UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 vi UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DO NASCIMENTO AOS TRÊS ANOS DE IDADE MÁRCIA MARIA MENEZES FERREIRA RIO DE JANEIRO JUNHO DE 2002.

2 vii UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DO NASCIMENTO AOS TRÊS ANOS DE IDADE ALUNA: Márcia Maria Menezes Ferreira ORIENTADOR: Jorge Tadeu Vieira Lourenço, M.Sc. RIO DE JANEIRO JUNHO DE 2002.

3 viii UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DO NASCIMENTO AOS TRÊS ANOS DE IDADE Márcia Maria Menezes Ferreira Trabalho Monográfico apresentado como requisito parcial para obtenção do Grau de Especialista em Psicomotricidade. RIO DE JANEIRO JUNHO DE 2002

4 ix AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pelas oportunidades que tem me concedido, aos meus Pais e aos meus tios Maria de Fátima e Benjamim Clemente por tudo que fizeram por mim durante esses dois anos que me acolheram em sua casa.

5 x DEDICATÓRIA Dedico este trabalho as minhas primas Tatiana e Caroline que me proporcionaram muitos momentos bons nestes dois anos que convivemos juntas.

6 xi EPÍGRAFE O corpo é imaginário não por carecer de realidade, mas por ser a realidade mais real: imagem afinal palpável e, não obstante, cambiante e condenada ao desaparecimento (Octávio Paz).

7 xii RESUMO Este trabalho mostrará a importância da estimulação psicomotora na criança desde o nascimento até os três anos de idade, a necessidade da atenção que cada criança necessita ter neste período de seu desenvolvimento para que nenhumas destas etapas sejam interrompidas ou ultrapassadas, pois havendo alterações a criança apresentará mais tarde algum distúrbio psicomotor. Portanto, as crianças estimuladas corretamente nos seus três primeiros anos de vida apresentarão menos distúrbios psicomotores. Esse desenvolvimento, no entanto é de extrema necessidade para que ela possa integrar cada um de seus progressos antes de adquirir um novo.

8 xiii SUMÁRIO INTRODUÇÃO 09 CAPITULO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE CADA FASE O Recém Nascido Primeiro ao Quarto mês de vida Sexto ao Décimo segundo mês de vida Os Dois anos de viva Os Três anos de vida 15 CAPITULO 2 2 AS ÁREAS PSICOMOTORAS Comunicação e Expressão Percepção Coordenação Coordenação Estática Coordenação Dinâmica Coordenação Global Coordenação Manual Orientação Orientação Espacial Orientação temporal Esquema Corporal Lateralidade Habilidades Conceituais 20 CAPITULO 3 3 ESTIMULAÇÃO PSICOMOTORA A importância da estimulação psicomotora Os problemas que poderão ser acarretados por falta da

9 xiv Estimulação psicomotora. 22 CONCLUSÃO 24 BIBLIOGRAFIAS 25 ANEXOS A. 1 - De estágios A. 2 - De Participação em eventos culturais 29

10 INTRODUÇÃO Os primeiros anos de vida são extremamente importantes para o desenvolvimento do indivíduo: o desenvolvimento psicomotor engloba em si inter-relação do desenvolvimento motor, psíquico e da inteligência. No entanto, sendo este o período de mais interesse para a psicomotricidade e para o desenvolvimento psicomotor, é importante que nenhuma modificação aconteça. Pois, qualquer modificação neste período que não venha a ser revelada a tempo e estimulada adequadamente diminuirá consideravelmente as capacidades motoras, intelectuais, psíquicas ou até mesmo as capacidades afetivas futuras do bebê. Por tanto, é preciso que se esclareça aos pais ou responsáveis que, qualquer carência que se possa ocorrer nesta fase marcará para sempre a criança, podendo ser de uma forma simples ou de uma forma bem grave. É imprescindível que se tenha em mente que todas as crianças ao redor do mundo passam pelas mesmas etapas, mas com certas diferenciações, claro, levando-se em considerações suas características individuais, pessoais, e socioeconômicas. Está alerta para o fato de que, se tentarmos retardar ou antecipar alguma destas etapas do seu desenvolvimento psicomotor natural, com toda certeza mais tarde, no futuro, as conseqüências que provavelmente não serão boas, apareceram. E se todas as crianças fossem estimuladas psicomotoramente no decorrer do seu desenvolvimento haveria menos distúrbios psicomotores. O desenvolvimento de uma pessoa é uma busca constante de equilíbrio entre estados contrastante de revivências que não se repetem e que buscam levar o indivíduo a se defrontar consigo mesmo, com os seus erros e seus acertos.(thiers, 1998 ) Este trabalho foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas discutidas, pois pretendem expor as características das metodologias de balanço social atualmente utilizadas através de livros, artigos, teses já

11 publicadas, internet, em materiais acessíveis ao público, embora estes sejam apresentadas de forma associadas. Este trabalho será composto de introdução, desenvolvimento que se dividirá em três capítulos, conclusão e bibliografia. No primeiro capitulo será apresentado todo o desenvolvimento psicomotor normal da criança desde o nascimento até os três anos de idade. No capitulo seguinte serão citadas as setes áreas psicomotoras que o indivíduo desenvolve. Finalmente no ultimo capitulo falaremos um pouco sobre a estimulação psicomotora, sua importância e os distúrbios que podem ser acarretados se a estimulação psicomotora não acontecer nos primeiros anos de vida.

12 CAPÍTULO 1 1 As Principais Características de cada Fase do Desenvolvimento Psicomotor. Esta é a fase do desenvolvimento do ser humano, talvez, a mais rica de detalhes, pois é aqui que começaram todas as transformações notáveis neste organismo tão sublime e tão frágil, mas com grandes capacidades que devem ser estimuladas desde já. Neste período as principais características são a aquisição da precisão dos movimentos. A evolução psicomotora vai ser dirigida pela sucessiva integração dos seguintes fatores: precisão, rapidez e força muscular. Segundo GESELL apud CANONGIA. Os três primeiros anos de idade de uma criança é um marco no ciclo infantil, enquanto que certas habilidades como: andar, correr, falar, brincar, gesticular são ao mesmo tempo, produto da gradual maturação e das vivências pessoais. 1.1 O Recém-Nato Postura fetal, reflexo de moro e reflexo de rotação. Nesta fase toda expressão motora do bebê ainda é reflexa e de caráter global, não possui domínio voluntário e suas mãos apresentam-se fechadas, também não possui o ato prenso, o reflexo de rotação é percebido quando a cabeça balança enquanto seu olhar vagueia. No entanto, a criança irá adquiri o domínio dessa cabeça bem mais cedo que os membros superiores e inferiores, à medida que seu sistema nervoso se desenvolve e a maturação do plexo axial acontece. Segundo LE BOULCH, O recém-nascido oscila entre um estado de necessidade, que se manifesta pela elevação do tono, origem das descargas musculares impulsivas, e por gritos e um estado de prazer que é paralelo à diminuição do tono.

13 O equilíbrio deste comportamento tônico-emocional traduz a unidade de ser e é função de atenção do meio em relação à ação. Embora esta fase da vida não se torne consciente, é muito importante, já que as experiências corporais vividas ficam registradas, graças a uma verdadeira memória corporal, forma mais primitiva do inconsciente. É bom saber que: as primeiras semanas são muito importantes. Por isso, dedique todo o tempo possível para cuidar do bebê e de você também. No final da terceira semana, é possível sentir uma melhor interação com o bebê. O maior prazer para os pais acontece quando o bebê começa a sorrir e a balbuciar. É como se quisesse mostrar o quanto se sente amado e querido. No desenvolvimento anormal o bebê não consegue levantar a cabeça nem apoiar-se nos braços, as pernas ficam rígidas. Empurra a cabeça para trás, as mãos sempre fechadas e uma das pernas fica rígida; tem dificuldade de mudar de posição. Não consegue sustentar a cabeça, as costas ficam arqueadas, as pernas rígidas e os braços para trás. Apresenta as costas arqueadas, tem dificuldade de usar os braços para brincar, as pernas ficam rígidas e os dedos dos pés apontam para frente. Controle insuficiente da cabeça, não consegue segurar os braços na frente, arqueia as costas - as pernas ficam rígidas. Dificuldade de levantar a cabeça e as costas; as pernas não sustentam o peso. 1.2 Primeiro ao Quarto Mês de Vida Nesta fase, a criança começa a desenvolver a atenção, pois é neste período que o bebê estará adquirindo o controle óculo-cefálico, uma vez que a atenção estará ligada à posterior atividade postural a qual é a base da coordenação visomotora perfeita. É bom saber que: conforme o bebê supera suas dificuldades comuns, interage cada vez mais com o mundo a sua volta: sorri, conversa e festeja quando vê os pais. Em breve, terá mais força nos braços para levantar e

14 observar o mundo à sua volta. Perto dos 6 meses, o desenvolvimento físico, emocional e cognitivo do bebê ocorre rapidamente. Acompanhar essas mudanças garante sua saúde e felicidade. Desenvolvimento anormal: Tem dificuldade para ficar em pé, as pernas ficam rígidas com os dedos do pé apontando para frente. Não engatinha, utiliza apenas um lado do corpo para se movimentar. Ao andar, apoia na ponta dos dedos de um dos pés, os braços ficam rígidos e dobrados, anda o tempo todo na ponta dos pés, senta jogando o peso para um dos lados do corpo utiliza predominantemente uma das mãos para brincar, uma perna pode estar rígida. 1.3 Sexto ao Décimo Segundo Mês de Vida As principais características aqui são o sentar; a preensão das mãos; simbolizar a presença e a ausência; reconhecer-ser no espelho; engatinhar; o início da fala e dos movimentos em pinças. Com a maturação contínua dos músculos do tronco, o bebê começa a desenvolver o sentir, o manter-se em pé até conseguir dar seus primeiros passos sem apoio aos dez meses mais ou menos; com o sentar o bebê pode desenvolver também os seus interesses pelos estímulos visuais e aí surgir a preensão, que se apoia na progressiva maturação neuromotora que vai lhe permitir a manipulação. Então, o comportamento sensorial e motor modificamse rapidamente, devido à maturação cortical, os movimentos do bebê passam a ser cada vez mais seletivos e melhores conduzidos. Essa maturação de seus músculos do tronco cerebral que aos seis meses leva o bebê a sentar-se, continuando a processar-se, desenvolvendo as vias cerebrais, levando-o à aquisição da estática, e fica de pé aos nove meses e a andar com mais ou menos doze meses ele tem seus primeiros sinais dessa linguagem com o balbuciar, aos sete meses. Segundo HALLIDAY,1978 apud GOLDFELD,1998, em torno dos seis meses a criança está dominando o sistema de linguagem do adulto e passará toda a infância, e provavelmente

15 toda a vida, desenvolvendo a linguagem já vocaliza sílabas, aos nove ou dez meses fala suas primeira palavras de duas sílabas servindo para nomear tudo se instituindo a sua memória; é então aí que começa a juntar sílabas aos doze meses o seu vocabulário já é de três ou quatro palavras, aumentando a perspectiva de pensamento. A maturação do sistema nervoso manifesta-se através do aperfeiçoamento constante das funções já existentes. É bom saber que: antes que você se dê conta, o bebê descobre como se deslocar. Após a descoberta, essa será sua nova obsessão. Para os pais, este é o momento de adotar certas medidas de segurança. Na introdução dos alimentos sólidos o bebê pode engasgar. É bom a mãe estar atenta, as brincadeiras evoluem no decorrer dos meses, conforme o bebê aprende novas habilidades. Nesta fase, ele está em plena atividade e talvez até fale uma palavra inteligível. Apresenta sempre uma novidade, mostra seu temperamento, reagindo conforme a situação, conforme o bebê cresce, busca sua independência. Provavelmente, começa a ter acessos de raiva. Essa nova etapa de desenvolvimento é um desafio para os pais. Isto porque, ao mesmo tempo em que querem que o bebê crie independência, desejam que também aprenda o seu limite. Com um ano e meio, o vocabulário e a imaginação da criança se desenvolvem bastante. 1.4 Aos Dois Anos de Idade Nesta idade o bebê já apresenta noção do seu corpo, mas não relaciona as partes dele, já diferencia os sexos masculino e feminino, utiliza colher e lápis, sobe e desce escada sozinho com os dois pés em cada degrau, o pensamento, o cognitivo ainda está confuso entre o real e a fantasia o que pensa e imagina é sempre mais verdadeiro e realizável pela criança, seu vocabulário aumenta substancialmente. Aos dois anos consegue controlar os esfíncteres. Aperfeiçoa-se a aprendizagem motora da criança enquanto que certas formas de condutas passaram a ser permanentes. Nos próximos seis meses, será possível notar um aumento de vocabulário e brincadeiras mais

16 criativas. Está na hora de tirar a fralda. 1.5 Aos Três Anos de Idade A criança já progrediu no desenvolvimento de sua coordenação dinâmica manual, a coordenação visomotora o qual resultará o equilíbrio no movimento fino e de pinça. Nesta idade utiliza o pronome eu, já tendo tomado a noção de si próprio, é capas de identificar, classificar e comparar; sobe escada com um pé em cada degrau, com seu vocabulário gira em torno de duzentas palavras, começa a se meter nas conversas dos adultos, essa é a idade dos porquês. Daqui para frente é a idade escolar, é na realidade, um período de amadurecimento intelectual e motor, na qual se apoiam as duas funções esboçadas nas três primeiros anos. De acordo com Piaget, a criança termina aqui a primeira etapa do seu desenvolvimento, chamada por ele corpo vivido. É bom saber que: a criança de três anos fica cada vez mais independente. Brincar com outras crianças e fazer atividades variadas são aspectos fundamentais para ela. Para os pais, significa começar a pensar em colocar a criança em uma pré-escola ou recreação e direcioná-la para uma vida saudável e segura. CAPITULO 2 2 AS ÁREAS PSICOMOTORAS:

17 2.1 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO: no mundo. Permite ao indivíduo trocar experiências e atuar verbal e gestualmente 2.2 PERCEPÇÃO: São todas as impressões primárias produzidas pelos órgãos dos sentidos. No entanto, a percepção está ligada a atenção, memória e consciência, combinadas as sensações táteis, visuais e sinestésica formando estrutura funcional à sensório-perceptiva. 2.3 COORDENAÇÃO: A tomada de consciência do corpo é necessária para a execução e controle dos movimentos precisos que vão ser executados. Os dois elementos seguem, elaborando-se fortalecendo, mutuamente para que execute corretamente um movimento coordenado, quer seja simultâneo, simétrico ou coordenação assimétrica, é preciso alcançar a plena dissociação assimétrica, plena dissociação de movimentos, dissociação esta que implica em um certo grau de maturação neuromotora e que passa por diversos estados. A coordenação pode ser: coordenação estática e coordenação dinâmica Coordenação Estática:

18 Quando se realiza em repouso, é dada pelo equilíbrio entre a ação dos grupos musculares antagonistas, estabelece-se em função do tônus e permite a conversação voluntária das atitudes Coordenação Dinâmica: Quando a coordenação é realizada em movimento; põe em ação simultaneamente grupos de músculos diferentes, em vista as execuções de movimentos voluntários mais ou menos complexos. Essa coordenação dividi-se em: Global e Manual. Coordenação Dinâmica Global Geralmente são atividades que necessitam de deslocamento corporal: andar, marchar, correr, pular etc. Coordenação Dinâmica Manual Exige a participação das duas mãos no movimento e são deste modo quase todos os atos que realizamos na vida diariamente. Todo ato de coordenação dinâmica manual leva implicitar uma prévia coordenação visomotora. No entanto, uma boa coordenação visomotora é importante porque ao estabelecer-se, vai permitir movimentos manuais coordenados. 2.4 ORIENTAÇÃO: Espacial e Temporal Orientação Espacial A estruturação espacial é essencial para que vivamos na sociedade. A importância da estruturação espacial na escrita é registrada de forma muito clara por Ajuriaguerra,1988 apud GOLDFELD,1998. A escrita é uma atividade motora que obedece a exigência muito precisa de estruturação espacial. A criança deve compor sinais

19 orientados e reunidos de acordo com leis de sucessão que fazem destes sinais, palavras e frases. A escrita é, pois uma atividade espaço-temporal muito complexa Mens e Staes, 1984 define a estruturação espacial como: - tomada de consciência da situação de seu próprio corpo em meio ambiente, isto é, do lugar e da orientação que pode ter em relação às pessoas e coisas; - a tomada de consciência da situação das coisas entre si; - a possibilidade, para o sujeito, de organizar-se perante o mundo que o cerca, de organizar as coisas entre si, de coloca-las em um lugar, de movimenta-las Orientação Temporal: Segundo PIAGET apud GOLDFELD,1998, o espaço é um instantâneo tomado sobre o curso de tempo e o tempo é o espaço em movimento. As noções de corpo, espaço e tempo têm que estar intimamente ligadas se quisermos entender o movimento humano. Piaget (s/d) declara: O tempo é a coordenação dos movimentos: quer se trate dos deslocamentos físicos ou movimentos no espaço, quer se trate destes movimentos internos que não as ações simplesmente esboçadas, antecipadas ou reconstituídas pela memória, mas cujo desfecho e objetivo é também especial. Então, não se fala de espaço sem se falar de tempo. É por esta razão que sempre nos referimos à orientação espaço-temporal 2.5 Esquema corporal: É o conhecimento do próprio corpo. É um elemento básico indispensável para a formação da personalidade da criança. É quando a criança começa a

20 perceber-se e perceber os seres, as coisas ao seu redor, em função da outra pessoa. É a partir daí que seu corpo, do seu ser, que a criança começa a desenvolver a sua personalidade. A criança cada vez mais se sentirá melhor quando perceber que seu corpo lhe obedece, e que pode utiliza-la não só para movimentar-se, mas também para agir. Segundo BETTELHEIN apud GOLDFELD,1998, defende o posicionamento de que o desenvolvimento da fala, do balbucio, do pranto, do esquema corporal depende de como o bebê, como ser ativo, adaptou-se ao ritmo da mãe e de como viveu, com esta mãe, um estágio de vigilância tranqüila, como lactente. 2.6 Lateralidade: É o emprego da preferência dos membros, e uma metade do corpo. A lateralidade corresponde a dados neurológicos, mais também é influenciado por certos hábitos sociais e também fatores genéticos que podem ser vinculados a eles. Segundo THIERS, 1992, em sua experiência clínica comprovou que a impossibilidade de romper totalmente a simbiose funcional traz, a nível psicomotor, a evidência da falta de esquema corporal e lateralidade. Sabendose que a lateralidade a nível funcional maturacional, deve esta definida em torno dos sete anos de idade. 2.7 Habilidades Conceituais: A criança progride na medida do conhecimento lógico-matemático, pela coordenação das relações que anteriormente estabeleceu entre os objetos.

21 Para que se construa o conhecimento físico (referente a cor, peso, etc.), a criança necessita ter um sistema de referência lógico-matemático que lhe possibilite relacionar novas observações com o conhecimento já existente. A matemática pode ser considerada uma linguagem cuja função é expressar relações de quantidade, espaço, tamanho, ordem, distância, etc. CAPITULO 3 3 ESTIMULAÇÃO PSICOMOTORA. 3.1 A Importância da Estimulação Psicomotora.

22 A relação, meio externo e bebê é fundamental para que ele se torne mentalmente sadio, ou seja, o bebê apresenta necessidades afetivas e cognitivas estímulos variados: carinho, brincadeiras, objetos coloridos, conversas e etc. A estimulação psicomotora precoce atende a crianças de zero a três anos de idade, portadores reconhecidamente de fatores clínicos que possam prejudicar ou inviabilizar seu saudável desenvolvimento motor, afetivo, cognitivo, lingüístico, social e é realizada através de constante apresentação de estímulos para que a criança reaja, buscando acelerar seu desenvolvimento. De acordo com A Psicóloga Patrícia Hoff a estimulação psicomotora precoce, deve ser praticada por qualquer pessoa, mas é necessário que um profissional qualificado, especializado como: fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicólogo, pedagogo, terapeuta ocupacional, e também o médico e o psicomotricista. Eles além de orientar os familiares e as pessoas que mantém contato com o bebê (ex.babás), cabe à eles também, avaliar o desenvolvimento da criança, elaborar o programa de estimulação adequada a cada uma criança e aplica-lo. É indispensável que todo esse trabalho, tanto do profissional como da família, seja desenvolvido com delicadeza carinho e não de uma forma mecânica. Essa estimulação precoce é ideal que seja iniciada aos quatro anos de vida, pois é nessa fase que a criança passa a ficar mais tempo acordada, começa a reagir à estímulos externos e á quando o atraso no desenvolvimento torna-se mais evidente, mas se for possível que essa estimulação comece antes, será bem melhor, pois existem casos onde a avaliação médica é precisa e clara, deixando evidente o comprometimento de criança. Então, não há porque aguardar que a criança complete os quatro meses de vida para se começar o tratamento, basta criar um programa adequado à criança e inicia-lo o mais precocemente possível.

23 Não importa qual o problema do bebê, o importante é a busca em ajudalo seja imediata, e que haja um desenvolvimento sério e afetivo com tratamento. Afinal todos os seres humanos merecem essa oportunidade. No entanto, as crianças provenientes de famílias desfavorecidas não são estimuladas na maioria das vezes, por total desconhecimento. Nesse caso, a creche, centro comunitário ou reforço escolar onde freqüenta é o local onde será estimulada e as famílias orientadas para estimular seus filhos da melhor maneira, tendo papel primordial, pois é nela que essa criança terá a oportunidade de se desenvolver e chegar à idade escolar com o máximo de adaptações próximas a sua realidade. 3.2 Os Problemas que podem vir acometer futuramente as crianças pela falta de estimulação psicomotora. Anteriormente foi citado como a estimulação psicomotora é super importante no desenvolvimento da criança. Agora se sabe como a psicomotricidade é de real necessidade para o bom crescimento do indivíduo, principalmente no período do nascimento aos três anos de idade, pois é nesta fase que o seu sistema nervoso, motor, sua musculatura e seu tônus etc, estará em aperfeiçoamento, então, nada melhor do que aproveitar esse período para oferecer a esses bebês uma boa estimulação psicomotora. Por tanto, se isso não acontecer, os distúrbios psicomotores irão se instalar e aparecerão mais futuramente quando todas as estruturas já estiverem totalmente desenvolvidas. Desde os primeiros meses de vida os distúrbios psicomotores podem ser percebidos. Entretanto é preciso que se conheça o desenvolvimento normal da criança, para que estes sejam detectados. Esses distúrbios podem ser a nível de: a) Esquema Corporal

24 b) Equilíbrio c) Ritmo d) Relações Têmporo-Espacial e) Musculatura Orofacial f) Linguagem g) Leitura, Escrita e Cálculo. As crianças que apresentam distúrbios psicomotores devem receber atenção especial e, se necessário, ter cuidados particulares e que seja de preferência começando no seu meio familiar, e a escola dando continuidade a esses cuidados particulares dessas crianças, preparando-as para o ingresso a sociedade.

25 CONCLUSÃO As etapas do desenvolvimento global da criança são espécie de marco que fornecem aos pais e seus educadores os elementos indispensáveis para avaliar o progresso da criança a fim de que se lhe preste cuidado e estímulos necessários. Um perfeito desenvolvimento de nosso corpo não somente mecanicamente, mas sim que são aprendidos e vivenciados junto à família, onde a criança aprende a formar a base da noção de seu "eu corporal". Fica claro que a psicomotricidade desenvolve o aspecto comunicativo do corpo, e dar ao indivíduo a possibilidade de dominar seu corpo aperfeiçoando o seu equilíbrio. Neste trabalho, pode-se notar o quanto o desenvolvimento psicomotor da criança é importantíssimo para a psicomotricidade. É preciso que a criança possa integrar cada um de seus progressos antes de adquiri a qualquer outro. Portanto, o desenvolvimento pressupõe organismo-emoção, corpomente, um todo que caminha na procura de si mesmo, que é a sua identidade, sob influência de fatores familiares e sociais.

26 BIBLIOGRAFIA CANONGIA, Marly Bezerra. Psicomotricidade em Fonoaudiologia. 2 a ed. Rio de janeiro: Edição do Autor, FONSECA, Vitor da. Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: 2 a.artes Médicas GISLENE, Oliveira Campo de. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. Petrópolis,RJ: 3 a. ed. Vozes.1999 GOLDFELD, Márcia. Fundamentos em Fonoaudiologia: linguagem. 1 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos. 7ª. Porto Alegre: Artes Médicas, MEUR, A. De; STAES. L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo: Manole, 1989 PIONEIRO. O desenvolvimento da criança do nascimento aos seis anos. Séries cadernos de educação: biblioteca pioneira de ciências sociais. 3 a ed. São Paulo: Pioneira, 1987 PATRICIA, Hoff. Estimulação psicomotora precoce. Porto Alegre: Artes Médicas, PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: 4 a. Zahar ed. 1982

27 THIERS, Solange. Sociopsicomotricidade Ramain-Thiers: uma leitura emocional, corporal e social. 2 a ed. rev. e atual. São Paulo: Casa do Psicólogo, VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, pt_br/ display. Jhtml? Articleid= HotSpring/8915/psicomotricidade.html

28 ANEXO A Comprovantes Acadêmicos A.1 - Comprovantes de Estágios:

29 A.2 - De participação em eventos culturais:

Desenvolvimento Corporal

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