Instalação de Sistema de Microgeração Solar Fotovoltaica

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1 Instalação de Sistema de Microgeração Solar Fotovoltaica Segurança Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), quase meio milhão de pessoas morre anualmente no Brasil por causa de doenças e acidentes relacionados ao trabalho. Os setores de indústria, serviços e agricultura são os que mais expõem os trabalhadores a condições de acidentes. Pensar em segurança, qualificar profissionais, desenvolver ferramentas e instrumentos adequados, utilizar métodos e procedimentos de trabalho seguro são formas de mitigar os acidentes em atividades laborais. No projeto, na instalação e na manutenção dos equipamentos voltados à geração de energia fotovoltaica, faz-se necessário observar não só as normas técnicas e regulamentações pertinentes a área, mas também normas de segurança relacionadas à proteção dos profissionais que devem atuar nessas atividades. É conveniente salientar que as normas técnicas têm cunho de orientação e são publicadas pela sociedade civil com objetivo de definir conceitos, regras e padrões de determinada área ou seguimento. No Brasil, a entidade oficial que elabora normas técnicas é a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Já as normas de segurança são elaboradas, desenvolvidas e publicadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Essas normas têm como objetivo determinar condições mínimas de segurança e saúde no trabalho, de acordo com as atividades laborais. Atualmente, são totalizadas 36 normas regulamentadoras de segurança pelo MTE. Normas de segurança são de observância e cumprimento obrigatório, e a responsabilidade por seu cumprimento é solidária aos profissionais, de acordo com sua abrangência na atividade, assim como às empresas, sejam elas públicas ou privadas, aos poderes executivo, legislativo e judiciário, que possuam empregados regidos pela CLT, ou legislação própria (portaria nº 06, de 09/03/83). A preocupação com a segurança no trabalho vem sendo abordada ao longo da história. Em 1º de maio de 1943, quando foi sancionado o decreto lei nº 5.452, instituindo o instrumento que determina como deve ser a relação entre empregados e empregadores no Brasil, a Consolidação das Leis do Trabalho, conhecida como CLT, trazia no capítulo V, cujo título era Higiene e Segurança do Trabalho, critérios de segurança do trabalho que deveriam ser seguidos, conforme determinavam suas 16 seções. Diante da necessidade de adequação dessas seções, no dia 22 de dezembro de 1977 foi publicada a lei nº 6.514, alterando o capítulo V da CLT, passando a se chamar Da Segurança e da Medicina do Trabalho. A regulamentação dessa lei ocorreu no ano seguinte, 1978, definindo 28 normas regulamentadoras, as NRs. É importante salientar que o não cumprimento dessas normas pode resultar em fiscalização, embargo, interdição e penalidades aplicadas às empresas conforme a

2 NR 28 do Ministério do Trabalho e Emprego, Norma de fiscalização e penalidade. Vale destacar que três dessas normas devem ser observadas com maior destaque nas etapas de elaboração do projeto, construção, montagem e manutenção dos equipamentos das atividades de energia fotovoltaica. São elas: NR-10 Segurança em Instalação e Serviços em Eletricidade. NR-33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaço Confinado. NR-35 Trabalhos em Altura. Norma regulamentadora 10 (NR-10) Objetivo e campo de aplicação Em seu primeiro capítulo, a NR-10 define seu objetivo de prevenção do acidente de trabalho, buscando garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores que atuam direta ou indiretamente com instalações e serviços da área elétrica, item Esta Norma Regulamentadora NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. O item da norma define o campo de aplicação. É fácil observar que a aplicação da NR-10 se dá em todas as fases da área elétrica, a começar pela geração, independentemente da fonte (hidroelétrica, termo elétrica, eólica, solar), passando pelas fases de transmissão, distribuição e consumo, conforme item Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis. Observa-se que em todas as etapas da atividade da área elétrica projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas faz-se necessária a observação da NR-10. Riscos da área elétrica Introdução à eletricidade A eletricidade é um fenômeno que escapa aos nossos sentidos e percepções. Apenas seus efeitos e manifestações são notados. A consequência dessa invisibilidade expõe o trabalhador às situações de risco, que muitas vezes são ignoradas ou até subestimadas. A eletricidade não tem cheiro ou cor, não apresenta ruído ou movimentos visíveis, tornando-se um inimigo invisível. Os riscos da área elétrica são: Choque elétrico; Arco elétrico; Campo eletromagnético.

3 Choque elétrico Pode-se definir choque elétrico como uma perturbação de natureza e efeitos diversos, que se manifesta no corpo quando por ele passa uma corrente elétrica, tornando-o um condutor elétrico. A passagem da corrente ocorre quando o corpo é submetido a uma diferença de potencial. Seus efeitos dependem basicamente de cinco fatores, segundo a publicação nº da International Eletrotechnical Commission (IEC): Intensidade da corrente (quanto maior a corrente elétrica, maior a sensação de choque). Frequência. Duração do choque (tempo de exposição à corrente elétrica). Densidade da corrente. Caminho percorrido no corpo. Não se devem desprezar condições do indivíduo: Condição da pele (úmida ou seca). Estado de saúde. Área atingida. Há duas espécies de choque elétrico: Choque estático. Choque dinâmico. Choque estático É provocado por instalações, equipamentos ou máquinas que permanecem eletrizados mesmo após seu desligamento, por exemplo, os capacitores. O choque estático também pode ter sua origem por atrito entre objetos em movimentos, como polias de máquinas ou motores, veículos em movimento etc. Choque dinâmico Acontece quando se faz contato com um ponto energizado de um equipamento ou instalação, e seus efeitos permanecem durante o contato ou até o corte da energização do ponto de contato. O choque dinâmico pode ser de forma direta ou indireta: direta quando se faz contato com pontos vivos da instalação; indireta pelo contato com a massa ou carcaça de equipamentos com falta de aterramento de proteção. O choque dinâmico pode ser motivado por tensão de passo ou tensão de toque. Tensão de passo: quando da passagem da corrente elétrica pelos membros inferiores, na existência de diferença de potencial no solo. Tensão de toque: é decorrente da diferença de potencial a que uma pessoa é submetida ao tocar em um ponto energizado. Os efeitos do choque elétrico no corpo dependem basicamente da corrente: quanto maior a corrente, maior a sequela.

4 Arco elétrico O arco elétrico é um fenômeno físico de curta duração, próprio da corrente elétrica. Sempre que houver passagem da corrente elétrica através do meio não condutor com diferença de potencial, a energia proveniente do arco elétrico é transformada em energia luminosa, energia acústica e em calor. A temperatura do núcleo do arco elétrico pode alcançar cerca de 20 mil graus Celsius. O arco elétrico é próprio da corrente elétrica: quanto maior a corrente, maior a incidência do arco elétrico. Campo eletromagnético O campo eletromagnético é produzido por condutores elétricos energizados e constituem linhas de força invisível que envolvem material ou ser vivo energizado. O campo eletromagnético é inerente à tensão: quanto maior a tensão, maior o campo. Controle de riscos elétricos no sistema de geração de energia fotovoltaica Como visto anteriormente, trabalhadores que interagem direta ou indiretamente em instalações elétricas e serviços com eletricidade estão submetidos a riscos elétricos. Dessa forma, se faz necessário que em todas as atividades voltadas ao processo de energia fotovoltaica sejam adotadas medidas preventivas de controle, conforme determina a NR-10 nos itens e Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho. Principais medidas de controle dos riscos elétricos Desenergização A medida de proteção mais eficiente contra o risco elétrico é a desenergização. Se a instalação estiver desenergizada, reduz-se a níveis muito baixos a possibilidade de o trabalhador envolver-se com o risco elétrico. Essa medida está contemplada na NR-10 como medida prioritária, item As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica, conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. Equipotencialização As instalações, os equipamentos do sistema fotovoltaico e as edificações são constituídas por elementos metálicos que eventualmente podem se tornar energizados acidentalmente. Dessa forma, todos os componentes metálicos da instalação fotovoltaica, como os que não são destinados à condução de corrente elétrica, devem estar com potencial de terra. A equipotencialização consiste em interligar todos os sistemas de aterramento

5 existentes na instalação, as molduras, lâminas de suporte, caixa de conexão etc. estarão sob o mesmo potencial de terra, afastando a possibilidade de existirem diferenças de potencial entre os aterramentos. Essa medida minimiza a probabilidade de acidente por tensão de toque, além de proteger a instalação contra sobretensão ocasionada por descargas atmosféricas. O sistema de aterramento e a equipotencialização têm uma grande importância, pois a NR-10 determina que na ausência de uma especificação nas normas técnicas nacionais devem ser buscadas normas internacionais, conforme item O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às normas internacionais vigentes. Seccionamento automático da alimentação O seccionamento automático da alimentação deve estar coligado ao dispositivo que ocasione o desligamento da instalação ou equipamento sempre que circular uma corrente de falta entre parte viva e massa, ou entre parte viva e a terra. Esta proteção destina-se a evitar que uma tensão se mantenha por um tempo que resulte em perigo às pessoas e requer a coordenação entre o esquema de aterramento adotado e os dispositivos de seccionamento. Vale salientar que o seccionamento automático deve ocorrer mesmo que nenhuma pessoa esteja submetida ao choque elétrico, bastando apenas que haja uma corrente de falta circulando pelo condutor de proteção. O equipamento utilizado para o seccionamento automático é o dispositivo de corrente diferencial residual, também conhecido como dispositivos DR. Documentação A NR-10 indica uma grande quantidade de documentos que devem ser elaborados e mantidos à disposição dos trabalhadores e autoridades competentes. Essa relação de documentos deve fazer parte de um prontuário, conforme itens e da NR O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado. É interessante para os profissionais que atuam no segmento de energia fotovoltaica ter o conhecimento dessa documentação aplicável. Seguem alguns documentos estabelecidos pela NR-10: Projeto da instalação. O diagrama unifilar da instalação. Procedimentos de segurança relacionados à NR-10, com descrição das medidas de controle existentes.

6 Relatório do sistema de proteção contra descarga atmosférica e do sistema de aterramento elétrico. Especificação dos EPIs, EPCs e ferramental aplicável, conforme determina a NR-10. Certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual. Certificados e documentos que comprovem a qualificação, habilitação, capacitação e autorização dos trabalhadores. Características do profissional da área elétrica A norma define o perfil do profissional da área elétrica como qualificado, legalmente habilitado, capacitado e autorizado, conforme capítulo 8 da NR É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica, reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições, simultaneamente: a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação São considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da empresa e 7 Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instalações elétricas devem ter essa condição consignada no sistema de registro de empregado da empresa. E devem ser submetidos a exame de saúde compatível com as atividades a serem desenvolvidas, realizado em conformidade com a NR-7 e registrado em seu prontuário médico Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II desta NR. Observa-se no item a necessidade de um treinamento para que a empresa autorize o profissional a executar atividade na área elétrica. Esse treinamento tratase do curso básico de NR-10, com carga horária mínima individual de 40 horas e reciclagem bienal. O conteúdo programático do curso está definido no Anexo II da NR-10. A concessão dessa autorização somente ocorre se o profissional obteve aproveitamento satisfatório no treinamento, conforme item A empresa concederá autorização na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avaliação e aproveitamento satisfatórios dos cursos constantes do Anexo II

7 desta NR. Responsabilidade A responsabilidade quanto ao cumprimento das normas é solidária à contratante e ao contratado, conforme item da NR As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos. Elas podem ser: civil ou criminal. A responsabilidade civil se aplica às empresas e a criminal, às pessoas É de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que estão expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos elétricos a serem adotados Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e corretivas Cabe aos trabalhadores: a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho; b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde; c) comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas.

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