Marcelo Duarte Inês de Castro
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- Luiz Guilherme Salazar Fernandes
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3 Este livro segue as normas do novo Marcelo Duarte Inês de Castro ACORDO ORTOGRÁFICO 3 a impressão
4 Marcelo Duarte e Inês de Castro Diretor editorial Marcelo Duarte Diretora comercial Patty Pachas Diretora de projetos especiais Tatiana Fulas Coordenadora editorial Vanessa Sayuri Sawada Assistentes editoriais Alice Vasques de Camargo Lucas Santiago Vilela Assistentes de arte Alex Yamaki Daniel Argento Projeto gráfico Mariana Bernd Diagramação Ana Miadaira Kiki Millan Ilustração do título Arthur Carvalho Ilustração da capa Pauli Ilustradores Andrea Ebert Fabiana Shizue Pauli Pastorek Preparação Cristiane Goulart Revisão Telma Baeza G. Dias Alessandra Miranda de Sá Impressão Yangraf CIP BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ Castro, Inês de. O guia das curiosas: Inês de Castro e Marcelo Duarte 1 a ed. São Paulo: Panda Books, pp. ISBN: Curiosidades e maravilhas. I. Duarte, Marcelo. II. Título CDD: CDU: Todos os direitos reservados à Panda Books. Um selo da Editora Original Ltda. Rua Henrique Schaumann, 286, cj São Paulo SP Tel./Fax: (11) edoriginal@pandabooks.com.br twitter.com/pandabooks Visite também nossa página no Facebook. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Original Ltda. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
5 E tudo começou porque Eva era curiosa
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7 SUMÁRIO 1. História Cinema e televisão Música Beleza Moda e estilo Estética e dietas Sexo e saúde Ritos de passagem Esportes e dança Letras e artes Referências bibliográficas Obras dos autores
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9 Nada na vida deve ser temido, somente compreendido. Agora é a hora de compreender mais, para temer menos. MARIE CURIE ( ), cientista 9.História
10 Se o fruto estava ali, por que não prová-lo? Deus disse: Dele não comereis, nele não tocareis, sob pena de morte. A serpente disse então à mulher: Não, não morrereis. Mas, no dia em que dele comerdes, vossos olhos se abrirão e vós sereis como os deuses, versados no bem e no mal. A mulher viu que a árvore era boa ao apetite e formosa à vista. Tomou-lhe o fruto e comeu-o. Deu-o também a ele. Então, abriram-se os olhos dos dois e perceberam que estavam nus, entrelaçaram folhas de figueira e se cingiram. (Gênesis, Bíblia Sagrada) LINHA DO TEMPO Os homens abandonaram as cavernas para se transformar em agricultores. Doze mil anos antes de Cristo quem facilitou a transição foram as mulheres, que já conheciam as plantas comestíveis e sabiam quais podiam ser cultivadas. Pré-História Alguns pesquisadores afirmam que a mulher era encarregada apenas de criar os filhos e cuidar da habitação. Outros, porém, defendem a teoria de que a mulher também era responsável pela caça e pela pesca, já que a figura feminina aparece em pinturas rupestres caçando ao lado dos homens. 10. HISTÓRIA
11 Grécia Antiga Em Atenas, as mulheres casadas viviam num regime de confinamento dentro de suas próprias casas, limitando-se a atividades domésticas. Para as solteiras, a situação era ainda pior. Não podiam circular livremente ou ter contato com homens, mesmo que de sua família. Viviam reclusas em aposentos destinados especialmente às mulheres solteiras, os chamados gineceus. Já em Esparta, as mulheres viviam com mais liberdade. Habitualmente praticavam atividades físicas, pois acreditava-se que seus filhos nasceriam saudáveis e fortes como a mãe. Mesmo assim, ainda eram vistas como simples reprodutoras. Egito Antigo As mulheres tinham papel secundário, limitadas a serem esposas, mães ou amantes. Não ocupavam cargos administrativos, com exceção de algumas rainhas que exerciam o cargo somente por falta de opção masculina. A harmonia familiar era bem-vista, por isso os egípcios tratavam bem a mulher e queriam muitos filhos. Os mais ricos poderiam ter quantas amantes conseguissem sustentar. Roma Antiga Entre os 12 e os 14 anos de idade, as meninas se casavam com o rapaz escolhido por seu pai. O casamento era uma das principais instituições da sociedade romana. A função das mulheres era gerar filhos que herdariam a propriedade dos pais. Cabia à família do marido educar a jovem. O conservadorismo ditava as regras e o espaço das mulheres limitava-se ao ambiente doméstico. Com o tempo, ganharam um pouco de liberdade e de ascensão social, mas eram impedidas de opinar em questões políticas, tema totalmente masculino. Renascimento O fim do feudalismo e o início do capitalismo tiraram muita gente do campo. Mulheres que trabalhavam foram para a cidade e tinham a função de ajudar seus maridos. Enquanto isso, as mulheres da aristocracia tomavam conta do lar e conquistaram o direito de discutir literatura e filosofia dentro de casa. 11.
12 Iluminismo No século XVIII a sociedade se abriu para ver o homem como centro do universo e as mulheres, finalmente, começaram a ser vistas com mais igualdade. Foi permitido que estudassem, inclusive ciências e artes nobres. Revolução Francesa Considerada o berço do feminismo no mundo, já que, em 1791, a francesa Olímpia de Gouges lançou a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, uma referência ao documento que ditava as regras de Revolução no país ( Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão ). A autora, no entanto, foi morta na guilhotina e sua proposta de igualdade não foi aceita pelo Parlamento. Pois é o que é chato é que a mulher, em vez de ter um papel, teve um trapo na história da humanidade. Mafalda, personagem criada em 1963 pelo cartunista argentino Quino OS DIREITOS DA MULHER NO BRASIL Em 1 o de novembro de 2003, entrou em vigor o novo Código Civil. O antigo, que vigorava desde 1916, dava ao homem o direito de devolver a esposa se descobrisse, depois do casamento, que ela não era mais virgem. A alegação tinha nome: erro essencial de pessoa. No ano de 1917, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de Maurício Lacerda que estipulava as normas para o trabalho feminino. Em 23 artigos, ficou estabelecido que as mulheres não poderiam ser admitidas em atividades ofensivas ao pudor ou à moral, trabalhos noturnos, subterrâneos e manipulação de inflamáveis, entre outras proibições. O voto feminino só foi instituído em 1932, quando o presidente Getúlio Vargas 12. HISTÓRIA
13 publicou o novo Código Eleitoral. O documento previa o voto secreto e o direito de as mulheres elegerem e também serem eleitas para cargos políticos. Mas foi a Constituição Federal de 1988 que instituiu plena igualdade entre os sexos e transformou os direitos da mulher em princípio inabalável, proibindo qualquer forma de discriminação. Segundo dados do IBGE de 2005, as mulheres representam 45,1% da população economicamente ativa do país. O que é feminismo? É a luta das mulheres por direitos iguais aos dos homens. Veja como ele surgiu: Século XIX: as mulheres não podiam frequentar escolas. As moças de fino trato tinham de dedicar-se a prendas domésticas e as operárias trabalhavam até 18 horas, recebendo 1/10 do salário dos homens em funções idênticas. Não podiam votar. 1893: a Nova Zelândia foi o primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres. As brasileiras só tiveram esse direito em Anos 1920: durante e logo após a Primeira Guerra Mundial, elas foram obrigadas a sair de casa para ocupar as vagas deixadas por seus maridos, combatentes nos campos de batalha. Começaram a se organizar e a protestar contra a desigualdade de condições. O direito ao estudo e ao voto foi conquistado aos poucos. Anos 1950: a Segunda Guerra Mundial reforçou o movimento feminista. Novamente elas ocuparam o lugar dos homens no mercado de trabalho. É dessa época a invenção da pílula anticoncepcional, que deu às mulheres o direito de escolher quando querem ter filhos. Final do século XX: o perfil do movimento feminista mudou. Entre as reivindicações das mulheres estão também as lutas por igualdades sociais de minorias. 13.
14 A bandeira do feminismo no Brasil A primeira mulher a lutar por direitos iguais aos dos homens foi a escritora francesa Christine de Pisan, que viveu no século XIV. No Brasil, a primeira feminista apareceu cinco séculos depois; chamava-se Nísia Floresta. Alice Tibiriçá: foi uma das defensoras do direito dos portadores de hanseníase e se destacou pela luta em favor dos direitos da mulher. Representou a seção paulista da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, em Separada do marido, dirigiu o Instituto Feminino de Serviço Construtivo no pós-guerra e, em 1947, se mobilizou para comemorar o Dia Internacional da Mulher no Brasil. Foi a primeira presidente da Federação de Mulheres do Brasil, entidade fundada em 1949, que centralizava atividades de várias organizações femininas. Alzira Rufino: coordenou a Rede Feminista Latino-Americana e do Caribe Contra a Violência Doméstica, Sexual e Racial (de 1995 a 1998). A Casa de Cultura da Mulher Negra que ela preside foi a primeira ONG brasileira a ser credenciada pela Organização dos Estados Americanos (OEA). Bertha Lutz: em 1933, criou a União Profissional Feminina e publicou A nacionalidade da mulher casada, defendendo os direitos jurídicos da mulher. Lutou pela mudança da legislação trabalhista referente à mulher e ao menor, e propôs igualdade salarial, licença de três meses à gestante e redução da jornada de trabalho, que era de 13 horas. Branca Fialho: seu trabalho como educadora foi reconhecido ao ser escolhida uma das presidentes de honra do Congresso Internacional de Educação em Paris, em Uma das suas maiores lutas foi pela ampliação dos direitos femininos. Participou de todas as campanhas promovidas pelo movimento de mulheres de 1940 a Carmem Portinho: defendeu o direito das mulheres ao voto e, nos anos 1930, propôs que as mulheres não mudassem o nome ao se casar. Achava essa atitude uma demonstração de dependência. Ajudou a criar a Associação Brasileira de Engenheiras e Arquitetas, em HISTÓRIA
15 Isabel de Sousa Matos: como tinha título científico, a dentista requereu alistamento eleitoral em 1885, o que era permitido por lei. O ministro do Interior julgou absolutamente improcedente a reivindicação. Isabel Dillon: foi a primeira mulher a se apresentar como candidata a deputada na Constituinte de Não conseguiu sequer o alistamento para votar. Nordestina arretada Nísia Floresta Brasileira Augusta nasceu em Papari (RN), em Com vinte anos, quando as moças da sua época só pensavam em casar e ter filhos, Nísia escrevia artigos defendendo a emancipação feminina. Casou-se aos 13 e separou-se aos 14, para viver com o homem por quem era apaixonada. Ao se mudar para o Rio de Janeiro, fundou o Colégio Augusto, que oferecia às moças conhecimento de línguas e de ciências. Viveu em muitos países da Europa, onde se aprimorava nos estudos sobre educação feminina para um futuro de emancipação e liberdade. Depois de sua morte, em 1885, a cidade de Papari foi rebatizada com o nome de Nísia Floresta. Em seu túmulo havia correntes para que o fantasma não assustasse os moradores da cidade. Diziam que, em noite de lua cheia, Nísia saía do túmulo em busca de homens. Aos 22 anos escreveu o livro que a tornou célebre: Direitos das mulheres e injustiça dos homens. Assinou seu primeiro artigo de jornal em 1830, com apenas vinte anos. Criticava as aulas de bordado e o uso do espartilho. Dizia que o curso de português e os exercícios físicos eram melhores para as mulheres. Uma psiquiatra revolucionária Nise da Silveira ( ) era alagoana e saiu de Maceió aos 15 anos para estudar no Rio de Janeiro. Formou-se em medicina, a única mulher num grupo de 156 homens. Especializou-se em neurologia e jamais chamou seus pacientes de loucos ou doentes mentais. Chamo-os pelo nome, dizia. Certa de que os pacientes precisavam dar e receber afeto, levava cães e gatos ao hospital e os chamava de coterapeutas. 15.
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