O LIVRO DA CAPA VERDE O REGIMENTO DIAMANTINO DE 1711 E A VIDA NO DISTRITO DIAMANTINO NO PERÍODO DA REAL EXTRAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O LIVRO DA CAPA VERDE O REGIMENTO DIAMANTINO DE 1711 E A VIDA NO DISTRITO DIAMANTINO NO PERÍODO DA REAL EXTRAÇÃO"

Transcrição

1 O LIVRO DA CAPA VERDE O REGIMENTO DIAMANTINO DE 1711 E A VIDA NO DISTRITO DIAMANTINO NO PERÍODO DA REAL EXTRAÇÃO Autor(a): Júnia Ferreira Furtado Editora: Annablume Ano: 2008 Páginas: 210 Resumo: Um dos desafios que os historiadores do Brasil Colonial vêm enfrentando consiste na constatação do abismo existente entre leis e práticas, pista importante para o estudo do processo peculiar de formação da nossa sociedade. Este livro diz respeito ao estudo do relacionamento entre formas importadas da Metrópole e a transformação delas no processo propriamente dito do povoamento e da vida na Colônia. A historiadora se lançou à empreitada de decifrar nas lacunas das leis as mediações sociais do povoamento, apreendendo nos documentos institucionais a vida cotidiana no Distrito Diamantino no período que vai de 1772 a Através das entrelinhas da correspondência das autoridades administrativas, focalizou os meandros da política de controle social de escravos e forros, que compunham a maioria esmagadora da população do Distrito Diamantino.

2 NORMA E CONFLITO - OS ASPECTOS DA HISTÓRIA DE MINAS NO SÉCULO XVIII Autor(a): Laura de Mello e Souza Editora: UFMG Ano: 1999 Páginas: 231 Resumo: Neste livro, Laura de Mello e Souza apresenta um trabalho minucioso de investigação da história de Minas Colonial, desvelando o mosaico das intrigantes relações tecidas entre a colônia e a metrópole no século XVIII. Oferece ao leitor novas interpretações sobre a sociedade, a escravidão e a administração mineira, a partir de fontes e documentos inéditos.

3 SER-TÃO NATUREZA A NATUREZA EM GUIMARÃES ROSA Autor (a): Mônica Meyer Editora: UFMG Ano: 2008 Páginas: 232 Resumo: A produção literária de Guimarães Rosa apresenta uma multiplicidade de significados de natureza, tratada por meio de imagens, cores, luzes, cheiros e sons. Sua paixão pelo mundo natural salta das páginas com citações e descrições de plantas, bichos, rios, morros, lugares, pessoas, auroras, crepúsculos. O espaço é esquadrinhado em quatro dimensões, ligando céu, água, terra e fogo. A boiada, viagem pelo sertão de Minas em 1952, mostra a vivência de Guimarães Rosa e dos vaqueiros com o mundo natural, uma travessia em que os aspectos objetivos e subjetivos estão presentes e compõem a sinfonia da vida. Nesse percurso, a concepção de natureza, fruto de andanças, observações e vivências do Guimarães Rosa naturalista, é revelada nas anotações, minuciosas e detalhadas, que descrevem a viagem e trazem nas entrelinhas uma concepção e um conhecimento intenso da natureza que ultrapassam as fronteiras de uma abordagem naturalista.

4 CARTAS CHILENAS Autor(a): Tomas Antônio Gonzaga Editora: Companhia das Letras Ano: 2006 Páginas: 184 Resumo: Um certo Critilo, residente no Chile, escreve treze cartas ao amigo Doroteu, que vive na Espanha. Nelas, relata em verso a história de Fanfarrão Minésio, governador da capitania da então colônia espanhola, corrupto e cruel como ninguém. Para que Minésio sirva de anti-exemplo aos governadores portugueses no Brasil, um suposto incógnito resolve traduzir o texto, depois de obter o manuscrito de um cavalheiro que por aqui aportou, vindo da América espanhola. Simulando falar sobre outro lugar, o inconfidente Tomás Antônio Gonzaga, autor de Marília de Dirceu, faz desta sátira uma voz da sociedade das Minas Gerais do final do século xviii. Introdução, cronologia, notas e estabelecimento de texto de Joaci Pereira Furtado.

5 CIDADES HISTÓRICAS INVENTÁRIO E PESQUISA TIRADENTES Publicação: Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e o Conselho Editorial do Senado Páginas: 183 Resumo: A série Cidades Históricas - Inventário e Pesquisa reúne os resultados dos inventários realizados pelo Iphan nas cidades tombadas. O trabalho realizado em Tiradentes (MG), cidade tombada em 1938, funcionou como uma experiência piloto, por ter sido o primeiro. O livro inclui fotos, gravuras, desenhos, dados gráficos e textuais de imóveis de Tiradentes.

TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA EM VERSO E PROSA: COMENTÁRIO DE CINCO PUBLICAÇÕES RECENTES

TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA EM VERSO E PROSA: COMENTÁRIO DE CINCO PUBLICAÇÕES RECENTES REVISTA DE HISTÓRIA FFLCH-USP 1998 TOMÁS ANTÔNIO GONZAGA EM VERSO E PROSA: COMENTÁRIO DE CINCO PUBLICAÇÕES RECENTES André Figueiredo Rodrigues Pós-graduando Depto. de História FFLCH/USP Minas Gerais, segunda

Leia mais

O Aleijadinho e sua oficina catálogo das esculturas Devocionais

O Aleijadinho e sua oficina catálogo das esculturas Devocionais O Aleijadinho e sua oficina catálogo das esculturas Devocionais Autores: Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira, Olinto Rodrigues dos Santos Filho, e Antonio Fernando Batista dos Santos Editora: Capivara Ano:

Leia mais

ACERVOS BRASILEIROS NOS TRÊS REGISTROS DO PROGRAMA MOW MOW REGISTRO INTERNACIONAL FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL

ACERVOS BRASILEIROS NOS TRÊS REGISTROS DO PROGRAMA MOW MOW REGISTRO INTERNACIONAL FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL ACERVOS EIROS NOS TRÊS REGISTROS DO PROGRAMA MOW MOW REGISTRO INTER 1 THE EMPEROR S COLLECTION: BRAZILIAN AND FOREIGN PHOTOGRAPHY IN THE NINETEENTH CENTURY. 2 ARQUIVO PÚBLICO CEARÁ CEARÁ, 2003 DO ESPÍRITO

Leia mais

CARTAS CHILENAS Uma visão sobre as transformações políticas e morais da sociedade de minas gerais no último quartel do século xviii

CARTAS CHILENAS Uma visão sobre as transformações políticas e morais da sociedade de minas gerais no último quartel do século xviii CARTAS CHILENAS Uma visão sobre as transformações políticas e morais da sociedade de minas gerais no último quartel do século xviii Ana Maria Bertolino 1 Resumo: O projeto tem como objetivo a analisar

Leia mais

Arcadismo e Neoclassicismo

Arcadismo e Neoclassicismo Arcadismo e Neoclassicismo Origem do nome Recupera as características do classicismo porém em outra época = neoclassicismo Arcadismo = região da Grécia (Arcádia), região do Peloponeso, onde fica o Monte

Leia mais

CIDADE UNIVERSITÁRIA DA UFMG - HISTÓRIA E NATUREZA

CIDADE UNIVERSITÁRIA DA UFMG - HISTÓRIA E NATUREZA CIDADE UNIVERSITÁRIA DA UFMG - HISTÓRIA E NATUREZA Autor: Heloisa Maria Murgel Starling e Regina Horta (org.) Editora:UFMG Ano: 2009 Páginas: 219 Resumo: As universidades contemporâneas enfrentam inúmeros

Leia mais

Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real.

Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. O que foram os movimentos de pré-independência? Séculos XVIII e XIX grandes mudanças afetaram o Brasil... MUNDO... Hegemonia das ideias

Leia mais

EDITAL nº 020/2015 MESTRADO EM LETRAS. (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014).

EDITAL nº 020/2015 MESTRADO EM LETRAS. (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014). EDITAL nº 020/2015 MESTRADO EM LETRAS (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014). DISCIPLINA ISOLADA 1º semestre de 2016 A Reitoria do CES/JF, no uso das atribuições que lhe foram

Leia mais

BH - HORIZONTES HISTÓRICO

BH - HORIZONTES HISTÓRICO BH - HORIZONTES HISTÓRICO Organizadora: Eliana de Freitas Dutra Editora: C/ Arte Ano: 1996 Páginas: 344 Resumo: ''BH - Horizontes Históricos'' vem complementar a historiografia de Belo Horizonte durante

Leia mais

DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 Pontos NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7º ANO TURMA: A e B NOME COMPLETO:

DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 Pontos NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7º ANO TURMA: A e B NOME COMPLETO: DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSOR (A): PAULA e AULUS DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 Pontos NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7º ANO TURMA: A e B NOME COMPLETO: Nº: Matéria da Prova: O conteúdo

Leia mais

O OURO EM MINAS GERAIS

O OURO EM MINAS GERAIS Paul Ferrand O OURO EM MINAS GERAIS MINARIA IANA FAPEMIG FUNDAÇÃO JOÃO 'PINHEIRO A Coleção M ineiriana da Fundação João Pinheiro É 0 MAIS AMBICIOSO PROGRAMA EDITORIAL JÁ EMPREENDIDO NO CAMPO DA HISTÓRIA

Leia mais

REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS (CONJURAÇÃO BAIANA E INCONFIDÊNCIA MINEIRA)

REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS (CONJURAÇÃO BAIANA E INCONFIDÊNCIA MINEIRA) REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS (CONJURAÇÃO BAIANA E INCONFIDÊNCIA MINEIRA) PERÍODO JOANINO (1808 1821) PROF. JOÃO GABRIEL DA FONSECA joaogabriel_fonseca@hotmail.com Voltaire Rousseau Declaração de Independência

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 4 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 4 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 A AVENTURA DE NAVEGAR *Descobrir o motivo das grandes navegações *Reconhecer as especiarias e o comércio entre África e Europa. *A importância das navegações. *As viagens espanholas e portuguesas

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA Fixação 1) (UFRN) No século XVIII, teve início a exploração da região mineradora no Brasil, provocando transformações importantes na economia colonial,

Leia mais

Programa de Recuperação Paralela

Programa de Recuperação Paralela COLÉGIO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Programa de Recuperação Paralela 3ªEtapa / 2010 DISCIPLINA: História EDUCADOR: Gloria Maria ANO: 8º ano Ensino Fundamental II TURMAS: 8.1/8.2 *Caro educando, você está

Leia mais

O BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA

O BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA O BRASIL COLONIAL (1530 1822) BRASIL PRÉ COLONIAL 1500-1532 - Não houve uma colonização de forma efetiva, sistemática até a década de 1530 predominância portuguesa no Oriente (Calicute e Goa); - Importância

Leia mais

A ARQUEOLOGIA DA ESTRADA REAL

A ARQUEOLOGIA DA ESTRADA REAL A ARQUEOLOGIA DA ESTRADA REAL Alexandre Henrique Delforge Arqueólogo 13ªSR/IPHAN/MG As origens do Caminho Velho e Novo do Ouro, conhecidos como Estrada Real certamente se aprofundam no tempo para antes

Leia mais

SOCIEDADE DO OURO. Prof. Victor Creti Bruzadelli

SOCIEDADE DO OURO. Prof. Victor Creti Bruzadelli SOCIEDADE DO OURO Prof. Victor Creti Bruzadelli O Brasil antes do ouro Capitania de São Vicente: Atual cidade de São Paulo; Pequena agricultura: Pobreza generalizada; Considerada a principal entrada para

Leia mais

Literatura e história: a poesia dos inconfidentes como fonte para a história. Ziober, Beatriz Ramalho e Menezes, Sezinando Luiz 1

Literatura e história: a poesia dos inconfidentes como fonte para a história. Ziober, Beatriz Ramalho e Menezes, Sezinando Luiz 1 Literatura e história: a poesia dos inconfidentes como fonte para a história. Ziober, Beatriz Ramalho e Menezes, Sezinando Luiz 1 Esse paper expõe os resultados parciais de uma pesquisa em desenvolvimento

Leia mais

Resenha. MÉTIS: história & cultura ZEN, Alessandra Chaves v. 13, n

Resenha. MÉTIS: história & cultura ZEN, Alessandra Chaves v. 13, n Resenha MÉTIS: história & cultura ZEN, Alessandra Chaves v. 13, n. 25 199 200 MÉTIS: história & cultura v. 13, n. 25, p. 201-204, jan./jun. 2014 ALMADA, Márcia. Das artes da pena e do pincel: caligrafia

Leia mais

Mineração- Brasil século XVIII

Mineração- Brasil século XVIII Mineração- Brasil século XVIII O controle da exploração das minas pela coroa. HISTÓRIA 5º ano Fonte: Gilberto Cotrim História Global Brasil e Geral, ed. saraiva Mineração A exploração do Ouro No século

Leia mais

O PRIMEIRO ENCONTRO. Concerto de Leitura. apresenta. Élida Marques. Trechos do romance Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa

O PRIMEIRO ENCONTRO. Concerto de Leitura. apresenta. Élida Marques. Trechos do romance Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa apresenta Concerto de Leitura Trechos do romance Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa com Élida Marques Eduardo Contrera Realização Élida Marques Produções Artísticas Ltda. PRONAC 154042 Mecenato

Leia mais

a casa de Marina. A avó de Marina mora na casa que está na direção sul. Contorne a casa da avó de

a casa de Marina. A avó de Marina mora na casa que está na direção sul. Contorne a casa da avó de SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 26 / 09 / 2014 II ETAPA AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):

Leia mais

FRANCISCO TOPA voltar a ser impressa. A inclusão de autores como Basílio da Gama ou Silva Alvarenga obrigaria, com efeito, a um trabalho demorado de r

FRANCISCO TOPA voltar a ser impressa. A inclusão de autores como Basílio da Gama ou Silva Alvarenga obrigaria, com efeito, a um trabalho demorado de r Domício Proença Filho (org.) A Poesia dos Inconfidentes Poesia completa de Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto, Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1996 1. Numa cuidada edição,

Leia mais

Revoltas Coloniais / Nativistas. História do Brasil

Revoltas Coloniais / Nativistas. História do Brasil Revoltas Coloniais / Nativistas História do Brasil Principais Revoltas Coloniais Fim da União Ibérica INSATISFAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO As revoltas Coloniais Revelavam a insatisfação dos colonos; Dificuldade

Leia mais

História do Brasil (C) Apostila 2. Prof.ª Celiane

História do Brasil (C) Apostila 2. Prof.ª Celiane História do Brasil (C) Apostila 2 Prof.ª Celiane A mineração A descoberta de ouro na região das Minas Gerais aconteceu no final do século XVII (em 1693). Além das MG muito ouro foi encontrado em GO, MG

Leia mais

Sociedade do Ouro. Prof. Victor Creti

Sociedade do Ouro. Prof. Victor Creti Sociedade do Ouro Prof. Victor Creti Expedições militares Ocupação do território brasileiro Expansão para o sertão: Fatores facilitadores: União Ibérica: folga do Tratado de Tordesilhas; Princípio do Uti

Leia mais

BELO HORIZONTE VISTA DO CÉU

BELO HORIZONTE VISTA DO CÉU BELO HORIZONTE VISTA DO CÉU Fotografias: Nélio Rodrigues Texto e Pesquisa: Artur Luis Neto Ferreira Editora: Caras Ano: 2006 Páginas: 143 Resumo: Belo Horizonte Vista do Céu é o terceiro volume de uma

Leia mais

A Exploração do Ouro

A Exploração do Ouro A Mineração A Exploração do Ouro Dois tipos de empreendimentos, que visavam a exploração do ouro, foram organizados: as lavras e as faiscações. As lavras, unidades produtoras relativamente grandes, chegavam

Leia mais

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo

Leia mais

A colonização da América

A colonização da América A colonização da América As capitulações eram contratos em que a Coroa concedia permissão para explorar, conquistar e povoar terras, fixando direitos e deveres recíprocos Os adelantados eram colonizadores

Leia mais

IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS DA PAMPULHA: GUIA DO VISITANTE

IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS DA PAMPULHA: GUIA DO VISITANTE IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS DA PAMPULHA: GUIA DO VISITANTE Autor: Luiz Gonzaga Teixeira Editora: PUC Minas Ano: 2008 Páginas: 68 Resumo: O Guia do Visitante tem a finalidade de auxiliar aqueles que,

Leia mais

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhoras e Senhores que nos acompanham pela TV e Rádio Câmara,

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhoras e Senhores que nos acompanham pela TV e Rádio Câmara, Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhoras e Senhores que nos acompanham pela TV e Rádio Câmara, Queremos hoje falar sobre a importância do período do Bandeirismo na História do Brasil,

Leia mais

O que estudar? Onde estudar? Estudar com o objetivo de: 1- Reconhecer o significado de expressões contendo variáveis;

O que estudar? Onde estudar? Estudar com o objetivo de: 1- Reconhecer o significado de expressões contendo variáveis; 1-. Introdução da linguagem algébrica - Transformação de problemas da linguagem da norma padrão para linguagem simbólica matemática; - Expressões algébricas; - Calculando com letras; - Compreendendo a

Leia mais

Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas. Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4:

Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas. Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4: Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4: Fonte: Adaptado de http://image.slidesharecdn.com/profdemetriomelo-brasilregionalizao

Leia mais

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho científico deverá ser organizado de acordo com a estrutura abaixo, NBR 14724/2006: capa; folha de rosto; verso da folha de rosto (ficha catalográfica)

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL LISTA DE EXERCÍCIOS 1 FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL 1) Observe o mapa a seguir e faça o que se pede: O Tratado de Tordesilhas, assinado pelos reis ibéricos com a intervenção papal, representa: A) o marco

Leia mais

A EXPANSÃO TERRITORIAL, O CICLO DA MINERAÇÃO E AS REVOLTAS COLONIAIS Prof. Maurício Ghedin Corrêa

A EXPANSÃO TERRITORIAL, O CICLO DA MINERAÇÃO E AS REVOLTAS COLONIAIS Prof. Maurício Ghedin Corrêa A EXPANSÃO TERRITORIAL, O CICLO DA MINERAÇÃO E AS REVOLTAS COLONIAIS Prof. Maurício Ghedin Corrêa 1. A EXPANSÃO TERRITORIAL E O BANDEIRISMO Durante a União Ibérica houve um momento de expansão a Oeste.

Leia mais

A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência. 1 A Economia Mineradora do Século XVIII. 2 As Reformas Pombalinas

A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência. 1 A Economia Mineradora do Século XVIII. 2 As Reformas Pombalinas Aula 13 e 14 A Economia Mineradora (Século XVIII) 1 A Economia Mineradora do Século XVIII Setor 1601 2 As Reformas Pombalinas 3 ealvespr@gmail.com Objetivo da aula Analisar a crise do Antigo Sistema Colonial

Leia mais

Crise do sistema colonial

Crise do sistema colonial Crise do sistema colonial Movimentos Nativistas Livro 2 / Capítulo 3 (Extensivo/Matutino) Livro 2 / Capítulo 1 (Extensivo/Noturno) 3º ano e pré-vest. Ano 2016 Profº. Abdulah REVOLTAS NATIVISTAS Séculos

Leia mais

1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e

1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e REVOLTAS COLONIAIS REVOLTAS NATIVISTAS 1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e saiu às ruas

Leia mais

EDITAL nº 016/2016 MESTRADO EM LETRAS. (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014).

EDITAL nº 016/2016 MESTRADO EM LETRAS. (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014). EDITAL nº 016/2016 MESTRADO EM LETRAS (Recomendado pela CAPES na 156ª Reunião do CTC - dezembro/2014). DISCIPLINA ISOLADA 1º semestre de 2017 A Reitoria do CES/JF, no uso das atribuições que lhe foram

Leia mais

Domínios Estrangeiros e Economia Colonial. Alan

Domínios Estrangeiros e Economia Colonial. Alan Domínios Estrangeiros e Economia Colonial Alan A França Antártica Passo inicial: expedição de Nicolas Durand de Villegaignon Chegaram à baía da Guanabara (RJ), em 1555 Junto de 290 colonos, aliaram-se

Leia mais

NOTÍCIA SOBRE O CENTRO DE ESTUDOS MINEIROS.

NOTÍCIA SOBRE O CENTRO DE ESTUDOS MINEIROS. NOTÍCIA SOBRE O CENTRO DE ESTUDOS MINEIROS. ROBERTO DE CARVALHO MATOS da Universidade de Minas Gerais. A Universidade Federal de Minas Gerais, no seu programa de extensão, integrando-se na realidade regional,

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração

Leia mais

Processo Indicativo para o Patrimônio Mundial PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL DO BRASIL

Processo Indicativo para o Patrimônio Mundial PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL DO BRASIL PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL DO BRASIL http://whc.unesco.org/en/statesparties/br EVOLUÇÃO DO SISTEMA DEFENSIVO Fortalezas, cidades e altos muros, Por eles vereis, filha, edificados. (Os Lusíadas, C II,

Leia mais

PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS. "Aooooooooos mininoooooo!!!" INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO

PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS. Aooooooooos mininoooooo!!! INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO PROF. ME. ANDERSON APARECIDO GONÇALVES DE OLIVEIRA HISTÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS "Aooooooooos mininoooooo!!!" INÍCIO DA COLONIZAÇÃO / EFETIVA OCUPAÇÃO CAPITANIAS HEREDITÁRIAS CICLO DO AÇUCAR CULTURA E CIVILIZAÇÃO

Leia mais

Ou NEOCLASSICISMO Século XVIII

Ou NEOCLASSICISMO Século XVIII Ou NEOCLASSICISMO Século XVIII *Reação contrária ao estilo Barroco; *Retomada de alguns valores e características do Classicismo. *Transição do Séc. XVIII para o XIX; *Iluminismo ou Luzes; *Contestação

Leia mais

UNIDADE: DATA: 02 / 12 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 1.º ANO/EM

UNIDADE: DATA: 02 / 12 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 1.º ANO/EM SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 02 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA.º ANO/EM ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 6,0

Leia mais

Crise do Sistema Colonial: Rebeliões Coloniais e Tentativas de Emancipação

Crise do Sistema Colonial: Rebeliões Coloniais e Tentativas de Emancipação Aula 6 Crise do Sistema Colonial: Rebeliões Coloniais e Tentativas de Emancipação 1 O declínio colonial Setor 1605 2 A crise do Sistema Colonial ealvespr@gmail.com Contexto 1.1 O Declínio Colonial no Brasil

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 26

PROVA ESPECÍFICA Cargo 26 29 PROVA ESPECÍFICA Cargo 26 QUESTÃO 41 O processo de tombamento de um bem imóvel deve: a) delimitar apenas a sua área tombada e definir diretrizes de intervenção. b) delimitar apenas a área de entorno

Leia mais

REDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso

REDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso REDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE/ TURMA: 1º ANO MÉDIO ABC BIMESTRE: 4º NÚMERO 1. Módulo 16 - Política e economia no Antigo Introdução do módulo, com aula em slides

Leia mais

Segunda 10/11. Matemática 10h30 às 13h

Segunda 10/11. Matemática 10h30 às 13h SCP-CIRC-085/2014 Assunto: Programação e conteúdos da 2ª AISC 7º Ano 3º Trimestre Brasília, 21 de outubro de 2014. Prezado responsável, No período de 4 a 13/11, os estudantes farão a 2ª AISC do 3 trimestre.

Leia mais

REVISÃO I Prof. Fernando.

REVISÃO I Prof. Fernando. REVISÃO I Prof. Fernando Brasil Colônia 1500: Descobrimento ou Conquista? Comunidades indígenas do Brasil Características: heterogeneidade e subsistência. Contato: a partir da colonização efetiva, ocorreu

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DO FUNDO CHRISPIM JACQUES BIAS FORTES

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DO FUNDO CHRISPIM JACQUES BIAS FORTES GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DO FUNDO CHRISPIM JACQUES BIAS FORTES Revisão e Atualização Diretoria de Arquivos Permanentes Diretoria

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina HIS330 História do Brasil I

Programa Analítico de Disciplina HIS330 História do Brasil I 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de História - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

Sugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 2

Sugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 2 Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 2 5 Nome: Data: Unidade 2 1. Leia o texto e faça o que se pede. O povoamento das minas A sede insaciável do ouro estimulou tantos a deixarem suas terras

Leia mais

1º Período UNIDADE 1. Exercícios; A aventura de navegar

1º Período UNIDADE 1. Exercícios; A aventura de navegar 1º Período UNIDADE 1 A aventura de navegar Navegar em busca de riquezas As grandes navegações; Viagens portuguesas. Ampliação Portugal na época das navegações. Conhecer e identificar os instrumentos e

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 4.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 4.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 4.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na

Leia mais

1 Computação (2.º Semestre): Documentos para consulta no exame N.º. Nome completo: Curso: Foto:

1 Computação (2.º Semestre): Documentos para consulta no exame N.º. Nome completo: Curso: Foto: 1 N.º Nome completo: Curso: Foto: 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO. Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA

LISTA DE RECUPERAÇÃO. Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental II Goiânia, / /2017. 7º ano Turma: Nome do (a) Aluno (a): Professor(a): GUILHERME PORTO LISTA DE RECUPERAÇÃO Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA

Leia mais

A Historiografia do Brasil Colonial tem início em 22 de abril de 1500 com a chegada dos portugueses.

A Historiografia do Brasil Colonial tem início em 22 de abril de 1500 com a chegada dos portugueses. A Historiografia do Brasil Colonial tem início em 22 de abril de 1500 com a chegada dos portugueses. A Colônia é o período da História do Brasil que engloba os anos de 1500 a 1822. Ele começa com a chegada

Leia mais

Um patrimônio para conhecer. Fonte:

Um patrimônio para conhecer. Fonte: Um patrimônio para conhecer Fonte: http://luizcarapeto-fotografias.blogspot.com.br/2010/07/enfermaria-militar-jaguarao-rs-br.html Segundo HERNÁNDEZ & TRESSERAS (2007, p.11), o patrimônio é definido por

Leia mais

Véra Lucia Maciel Barroso Historiadora

Véra Lucia Maciel Barroso Historiadora Véra Lucia Maciel Barroso Historiadora UMA HISTÓRIA QUE PRECISA SER CONHECIDA, PARA SER RESPEITADA E VALORIZADA PELAS GERAÇÕES ATUAIS, DO QUE NOSSOS ANCESTRAIS FIZERAM. EDIFICARAM E LEGARAM! SÉCULO

Leia mais

O PRIMEIRO ENCONTRO com

O PRIMEIRO ENCONTRO com Realização Apoio apresenta Concerto de Leitura com Élida Marques Eduardo Contrera Trechos do romance Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa Élida Marques Produções Artísticas Ltda. PRONAC 154042 programa

Leia mais

Biblioteca Pública Municipal do Porto EXPOSIÇÕES ITINERANTES

Biblioteca Pública Municipal do Porto EXPOSIÇÕES ITINERANTES Biblioteca Pública Municipal do Porto EXPOSIÇÕES ITINERANTES António Nobre: o Poeta do Só Para comemorar o 1º Centenário da morte de António Nobre, em 2000, a Biblioteca Pública Municipal do Porto e a

Leia mais

Rio Abaixo. Patrimônio Cultural Bens Tombados e Registrados

Rio Abaixo. Patrimônio Cultural Bens Tombados e Registrados do lo a c n o G o Sa Rio Abaixo Patrimônio Cultural Bens Tombados e Registrados Igreja Matriz de São Gonçalo do Amarante Igreja construída em terreno doado por José de Holanda Braga, em 1733. O retábulo

Leia mais

INVENTÁRIO DO FUNDO CÂMARA MUNICIPAL DE OURO PRETO PROVÍNCIA

INVENTÁRIO DO FUNDO CÂMARA MUNICIPAL DE OURO PRETO PROVÍNCIA GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DO FUNDO CÂMARA MUNICIPAL DE OURO PRETO PROVÍNCIA Revisão e Atualização Diretoria de Arquivos Permanentes

Leia mais

O CARRO-BIBLIOTECA DA ECI/UFMG: 38 ANOS

O CARRO-BIBLIOTECA DA ECI/UFMG: 38 ANOS Adriana Bogliolo Sirihal Duarte Cíntia de Azevedo Lourenço Organizadoras O CARRO-BIBLIOTECA DA ECI/UFMG: 38 ANOS Rona Editora Belo Horizonte 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Ciência

Leia mais

O maior assombro da nossa história é a unidade nacional Tristão de Ataíde.

O maior assombro da nossa história é a unidade nacional Tristão de Ataíde. 9_ EVOLUÇÃO DO SISTEMA DEFENSIVO Fortalezas, cidades e altos muros, Por eles vereis, filha, edificados. (Os Lusíadas, C II, 156) Portugal pode e deve orgulhar-se de haver possuído um dos maiores conjuntos

Leia mais

CAPÍTULO 6 O TERRITÓRIO BRASILEIRO EM CONSTRUÇÃO. Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira

CAPÍTULO 6 O TERRITÓRIO BRASILEIRO EM CONSTRUÇÃO. Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira CAPÍTULO 6 O TERRITÓRIO BRASILEIRO EM CONSTRUÇÃO Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira 1- O país dos contrastes Imensas riquezas naturais, culturais e econômicas.

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 4.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 4.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 4.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA DO CADERNO SEM CAPA I DE EULÁLIO MOTTA

EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA DO CADERNO SEM CAPA I DE EULÁLIO MOTTA EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA DO CADERNO SEM CAPA I DE EULÁLIO MOTTA Tainá Matos Lima Alves (IC/ UEFS) Profª. Drº Patrício Nunes Barreiros (UEFS-UNEB/Orientador) A pesquisa: breve itinerario As primeiras pesquisas

Leia mais

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL NOME COMPLETO DA CONCEDENTE (EMPRESA): NOME COMPLETO DO SUPERVISOR DA CONCEDENTE (EMPRESA): CARGO: TELEFONE: _ E-MAIL: _ ENDEREÇO: _ NOME COMPLETO DO ESTAGIÁRIO(A): _ TELEFONES (COMERCIAL/CELULAR/RESIDENCIAL):

Leia mais

Fernando Cabral Martins

Fernando Cabral Martins Fernando Cabral Martins INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FERNANDO PESSOA ASSÍRIO & ALVIM A arca de Fernando Pessoa Pessoa publica em periódicos três centenas de poemas e uma centena de textos em prosa de diferentes

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO III ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 3.º ANO/EF

ROTEIRO DE ESTUDO III ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 3.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO III ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 3.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

O IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I

O IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I O IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I AS CONQUISTAS PORTUGUESAS Prof. Felipe Klovan Maior império colonial europeu entre 1415 1557 Várias formas de relação colonial Relações

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR (ES):

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR (ES): I.IDENTIFICAÇÂO PLANO DE CURSO ANO 01 ESCOLA ESTADUAL CONTEÙDO: TURMA:7º ano Nº DE AULAS SEMANAIS: PROFESSOR (ES): OBJETIVOS GERAIS *Promover a aquisição de ferramentas intelectuais e a formação de atitudes

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO. 3º Bimestre 2017 História / Maria Goretti CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE

ESTUDO DIRIGIDO. 3º Bimestre 2017 História / Maria Goretti CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE História / Maria Goretti CONTEÚDO DO BIMESTRE Sociedade Mineradora SÉCULO XVIII Iluminismo Iluminismo América portuguesa Europa CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Prova Bimestral : 5,0 Avaliação Parcial: 2,0 Atividade

Leia mais

Conteúdos para Reorientação - 7º ano A e B

Conteúdos para Reorientação - 7º ano A e B Conteúdos para Reorientação - 7º ano A e B Língua Portuguesa Camila 04/12/2017 Substantivo Preposição Conjunção Páginas 98 a 100. Páginas 118 a 121. Páginas 126 a 127. Aprender quais classes gramáticas

Leia mais

Carvalho, Maria Regina Antunes 1. Leite. Marta Verônica

Carvalho, Maria Regina Antunes 1. Leite. Marta Verônica TURMALINA NOS CAMINHOS DA ESTRADA REAL Carvalho, Maria Regina Antunes 1. Leite. Marta Verônica Palavras chave: Estrada Real; Turmalina; Mineração; Tropeiros. Vasconcelos 2. Este trabalho busca analisar

Leia mais

2. o acesso às unidades; 3. a fiscalização; 4. o monitoramento e avaliação dos Planos de Manejo; 5. a pesquisa científica; e 6. a alocação de recursos

2. o acesso às unidades; 3. a fiscalização; 4. o monitoramento e avaliação dos Planos de Manejo; 5. a pesquisa científica; e 6. a alocação de recursos Decreto nº 44.518, de 16 de maio de 2007 Dispõe sobre o reconhecimento do Mosaico de Unidades de Conservação localizadas nos Municípios de Tiradentes, Prados, Coronel Xavier Chaves, São João Del Rei e

Leia mais

AMARILIS CHAVES DADOS ACADÊMICOS

AMARILIS CHAVES DADOS ACADÊMICOS AMARILIS CHAVES Amarílis Chaves nasceu em Belo Horizonte, onde muito cedo despertou para as Artes Plásticas, nunca mais tendo parado este percurso, sempre na procura de traço certo, da forma pura. DADOS

Leia mais

CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA ESPANHOLA

CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA ESPANHOLA CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA ESPANHOLA 1519 -Hernán Cortez (esposa Malitizin) Império Asteca 500 homens Francisco Pizzaro x Atarruaupa (garroteado) Incas 180 homens e 27 cavalos a superioridade

Leia mais

É OURO! 30 CADERNO DE ATIVIDADES

É OURO! 30 CADERNO DE ATIVIDADES 4. É OURO! No final do século xvii, bandeirantes paulistas descobriram jazidas de ouro no centro-sul do atual estado de Minas Gerais. Esses verdadeiros apresadores de índios, pioneiros das entradas de

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HiSTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HiSTÓRIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HiSTÓRIA Nome: Nº 7º ano Data: / /2015 Professor: Gabriela/ Thales Nota: (valor: 1,0) 2º semestre Neste semestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou os conteúdos

Leia mais

Colégio Avanço de Ensino Programado

Colégio Avanço de Ensino Programado α Colégio Avanço de Ensino Programado Trabalho Bimestral 1º Semestre - 1º Bim. /2016 Nota: Professor (a): Alessandra Disciplina: História Turma: 2ª Série Ensino Médio Nome: Nº: Atividade deverá ser entregue

Leia mais

biografia de tiradentes

biografia de tiradentes biografia de tiradentes Tiradentes (1746-1792) foi o líder da Inconfidência Mineira, primeiro movimento de tentativa de libertação colonial do Brasil. Ganhou a vida de diferentes maneiras, além de militar

Leia mais

Colégio Avanço de Ensino Programado

Colégio Avanço de Ensino Programado α Colégio Avanço de Ensino Programado Trabalho de Recuperação1º Semestre - 1º Bim. /2016 Nota: Professor (a): Alessandra Disciplina: História Turma: 2ª Série Ensino Médio Nome: Nº: ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO

Leia mais

ROTEIRO TRIMESTRAL DE ATIVIDADES ARTE - 8.º ANO 2015 Profª.: Maycon Batista

ROTEIRO TRIMESTRAL DE ATIVIDADES ARTE - 8.º ANO 2015 Profª.: Maycon Batista ROTEIRO TRIMESTRAL DE ATIVIDADES ARTE - 8.º ANO 2015 Profª.: Maycon Batista Temática da Etapa: Conceito sobre Arte Conceito sobre Artesanato Conceito sobre Releitura Elaboração de peça teatral Leitura

Leia mais

Bens em regime de proteção federal IPHAN

Bens em regime de proteção federal IPHAN Bens em regime de proteção federal IPHAN Casa de Câmara e Cadeia de Santos Número do Processo: 545 - T. Livro das Belas Artes: inscrição n.º 448, fl. 83, 12/05/59. Tombamento pelo CONDEPHAAT: inscrição

Leia mais

A vila de 1713 José Maurício de Carvalho

A vila de 1713 José Maurício de Carvalho A vila de 1713 José Maurício de Carvalho Comemoramos este ano os trezentos anos da elevação do arraial velho à condição de vila. O fato se deu em 1713, quando reinava em Portugal D. João V. Na organização

Leia mais

ITINERÂNCIA POÉTICA. Guilherme Salgado

ITINERÂNCIA POÉTICA. Guilherme Salgado ITINERÂNCIA POÉTICA Guilherme Salgado Itinerância Poética é um projeto autônomo, solidário e colaborativo idealizado pelo poeta e educador popular Guilherme Salgado. Desde 2013 este movimento circula por

Leia mais

"No embalo da rede. Trocas culturais, história e geografia artística do Barroco na América Portuguesa".

No embalo da rede. Trocas culturais, história e geografia artística do Barroco na América Portuguesa. FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FAU USP MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAC USP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

EUROPA BRASIL SÉCULO XIX AMÉRICA BRASIL NO SÉCULO XVIII SÉCULO XVIII FINAL DA IDADE MODERNA

EUROPA BRASIL SÉCULO XIX AMÉRICA BRASIL NO SÉCULO XVIII SÉCULO XVIII FINAL DA IDADE MODERNA BRASIL NO SÉCULO XVIII SÉCULO XVIII FINAL DA IDADE MODERNA EUROPA Expansão dos Ideais Iluministas Revolução Francesa Fim do Antigo regime Ascensão da Burguesia ao poder Revolução Industrial AMÉRICA Independência

Leia mais

Usos, costumes e encantamentos: a cultura popular na obra de Ademar Vidal

Usos, costumes e encantamentos: a cultura popular na obra de Ademar Vidal UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS Usos, costumes e encantamentos: a cultura popular na obra de Ademar Vidal VOLUME II MARIA

Leia mais

Cipriano Barata,Pe. Agostinho Gomes, Luís Gonzaga das Virgens,João de Deus Lucas Dantas

Cipriano Barata,Pe. Agostinho Gomes, Luís Gonzaga das Virgens,João de Deus Lucas Dantas Inconfidência Mineira Minas Gerais, área principal da mineração aurífera 1789. Elitista Predomínio de mineradores, comerciantes, profissionais liberais, intelectuais e a alta burocracia; (maçonaria) Cláudio

Leia mais

Carta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativoargumentativo

Carta: quando se trata de carta aberta ou carta ao leitor, tende a ser do tipo dissertativoargumentativo Gêneros textuais Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas,

Leia mais

Ciclo do ouro Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira

Ciclo do ouro Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira Ciclo do ouro Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira Formato ABNT, para citação desta apostila em trabalhos acadêmicos: PEREIRA, L. M. A. Ciclo do ouro. Curso

Leia mais