Ocupação de Tempos Escolares Projeto Educação para a Saúde/Oferta Complementar
|
|
- Vergílio Mota Espírito Santo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto Educação para a Saúde/Oferta Complementar 38
2 1. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DO PROJECTO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ESCOLA A Escola, entendida como espaço de cidadania, de convívio e educação, necessita de um projeto que sugira temas prioritários a abordar no âmbito da Educação para a Saúde, dinamizando atividades que promovam a saúde individual e/ou coletiva de todos os que fazem parte da comunidade educativa e que faça a articulação das iniciativas entre os vários ciclos de escolaridade. Face à legislação em vigor, os temas considerados prioritárias são: Alimentação e Atividade Física, Saúde Oral, Consumo de substâncias psicoativas, Sexualidade, Infeções sexualmente transmissíveis, designadamente VIH/SIDA e Violência em meio escolar. A seleção dos conteúdos para cada um destes temas, deve ter em consideração as características da comunidade educativa do agrupamento e a especificidade da área curricular não disciplinar onde vai ser prioritariamente desenvolvido Oferta complementar. 2. INTRODUÇÃO Saúde é a capacidade de cada Homem, Mulher ou Criança para criar e lutar pelo seu projeto de vida, pessoal e original, em direção ao bem-estar. (C. Déjours) No Sistema Educativo, cada vez mais, surgem novos desafios que se colocam: a par do trabalho de gestão de conhecimentos e competências, que sustentem as aprendizagens ao longo da vida e promovam a autonomia, organizados em disciplinas. A escola deve, também, educar para os valores, promover a saúde, a formação e a participação cívica dos alunos. De acordo com o Despacho n.º /2006 (2.ª série), publicado no Diário da República n.º 110 de 7 de Junho, referente ao Programa Nacional de Saúde Escolar A escola ocupa um lugar central na ideia de saúde. Aí aprendemos a configurar as peças do conhecimento e do comportamento que irão permitir estabelecer relações de qualidade. Adquirimos, ou não, equipamento para compreender e contribuir para estilos de vida mais saudáveis, tanto no plano pessoal como social, serviços de saúde mais sensíveis às necessidades dos cidadãos e melhor utilizados por estes. (Constantino Sakellarides. in Rede Europeia e Portuguesa de Escolas Promotoras de Saúde. 1999). 39
3 A escola tem sido vista como um local de eleição para o estabelecimento de hábitos de vida saudáveis. O Projeto Educação para a Saúde é um processo de capacitação, participação e responsabilização que inclui como objetivos levar os jovens a sentirem-se competentes e valorizados, ao adotarem e manterem estilos de vida saudáveis. Todas as escolas deverão ser promotoras da saúde. Uma escola que se proponha promover a saúde, deve mobilizar a participação direta da comunidade, desde as decisões sobre o projeto, ao envolvimento da própria escola, dos serviços de saúde, da comunidade, de pais, Encarregados de Educação, dos voluntários, das empresas, dos parceiros diversos, até à sua execução e avaliação. No entanto, uma escola deverá distinguir-se pela inovação, cultura de desenvolvimento individual e organizacional, bem como pela implementação efetiva dos princípios e das práticas da promoção da saúde, devendo, para isso, criar mecanismos de avaliação do processo. Atualmente, uma Escola Promotora da Saúde (EPS) encontra-se definida como aquela que inclui a Educação para a Saúde no currículo e possui atividades de saúde escolar. A Educação para a Saúde deve fazer parte de um programa global da escola e, de acordo com o Despacho n.º 2506/2007 de 20 de Fevereiro, a adoção de medidas que visem a promoção da saúde da população escolar tem sido um dos objetivos do Ministério da Educação, devendo os projetos desenvolvidos nesta área integrar o Projeto Educativo e Projeto Curricular de Escola de cada agrupamento/escola, e cabendo à direção executiva a designação de um professor coordenador de projeto. A promoção da saúde na escola constitui uma estratégia prioritária de educação e saúde pelas suas repercussões nos ganhos de saúde da população e no desenvolvimento de competências para o exercício da cidadania. 3. FINALIDADES DO PROJECTO Desenvolver a consciência cívica de toda a comunidade como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, ativos e intervenientes. Consciencializar os alunos para a importância da aquisição de valores / atitudes, com vista à sua integração na sociedade. Fomentar o reconhecimento da saúde como um bem precioso que todos desejamos e 40
4 devemos promover. Sensibilizar os diversos agentes da comunidade educativa para a necessidade da Educação para a Saúde e da Educação Sexual, fomentando a sua adesão e envolvimento neste projeto. Fomentar hábitos de vida saudável. Estimular o apreço pelo seu próprio corpo e pela conquista da saúde individual. Promover uma cultura de respeito e responsabilidade no campo da sexualidade. Promover a relação Escola Família, Escola Centro de Saúde e/ou outras instituições / recursos comunitários. Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação dos diferentes conhecimentos disciplinares e não disciplinares. 4. ESTRATÉGIAS NECESSÁRIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO A. Inclusão das temáticas da Educação para a Saúde nos planos curriculares disciplinares e não disciplinares, nomeadamente em Oferta complementar. B. Interação e intercolaboração mais estreita entre os órgãos de gestão intermédios, no sentido de uma maior produção de situações potencialmente construtivas e integradoras dos vários saberes e temáticas, referindo qual o contributo que a disciplina pode dar para a dinâmica da Educação para a Saúde ; C. Criação de articulações/parcerias com a(s): Câmara Municipal da Sesimbra, Centro de Saúde da Quinta do Conde, Centro de Saúde de Sesimbra, Instituto da Droga e das Toxicodependências, Associação de Pais Famílias; Conselhos de Turma e respetivos PCT (integração das várias temáticas). Coordenadores de Diretores de Turma. D. Criação de um Grupo de Coordenação do Projeto (partindo da auscultação dos vários departamentos para selecionar interessados em colaborarem no projeto) para a dinamização das articulações necessárias, para a análise, discussão e planificação das atividades, para o estabelecimento de contacto. 41
5 5. METODOLOGIA A implementação do projeto será efetuada numa perspetiva interdisciplinar, numa lógica de transversalidade, combinada com a inclusão temática nas áreas curriculares não disciplinares, nomeadamente em Oferta complementar. O desenvolvimento deste projeto deverá ser adequado aos diferentes níveis etários e utilizará um modelo pedagógico compreensivo, envolvendo a comunidade educativa, e será dinamizado em colaboração estreita com os Serviços de Saúde, Pais e Encarregados de Educação, e outras entidades externas. Transmissão e análise do projeto nas reuniões de Diretores de Turma e de ano e quando necessário, nas reuniões de departamento/disciplina. Formação dos professores nas temáticas inerentes ao projeto. 6. TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS Dentro do quadro de autonomia dos Agrupamentos / Escolas, o Projeto Educativo da Escola (PEE) deve ser concebido de acordo com as prioridades anteriores e em articulação com as famílias dos alunos. A Coordenadora da Educação para a Saúde sugere que, neste Agrupamento, a abordagem destas temáticas seja distribuída, por ano de escolaridade, conforme o quadro que se segue. 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Préescolar 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º Ciclos Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Temáticas a) Alimentação e Atividade Física; x x x x x x x x x x b) Saúde Oral; x x x x x c) Consumo de Substâncias Psicoativas; x x x d) Sexualidade; x x x x x x x x x x e) Infeções Sexualmente Transmissíveis, designadamente VIH x x x x 42
6 SIDA; f) Violência em Meio Escolar. x x x x x x x g) Higiene x x x x x x x h) Cidadania x x x x x x x 7. ÁREAS / CONTEÚDOS A ABORDAR Comunicação interpessoal. Identificação e solução de problemas e gestão de conflitos. Aquisição de competências sociais básicas e complexas. Identificação e gestão de emoções. Prevenção de consumos de substâncias aditivas e escolha de estilos de vida alternativos. Gestão do stress, da ansiedade, das crises. Promoção de uma alimentação saudável, educação do consumidor, promoção de cuidados de higiene, promoção da saúde oral, valorização da diferença e reflexão sobre o corpo e a aparência. Educação para a igualdade e diversidade individual, de género e de culturas. Promoção do bem-estar, do lazer, da prática de desporto e da atividade física. Educação para a sexualidade, prevenção do HIV / SIDA e outras IST s, promoção da saúde sexual e reprodutiva. Gestão do tempo de trabalho e lazer. Prevenção da violência e exclusão social, promoção da segurança. Promoção da comunicação e participação na família, pares, escola, comunidade. Promoção da saúde mental positiva e relações interpessoais. Proteção do ambiente, cidadania e construção do futuro. Promoção da saúde, prevenção da doença e de riscos: vacinação, doenças infeciosas, doenças crónicas. Expectativas positivas de um futuro escolarizado. Prevenção do abandono escolar. 43
7 8. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS POR CICLO, NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE (Definidas pelo GTES) No 1.º Ciclo (do 1.º ao 4.º ano), as questões que aparecem da maior relevância são competências pessoais e sociais, competências de prevenção da provocação / violência, e ainda algumas competências de proteção da sua saúde: o Comunicação com os outros (aspetos verbais e não verbais). o Identificação e resolução de problemas e conflitos ( para e pensa ). o Distinção entre pensamentos, sentimentos e ações (identificação, expressão e distinção de pensamentos, sentimentos e ações). o Defesa de opiniões, resistência à pressão de pares e procura de informações e ajudas. o Relação positiva com a escola, família, tempo de lazer e amigos. o Gestão do tempo de trabalho e de lazer. o Educação para a igualdade e diversidade individual, de géneros e de culturas. o Prevenção da provocação / vitimização. o Proteção do seu corpo (promoção do bem-estar, da higiene, dos bons hábitos alimentares, da atividade física, da segurança pessoal e da vacinação, prevenção das parasitoses, dos acidentes e das lesões). o Expectativas positivas no seu futuro escolarizado. o Prevenção do abandono escolar. No 2.º Ciclo (5.º e 6.º anos), as questões que aparecem da maior relevância são ainda as competências pessoais e sociais com uma maior complexidade, e ainda a proteção da saúde e prevenção do risco, nomeadamente nas áreas da sexualidade, consumos, comportamento alimentar e provocação / violência: o Comunicação com os outros (aspetos verbais e não verbais, especificidades culturais, de género e outras). o Identificação e resolução de problemas e conflitos (pensamento alternativo e consequencial, antecipação de consequências). o Diferenciação entre pensamentos, sentimentos e ações (identificação, expressão e distinção de pensamentos, sentimentos e ações). o Gestão do stress, da ansiedade, das crises. o Defesa de direitos e opiniões, resistência à persuasão e procura de ajudas. 44
8 o Relação positiva com a escola, família, tempo de lazer e amigos. o Gestão do tempo de trabalho e de lazer. o Educação para a igualdade e diversidade individual, de géneros e de culturas. o Prevenção da provocação / vitimização. o Proteção do seu corpo (promoção do bem-estar, da higiene, dos bons hábitos alimentares, da atividade física, prevenção dos acidentes, das lesões dos consumos). o Educação para os afetos e para a sexualidade. o Expectativas positivas no seu futuro escolarizado ; Prevenção do abandono escolar. No 3.º Ciclo (do 7.º ao 9.º anos), as questões que aparecem da maior relevância são para além da complexidade crescente das competências pessoais e sociais, a proteção da saúde e bem-estar, a proteção face ao risco, a participação na vida social / comunitária e a construção de expectativas positivas face ao futuro: o Comunicação com os outros (dificuldades e características). o Identificação e resolução de problemas e conflitos (tomada de decisões, adiamento de decisões). o Identificação de dificuldades em lidar com sentimentos e ações. o Gestão do stress, da ansiedade e das crises. o Culto da assertividade: espaços de escolha positiva. o Relação positiva com a escola, família, tempo de lazer, amigos e namorados. o Gestão do tempo de trabalho e de lazer. o Proteção e prevenção da violência e do abuso físico e sexual. o Proteção do seu corpo (promoção da higiene e dos bons hábitos alimentares, da atividade física, prevenção dos acidentes, das lesões e dos consumos, prevenção dos comportamentos sexuais de risco). o Promoção da saúde sexual e reprodutiva: parentalidade. o Proteção do ambiente. o Participação na vida social e na comunidade. o Educação para os direitos do consumidor. o Proteção rodoviária. o Manutenção da escola no seu futuro. o Valorização da escolaridade nas suas expectativas de futuro; Construção do futuro. 45
9 8.1. CONTEÚDOS MINIMOS, NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO SEXUAL (Definidos pelo GTES) 1.º Ciclo o Noção de corpo. o O corpo em harmonia com a Natureza e seu ambiente social e cultural. o Noção de família. o Diferenças entre rapazes e raparigas. o Proteção do corpo e noções dos limites, dizendo não às aproximações abusivas, e disso dando conhecimento à família e/ ou professor(a). 2.º Ciclo o Puberdade: aspetos biológicos e emocionais. o O corpo em transformação. o Carateres sexuais secundários. o Normalidade e importância e frequência das suas variantes biopsicológicas (heterocronia). o Diversidade / tolerância. o Sexualidade e género. o Reprodução humana e crescimento. o Contraceção e planeamento familiar. o Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório. o Prevenção dos maus tratos e das aproximações abusivas. o Dimensão ética da sexualidade humana. 3.º Ciclo (7º ao 9º Anos) Dimensão ética da sexualidade humana: o Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa, no contexto de um projeto de vida que integre valores (por exemplo: afetos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência voluntária) e uma dimensão ética; o Compreensão da fisiologia geral da reprodução humana; o Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório; o Compreender a prevalência, uso e acessibilidade dos métodos contracetivos e conhecer, sumariamente, os mecanismos de ação e tolerância (efeitos secundários). 46
10 o Compreender a epidemiologia e prevalência das principais Infeções Sexualmente Transmitidas em Portugal e no mundo (incluindo a infeção por VIH / Vírus da Imunodeficiência Humana; VPH / Vírus do Papiloma Humano - e suas consequências), bem como os métodos de prevenção. o Saber como se protege o seu próprio corpo, prevenindo a violência e o abuso físico e sexual e comportamentos sexuais de risco, dizendo não a pressões emocionais e sexuais. o Conhecer as taxas e tendências nacionais da maternidade em geral e da adolescência em particular e compreensão do respetivo significado. o Conhecer as taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez, suas sequelas e respetivo significado. o Compreender a noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva saudável e responsável COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS A DESENVOLVER ENTRE O 6.º E O 9.º ANO, NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO SEXUAL (Definidas pelo GTES) Compreensão da fisiologia geral da reprodução humana. Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório. Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa, no contexto de um projeto de vida que integre valores (ex.: afetos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência voluntária) e uma dimensão ética. Compreensão da prevalência, uso e acessibilidade dos métodos contracetivos e conhecimento, sumário, dos mecanismos de ação e tolerância (efeitos secundários). Compreensão da epidemiologia e prevalência das principais IST em Portugal e no mundo (incluindo a infeção por VIH vírus da imunodeficiência humana; VPH vírus do papiloma humano; e suas consequências), bem como os métodos de prevenção. Conhecimento das taxas e tendências de maternidade na adolescência e compreensão do respetivo significado. Conhecimento das taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez, suas sequelas e respetivo significado. 47
11 9. ACTIVIDADES A REALIZAR Divulgação do projeto à comunidade. Constituição de uma equipa de trabalho. Promoção do cumprimento do Programa Nacional de Vacinação. Comemoração de dias relacionados com a saúde. Sessões temáticas de esclarecimento/ reforço/ Workshops com técnicos especializados exteriores à escola, para os alunos, os professores e os Pais/ Encarregados de Educação, na área da sexualidade e prevenção de comportamentos sexuais de risco, prevenção dos consumos, prevenção da obesidade, prevenção da violência, distúrbios alimentares, etc. Realização de rastreios (tensão arterial; glicemia; higiene oral ). Realização de atividades físicas. Exploração de filmes. Continuação das atividades do Espaço Escola Saudável. Dinamização do Gabinete de Apoio ao Aluno, onde os alunos poderão ter atendimento individualizado por parte de um técnico especializado ou de um Professor com formação e disponibilidade. Jogos de papéis ( role play ) e Dramatizações. Produção e divulgação de materiais específicos. Acompanhamento dos projetos a nível das áreas curriculares não disciplinar de Oferta complementar. Concurso de mini-spots (com recurso ao Windows Movie Maker) no âmbito das temáticas prioritárias. Trabalhos interpares. Atividades lúdicas, com participação das famílias. Exposições de trabalhos. Congresso do GISC (Grupo de Intervenção de Saúde Comunitária). 10. POPULAÇÃO ALVO Todos os alunos do Agrupamento, do Pré-Escolar ao 3.º Ciclo do Ensino Básico. Professores e Educadores de Infância do Agrupamento. Funcionários dos estabelecimentos de ensino do Agrupamento. Pais e Encarregados de Educação. 48
12 11. PARCERIAS Escolas e Jardim-de-infância do AEQC, nos quais é desenvolvido o projecto. Centro de Saúde de Sesimbra e da Quinta do Conde. Câmara Municipal de Sesimbra. GNR (Escola Segura). Ausónia. IDT (Instituto da Droga e Toxicodependência). Outras a definir. 12. CALENDARIZAÇÃO O presente projeto vem dar seguimento ao que foi implementado a partir de Setembro de 2008, e será desenvolvido e naturalmente ampliado também durante no ano letivo de 2012/ AVALIAÇÃO DO PROJETO Indicadores de Avaliação o Grau de consecução dos objetivos /Aumento de conhecimentos. o Aumento de competências pessoais e/ou sociais. o Grau de satisfação e interesse dos alunos nas atividades. o Nível de participação/envolvimento. o Grau de resolução do(s) problema(s) inicialmente identificado(s). o Taxa de concretização das atividades (N.º de atividades programadas/concretizadas). Instrumentos de Avaliação o Questionários/Inquéritos/Estudos. o Relatórios. o Fichas de autoavaliação. o Trabalhos produzidos pelos alunos. No final do ano letivo, a avaliação será feita pelos intervenientes, incidindo sobre o plano de atividades desenvolvido no âmbito do projeto. Terá como objetivo fomentar as boas práticas decorrentes da implementação do projeto, assim como a reformulação das metodologias inerentes às ações desenvolvidas, que tiveram menor impacto nos alunos. Daqui resultará uma reflexão, que deverá 49
13 servir de base à elaboração de propostas de trabalho para o ano letivo seguinte. Com a colaboração de todos conseguiremos Promover Estilos de Vida Saudáveis na nossa escola e na comunidade. A riqueza e a importância deste projeto merecem que este seja acarinhado por todos nós! Formar jovens informados, esclarecidos e conscientes, mais que uma obrigação, é um dever de todos! 50
CONTEÚDOS CURRICULARES MÍNIMOS DE EDUCAÇÂO SEXUAL. Carga horária mínima por ano de escolaridade:
CONTEÚDOS CURRICULARES MÍNIMOS DE EDUCAÇÂO SEXUAL Com base na Portaria nº 196-A/2010 Carga horária mínima por ano de escolaridade: Ciclo Lei nº60/2009, de 6 de agosto Carga Horária (mínima) Nº de horas
Leia maisProjeto de Educaça o para a Sau de
Agrupamento de Escolas da Ericeira Projeto de Educaça o para a Sau de 2015/2016 Índice I Introdução... 2 II Metas e Objetivos... 3 Metas... 3 Objetivos gerais do Projeto... 4 III Áreas de intervenção...
Leia maisGABINETE de ATendimento Para a Saúde -Sexualidade
GABINETE de ATendimento Para a Saúde -Sexualidade SOLIDARIEDADE SAÚDE PESS AMBIENTE SEXUALIDADE Com este programa pretendemos que a nossa escola continue a ser UMA ESCOLA PROMOTORA DE SAÚDE O que é UMA
Leia maisProjeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual
Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual Alunos Professores Técnicos Especialistas Encarregados de Educação Assistentes Operacionais Direção Centro de Saúde 1 Nota introdutória A saúde de todos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO ( ) Cidadania não é apenas o conjunto de direitos e deveres que os cidadãos devem exercer e cumprir. O exercício da Cidadania é sobretudo um comportamento, uma atitude
Leia maisProjeto Educação para a Saúde
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA Índice Índice... 2 Introdução... 3 Enquadramento Legal... 3 Equipa... 4 Caracterização do meio... 4 Problemas / necessidades... 4 Problemas / objetivos a atingir... 4
Leia maisPlano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral
Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral julho 2015 Introdução O presente Plano de Melhoria insere-se no âmbito do Relatório elaborado pela Equipa de Avaliação Externa da IGEC, em resultado
Leia maisPROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2013/2014 Índice 1.Introdução 3 2. Justificação do Projeto 4 3. Finalidades do Projeto 4 4. Objetivos 5 5. Áreas Prioritárias 6 6. Metodologias 6 6.1. População Alvo 6
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE SAÚDE ESCOLAR 2016/2017
PLANO DE ATIVIDADES DE SAÚDE ESCOLAR Centro de Saúde de Freixo de Espada à Cinta Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Setembro 2016 1 Equipa de Saúde Escolar: Matilde Chiote (Professora/Coordenadora)
Leia maisAgrupamento de Escolas José Maria dos Santos
Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Carta de Missão 2013/2017 Maria Guilhermina Cruz de Pina Madeira Barros Ramos Compromissos Objetivos Estratégias Metas/Critérios de sucesso C1 Sucesso escolar
Leia maisEscola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
PLANO ANUAL DE TRABALHO 20/205 9ºAno Código 070 Educação para a Cidadania 9º Ano Ano Letivo: 20/ 205 Plano Anual Competências a desenvolver Conteúdos Temas/Domínios Objetivos Atividades / Materiais 3 Períodos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Grândola. Plano de Atividades. Projeto de Educação para a Saúde e a Sexualidade
Agrupamento de Escolas de Grândola Pl de Atividades Projeto de Educação para a e a Sexualidade 2015/2016 1 ESCOLA BÁSICA D. JORGE DE LENCASTRE: OFÉLIA ROSA SIMÃO VALÉRIO (COORDENADORA) P D O PLANO Obj.
Leia maisAgrupamento de Escolas de Monção. Plano de Ação da Educação para a Saúde PROJETO
Agrupamento de Escolas de Monção Pl de Ação da Educação para a Saúde PROJETO Ano letivo 2015-2016 Índice 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 5 3. Parcerias... 6 4. Diagnóstico da situação... 7 5. Prioridades
Leia maisDisciplina de Cidadania 6º Ano Turma A
Disciplina de Cidadania 6º Ano Turma A Conteúdos programáticos e aulas previstas 1º 2º 3º TOTAIS Nº de aulas previstas 13 12 9 34 Nº de aulas para apresentação e autoavaliação 2 1 1 4 Nº de aulas para
Leia maisPlano de Ações de Melhoria
Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações
Leia maisPROJECTO EDUCAR PARA A SAÚDE
Ano lectivo 2009/2010 PROJECTO EDUCAR PARA A SAÚDE Equipa: Ana Luísa Leal António Sousa Célia Oliveira Justa Costa PROJECTO EDUCAR PARA A SAÚDE 1º PERÍODO ÁREA de INTERVENÇÃO- HÁBITOS ALIMENTARES DEFICITÁRIOS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,
Leia maisProjeto Aprender a Nadar
DIVISÃO DE DESPORTO E JUVENTUDE PÕE-TE A MEXER Projeto Aprender a Nadar - Fomentar o gosto pela prática desportiva e de atividade física, aquisição de hábitos e comportamentos de estilos de vida saudáveis
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2014/2017
Agrupamento de Escolas Vasco Santana Código 171840 PLANO DE FORMAÇÃO 2014/2017 Aprovado em conselho pedagógico de 22 de janeiro 2015. Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 3 PÚBLICO-ALVO... 3 OBJETIVOS GERAIS...
Leia maisDireção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro. Projeto na área da Promoção e Educação para a Saúde
Projeto na área da Promoção e Educação para a Saúde 2015/2018 I Diagnóstico da situação De modo a proceder a uma avaliação da Promoção e Educação para a Saúde no Agrupamento, o grupo de trabalho avaliou
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisProjeto de Educação para a Saúde 2 24
Triénio 2014-2017 Projeto realizado com base, in Moreira, C. e Pinto, M., 2014, Projetos de Educação para a Saúde em Meio Escolar, da Construção à Avaliação, Universidade do Minho Instituto de Educação.
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE OURIQUE
AGRUPAMENTO VERTICAL DE OURIQUE Relatório de Reflexão Critica do Plano Anual de Atividades Ano Letivo 2011/2012 1ºPeríodo Índice Índice 2 Introdução 3 Grau execução e de satisfação 4 Participação dos agentes
Leia maisProjeto Escolas Promotoras da Saúde - EPS. Coordenadora: Aldina Marques
Projeto Escolas Promotoras da Saúde - EPS Coordenadora: Aldina Marques 1. Justificação As diversas áreas associadas à promoção da saúde, nomeadamente a Educação Sexual, têm constituído uma das grandes
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO. Plano Plurianual de Atividades
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Plano Plurianual de Atividades 2014/2017 0 Índice Índice... 1 Introdução... 2 DIMENSÃO PEDAGÓGICA... 3 DIMENSÃO CÍVICA... 7 DIMENSÃO ESCOLA, FAMÍLIA, COMUNIDADE... 9 DIMENSÃO
Leia maisFORMAÇÃO CÍVICA E HUMANA
Escola Secundária/3 de Barcelinhos ANO LETIVO 2012-2013 FORMAÇÃO CÍVICA E HUMANA 3.º Ciclo Ensino Básico A) ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS B) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÍNDICE A) ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPlanificação anual de Educação Sexual - 5ºano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE ANO LETIVO 2011-2012 Planificação anual de Educação Sexual - 5ºano Conteúdos Metodologias Objetivos Activides Calenrização Disciplinas envolvis Avaliação Diverside,
Leia maisA saúde dos adolescentes em Portugal: respostas e desafios
A saúde dos adolescentes em Portugal: respostas e desafios Andreia Jorge Silva Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde 1 PNS/ELS - Obesidade Saúde dos Adolescentes PNS/Saúde dos
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017. Psicólogas do Externato
1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017 Psicólogas do Externato Pré-Escolar Vera Almeida 1º Ciclo Vera Almeida 2º Ciclo Manuela Pires 3º Ciclo Irene Cardoso Ensino Secundário
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fajões 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fajões
Leia maisACOLHER, REPARAR E PROMOVER
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA Planificação e organização; Elaboração do Plano Anual de Atividades 2016-2017; Definição de calendário de reuniões ordinárias 2016-2017: EE (mensal); ET (semanal), Funcionários
Leia maisAgrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO
1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do
Leia maisEducar Para a Saúde. Fundamentação. Objetivos
Educar Para a Saúde Fundamentação O Município de Coruche Coruche procura promover hábitos de consumo de alimentos benéficos para a saúde das populações mais jovens e combater a obesidade infantil, incutindo
Leia maisUnidade de Saúde Pública
Unidade de Saúde Pública ULS Matosinhos Programa Nacional de Saúde Escolar Saúde Escolar Prevenir e Atuar Observatório local de acidentes escolares e peri-escolares Sensibilização da comunidade escolar
Leia maisPLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013
Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE ARTICULAÇÃO Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] 1 / 9 Índice Nota introdutória... 3 Objetivos Gerais... 4 Estratégias de intervenção... 5 Organização... 6 Procedimentos
Leia maisClube da Proteção Civil
Agrupamento de Escolas das Taipas Clube da Proteção Civil 1. Estrutura organizacional Coordenadora: Paula Ribeiro da Silva Grupo de Recrutamento: 620 Departamento: Expressões Composição do grupo de trabalho:
Leia maisNOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013
NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013
Leia mais(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)
(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) dezembro, 2013 CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome do Diretor Carlos Alberto Martins Carvalho Escalão 9º Unidade Orgânica : Agrupamento
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS OBJETIVOS EDUCAR EM CIDADANIA 1. RESULTADOS ESCOLARES Alcançar os resultados esperados de acordo com o contexto do agrupamento. Melhorar
Leia maisORGANOGRAMA FERSAP. Órgãos Sociais
ORGANOGRAMA FERSAP Órgãos Sociais Mesa da Assembleia Geral Conselho Executivo Conselho Fiscal e Disciplinar A FERSAP tem dois departamentos que correspondem aos seus principais fins estatutários: e, os
Leia maisProjecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação
Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,
Leia maisAPRENDIZAGEM, EDUCAÇÃO e CIDADANIA Um Caminho de Sucesso
Plano Plurianual de Melhoria APRENDIZAGEM, EDUCAÇÃO e CIDADANIA Um Caminho de Sucesso 1 18 de setembro de 2015 26 de abril de 2013 Organização do Agrupamento de Escolas da Caparica - AEC Secundária do
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRAFLORES
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRAFLORES PROJETO GLOBAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL Miraflores 205 Agrupamento de Escolas de Miraflores Página Agrupamento de Escolas de Miraflores Escola Secundária de Miraflores PROPOSTA
Leia maisRAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:
PLANO DE FORMAÇÃO A PLATAFORMA FITESCOLA COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO DESPORTO ESCOLAR RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:
Leia maisAGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA
AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA SETEMBRO 2014 Enquadramento O presente documento surge na sequência do processo de Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Santos Simões
Leia maisPROJETO DE DESPORTO ESCOLAR
PROJETO DE DESPORTO ESCOLAR 2013 2017 1. INTRODUÇÃO O Programa do Desporto Escolar para o quadriénio de 2013-2017 visa aprofundar as condições para a prática desportiva regular em meio escolar, como estratégia
Leia maisProjeto Parentalidade Positiva
Curso de Conversação de Francês Projeto Parentalidade Positiva projeto EIDH - Uma escola amiga das famílias 1 Nota introdutória O Externato Infante D. Henrique (EIDH) é uma Escola Cooperativa, contratualizada
Leia maisEB1/PE DE ÁGUA DE PENA
EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução
Leia mais7 de julho de 2016 Número 118
7 de julho de 2016 7 SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO Despacho n.º 282/2016 O calendário de atividades educativas e escolares constitui um elemento indispensável à organização e planificação do ano escolar,
Leia maisAEAMS. Promoção e Educação para a Saúde 2016/2017
AEAMS Promoção e Educação para a Saúde 2016/2017 PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS Alimentação e Atividade Física Consumo de Substâncias Psicoativas Sexualidade IST designadamente
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA
Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA Leça da Palmeira, Julho 2012 0 INDICE Introdução. Relatório da avaliação externa..
Leia maisProjeto de Educação para a Saúde
Agrupamento de Escolas de Sampaio Projeto de Educação para a Saúde 2013/2014 Índice 1. Prioridades..3 1.1. Alimentação e Atividade Física. 3 1.2. Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas...4 1.3.
Leia maisENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO
ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO ENQUADRAMENTO A relação entre o indivíduo e o mundo que o rodeia, construída numa dinâmica constante com os espaços físico, social, histórico
Leia maisJANEIRO EXTERNATO DO PARQUE PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013/2014. Local. Data Ações a desenvolver Turmas envolvidas 6 jan. Início do 2º período
JANEIRO Turmas envolvidas 6 jan. Início do 2º período Receção dos alunos e diálogo sobre as férias de Natal Elaboração de um texto sobre as mesmas Prof./Educ. e Responsáveis Dia de Reis Comemoração desta
Leia maisSaúde Para Todos Outubro 2016
Saúde Para Todos Outubro Projeto Saúde para Todos ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Estratégia... 3 3. Objetivos... 4 4. População-alvo... 4 5. Metodologia... 4 6. Recursos... 5 7. Avaliação... 5 8. Cronograma...
Leia maisPlano de Formação
Plano de Formação 2013-2015 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 2 PÚBLICO-ALVO... 2 OBJETIVOS GERAIS... 2 EXPLICITAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES... 3 ÁREAS PRIORITÁRIAS DE FORMAÇÃO... 3 ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO...
Leia maisPromover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;
São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições
Leia maisPara uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT DISCIPLINA: FORMAÇÃO CÍVICA 7.º E 8.º ANOS TEMAS A DESENVOLVER, OBJETIVOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO: 2015/16 Para uma Educação e Formação Social, Humana e
Leia maisOBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL
OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL Numa perspectiva global pretende-se que no 2º ciclo os alunos Adquiram e aumentem conhecimentos: Sobre o conceito de sexualidade e as suas diferentes
Leia maisConstituída a equipa, iniciaram-se os trabalhos necessários à elaboração deste Plano de Melhorias.
Plano de Melhoria 1. Introdução Em Julho de 2012, o Agrupamento de Escolas de Carnaxide-Valejas juntou-se à Escola Secundária Camilo Castelo Branco dando origem ao atual Agrupamento de Escolas de Carnaxide.
Leia maisAssociação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância dos Olivais PLANO DE ATIVIDADES 2015/2016
Associação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância dos Olivais PLANO DE ATIVIDADES 2015/2016 O ano letivo 2015/2016 será um ano de implementação da Associação de Pais e Encarregados de
Leia maisPROJETO EDUCATIVO 2012/ /16
ESCOLA SECUNDÁRIA/3º CEB POETA AL BERTO, SINES PROJETO EDUCATIVO 2012/13-2015/16 Aprovado pelo Conselho Geral a 8 de abril de 2013. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MISSÃO... 3 3. VISÃO... 3 4. VALORES..4
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESTARREJA 2º ANO DE ESCOLARIDADE / FORMAÇÃO CÍVICA Educação para a Solidariedade e para os Direitos Humanos
EDUCAÇÃO PARA A SOLIDARIEDADE E PARA OS DIREITOS HUMANOS 1. CONTEXTUALIZAÇAO DO PROJECTO Ao abrigo do Despacho nº 19308/2008 1, no âmbito das ANC e no que diz respeito à Formação Cívica, a Coordenação
Leia maisPROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE RELATÓRIO 2012/2013
PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE RELATÓRIO 2012/2013 setembro de 2013 Ficha Técnica Título: Relatório 2012/13 Promoção e Educação para a Saúde Autores: Elisabete Abrantes Laurinda Ladeiras Marta Manso
Leia maisCONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução
Leia maisPROGRAMA DE ATIVIDADES
PROGRAMA DE ATIVIDADES com amor e sexualidade. Ano letivo 2013-2014 Alunos ANO TEMA PÚBLICO- ALVO COMPETÊNCIAS DATAS DURAÇÃO 1 º ano gostar de ti I Alunos do 1º ano Estabelece a ligação entre pensar e
Leia maisLisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2015 Refª: 038 DE JOVEM A LIDER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt
Leia mais* Sempre que se trate de um Objectivo Estratégico, previsto no Projecto Educativo, é obrigatório referenciar o respectivo Código.
Projecto/Serviços/ Código N.ºA1/A2 Actividade Nº 1 Reuniões de docentes do pré-escolar, 1º e 2º Ciclos. A1 Promover a sequencialidade coerente e estruturada entre a educação préescolar, o 1º Ciclo e o
Leia maisConcurso Escola Alerta! 2015/2016
Concurso Escola Alerta! 2015/2016 Concurso Escola Alerta! 2015/2016 13ª Edição O Concurso Escola Alerta! acessibilidade a todos existe desde 2003/2004 com o intuito de construir uma sociedade mais igualitária
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4
Leia mais1. Introdução AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MAIA
1. Introdução A avaliação externa do Agrupamento de Escolas da Maia, da responsabilidade da IGEC, decorreu de 17 a 20 de novembro do ano transato. A classificação de Muito Bom em todos os domínios enche-nos
Leia mais2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC)
2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC) OBJECTIVOS: Formar equipas de voluntariado da CCC. Promover o conhecimento em torno das
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO ENSINO BÁSICO
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO ENSINO BÁSICO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS ANO LETIVO 2012 / 2013 ÍNDICE ÍNDICE... 1 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO ENSINO BÁSICO... 2 1. Legislação:... 2 2. Finalidades da educação
Leia maisAgrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO
Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO 2014-2015 1. Enquadramento. O Plano Estratégico apresentado para o ano letivo 2014-2015 e elaborado nos termos do
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico
Escola Secundária José Saramago Mafra Plano Estratégico 2014/2015 Preâmbulo O Plano Estratégico para 2014/2015 visa dar cumprimento ao disposto no artigo 15º do despacho normativo nº 6/2014, de 26 de maio.
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fragoso 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fragoso
Leia maisNúcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de
Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mafra
CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome da Diretora Maria de Jesus Azevedo dos Santos Roxo Geraldes Pires Escalão 6º Escola : Agrupamento de Escolas de Mafra Grupo de Recrutamento
Leia maisATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos
ATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos. - individual - em grupo - consultoria a professores, encarregados de educação e pais B - Participação
Leia mais2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC)
2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC) OBJECTIVOS: Formar equipas de voluntariado da CCC Promover
Leia maisTransição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015
João Adelino Matias Lopes dos Santos Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 Ciclos de Sábados Porto, 16 de abril de 2016 Índice Enquadramento normativo Fases do processo de transição
Leia maisPlano de Melhoria
Plano de Melhoria 1 Enquadramento O presente Plano de Melhoria resulta, simultaneamente, das orientações emanadas da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, que assentam nas sugestões do Conselho Nacional
Leia maisParecer sobre Referenciais para a Promoção e Educação para a Saúde (PES)
Parecer sobre Referenciais para a Promoção e Educação para a Saúde (PES) Sociedade Portuguesa de Educação Física Conselho Nacional das Associações de Professores e Profissionais de Educação Física O documento
Leia maisPLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos
Leia maisAutonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017
Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L
Leia maisServiço de Educação e Juventude. Projeto de Educação Alimentar. Alimentação Saudável
Serviço de Educação e Juventude Projeto de Educação Alimentar Alimentação Saudável Ano letivo 2017/2018 Projeto de Educação Alimentar Alimentação Saudável 1- Nota Introdutória: O Município do Cartaxo,
Leia maisIlídio André Costa Agrupamento de Escolas de Fiães Santa Maria da Feira
Ilídio André Costa Agrupamento de Escolas de Fiães Santa Maria da Feira 5. PESturma 6. Financiamento 1. 1. Introdução 4. Organograma Educação para a Saúde Introdução 3. Formação do CCES 2. PES do Agrupamento
Leia maisPLANO DE AÇÕES DE MELHORIA
PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA - ATUALIZADO EM OUTUBRO DE 2016 - TRIÉNIO 2015-2018 Índice I INTRODUÇÃO... 2 II ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO... 2 III IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE MELHORIA... 3 IV PRIORIZAÇÃO DAS
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.
PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva
Leia maisAgrupamento de Escolas de Diogo Cão. Biblioteca Escolar. (sede) PLANO DE ACTIVIDADES
Agrupamento de Escolas de Diogo Cão Biblioteca Escolar (sede) PLANO DE ACTIVIDADES Os poetas e os romancistas são aliados preciosos, e o seu testemunho merece a mais alta consideração, porque eles conhecem,
Leia maisACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO
ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Código 171591 Designação Agrupamento de Escolas do Algueirão Data da intervenção Início 18.01.2017
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO 1 Introdução Um Plano de Melhoria é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho académico dos alunos e a qualidade
Leia maisPerguntas e Respostas Frequentes
Perguntas e Respostas Frequentes (Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto) Ano letivo 2015/2016 Relativas a AEC: P1: Nos casos em que os agrupamentos/escolas não agrupadas sejam as entidades promotoras
Leia maisPROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL
PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro Pela 1ª vez: Revisão (final de ciclo) : ESCOLA: Ano Letivo: 1. Identificação do Aluno: Nome: Data de nascimento: / / Ano: Turma: Nível
Leia mais