Capítulo 8: A gravidade e o movimento dos astros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 8: A gravidade e o movimento dos astros"

Transcrição

1 Desde que começou a cintilar no cérebro do homem a luz da racionalidade, o brilho e o movimento dos astros desafiam sua curiosidade. Em todas as etapas da civilização, os homens procuraram dar uma explicação para os fascinantes problemas que envolviam o movimento dos astros. Já na Antiguidade, os sábios gregos, como profundos observadores do céu, deduziram que a Terra ocupava o centro do Universo. O modelo geocêntrico imaginado pelos filósofos gregos, foi retomado e sistematizado no século II d.c, por Claudio Ptolomeu, grande astrônomo da escola de Alexandria. Para ele a Terra era fixa e ocupava o centro das órbitas circulares dos planetas. O sistema geocêntrico de Ptolomeu predominou por 13 séculos, e só começou a ser contestado a partir de meados século XVI, com o ressurgimento da teoria heliocêntrica (o Sol como centro do Universo), proposta pelo astrônomo polonês Nicolau Copérnico. Na onda do Renascimento, Copérnico retomou a idéia proposta originalmente pelo pensador grego Aristarco de Samos, e propôs um modelo heliocêntrico para o nosso sistema planetário, no qual os planetas realizavam movimentos circulares ao redor do Sol. Levantaram-se muitos debates em torno dessa reafirmação, uma vez que a filosofia aristotélica e as convicções religiosas da época não aceitavam a idéia de que o homem não era o centro do Universo. Posteriormente, o astrônomo alemão Johannes Kepler com suas leis sobre o movimento dos planetas, e o sábio italiano Galileu Galilei, considerado o pai da ciência moderna, com suas observações experimentais, deram contribuições decisivas para a aceitação do modelo planetário heliocêntrico. No final do século XVII, as conclusões de Kepler e Galileu foram coroadas pela colaboração de Isaac Newton, o famoso físico e matemático inglês, autor da Lei da Gravitação Universal, a qual explicava toda a mecânica celeste (movimento dos astros). Além disso, a teoria de Newton unificava os fenômenos da esfera celeste com os fenômenos da escala terrestre (movimentos dos corpos na superfície da Terra). As idéias de Newton predominaram por cerca de 200 anos, até o início do século XX, quando novas idéias acerca da estrutura do Universo, foram propostas pelo físico alemão Albert Einstein. A partir dessa nova concepção, verificou-se que o Sol também não está no centro do Universo; ao invés disso, o Sol e as outras estrelas que podemos observar a olho nu, se movem em relação ao centro da nossa galáxia. Sabemos hoje, que o movimento dos astros que vemos no céu, bem como a organização da estrutura em larga escala de nosso Universo, devem-se à força gravitacional (ou simplesmente gravidade), uma das três forças fundamentais da natureza, como já havíamos mencionado antes. A gravidade é uma força atrativa que atua à distância, e responde pela formação de estrelas, planetas, cometas, galáxias e outros objetos cósmicos, pelo movimento de satélites (naturais ou artificiais) em órbita ao redor dos planetas, e também pelos movimentos de corpos ordinários próximos à superfície da Terra. Os movimentos da Terra e da Lua Em suas aulas no ensino fundamental, você deve ter aprendido que a Terra é redonda, assim como a Lua e o Sol, e apresenta dois tipos de movimentos: o movimento de translação ao redor do Sol, cujo período (tempo necessário para dar um volta completa) é um ano; e um movimento de rotação em torno de um eixo imaginário que passa pelos pólos (e por isso, denominado eixo polar), cujo período é de 24 horas, ou seja, a Terra leva 24 horas para dar uma volta em torno de si mesma. No entanto, como habitamos a superfície da Terra, não percebemos que giramos com ela; quando olhamos para o céu, o Sol e a Lua é que parecem atravessar o céu de leste a oeste. Aprendeu também, que a Lua gira em torno da Terra, descrevendo um movimento circular denominado revolução, cujo período é de 29,5 dias, ou seja, a Lua leva aproximadamente um mês para dar uma volta ao redor da Terra. A Lua é o satélite natural de nosso planeta, e gira em torno da Terra, a uma distância de cerca de km, o que equivale a 30 vezes o diâmetro de nosso planeta. A Lua tem um diâmetro de 3480 km, ou seja, seu volume é aproximadamente 49 vezes menor do que o volume da Terra. Além de fornecer padrões naturais para medir o tempo (dia, mês, ano), os movimentos da Terra e da Lua dão origem ao dia e à noite, e a outros fenômenos que afetam a nossa vida diária: as fases da Lua, os eclipses, as estações do ano e as marés. A formação do dia e da noite Na figura ao lado, esquematizamos o mecanismo de formação do dia e da noite. A Terra (a bolinha) gira em torno de seu eixo imaginário, e o Sol (a lanterna) que está o tempo todo emitindo luz, hora ilumina um lado da Terra, hora ilumina o outro. Eis então a explicação para a existência do dia e da noite As fases da Lua A face da Lua que está voltada para o Sol, recebe a luz solar e pode ser vista; a face oposta não recebe luz, e portanto não pode ser vista. No entanto, dependendo da posição da Lua em relação à Terra, apenas uma parte da face iluminada, pode ser vista da Terra: são as fases da Lua. Assim, quando a Lua vai do ponto A até o ponto C, ocorre a chamada fase minguante, que começa com a Lua cheia (A), e termina com a Lua nova (C), passando pelo quarto minguante (B); quando ela vai de C até A, é a fase crescente, que começa com a Lua nova (C) e termina com a Lua cheia (A), passando pelo quarto crescente (D). Assim, na Lua cheia, a face iluminada está inteiramente voltada para nós, enquanto na Lua nova, é a face escura que fica voltada para nós, e por isso a Lua fica invisível. Note que, nos quartos minguante (B) e crescente (D), vemos somente metade da face iluminada, o que corresponde a um quarto da superfície total da Lua. Os eclipses Existem dois tipos de eclipses: os eclipses solares (que ocorrem somente durante o dia), e os eclipses lunares (que ocorrem à noite). Eclipse solar: A Lua fica entre a Terra e o Sol, bloqueando total ou parcialmente a luz do Sol em algumas regiões da Terra. Eclipse lunar: A Lua entra na sombra projetada p e l a T e r r a, sumindo total ou parcialmente no céu. No eclipse lunar, a Terra fica entre o Sol e a Lua, impedindo que a luz solar chegue até a Lua. 24

2 As estações do ano Uma coisa que não dissemos antes, é que o eixo polar da Terra está inclinado em relação à sua órbita (trajetória) em torno do Sol (confira na figura abaixo, onde mostramos o esquema das estações para o hemisfério sul). Na posição A (21/22 de dezembro) o hemisfério sul, onde habitamos, está mais de frente para o Sol; por isso recebe mais luz (e calor), e torna-se mais quente. É o verão, no hemisfério sul, e o inverno no hemisfério norte. Na posição B (21/22 de junho), a situação se inverteu; é verão no hemisfério norte, e inverno no hemisfério sul. Existem duas situações especiais (21/22 de março e 21/22 de setembro), onde os dois hemisférios estão igualmente de frente para o Sol. Enquanto é primavera em um dos hemisférios, é outono no outro, mas ambos os hemisférios são atingidos pelos os raios solares da mesma forma, ou seja, nenhum está mais de frente para o Sol. E nos pólos, o que será que acontece para ser tão frio? Devido à inclinação do eixo polar, as regiões polares tanto sul quanto norte vão sempre receber os raios estando mais inclinadas (veja figuras acima), ou seja, ao raios passam de raspão, e por isso aquecem menos. Note também, que exatamente no Pólo Sul ou no Pólo Norte, temos seis meses de luz (dia) e seis meses de sombra (noite), ou seja, o dia e a noite nos pólos duram seis meses! O Sistema Solar Como mencionamos anteriormente, a Terra gira em torno do Sol, a uma distância de quilômetros. O Sol é uma estrela modesta com quase 1 milhão e meio de quilômetros de diâmetro, e massa de 1990 octilhões de quilogramas (isto é, kg). ASTRO DIÂMETRO (km) MASSA (kg) Terra sextilhões Sol octilhões Mas há mais coisas girando em torno do Sol, além do nosso planetinha. Há outros planetinhas, planetões, cometas, asteróides, constituindo o que chamamos de Sistema Solar. O planeta mais próximo do Sol é Mercúrio. Depois vem Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e finalmente, Plutão, o mais distante, a de quilômetros do Sol. A Terra deu muita sorte: ficou a uma distância ideal para o surgimento da vida, nem tão quente quanto Mercúrio nem tão gelado quanto Plutão. Recentemente, foi descoberto um novo corpo estelar além de Plutão, o qual foi chamado de Sedna, e a princípio foi considerado como o décimo planeta do Sistema Solar. No entanto, a descoberta de Sedna reacendeu a discussão sobre a definição do que seria um planeta, e o resultado foi que em 2006, a União Astronômica Internacional, acabou rebaixando Plutão da categoria de planeta. Portanto, hoje admite-se oficialmente que o Sistema Solar tem apenas 8 (oito) planetas, que por sinal apresentam órbitas aproximadamente coplanares. Plutão e Sedna, são corpos estelares menores do que a Lua, denominados planetas anões, cujas órbitas são irregulares e cortam o plano de órbita dos planetas regulares. É importante notar, que os quatro planetas mais internos são pequenos e rochosos (os planetinhas ), semelhantes à Terra; por outro, os quatro mais externos, são gigantes e gasosos (os planetões ), e possuem anéis e muitos satélites; nestes planetas não é possível pousar, porque eles não possuem chão, mas uma espessa atmosfera sobre um miolo líquido. As marés A causa do fenômeno das marés é a atração gravitacional exercida pelos os astros do sistema solar. No entanto, os efeitos mais significativos são causados pelo Sol (devido à sua grande massa), e principalmente, pela Lua (devido à sua proximidade). Para entendermos o fenômeno, lembre-se que a Terra é constituída de uma parte sólida que chamamos de crosta terrestre (o chão), e uma parte líquida (a água dos mares, rios, lagos, piscinas, etc.). A região de nosso planeta que fica voltada para a Lua, sofrerá uma força de atração gravitacional maior. Com isso, as águas são puxadas na direção da Lua, formando um calombo de água nessa região (ponto A da figura), o que produz a maré alta. Como a Terra executa uma rotação completa a cada dia, então deveríamos ter uma maré alta por dia. Mas sabemos que ocorrem duas marés altas por dia, uma a cada 12 horas. A explicação é que no lado oposto, em relação à Lua, também ocorre a formação de um calombo (ponto B). Isto ocorre porque, esta parte do planeta fica mais longe da Lua, e por isso, sofre uma menor atração gravitacional, o que gera um pequeno afastamento da superfície do mar em relação à crosta terrestre. Note que a quantidade de água dos oceanos não aumentou nem diminuiu, e consequentemente, nas regiões C e D da figura ocorrerá um recuo do mar, ocasionando a maré baixa. A influência do Sol sobre as águas tem metade da intensidade da Lua. Quando nós temos Lua Cheia ou Lua Nova, o Sol, a Terra, e a Lua estão ''alinhados'' e portanto o efeito do Astro-Rei somase ao do nosso satélite natural, e ocorrem marés mais intensas. Dados dos planetas do Sistema Solar 25

3 Cometas, asteróides e outros bichos Existem entre os planetas do Sistema Solar, rochas de todos os tamanhos, chamadas asteróides. A maior parte deles está localizada entre Marte e Júpiter, numa região conhecida como cinturão de Asteróides. O maior corpo estelar descoberto nesta região, denomina-se Ceres, que a princípio foi classificado como planeta, e em seguida rebaixado à condição de asteróide. Com a resolução de 2006, da União Astronômica Internacional, Ceres foi promovido à categoria de planeta anão, junto com Plutão e Sedna. Quando um asteróide atinge a Terra, acontece o seguinte: devido à atmosfera que serve como um escudo protetor, o asteróide é aquecido por atrito e aparece como um rastro de luz incandescente. Esse fenômeno é chamado de estrela cadente. Se esse pedaço de rocha conseguir chegar à superfície da Terra então ele é chamado de meteorito. Em 1951, o astrônomo de origem holandesa Gerard Kuiper ( ) propôs a existência de um segundo cinturão de asteróides, além da órbita de Plutão, que ficou conhecido como cinturão de Kuiper. O maior corpo estelar encontrado nesta região é denominado Eris, um outro candidato à décimo planeta, antes da descoberta de Sedna, e hoje também incluído na categoria de planeta anão (veja a tabela abaixo). Uma outra categoria de corpos celestes que habitam o Sistema Solar, são os satélites naturais (ou simplesmente, luas), que orbitam ao redor dos planetas. Na tabela abaixo, apresentamos os dados de algumas dessas luas : Já os cometas, são um tanto mais estranhos. Se movimentam ao redor do Sol em órbitas bastante alongadas, as vezes tão alongadas que não se fecham, e são caracterizados por possuírem uma cauda. Acredita-se que são originários do cinturão de Kuiper (ou da região além do cinturão de Kuiper, nas fronteiras do Sistema Solar), e por isso são formados por pedras de gelo sujo (gases congelados e poeira); são arremessados em direção ao Sol, devido à colisões entre objetos nestas regiões. Mas, por que eles tem cauda? Acontece que ao se aproximar do Sol, os gases que formam o cometa começam a se vaporizar, produzindo uma cabeleira e uma cauda de gás e poeira. E os anéis de Saturno, o que seriam? Os anéis planetários, como os de Saturno, aparecem ao redor dos chamados planetas gasosos. Trata-se de poeira e partículas de gelo que ficam em órbita nas vizinhanças desses planetas. Estrela Dalva A famosa estrela Dalva nada mais é do que o planeta Vênus, que devido à proximidade do Sol, aparece sempre ao entardecer ou amanhecer, conforme a época do ano, e com brilho razoavelmente intenso. Você sabia? A Lua ao girar ao redor da Terra, em algumas momentos corta a trajetória da Terra em torno do Sol. Isto acontece, quando vemos exatamente uma meia lua no céu (quarto crescente ou quarto minguante). Nessa ocasião, podemos dizer que a Lua constitui um farol cósmico, indicando o caminho por onde a Terra vai passar, em sua viagem anual ao redor do Sol. Surge então a pergunta: quanto tempo a Terra gasta para alcançar o ponto indicado pela Lua? Para saber a resposta, primeiro devemos determinar a velocidade de translação da Terra, ao redor do Sol. Isto é obtido, dividindo a distância percorrida (comprimento da órbita), pelo tempo gasto para dar uma volta (expresso em horas). Finalmente, para determinar o tempo que a Terra gasta para fazer o percurso Terra-Lua, basta dividir a distância Terra- Lua pela velocidade de translação da Terra. Fazendo as contas, obtém-se 3,6 horas, ou seja, a Terra gasta pouco mais de três horas e meia para fazer uma viagem até a Lua! O mapa do Universo Nesta seção vamos fazer uma viagem pelo espaço, partindo da Terra, passando pela Lua e o Sol, atravessando o Sistema Solar, chegando ao centro da nossa galáxia, e indo mais além..., visando traçar um mapa do Universo. Vamos nos afastando continuamente da Terra, em direção ao espaço, numa espécie de Google earth astronômico, até o nível em que podemos visualizar o chamado Grupo Local, um aglomerado de galáxias, entre elas a Via-Láctea, a galáxia em que vivemos. Antes de construir nosso mapa do Universo, temos que introduzir a unidade de distância adequada. Quando lidamos com o tamanho de uma sala, usamos o metro como unidade. Quando olhamos um mapa das estradas brasileiras, a unidade mais apropriada é o quilômetro. Da mesma maneira, quando estudamos distâncias entre astros do Sistema Solar, usamos a unidade astronômica (UA), que corresponde à distância entre a Terra e o Sol ( cerca de 150 milhões de quilômetros). Para distâncias astronômicas ainda maiores, a unidade mais apropriada é o ano-luz, definido como a distância que a luz percorre em um ano. Só para comparar, a luz do Sol leva 8 minutos para chegar até nós, enquanto a luz da Lua leva apenas um segundo; a estrela mais próxima de nós, chamada Alfa-Centauro, está a 4,2 anos-luz, enquanto Andrômeda, uma das galáxias mais próximas, encontra-se a cerca de 2 milhões de anos-luz, e o tamanho do Universo que podemos observar é de cerca de 13 bilhões de anos-luz. As observações astronômicas indicam que o Universo é organizado de uma maneira hierárquica até uma escala de tamanho de centenas de milhões de anos-luz: estrelas formam galáxias (contendo dezenas de bilhões de estrelas), galáxias se juntam em aglomerados de galáxias, como o Grupo Local, a região do espaço que contém a Via-Lactea, a galáxia em que vivemos; por fim, os aglomerados de galáxias se juntam formando superaglomerados de galáxias, com cerca de 300 milhões de anos-luz de diâmetro. Nesta escala, o Universo se parece como um queijo suíço, com estruturas que parecem paredes, onde há uma concentração de galáxias, separando regiões praticamente vazias. Dados astronômicos sobre a estrutura do Universo 26

4 Esquematização do mapa do Universo Exercícios de Fixação 1. Descreva os tipos de movimentos da Terra e da Lua, e diga qual é o período (tempo gasto para executar uma volta completa), para cada um deles? 2. Explique o mecanismo de formação do dia e da noite. 3. Descreva o mecanismo de formação das fases da Lua. 4. Quando olhamos a Lua cheia, estamos vendo quanto de sua superfície total? A) 0% B) 25% c) 50% d) 75% e) 100% 5. Quando vemos uma meia-lua no céu, quanto de sua superfície total está visível para nós? A) 0% B) 25% c) 50% d) 75% e) 100% 6. Assinale (S) para eclipse solar, ou (L) para eclipse lunar: ( ) A Lua fica entre a Terra e o Sol. ( ) Tipo de eclipse que ocorre à noite. ( ) A Terra fica entre a Lua e o Sol. ( ) Eclipse que só pode ocorrer durante o dia. 7. Faça um desenho semelhante à figura do texto, mostrando as estações ano no hemisfério norte. 8. Observando os desenhos (ou com o auxílio de um globo terrestre e uma lâmpada) tente explicar porque nos Pólos, tem seis meses de luz e seis meses de sombra. 9. Qual a causa do fenômeno das marés? Por quê ocorrem duas marés altas por dia? 10. Quanto mede a distância (em km) correspondente a 1 ano-luz? Isto corresponde a quantas unidades astronômicas (UA)? A Via-Láctea Ao olharmos o céu em uma noite sem nuvens (e longe das luzes da cidade) é inevitável a sensação de vastidão do cosmos. Inúmeras luzinhas, que hoje sabemos ser estrelas, que pontuam o firmamento. Ao observar mais atentamente, percebemos uma faixa leitosa que atravessa a céu. Essa faixa nada mais é que nossa galáxia, que por isso recebeu o nome de Via-Láctea. Uma galáxia é um imenso aglomerado de estrelas, que em geral estão distribuídas em forma de espiral. No caso da Via-Láctea, trata-se de uma espiral de cerca de 100 mil anos-luz de diâmetro por 1000 anos-luz de espessura, onde convivem dezenas de bilhões de estrelas, entre elas o nosso Sol, localizado em um dos braços da espiral, a uma distância do centro da galáxia, correspondente a aproximadamente dois terços do seu raio. Por estarmos localizados no plano da espiral, temos uma visão em perfil de nossa galáxia; este ângulo não permite a identificação individual das estrelas, resultando na aparência leitosa que dá origem ao nome de nossa galáxia. Por sua vez, a Via-Láctea é apenas uma entre bilhões de galáxias que existem no Universo, como mostra a figura ao lado. Numa escala ainda maior, as galáxias se juntam em aglomerados, e estes em estruturas denominadas superaglomerados de galáxias, com diâmetro de cerca de 300 milhões de anos-luz. Nesta escala o Universo se apresenta como um queijo suíço, com estruturas que parecem paredes (com alta concentração de galáxias) separadas por regiões praticamente vazias. 11. Lembrando que o volume de uma esfera é proporcional ao cubo do seu diâmetro, descubra quantas Terras caberiam dentro do Sol. 12. Que tipo de planetas tem a superfície rochosa, os grandes ou os pequenos? 13. Quais são os planetas gasosos do Sistema Solar? Por que não podemos pousar na sua superfície? 14. No balão do início da segunda coluna, na página anterior, efetue os passos indicados no texto, e determine: A) A velocidade de translação da Terra em torno do Sol. B) O tempo que a Terra gasta para fazer uma viagem até a Lua. 15. Qual é o menor planeta (regular) do Sistema Solar? 16. Qual é o planeta mais quente do Sistema Solar? 17. Quais os planetas que não tem satélite natural? 18. Qual o planeta mais próximo da Terra? Quem está mais longe da Terra, Mercúrio ou Marte? 19. Quantos meses dura o ano (período de translação ao redor do Sol), para Mercúrio e para Netuno? 20. Quais são os principais planetas anões do Sistema Solar? Qual é o maior deles? E o mais próximo? E o mais distante? 21. Como se explica a origem e constituição dos cometas? 22. Qual é a distância (em km) do Sol até o centro da Via-Láctea? 27

5 A lei da gravitação universal de Newton Até meados de século XVI, parecia natural pensar que tudo o que víamos no céu estava girando à nossa volta, atravessando o céu de leste a oeste, conforme pregava o modelo geocêntrico. Entretanto, algumas estrelas (ou algo que de longe parecem estrelas) tinham um comportamento estranho, ora atravessavam o céu de leste a oeste, ora no sentido contrário, e por isso receberam o nome de planetas (que em grego, significa astro móvel ). Com o surgimento da teoria heliocêntrica de Copérnico, passou-se a acreditar que o Sol era o centro do Universo, e os planetas (inclusive a Terra) giravam em torno dele, em órbitas circulares. No intuito de comprovar a teoria de Copérnico, o astrônomo alemão Johannes Kepler ( ), contemporâneo de Galileu, descobriu que as órbitas descritas pelos planetas não eram circunferências, mas sim elipses (uma elipse, nada mais é do que uma circunferência alongada, i.é., com formato oval). De acordo com as conclusões de Kepler, hoje conhecidas como leis de Kepler do movimento planetário, os planetas orbitam o Sol, descrevendo elipses pouco excêntricas (pouco alongadas), isto é, suas trajetórias são praticamente circulares; já os cometas (e os planetóides transnetunianos, como Plutão e Sedna) descrevem elipses bastante excêntricas, isto é, trajetórias bastante alongadas, como já comentamos antes. Kepler propôs também que há uma relação de proporcionalidade entre o tempo que o astro leva para dar uma volta e o tamanho e formato da órbita. Isto quer dizer que, para cada órbita existe um tempo determinado para percorrê-la, independente da massa do corpo estelar que estiver em órbita. No entanto, as leis de Kepler apenas descreviam os movimentos planetários, não entrando na discussão de quais são as suas causas. Somente no final do século XVII, foi que o físico e matemático inglês Isaac Newton ( ), analisando esses movimentos, percebeu que do mesmo modo que um corpo preso a um barbante gira sob a ação da força exercida pelo barbante, a Lua deve descrever seu movimento ao redor da Terra porque nosso planeta exerce uma força sobre ela. Da mesma forma, a Terra e os outros planetas, seriam atraídos pelo Sol. A grande sacada de Newton foi perceber que a força de atração da Terra sobre a Lua, tinha a mesma natureza daquela que faz os corpos caírem sobre a Terra. Em outras palavras, se a Lua não estivesse em movimento, ela cairia sobre a Terra, do mesmo jeito que uma maçã cai de uma macieira e se esborracha no chão. Essa força, responsável pela atração entre corpos de massa enorme, como a Terra, a Lua e o Sol, foi denominada de força gravitacional, ou simplesmente gravidade. Aliando seu apurado senso de observação e seu profundo conhecimento matemático, Newton concluiu que a intensidade da força de atração gravitacional, dependia diretamente das massas dos corpos envolvidos, e variava inversamente com o quadrado da distância que separa os corpos. Esses resultados constituem a Lei da Gravitação Universal, enunciada por Newton da seguinte forma: Matéria atrai matéria, na razão direta de suas massas, e na razão inversa do quadrado da distância. Isto também pode ser dito com uma fórmula: m F G 1 m d 2 Na fórmula acima, para encontrar o valor da força gravitacional (símbolo F), você deve colocar o valor das massas no lugar das letras m 1 e m 2, e o valor da distância (em metros) no lugar da letra d. A letra G tem um valor que nunca muda, e por isso recebe o nome de constante da gravitação universal. O valor desta constante foi determinado experimentalmente pelo físico inglês Henry Cavendish, aproximadamente um século após a lei da gravitação ter sido enunciada por Newton. Seu valor é: G = 6, = 0, unidades S.I 2 Aceleração da gravidade Se você observar a queda de um corpo sólido (como por exemplo, uma pedra), notará que à medida que ele vai caindo, sua velocidade vai aumentando. O sábio italiano Galileu Galilei ( ), foi um dos primeiros a estudar o movimento de queda dos corpos, e através de experiências cuidadosas, verificou que a velocidade dos corpos em queda livre (isto é, desprezando a resistência do ar), aumenta uniformemente com o tempo. Como a velocidade aumenta, dizemos que existe uma aceleração (isto é, uma variação de velocidade com o tempo). Esta variação de velocidade experimentada pelos corpos em queda livre, resulta da ação da força gravitacional exercida pela Terra sobre eles, e por isso foi denominada aceleração da gravidade (símbolo g). Na verdade esta aceleração existe nas proximidades de qualquer corpo de grande massa, como a Lua, o Sol e os planetas. A aceleração da gravidade de um corpo que cai próximo da superfície de um astro qualquer, é determinada pela relação: M g G R Nesta fórmula, para determinar o valor da aceleração da gravidade (g), você deve colocar o valor da massa do astro no lugar da letra M, e o valor do raio do astro (em metros) no lugar da letra R. Note que não é preciso saber a massa do corpo que está caindo! Movimento dos satélites Atualmente são colocados em órbita em torno da Terra muitos satélites artificiais, com as mais diversas finalidades: observações meteorológicas, telecomunicações, pesquisas científicas, e mais frequentemente, militar. O lançamento de satélites artificiais foi uma grande conquista da tecnologia moderna, embora as idéias básicas da física deste problema, já tivessem sido analisadas por Newton. Para colocar um satélite em órbita, é necessário levá-lo, por meio de poderosos foguetes, até um certa altura onde se deseja que ele fique em órbita. Esta altura não deve ser menor do que 200 km, para que o satélite gire praticamente fora da atmosfera terrestre, onde a resistência do ar é desprezível, não perturbando o seu movimento. Atingido a altura desejada, ainda por meio de foguetes, o satélite deve ler lançado horizontalmente, com uma velocidade mínima chamada velocidade orbital Só quando um objeto é lançado com velocidade igual ou maior do que a velocidade orbital, ele pode entrar em órbita ao redor da Terra, como mostra a ilustração esquemática ao lado. Os satélites artificiais, e também a Lua (que é o satélite natural da Terra), apresentam órbitas aproximadamente circulares, em torno do equador terrestre. Note que os satélites (e também a Lua) estão sujeitos à força gravitacional exercida pela Terra, e por isso caem em direção à Terra. Mas devido ao seu movimento circular, ao mesmo tempo que caem, eles também andam para o lado, e por isso nunca atingem a superfície da Terra. Verifica-se que a uma altura de km (girando no mesmo sentido de rotação da Terra), um satélite gasta o mesmo tempo (24 h) que a Terra, para dar uma volta completa. Assim, para um observador na Terra, o satélite parece estar parado, e por isso é denominado satélite estacionário, como são os satélites usados em telecomunicações.(tipo Intelsat) Acima de um certa velocidade (velocidade orbital) o objeto entra em órbita.

6 A moderna teoria da gravitação Exercícios de Fixação A teoria da gravitação universal de Newton predominou absoluta por cerca de 200 anos; mesmo assim falhava na explicação de alguns fenômenos astronômicos, como por exemplo, pequenas irregularidades na órbita de mercúrio. No início do século XX, o notável físico alemão Albert Einstein ( ) propôs uma nova teoria para a gravitação, segundo a qual a presença de grandes massas, deforma o espaço ao seu redor, criando uma espécie de vala gravitacional, o que faz com que qualquer coisa que se move ao seu redor (até mesmo a luz) seja atraída em sua direção. A nova teoria da gravitação tornou-se a base da moderna Cosmologia, o ramo da Física que estuda a estrutura, evolução e composição do Universo. De acordo como o modelo cosmológico atualmente aceito, o Universo surgiu de uma gigantesca explosão (conhecida como big bang) há mais de 13 bilhões de anos atrás, a partir de um estado extremamente quente e denso (comprimido). No entanto, somente anos depois é que a temperatura ficou suficientemente baixa, para que pudessem se formar os primeiros átomos, de elementos leves como hidrogênio e hélio; com o passar do tempo (milhões de anos) esses elementos, presentes em imensas quantidades, foram se agrupando em nuvens de gás e poeira. Devido a ação da gravidade, essas nuvens começaram a se contrair, em um processo que durou cerca de um bilhão de anos; como consequência, a temperatura no seu interior foi aumentando, aumentando,..., até que no centro da nuvem começaram a ocorrer reações nucleares, isto é, átomos de hidrogênio se unindo para formar um núcleo de maior massa, o hélio, num fenômeno chamado fusão nuclear, e liberando uma enorme quantidade de energia, especialmente na forma de luz e calor: eram as estrelas que começavam a brilhar. Nas partes externas da nuvem, podem ter se formado concentrações menores, com temperaturas insuficientes para gerar reações nucleares: essas regiões acabaram se desprendendo do núcleo central (estrela), vindo a constituir os planetas, satélites e asteróides, passando a formar o sistema planetário da estrela, como é o caso de nosso Sistema Solar. Uma outra fantástica previsão da teoria da gravitação de Einstein, foi a existência dos chamados buracos negros. Por mais paradoxal que seja, o buracos negros nascem quando uma estrela gigante morre. Como já mencionamos antes, uma estrela produz energia, como luz e calor, graças às reações nucleares que ocorrem em seu interior. Inicialmente, o combustível é o hidrogênio; após alguns bilhões de anos, o hidrogênio se esgota, e a estrela passa a usar átomos de hélio, que por sua vez se fundem para formar átomos de carbono. O processo continua, no decorrer de bilhões e bilhões de anos, formando núcleos cada vez mais pesados. O produto final desta queima é o ferro; a partir daí, cessam as reações nucleares, e a estrela começa ser esmagada pela sua própria gravidade, tornando-se cada vez menor. Se a estrela for muito grande (com massa acima de quatros vezes a massa do Sol), inicia-se um novo ciclo de fusão nuclear, e a estrela explode espetacularmente, em um evento cósmico conhecido como supernova; é nessa explosão que são sintetizados e ejetados para o espaço, toda a variedade de elementos químicos que conhecemos. Após a explosão, o caroço que sobra da estrela entra em seu estágio terminal, encolhendo de tamanho, e ao mesmo tempo aumentando a atração gravitacional sobre a sua vizinhança. De acordo com a teoria da gravitação de Einstein, até mesmo a luz sente o efeito desta intensa atração gravitacional, e se encurva quando passa próxima a um objeto desses. Chega um certo momento que mais nada pode escapar de sua atração gravitacional, nem mesmo a luz! Tudo que é atraído para ela nunca mais retorna; está criado um verdadeiro redemoinho cósmico, que para um observador fora dele, parece negro, devido à ausência de luz emitida. Por isso, esse objeto cósmico recebeu o nome de buraco negro. A região central de galáxias em espiral, como o centro da Via-Láctea, são fortes candidatos a buracos negros. 1. Observando o Sol, seu tamanho nos parece praticamente o mesmo ao longo de todo o ano. Baseado neste fato, que conclusão podemos tirar, sobre a excentricidade da órbita da Terra em torno do Sol? 2. Usando a lei da gravitação universal, calcule a força de atração entre: A) o Sol e a Terra; B) a Terra e a Lua; Dados: massa da Lua = 74 sextilhões de quilogramas; 3. Dois corpos de massas m1=5 mil toneladas ( kg) e m2=2 mil toneladas ( kg), estão separados por uma distância de 10 metros. A) Qual é a intensidade da força de atração gravitacional entre eles? B) Se eles forem afastados, de modo que a distância entre eles seja triplicada, qual será a nova intensidade da força de atração gravitacional? 4. (Uneb-BA) O planeta Netuno tem massa aproximadamente 18 vezes maior do que a da Terra, e sua distância ao Sol é aproximadamente 30 vezes a distância Terra-Sol. Se o valor da força de atração entre o Sol e a Terra é X, então a força de atração entre o Sol e Netuno será: A) 0,02 X; B) 0,6 X; C) 1,67 X; d) 18 X; E) 30 X; 5. (Fuvest-SP) O planeta Saturno tem massa de cerca de 100 vezes a da Terra, e fica a uma distância de 10 UA. A resposta do problema anterior para este caso seria: A) 1000 X; B) 10 X; C) 1 X; D) 0,1 X; E) 0,001 X; 6. Determine o valor da aceleração da gravidade (g): A) na superfície da Terra. B) na superfície da Lua; C) na superfície do Sol; 7. Sabendo que a aceleração da gravidade na superfície da Terra é aproximadamente 10 m/s 2, determine o valor aproximado do raio da Terra (em quilômetros). Compare com o valor tabelado. 8. Como já dissemos no texto, os satélites estacionários oribitam a Terra a uma altura de km, em relação à superfície da Terra. A) Qual é o comprimento da órbita (circular) do satélite? B) Qual é a velocidade orbital do satélite? 9. Considerando que a Lua leva aproximadamente 29 dias (696 horas) para dar uma volta completa (revolução) em torno da Terra, determine a velocidade orbital da Lua. 10. Você saberia explicar por que é maior o consumo de combustível de uma nave espacial que viaja da Terra para a Lua, do que o consumo, da mesma nave, na viajem de volta? DESAFIOS 11. (Fuvest-SP) A massa da Terra é aproximadamente 81 vezes maior do que a da Lua. Uma nave espacial se encontra a uma distância X da Terra, e uma distância x da Lua. Qual deve ser a razão entre essas duas distâncias para que as forças de atração (da Terra e da Lua) sobre a nave sejam iguais: A) 1; B) 3; C) 9; D) 27; e) 81; 12. (Uneb-BA) Acima da superfície da Terra, a aceleração da gravidade é calculada trocando R por R+h na fórmula. Qual deve ser a altura h, para que aceleração da gravidade da Terra se reduza a um quarto do seu valor na superfície da Terra? 29 A) 1600 km; B) 3200 km; C) 6400 km; D) km;

15 O sistema solar e seus planetas

15 O sistema solar e seus planetas A U A UL LA Atenção O sistema solar e seus planetas Leia com atenção as notícias abaixo, que apareceram em jornais de diferentes épocas. ANO DE 1781 CIENTISTAS DESCOBREM NOVO PLANETA De há quase 2.000

Leia mais

O Sistema Solar 11/12/2014. Unidade 2 O SISTEMA SOLAR. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar

O Sistema Solar 11/12/2014. Unidade 2 O SISTEMA SOLAR. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 2 O SISTEMA SOLAR O Sistema Solar 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar 2 1 Competências a desenvolver: Caracterização do

Leia mais

Unidade IX: Gravitação Universal

Unidade IX: Gravitação Universal Página 1 de 5 Unidade IX: Gravitação Universal 9.1 Introdução: Até o século XV, o homem concebia o Universo como um conjunto de esferas de cristal, com a Terra no centro. Essa concepção do Universo, denominada

Leia mais

Unidade IX: Gravitação Universal

Unidade IX: Gravitação Universal Colégio Santa Catarina Unidade IX: Gravitação Universal 143 Unidade IX: Gravitação Universal 9.1 Introdução: Até o século XV, o homem concebia o Universo como um conjunto de esferas de cristal, com a Terra

Leia mais

PAUTA DO DIA. Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação

PAUTA DO DIA. Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação PAUTA DO DIA Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação REVISÃO 1 Astronomia Ciência que estuda os astros e os fenômenos relacionados a eles. REVISÃO 1 Relaciona os fenômenos celestes aos fatos

Leia mais

www.google.com.br/search?q=gabarito

www.google.com.br/search?q=gabarito COLEGIO MÓDULO ALUNO (A) série 6 ano PROFESSOR GABARITO DA REVISÃO DE GEOGRAFIA www.google.com.br/search?q=gabarito QUESTÃO 01. a) Espaço Geográfico RESPOSTA: representa aquele espaço construído ou produzido

Leia mais

Boa tarde a todos!! Sejam bem vindos a aula de Física!! Professor Luiz Fernando

Boa tarde a todos!! Sejam bem vindos a aula de Física!! Professor Luiz Fernando Boa tarde a todos!! Sejam bem vindos a aula de Física!! Professor Luiz Fernando Minha História Nome: Luiz Fernando Casado 24 anos Naturalidade: São José dos Campos Professor de Física e Matemática Formação:

Leia mais

Autor: (C) Ángel Franco García. Ptolomeu e Copérnico. Os planetas do Sistema Solar. Os satélites. Atividades

Autor: (C) Ángel Franco García. Ptolomeu e Copérnico. Os planetas do Sistema Solar. Os satélites. Atividades Nesta página eu apenas traduzi podendo ter introduzido, retirado ou não alguns tópicos, inclusive nas simulações. A página original, que considero muito boa é: Autor: (C) Ángel Franco García O Sistema

Leia mais

As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano.

As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. PROFESSORA NAIANE As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. A este movimento dá-se o nome de movimento

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 7 ÓRBITA DOS PLANETAS. LEIS DE KEPLER E DE NEWTON. Movimento dos Planetas. O Modelo Geocêntrico. O Modelo Heliocêntrico. Leis de Kepler. Isaac Newton e Suas Leis. Recapitulando as aulas anteriores:

Leia mais

Prof. Franco Augusto

Prof. Franco Augusto Prof. Franco Augusto Astros São corpos que giram no espaço, classificados de acordo com a luminosidade. Iluminados ou opacos não possuem luz própria, recebendo luz das estrelas. São os planetas, asteroides,

Leia mais

Leis de Newton e Forças Gravitacionais

Leis de Newton e Forças Gravitacionais Introdução à Astronomia Leis de Newton e Forças Gravitacionais Rogério Riffel Leis de Newton http://www.astro.ufrgs.br/bib/newton.htm Newton era adepto das ideias de Galileo. Galileo: Um corpo que se move,

Leia mais

ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091

ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091 ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091 INTRODUÇÃO Trata-se de um modelo científico de trabalho, representando o Sol, a Terra e a Lua, e mostrando como estes se relacionam entre si. Foi concebido para mostrar

Leia mais

Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Diana Vicente nº 9-7ºB No âmbito da disciplina de Ciências Naturais

Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Diana Vicente nº 9-7ºB No âmbito da disciplina de Ciências Naturais Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul Trabalho elaborado por: Diana Vicente nº 9-7ºB No âmbito da disciplina de Ciências Naturais Introdução Formação do sistema solar Constituição * Sol * Os planetas * Os

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar

Leia mais

Escola Estadual Jerônimo Gueiros Professor (a) Supervisor (a): Ary Pereira Bolsistas: Ana Moser e Débora Leyse

Escola Estadual Jerônimo Gueiros Professor (a) Supervisor (a): Ary Pereira Bolsistas: Ana Moser e Débora Leyse Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Programa Institucional de Iniciação à docência (PIBID) Escola Estadual Jerônimo Gueiros Professor

Leia mais

PROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR

PROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR PROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR Teorias da origem do Universo O Universo É tudo que existe; é o conjunto formado pelos planetas, cometas, estrelas, galáxias, etc. Existem várias teorias

Leia mais

UNIDADE 2: ASTRONOMIA

UNIDADE 2: ASTRONOMIA UNIDADE 2: ASTRONOMIA ARISTÓTELES (384-322 a.c.) Afirmou que a Terra era redonda devido à sombra esférica deixada por ela durante o eclipse lunar. ERATÓSTENES (273-194 a.c.) Mediu a circunferência da Terra

Leia mais

Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012

Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012 Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012 1) a) Na figura a abaixo quatro esferas formam os vértices de um quadrado cujo lado tem 2,0 cm de comprimento. Qual é a intensidade, a direção e o sentido da força gravitacional

Leia mais

Considera-se que o Sistema Solar teve origem há cerca de 5 mil milhões de anos.

Considera-se que o Sistema Solar teve origem há cerca de 5 mil milhões de anos. 19 e 20 17/11/2011 Sumário Correção do TPC. Como se formou o Sistema Solar? Constituição do Sistema Solar. Os planetas do Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar. Outros

Leia mais

1- Durante o dia conseguimos ver apenas o brilho do Sol e não conseguimos ver o brilho de outras estrelas. Explique por que isso acontece.

1- Durante o dia conseguimos ver apenas o brilho do Sol e não conseguimos ver o brilho de outras estrelas. Explique por que isso acontece. Atividade de Estudo - Ciências 5º ano Nome: 1- Durante o dia conseguimos ver apenas o brilho do Sol e não conseguimos ver o brilho de outras estrelas. Explique por que isso acontece. 2- Cite uma semelhança

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: Nota: Professor(a): Élida Valor da Prova: 65 pontos Orientações gerais: 1) Número de

Leia mais

Aula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 05: Gravitação

Aula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 05: Gravitação Aula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 05: Gravitação Lei da Gravitação http://www.geocities.com/capecanaveral/hangar/6777/newton.html Era um tarde quente, no final do verão de 1666. Um homem jovem,

Leia mais

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Complete as lacunas: Os astros não estão fixos, mas realizam vários movimentos no espaço. Sua trajetória é chamada.

Leia mais

Apostila de Física 28 Gravitação Universal

Apostila de Física 28 Gravitação Universal Apostila de Física 28 Gravitação Universal 1.0 História Astrônomo grego Cláudio Ptolomeu (87-150): Sistema planetário geocêntrico A Terra é o centro do universo. A Lua e o Sol descreveriam órbitas circulares

Leia mais

Oficina de CNII/EF Material do Aluno. Tema: Sistema Solar. Prezado Aluno,

Oficina de CNII/EF Material do Aluno. Tema: Sistema Solar. Prezado Aluno, Tema: Sistema Solar Prezado Aluno, Nesta oficina, você desenvolverá atividades que abordam a constituição do Sistema Solar, os movimentos dos astros, os fenômenos celestes e sua relação com o planeta Terra.

Leia mais

INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA SANDRO FERNANDES

INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA SANDRO FERNANDES INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA SANDRO FERNANDES O que é a Astronomia? É a ciência que estuda o universo, numa tentativa de perceber a sua estrutura e evolução. Histórico É a ciência mais antiga. Os registros

Leia mais

História... Esta Teoria permaneceu Oficial durante 13 Séculos!!

História... Esta Teoria permaneceu Oficial durante 13 Séculos!! Astronomia História... O modelo grego para explicar o movimento dos corpos celestes foi estabelecido no século IV a.c. Neste modelo a Terra estava no centro do universo e os outros planetas, Sol e Lua

Leia mais

GRAVITAÇÃO. 1. (Ufmg 2012) Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol:

GRAVITAÇÃO. 1. (Ufmg 2012) Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol: GRAVIAÇÃO 1. (Ufmg 01) Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol: Nesse esquema, estão assinalados quatro pontos P, Q, R ou S da órbita do cometa. a)

Leia mais

07 e 08 06/10/2011 Sumário

07 e 08 06/10/2011 Sumário Sumário Correção do TPC. Conclusões da atividade experimental da lição anterior. Como se tornou possível o conhecimento do Universo? Modelos de organização do Universo: Teoria Geocêntrica e Teoria Heliocêntrica.

Leia mais

Introdução à Astrofísica. As Leis de Kepler. eclipse.txt. Rogemar A. Riffel

Introdução à Astrofísica. As Leis de Kepler. eclipse.txt. Rogemar A. Riffel Introdução à Astrofísica As Leis de Kepler Rogemar A. Riffel Teoria heliocêntrica A Teoria Heliocêntrica conseguiu dar explicações mais simples e naturais para os fenômenos observados Movimento retrógrado

Leia mais

EXOPLANETAS EIXO PRINCIPAL

EXOPLANETAS EIXO PRINCIPAL EXOPLANETAS Antes mesmo de eles serem detectados, poucos astrônomos duvidavam da existência de outros sistemas planetários além do Solar. Mas como detectar planetas fora do Sistema Solar? Às suas grandes

Leia mais

6ª série / 7º ano U. E 05

6ª série / 7º ano U. E 05 6ª série / 7º ano U. E 05 O sistema solar Cada um dos planetas do sistema solar é constituído basicamente dos mesmos elementos e substâncias químicas, embora cada planeta tenha características próprias.

Leia mais

Descobrindo o Sistema Solar Denis E. Peixoto NASE, Brasil

Descobrindo o Sistema Solar Denis E. Peixoto NASE, Brasil Introdução Descobrindo o Sistema Solar Denis E. Peixoto NASE, Brasil Comumente, quando estudamos o Sistema Solar, nos deparamos com questões interessantes, tais como: quais os limites do nosso sistema

Leia mais

Podemos considerar a elipse como uma circunferência achatada. Para indicar o maior ou menor achatamento, definimos a excentricidade:

Podemos considerar a elipse como uma circunferência achatada. Para indicar o maior ou menor achatamento, definimos a excentricidade: Leis de Kepler Considerando um referencial fixo no Sol, por efeito da lei da gravitação universal, o movimento dos planetas ao redor do Sol acontece segundo as três leis de Kepler. Na verdade, as leis

Leia mais

José Otávio e Adriano 2º ano A

José Otávio e Adriano 2º ano A José Otávio e Adriano 2º ano A Vênus é um planeta que faz parte do Sistema Solar. Está localizado entre os planetas Mercúrio e Terra. Tem esse nome em homenagem a Vênus (deusa do amor da mitologia romana).

Leia mais

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 4 de junho de 2013

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 4 de junho de 2013 GRAVITAÇÃO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 4 de junho de 2013 Roteiro 1 Lei da Universal Roteiro Lei da Universal 1 Lei da Universal Motivação Lei da Universal Movimento

Leia mais

GABARITO DA PROVA OLÍMPICA DO NÍVEL II DA II OBA

GABARITO DA PROVA OLÍMPICA DO NÍVEL II DA II OBA 1. A astronomia estuda tudo que está fora da Terra, como por exemplo, os planetas, as estrelas, os cometas, as galáxias, as constelações, os movimentos destes corpos, etc. Para observar estes corpos basta

Leia mais

Docente: Prof. Doutor Ricardo Cunha Teixeira Discentes: Carlos Silva Sara Teixeira Vera Pimentel

Docente: Prof. Doutor Ricardo Cunha Teixeira Discentes: Carlos Silva Sara Teixeira Vera Pimentel Docente: Prof. Doutor Ricardo Cunha Teixeira Discentes: Carlos Silva Sara Teixeira Vera Pimentel Sem a Matemática, não poderia haver Astronomia; sem os recursos maravilhosos da Astronomia, seria completamente

Leia mais

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Disciplina: Física Geral e Experimental III Curso: Engenharia de Produção Assunto: Gravitação Prof. Dr. Marcos A. P. Chagas 1. Introdução Na gravitação

Leia mais

Estações do Ano e Fases da Lua

Estações do Ano e Fases da Lua ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Estações do Ano e Fases da Lua Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Movimentos da Terra Quais são os movimentos da Terra? 1. Rotação 2. Revolução 3. Precessão

Leia mais

www.enemdescomplicado.com.br

www.enemdescomplicado.com.br Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo:

UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo: UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo: Quantidade de Movimento e Gravitação Universal. Habilidades: Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso

Leia mais

4ºano Turma Mista. Autora: Beatriz Rodrigues

4ºano Turma Mista. Autora: Beatriz Rodrigues 4ºano Turma Mista O ESPAÇO Autora: Beatriz Rodrigues O que é e como é o Espaço? Os seres humanos chamam Espaço a tudo o que está fora da superfície e atmosfera terrestre. A maioria dos peritos acredita

Leia mais

Lista Gravitação. Lista de Física

Lista Gravitação. Lista de Física ALUNO(A): COLÉGIO PEDRO II UNIDADE ESCOLAR SÃO CRISTÓVÃO III Lista Gravitação SÉRIE: 1ª TURMAS COORDENADOR: Eduardo Gama PROFESSOR(A): Lista de Física 1) Um satélite artificial S descreve uma órbita elíptica

Leia mais

Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal Fluminense Universidade Federal Fluminense Curso de Formação continuada em Astronomia Para professores de Educação Básica Prof. Dr. Tibério Borges Vale Projeto de Extensão O uso da Astronomia como elemento didático

Leia mais

Ciências da Natureza VOLUME 1 UNIDADE 1 E 2

Ciências da Natureza VOLUME 1 UNIDADE 1 E 2 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ENSINO FUNDAMENTAL Ciências da Natureza VOLUME 1 UNIDADE 1 E 2 CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 2015 1 SUMÁRIO Unidade 1 Origem do Universo... 03 Unidade

Leia mais

Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Astronomia Problemas propostos

Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Astronomia Problemas propostos Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Astronomia Problemas propostos J. L. G. Sobrinho 1,2 1 Centro de Ciências Exactas e da Engenharia, Universidade da Madeira 2 Grupo de Astronomia

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1

ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1 ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1 questão 01. O que é Astrofísica? questão 02. O que são constelações? questão 03. Como era o calendário Lunar? questão 04. Qual era diferença

Leia mais

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 7.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: 1. Observe a figura seguinte,

Leia mais

O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo. Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF

O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo. Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF O Sistema Solar Matéria do Sis. Solar (%) Sol 99.85 Planetas 0.135 Cometas:0.01 Satélites Meteoróides Meio Interplanetario

Leia mais

Insígnia de Competência de Astrónomo Alguns apontamentos para Exploradores

Insígnia de Competência de Astrónomo Alguns apontamentos para Exploradores Insígnia de Competência de Astrónomo Alguns apontamentos para Exploradores 1 Conhecer a influência do sol, terra e lua nas estações do ano (exs: culturas, flores, frutos, árvores, entre outros) 2 Conhecer

Leia mais

Exercícios de Física Gravitação Universal

Exercícios de Física Gravitação Universal Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

Astronomia/Kepler. As hipóteses de Kepler [editar] Colaborações com Tycho Brahe [editar]

Astronomia/Kepler. As hipóteses de Kepler [editar] Colaborações com Tycho Brahe [editar] Astronomia/Kepler < Astronomia Astronomia Uma das importantes personagens da Astronomia foi Johannes Kepler.. Como muitos astrônomos de sua época, Kepler era também um astrólogo e uma de suas crenças fundamentais

Leia mais

Como surgiu o universo

Como surgiu o universo Como surgiu o universo Modelos para o universo Desde os tempos remotos o ser humano observa o céu, buscando nele pistas para compreender o mundo em que vive. Nessa busca incansável, percebeu fenômenos

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

um metro. A aceleração da gravidade na Lua é equivalente a um sexto da aceleração da gravidade da Terra.

um metro. A aceleração da gravidade na Lua é equivalente a um sexto da aceleração da gravidade da Terra. Atividade extra Questão 1 Durante uma viagem de pesquisa à Lua, um astronauta deixa cair um ovo na superfície da Lua,de uma altura de um metro. A aceleração da gravidade na Lua é equivalente a um sexto

Leia mais

Lista 13: Gravitação. Lista 13: Gravitação

Lista 13: Gravitação. Lista 13: Gravitação Lista 13: Gravitação NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão

Leia mais

SISTEMA SOLAR TERRA, SOL E LUA

SISTEMA SOLAR TERRA, SOL E LUA SISTEMA SOLAR TERRA, SOL E LUA Apresentado por Thays Barreto Março de 2014 TERRA TERRA Terceiro planeta do Sistema Solar, pela ordem de afastamento do Sol; Diâmetro equatorial: 12.756 Km; Diâmetro polar:

Leia mais

Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS02010-A - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA A 3.a PROVA - 2012/1 - Turma C NOME: I.Nas questões de 1 a 20, escolhe a alternativa

Leia mais

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 - TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012

Leia mais

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Conteúdo: Sistema Solar

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Conteúdo: Sistema Solar A A Conteúdo: Sistema Solar A A Habilidades: Conhecer as características do conjunto formado pelo Sol, planetas e suas luas. A A Vídeo - Sistema Solar A A Sol É a estrela mais próxima de nosso planeta

Leia mais

Exercícios de Física Gravitação Universal

Exercícios de Física Gravitação Universal Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

Formação estelar e Estágios finais da evolução estelar

Formação estelar e Estágios finais da evolução estelar Elementos de Astronomia Formação estelar e Estágios finais da evolução estelar Rogemar A. Riffel Formação estelar - Estrelas se formam dentro de concentrações relativamente densas de gás e poeira interestelar

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série) GABARITO NÍVEL 1 (Cada questão vale 1 ponto sendo que cada

Leia mais

CONHECENDO A FAMÍLIA DO SOL. META Apresentar as características dos corpos que constituem a família do Sol.

CONHECENDO A FAMÍLIA DO SOL. META Apresentar as características dos corpos que constituem a família do Sol. CONHECENDO A FAMÍLIA DO SOL Aula 2 META Apresentar as características dos corpos que constituem a família do Sol. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: diferenciar os astros que compõem o Sistema

Leia mais

16 Comprimento e área do círculo

16 Comprimento e área do círculo A UA UL LA Comprimento e área do círculo Introdução Nesta aula vamos aprender um pouco mais sobre o círculo, que começou a ser estudado há aproximadamente 4000 anos. Os círculos fazem parte do seu dia-a-dia.

Leia mais

I Olimpíada Brasileira de Astronomia Brasil, 22 de agosto de 1998. Nível 1 GABARITO OFICIAL

I Olimpíada Brasileira de Astronomia Brasil, 22 de agosto de 1998. Nível 1 GABARITO OFICIAL I Olimpíada Brasileira de Astronomia Brasil, 22 de agosto de 1998. Nível 1 GABARITO OFICIAL Questão 1 a) (VALOR: 0,2 pts) Quais os planetas do Sistema Solar que têm sistema de anéis? R: Saturno, Júpiter,

Leia mais

Estudo para OBA Olimpíada Brasileira de Astronomia. Nível 1. 2º ano Água

Estudo para OBA Olimpíada Brasileira de Astronomia. Nível 1. 2º ano Água Estudo para OBA Olimpíada Brasileira de Astronomia Nível 1 2º ano Água Estrelas Cadentes Ana Beatriz e Giovanna 2º ano Água As Estrelas Cadentes na verdade são rochas. Estrelas cadentes não passam de um

Leia mais

2.1 Astros do Sistema Solar

2.1 Astros do Sistema Solar 2.1 Astros do Sistema Solar 2.1 Astros do Sistema Solar Constituição do Sistema Solar Sol Planetas (e respetivos satélites) Asteroides Cometas Planetas anões Sol 2.1 Astros do Sistema Solar Constituição

Leia mais

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 3 (para alunos da 5ª à 8ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 3 (para alunos da 5ª à 8ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 3 (para alunos da 5ª à 8ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar

Leia mais

Esquema: Representação da força de atração gravitacional entre dois corpos de massas M 1 e M 2

Esquema: Representação da força de atração gravitacional entre dois corpos de massas M 1 e M 2 As Forças de Marés As marés são conhecidas de todos, principalmente por aqueles que moram próximo ao mar e dele vivem. Muitos deles sabem prever a maré em função da Lua e do Sol, sem sequer saber qual

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professora: Élida Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

Mariângela de Oliveira-Abans. MCT/Laboratório Nacional de Astrofísica

Mariângela de Oliveira-Abans. MCT/Laboratório Nacional de Astrofísica Mariângela de Oliveira-Abans MCT/Laboratório Nacional de Astrofísica J unho 2003 Árvores Que Estiveram Lá 31/01/1971: a nave Apollo 14 partiu em direção à Lua Os astronautas Shepard e Mitchell desceram

Leia mais

Capítulo 16. Gravitação. Página 231

Capítulo 16. Gravitação. Página 231 Capítulo 16 Gravitação Página 231 O peso de um corpo é consequência da força de gravidade com que o corpo é atraído pela Terra ou por outro astro. É medido com dinamômetro. Não levando em conta os efeitos

Leia mais

Uma vez que todos já conseguiram identificar no céu as constelações que estudamos até aqui, vamos viajar pelo nosso Sistema Solar.

Uma vez que todos já conseguiram identificar no céu as constelações que estudamos até aqui, vamos viajar pelo nosso Sistema Solar. Olá amiguinhos! Uma vez que todos já conseguiram identificar no céu as constelações que estudamos até aqui, vamos viajar pelo nosso Sistema Solar. Antes mesmo de existir o Sol, nesta mesma região existiam

Leia mais

GRUPO I 1º BIMESTRE PROVA A

GRUPO I 1º BIMESTRE PROVA A I 1º BIMESTRE A Valor da prova: 3,0 Ordens de grandeza O Atlantis subiu ao espaço na quinta-feira (07/02) com o tipo de missão que justifica sua existência: entregar à Estação Espacial Internacional o

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

GEOLOGIA. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br

GEOLOGIA. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br GEOLOGIA Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Origem do Universo e Sistema Solar Origem do Universo e Sistema Solar Teoria do Big Bang - o universo surgiu

Leia mais

XI OLIMPÍADA REGIONAL DE CIÊNCIAS-2009 O Sistema Solar

XI OLIMPÍADA REGIONAL DE CIÊNCIAS-2009 O Sistema Solar XI OLIMPÍADA REGIONAL DE CIÊNCIAS-2009 O Sistema Solar Gabarito Primeira Fase Cruzadinha 3 6 1 V Ê N U S E 2 L U A 8 1 S N M 3 E S P E C T R O S C O P I A Q 2 R R U T E 4 É I 4 E C L Í P T I C A 7 N R

Leia mais

CIÊNCIAS. Tantas vezes a morte é apercebida, na Terra tanta guerra, tanto engano, tanta necessidade aborrecida. Os Lusíadas, Luís Vaz de Camões.

CIÊNCIAS. Tantas vezes a morte é apercebida, na Terra tanta guerra, tanto engano, tanta necessidade aborrecida. Os Lusíadas, Luís Vaz de Camões. Tantas vezes a morte é apercebida, na Terra tanta guerra, tanto engano, tanta necessidade aborrecida. Os Lusíadas, Luís Vaz de Camões. Capítulo 1 Astronomia (Os cientistas e suas teorias sobre o Universo

Leia mais

UNIDADE 2 MOVIMENTOS NO SISTEMA SOLAR Texto 1 Notas de aula (M. F. Barroso)

UNIDADE 2 MOVIMENTOS NO SISTEMA SOLAR Texto 1 Notas de aula (M. F. Barroso) UNIDADE MOVIMENTOS NO SISTEMA SOLAR Texto 1 Notas de aula (M. F. Barroso) O Sistema Solar A observação do mundo ao nosso redor constitui uma das atividades mais antigas da humanidade. Os movimentos do

Leia mais

Apostila de Atividades

Apostila de Atividades Apostila de Atividades IMAX A viagem pelo espaço continua aqui Transforme a sua sala de aula em uma divertida aventura pelo espaço. Assim que sua classe viver a experiência sem limites pelo universo com

Leia mais

Gabarito dos exercícios do livro Ciências cap. 5 e 6

Gabarito dos exercícios do livro Ciências cap. 5 e 6 COLÉGIO MARIA IMACULADA QI 05 ch. 72 LAGO SUL BRASÍLIA DF E-MAIL: cmidf@cmidf.com.br SITE: www.cmidf.com.br 6ºano 1º PERÍODO Gabarito dos exercícios do livro Ciências cap. 5 e 6 p. 74 Respostas: 1. Lua

Leia mais

Sistema Solar. Sistema de Ensino CNEC. 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

Sistema Solar. Sistema de Ensino CNEC. 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: Sistema Solar 1 o Mercúrio 5 o Júpiter 2 o Vênus 6 o Saturno 3 o Terra 7 o Urano 4 o Marte 8 o Netuno Com certeza você já deve ter ouvido

Leia mais

Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal Fluminense Universidade Federal Fluminense Curso de Formação continuada em Astronomia Para professores de Educação Básica Prof. Dr. Tibério Borges Vale Projeto de Extensão O uso da Astronomia como elemento didático

Leia mais

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Formando: Igor Daniel Santos Saraiva Covilhã,

Leia mais

ENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO

ENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO ENSINO MÉDIO 01 - PLANETA TERRA FORMA E MOVIMENTO QUESTÃO 01 - Sobre as características gerais dos movimentos terrestres, julgue os itens: a) É incorreto dizer que o Sol nasce a leste e se põe a oeste,

Leia mais

06-01-2012. Sumário. O Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar 05/01/2012. 23 e 24

06-01-2012. Sumário. O Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar 05/01/2012. 23 e 24 Sumário Os planetas do Sistema Solar e as suas principais características. (BI dos Planetas do Sistema Solar). Atividade Prática de Sala de Aula Características dos planetas. Preenchimento de tabelas,

Leia mais

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13 Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................

Leia mais

NOTAS SOBRE COSMOLOGIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO

NOTAS SOBRE COSMOLOGIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO NOTAS SOBRE COSMOLOGIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO SANJAY VASHIIST ALUNO DO CURSO DE FILOSOFIA DA UFJF. W.W.W.SANJAYMX@YAHOO.COM.MX O esforço de compreender o cosmo tem sido uma das inquietações inerentes

Leia mais

Na cauda do cometa. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Motivar o estudo das cônicas para a astronomia;

Na cauda do cometa. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Motivar o estudo das cônicas para a astronomia; Na cauda do cometa Série Matemática na Escola Objetivos 1. Motivar o estudo das cônicas para a astronomia; Na cauda do cometa Série Matemática na Escola Conteúdos Geometria analítica, cônicas, elipse,

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação Ciências 6 o ano Unidade 1 5 Unidade 1 Nome: Data: 1. Marque V nas alternativas verdadeiras e F nas falsas. Em relação ao Universo, ao Sistema Solar e à Terra, podemos afirmar

Leia mais

Professora Bruna. Caderno 13 Aula 28. Quem atinge o solo primeiro? Página 291

Professora Bruna. Caderno 13 Aula 28. Quem atinge o solo primeiro? Página 291 Caderno 13 Aula 28 Quem atinge o solo primeiro? Página 291 Quem atinge o solo primeiro? Vimos na aula anterior, que o tempo de queda para um corpo lançado horizontalmente não depende da sua velocidade

Leia mais

02- Agrupamento de estrelas que juntas formam figuras imaginárias. R.: 03- Ciência que estudo os corpos celestes. R.:

02- Agrupamento de estrelas que juntas formam figuras imaginárias. R.: 03- Ciência que estudo os corpos celestes. R.: PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 5º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== De acordo com as dicas, responda: 01- Foi

Leia mais

As fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece.

As fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece. A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ As fases da Lua Atenção Depois do Sol, o astro que sempre despertou mais o interesse das pessoas foi a Lua. Percorrendo a escuridão celeste, a Lua vem iluminando

Leia mais

PROF: LUCAS A. XAVIER

PROF: LUCAS A. XAVIER PROF: LUCAS A. XAVIER WWW.WIKIFISICA.COM LISTA DE EXERCÍCIOS. 1 a Etapa VALOR: 15,0 PONTOS 1. A figura a seguir mostra um atleta de ginástica olímpica no aparelho de argolas. O ginasta encontra-se parado

Leia mais

Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses

Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Elementos de Astronomia Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Rogemar A. Riffel Sol, Terra e Lua Movimento Diurno do Sol Relembrando a aula passada De leste para oeste; O círculo diurno do Sol

Leia mais