Caracterização Geoambiental e identificação de problemas ambientais nas nascentes do Rio do Campo, Campo Mourão-PR. 1

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1 SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 4º SEI-UTFPR 30 de Setembro de Câmpus Cornélio Procópio - PR Caracterização Geoambiental e identificação de problemas ambientais nas nascentes do Rio do Campo, Campo Mourão-PR. 1 E. L. Balestri*, L. B. da Silva* e M. D. M. Mezzomo** 1 Fundação Araucária *Acadêmico do Curso de Engenharia Ambiental/UTFPR, Campo Mourão, Brasil **Profª. Orientadora/Departamento Acadêmico de Ambiental/UTFPR, Campo Mourão, Brasil edgarlb@hotmail.com Resumo O presente trabalho apresenta a caracterização geoambiental das nascentes do rio do Campo, Campo Mourão-PR e aponta alguns problemas ambientais. O tema se desenvolveu a partir da preocupação com a falta de planejamento no uso e ocupação urbana e rural que afeta, principalmente, áreas de nascentes, pois acarretam na supressão de vegetação de áreas de preservação permanente (APP). O trabalho envolveu o levantamento físico da área através de materiais cartográficos e trabalho de campo. Palavras-chave: Área de Preservação Permanente, Recursos Hídricos e Erosão. Abstract: This work presents the environmental characterization of the headwaters of the Campo river, Campo Mourão-PR and points to some environmental problems. The theme developed from of concern about the lack of planning in urban and rural use and occupation that primarily affects headwater areas, because of the involved in the suppression of vegetation for permanent preservation areas (APP). The work involved the physical survey of the area through cartographic materials and fieldwork. Keywords: Permanent preservation area, water resources and erosion. Introdução A falta de planejamento em relação ao uso dos elementos naturais pelas atividades urbanas ou rurais pode apresentar problemas diversos, principalmente, em relação aos recursos hídricos e a vegetação. A ocupação antrópica irregular nas áreas de preservação permanente favorece ao carregamento do solo e por consequência no assoreamento de nascentes. Esta preocupação também está relacionada com as atividades agrícolas. O Paraná tem como principal atividade econômica a agricultura, que traz como consequência, quando não desenvolvida nos moldes das práticas conservacionistas, à contaminação dos corpos hídricos por agrotóxicos e a maior incidência de erosão. Assim ações de planejamento de uso agrícola são importantes, para minimizar os ricos de contaminação do solo e água, uma vez que, é de importância reconhecida o uso

2 sustentável da vegetação, solo e água, principalmente. Considerando assim, a importância do planejamento para a diminuição de riscos e problemas ambientais em áreas de nascentes, vem sendo desenvolvido no município de Campo Mourão-PR o projeto de extensão intitulado Diagnóstico Geoambiental na microbacia do rio do Campo, Campo Mourão- PR: subsídio para a participação popular no planejamento ambiental. Entre as diversas atividades que o projeto vem desenvolvendo destaca-se a caracterização geoambiental e a identificação de problemas ambientais nas áreas das nascentes da microbacia, as quais são o foco central deste artigo. Materiais e Métodos Para a caracterização da área de estudo, elaborou-se cartas temáticas, através do sofware QGis versão 2.4.0, da imagem SRTM e com auxílio de imagens Google Earth. Então se criou uma camada com as curvas de nível para delimitar a micro-bacia do Rio do Campo. Com a delimitação da micro-bacia foram usadas as cartas temáticas de geomorfologia, declividade, solo e geologia, do estado do Paraná, obtidas junto ao Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG), para a confecção dos mapas temáticos da área em estudo. A carta de hidrografia foi elaborada através de imagens Google Earth, constituída no próprio Quantum Gis pelo complemento: OpenLayers Plugin. As escalas das cartas estão de acordo com a carta principal retirada do ITCG: Carta de Geologia 1:250000, Carta de Geomorfologia 1:250000, Carta de Declividade 1: e Carta de Solos 1: O levantamento de problemas ambientais foram realizados simultaneamente com o projeto de extensão: Diagnóstico Geoambiental na microbacia do Rio do Campo, Campo Mourão-PR: subsídio para a participação popular no planejamento ambiental. Em relação ao uso e ocupação, foi feito através de reconhecimentos de processos em campo e registro fotográfico. No ano de 2013 realizou-se três visitas: 23/08; 09/11 e 05/12, já em 2014 foram feitas visitas nos dias: 25/03; 24/04; 02/05 e 30/05. Resultados As nascentes 1, a leste, e 3, a oeste (Figura 1) estão protegidas por cercas e suas áreas vizinhas estão sendo ocupadas pelo plantio de soja, com algumas residências rurais. Já a nascente 2, localizada ao centro (Figura 1), não possui cercas de proteção, apresenta área de manancial (várzea), cultivo da soja nas áreas vizinhas a vegetação ciliar, além da água ser drenada para o abastecimento de 537 habitantes da área urbana. Na zona rural o número de habitantes é de 659, porém a água não é distribuída para toda essa população [1]. 2/7

3 Próximo a essa nascente existem muitos pontos de assoreamento e até mesmo ravinas, e um agravante: o cemitério local está situado na parte superior dessa nascente. A área urbana do distrito localiza-se no divisor de águas entre as nascentes 2 e 3. A nascente 2 possui uma bomba para uma caixa d água localizada no centro da área urbana, onde é tratada com a adição de cloro antes da distribuição às residências. Como não possui saneamento básico o destino dos efluentes domésticos é feito para fossas negras. As ruas principais são asfaltadas o que não acontece nas ruas mais periféricas, e não há drenagem da água pluvial ocasionando escoamentos lineares. Figura 1: Localização das nascentes do rio do Campo, distrito de Piquirivaí, Campo Mourão-PR: 1 a leste, 2 ao centro e 3 a oeste. A área situa-se em uma transição geológica entre o Grupo Bauru e o Grupo São Bento. O Grupo Bauru, Formação Caiuá, possui arenitos finos e médios, arroxeados de estratificação cruzada de grande porte. Já no Grupo São Bento, Formação Serra Geral, caracterizado por derrames vulcânicos de fissura continental, rochas efusivas básicas toleíticas com basaltos maciços e amigdalóides, afaníticos, cinzentos e pretos, raramente andeístico [2] (Figura 2). A sub-bacia do Rio do Campo apresenta apenas uma classificação de subunidade morfológica, o Planalto de Campo Mourão, que está situado no Terceiro Planalto Paranaense (unidade morfoescultural) sobre a Bacia Sedimentar do Paraná (unidade morfoestrutural). Está subunidade morfológica, apresenta dissecação baixa e ocupa uma área de 1042,06 km². A classe de declividade predominante está entre 6-12% em uma área de 644,31 km². Em relação ao relevo, as formas predominantes são topos aplainados, vertentes retilíneas e côncavas na base e vales 3/7

4 em calha, modeladas em rochas da Formação Serra Geral [3] (Figura 3). Figura 2: Geologia da sub-bacia do Rio do Campo, Piquirivaí, Campo Mourão-PR. Os solos predominantes na sub-bacia são da classe Latossolo Vermelho, caracterizado como muito evoluídos e, consequentemente, bem drenados, com coloração avermelhada, grande profundidade e na maioria das vezes de baixa fertilidade [4]. Ocorrem predominantemente em áreas de relevo plano e suave ondulado, propiciando a mecanização agrícola. São solos intemperizados e sua cor é variável em função da quantidade e do tipo de óxidos de ferro presentes [5]. Outra classe de solos presente é a do Argissolo Vermelho que se caracterizam por apresentarem gradiente textural, com nítida separação entre horizontes quanto à cor, estrutura e textura. São profundos a pouco profundos, moderadamente a bem drenados, com textura muito variável, porém com predomínio de textura média na superfície e argilosa em subsuperfície, com presença ou não de cascalhos. Os Argissolos de maior fertilidade natural apresentam potencial para uso agrícola, porém devem estar em boas condições físicas e em relevos mais suaves [4] (Figura 4). Figura 3: Geomorfologia da sub-bacia do Rio do Campo, Piquirivaí, Campo Mourão-PR. No entanto, apesar da baixa fertilidade, são muito utilizados para agricultura quando há a realização de correções químicas. Figura 4: Classes de solo da sub-bacia do Rio do Campo, Piquirivaí, Campo Mourão-PR. As nascentes do Rio do Campo apresentam cinco formas de relevo, sendo elas: plano, 4/7

5 suave ondulado, moderadamente ondulado, lateral da área de preservação permanente ondulado e forte ondulado (Figura 5). (APP) (Figura 8). Classes de declividades são geradas através de mapas que utilizam imagens SRTM, disponíveis pelo INPE no programa TOPODATA, porém a maior escala de detalhes disponível é 1:50.000, portanto tais classes também foram o mais próximo do real em que foi possível encontrar. Os principais problemas ambientais Figura 6: Presença de erosão linear em sulcos sobre terraceamento na nascente 1 do Rio do Campo, Piquirivaí, Campo Mourão-PR. verificados se referem a erosão dos solos. As três nascentes apresentam processos erosivos laminares e lineares em formato de sulcos, além de ravinas na nascente 2 e 3. Figura 7: Presença de erosão linear em forma de ravina na nascente 2 do Rio do Campo, Piquirivaí, Campo Mourão-PR. Figura 5: Declividade da sub-bacia do Rio do Campo, Piquirivaí, Campo Mourão-PR. Na nascente 1 destaca-se processos erosivos nos terraceamentos (Figura 6), enquanto na nascente 2 a presença da ravina na estrada de acesso (Figura 7). Já na nascente 3 destaca-se a ausência de terraceamentos e a maior incidência de sulcos gerando inclusive uma ravina e acúmulo de material particulado na 5/7 Figura 8: Presença de erosão linear em forma de sulcos (A), acúmulo de material particulado (B) e ravina (C) na nascente 3 do Rio do Campo, Piquirivai, Campo Mourão-PR.

6 Discussão Por se tratar de uma área de transição geológica, o terreno é mais suscetível à erosão, além da ação antrópica que se apresenta com falta de planejamento de uso, intervindo nas características atuais da sub-bacia do Rio do Campo. Dentre os solos apresentados na Figura 4 o Argissolo Vermelho é mais suscetível à erosão que o Latossolo Vermelho, devido ao seu material de origem ser o arenito, que apresenta textura e granulometria arenosa, sendo mais propício aos processos erosivos. Mesmo que nas proximidades das nascentes a declividade varia de plano a suave ondulado, os solos predominantemente arenosos não suportam atividades intensivas como as apresentadas no local, por isso a incidência de processos erosivos como sulcos e ravinas [6]. A área apresentou pontos com processos erosivos lineares devido às características identificadas estarem associadas ao uso do solo por práticas não conservacionistas, ou quando encontradas de forma pouco eficientes. Vieira [7] afirma que praticas conservacionistas como o plantio direto e terraceamentos podem reduzir em até 90% as perdas de solos, ou seja, se a nascente 3, por exemplo, apresenta-se terraceamentos o acumulo de material particulado seria menor e não existiria a ravina. Já a ravina na nascente 2 se deve ao fato de estar localizada próxima a periferia da zona urbana do distrito, que não possui galerias pluviais. Filho e Costa [8] afirmam que a falta de drenagem urbana potencializa o escoamento superficial e, portanto facilita o poder erosivo da água chegando a formar os processos encontrados na área. Conclusão O objetivo do trabalho foi alcançado, uma vez que se pretendia fazer a caracterização geoambiental e o levantamento de problemas ambientais em relação à ocupação antrópica nas nascentes do rio do Campo. Verificou-se que as características físicas como geologia, solo e declividade, quando aliadas ao não planejamento do uso e ocupação de uma área, podem ocasionar ou potencializar problemas ambientais, como os processos erosivos verificados. Agradecimentos Agradecemos a PROREC e DIREC-CM pelo apoio no desenvolvimento do projeto e a Fundação Araucária pela concessão de Bolsa. Referências [1] IBGE. Informações Estatísticas Disponível em: < codmun=410430>. Acesso em: 23 jan /7

7 [2] MINEROPAR Descrição das Unidades Litoestratigráficas carta. Escala 1: Disponível em < File/MapasPDF/Geologocos/campo_moura o.pdf>. Acesso em: 01 dez [3] ITCG Descrição das Unidades Litoestratigráficas Escala 1: Disponível em < egory.php?categoryid=9#>. Acesso em: 20 jul [7] Vieira, M. J. Nota técnica nº 3: Sistema de plantio direto e terraceamento. Faculdade Integrado de Campo Mourão, Campo Mourão, (2010). [8] Filho, F. C. M. M.; Costa, A. R. Sistemática de cálculo para o dimensionamento de galerias de águas pluviais: uma abordagem alternativa. Revista Eletrônica de engenharia Civil. v.1, n. 4, p [4] AGEITEC. Agência Embrapa de Informação Tecnológica. Argissolos Disponível em < tor/bioma_caatinga/arvore/cont000g5twg gzi02wx5ok01edq5sp html>. Acesso em: 18 jun [5] Cavalcanti, A. C., et al. Descrição das principais classes de solo. Recife, PE: Embrapa Recife, p [6] Macedo, J. R.; MARTINS, João S.; ARDHENGUI, Ari F.; SOBRINHO, José S.; ASSIS, Déa S. Circular Técnica 3: Uso e Conservação de Solos Arenosos sob Pastagens em São Gabriel do Oeste, MS. Embrapa: Rio de Janeiro, /7

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