscepção do corno uterino esquerdo. Como protocolo anestésico foi realizadao medicação pré-anestesica com sulfato de atropina (0,022 mg/kg, IM) e cloridrato de xilazina (1 mg/kg, IM). A indução foi realizada com propofol (10 mg/kg), e a manutenção com anestesia inalatória com isoflurano. A ováriosalpingohisterectomia foi realizada, segundo a técnica descrita por Fossum, O animal ficou 24 horas no internamento para observação com as seguintes medicações: cefalotina (30 mg/kg, TID, IV), meloxican (0,2 mg/kg, SID, IV) e tramadol (2 mg/kg, BID, IV). Foi prescrito para cuidados de pós-operatório meloxicam (0,1 mg/kg, SID, VO), cefalexina (30 mg/kg, BID, VO) e dipirona (30 mg/kg, BID, VO). Foi solicitado o retorno do animal após 7 dias, onde o mesmo foi reavaliado, os pontos foram retirados e a alta concedida, tendo em vista a total recuperação do paciente. Discussão A intussuscepção uterina é uma condição rara na medicina veterinária de pequenos animais. Existem poucos relatos dessa condição em cães, e a ocorrência de casos em gatos é inexistente na literatura usual. O primeiro relato canino data da década de 70, de uma cadela da raça Chow Chow (GORHAM e SPINK, 1975); o outro, descrito recentemente, relata sobre uma cadela da raça Yorkshire Terrier no pós-parto imediato, diagnosticada por meio de laparotomia exploratória e avaliação anatomopatológica (FILHO et al., 2015). As anomalias congênitas uterinas são enfermidades raras, caracterizadas por atresia, aplasia segmentar, corpo uterino septado, hipoplasia, fusão cornual, Anais do 38º CBA, p.1641

4 4 cérvix dupla e agenesia de corno uterino (útero unicórnio) (FILHO et al., 2001; STONE, 2007). Por outro lado, afecções adquiridas ocorrem em maior escala, tais como a hiperplasia endometrial cística/piometra, a hidrometra, a subinvolução dos sítios placentários, a metrite, a torção, o prolapso, a ruptura, casos de neoplasias e intussuscepção, sendo esta última a mais rara (STONE, 2007). Geralmente, o termo intussuscepção está relacionado ao trato gastrointestinal, onde ocorre comumente. No entanto, é definida como invaginação de um segmento sobre o outro, independentemente da estrutura relacionada. Assim, o segmento envolvido é chamado de intussuscepto, e o envolvente denominado intussuscipiente (FOSSUM, 2014). O principal diferencial para a intussuscepção uterina é o prolapso de útero, sendo de fundamental importância para o estabelecimento do tratamento adequado (FILHO, 2015). Este último se caracteriza pela eversão e protrusão de uma porção do útero através da cévix em direção à vagina, seja durante ou próximo ao parto (HEDLUND, 2007). Durante o procedimento cirúrgico é importante considerar a possibilidade de ocorrência da ruptura uterina e complicação do estado clínico geral do paciente, pois esta condição no período pós-parto pode ocorrer por manobras obstétricas inadequadas, doses excessivas de ocitocina, presença de fetos mortos ou infecção uterina (JACKSON, 2005). Para FILHO et al. (2015) o exame clínico foi essencial para a tomada de decisão cirúrgica, essencial para a resolução da doença em questão. Portanto, se faz importante, mas não necessária, a realização da ultrassonografia no diagnóstico de intussuscepção uterina, visto que a laparotomia exploratória e visualização direta do seguimento intussuscepto e intussuscipiente são suficientes para o diagnóstico definitivo e correção cirúrgica adequados.. Conclusão: A intussuscepção uterina é uma patologia rara, tanto para cadelas como para gatas, porém a incidência em cadelas é maior, que acontece, normalmente, após o parto. Referências: Anais do 38º CBA, p.1642

5 5 CAQUÍAS, D. F. I; CUETO, E. R. Intususcepción uterina: Relato de um caso clinico. Selecciones veterinarias, v. 18, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 31 agosto DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WESING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Cap 15, p HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7 ed. Barueri, SP: Manole, Cap 2, p FILHO, S.T.L. P. et al. Agenesia unilateral de corno uterino em cadela relato de caso. Arquivo de Ciências Veterinárias e Zoologia da Universidade Paranaense, v.4, p.77-79, FILHO, S. T. L. P. Intussuscepção uterina em uma cadela Yorkshire Terrier. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.67, n.1, p.37-40, FOSSUM, T. W. Cirurgia em pequenos animais. 4. ed. São Paulo: Roca, p. HEDLUND, C.S. Surgery of the reproductive and genital systems. In: FOSSUM, T.W. Small animal surgery. 3.ed. St. Louis: Mosby Elsevier, Chap. 26, p JACKSON, P.G.G. Obstetrícia Veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, p. LEMOS, R.S.; ZANATTA, R.; PIRES, M.A.M. Intussuscepção Uterina Em Cadela - Relato De Caso. In: Anais do 3º Simpósio Internacional de Diagnóstico por Imagem. Rio de Janeiro, Brasil, p.35, LINDE-FORSBERG, C; ENEROTH, A. Anormalidades da prenhez, do parto e do período periparto. In: ETTINGER, S. J; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara koogan S.A, 2000, p STONE, E.A. Ovário e útero. In: SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3.ed. São Paulo: Manole, 2007, p Anais do 38º CBA, p.1643

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