A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:
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- João Dinis Valente
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1 A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MUSZINSKI, Luciana; PETRARCA, Fernanda Rios Luciana Muszinski Fernanda Rios Petrarca William Héctor Gómez Soto Wilson José Ferreira de Oliveira Universidade Federal de Pelotas - UFPel A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST MUSZINSKI, Luciana ¹; PETRARCA, Fernanda Rios² ¹ Acadêmica em Ciências Sociais ISP/UFPel - lucianamzk@hotmail.com ²Prof. Dra. em Sociologia Prof. Substituta ISP/UFPel - f.petrarca@uol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este trabalho analisa de que forma a profissão pode se constituir em um recurso para inserção e atuação em outras esferas ou campos sociais, além da esfera profissional. Tal analise encaminha para investigação dos usos que podem ser feitos da formação profissional e de outros recursos sociais para o investimento em outros espaços de atuação. O presente trabalho toma como referência o conjunto de questões e conceitos elaborados pelo Interacionismo Simbólico. Esta escola se destacou na análise sociológica das profissões ao dar destaque, não somente para a importância do diploma superior, mas para o aspecto socializador da profissão, dando ênfase também para a mudança que a profissão provoca na visão de mundo, nas concepções e na identidade dos sujeitos. Nesse sentido, o conceito de carreira, elaborado por tal escola, tornou-se fundamental para compreender de que forma o universo profissional permite aos indivíduos mudar suas visões de mundo. Um outro autor que traz muitas contribuições à analise pretendida é o antropólogo Pierre Bourdieu, que faz uma análise das lógicas das ações dos indivíduos, explicitando seus sentidos objetivos, isto é, analisa as estratégias objetivas dos indivíduos, para sua inserção em diferentes campos. Bourdieu coloca em evidência também o diploma e o cargo como estratégias objetivas para um possível futuro, ou seja, para um futuro profissional promissor (BOURDIEU, 1998). Toma-se como referência também alguns trabalhos de Odaci Luiz Coradini, que analisa a inserção na política e o que permite entender a entrada nesse campo. Segundo Coradini o que constrói uma campanha é o recurso profissional, legitimando-a, mas essa inserção política se dá pelo recurso profissional relacionado
2 a outros, como a origem social, titulação escolar, etc. É mais do que um campo analisado, é uma rede de relações. Este autor analisa a reconversão dos recursos obtidos pelos candidatos através das profissões (clientes, empresários, etc.) em postos políticos. Todo o conhecimento, toda a rede de relações feita através da profissão podem se converter em recurso político (CORADINI, 2001). Assim como Bourdieu faz uma análise sobre a inserção no mercado de trabalho, isto é, coloca o diploma e o cargo como instrumentos para a inserção no campo de trabalho, Coradini analisa a inserção na política. O objetivo deste artigo é fazer compreender como a profissão de João Pedro Stédile, um dos mais notáveis líderes do MST Movimento dos Sem Terra, contribuiu e ainda contribui para a sua inserção e posição no movimento. Stédile é formado em Economia, trabalhou como técnico da Secretária da Agricultura do Rio Grande do Sul e, em 1976, através desta, conseguiu uma bolsa para estudar no México por dois anos, sendo que é pós-graduado em Economia Política e Agrícola no México, e está presente no movimento desde sua formação, sendo ele um dos fundadores deste. Além disso, a mesma análise também é desenvolvida com uma integrante da base do movimento, esta pessoa é a Renata 1, ela está no 4 semestre do Curso de Direito pela Universidade Católica de Pelotas, na condição de bolsista, e faz parte do movimento desde criança, sendo que é assentada do Assentamento 24 de Novembro. Este trabalho visa compreender como a profissão de direito, que será exercida por Renata, pode contribuir para sua socialização e militância no MST. A escolha desses dois atores como foco de análise se deu pelo fato de João Pedro Stédile ser um dos fundadores do MST e a mais notável liderança deste, sendo que seus discursos apresentam alto grau de representatividade do movimento. Já a escolha de Renata se deu com a intenção de fazer um contraponto entre liderança e base, demonstrando que tanto indivíduos de uma quanto de outra podem utilizar a profissão como recurso para a inserção, socialização e militância no MST. 2. MATERIAL E MÉTODOS Para desenvolver esse trabalho, foram analisadas entrevistas com Stédile, de diversas fontes, onde se verifica, através de suas próprias palavras, que elementos de sua profissão são inseridos em seu discurso sobre o movimento. É objeto de análise também toda a sua origem e formação anterior à sua inserção no movimento, tentando compreender que fatores podem ter contribuído para que hoje Stédile seja um dos mais notáveis e prestigiados líderes do MST. O mesmo procedimento foi desenvolvido em relação ao caso de Renata. Analisou-se uma entrevista, realizada em março deste mesmo ano (2007), cujo objetivo principal foi o de investigar como a esfera profissional está relacionada a outras esferas sociais, como a esfera dos movimentos sociais, no caso o MST. Através de tal entrevista foi possível perceber que socialização no movimento está atrelada ao investimento profissional. 1 Renata é um nome fictício.
3 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Através da análise de entrevistas com João Pedro Stédile, é possível notar que para este a escolaridade é um recurso que contribuiu para a formação do MST, pois Stédile diz que a Igreja Católica, possibilitando que muitos filhos de migrantes pudessem estudar, contribui para a formação do MST na região sul (STÉDILE, 2001). Pode-se constatar que o recurso escolaridade, que foi acumulado por este ator, foi fundamental para que Stédile fosse um dos fundadores do movimento. Também é possível compreender, através de suas palavras, que Stédile coloca como central sua antecedência, sua origem familiar vinculada a sua origem social, são as dificuldades que sua família passou que se colocam como uma das principais influências para que hoje Stédile esteja inserido na luta pela reforma agrária, ou seja, na luta por justiça à sua família e muitas outras que passaram pelas mesmas dificuldades (STÉDILE, 2001). Segundo Stédile, foi quando este começou a trabalhar na Secretária da Agricultura do Rio Grande do Sul é que aumentou seus laços com a agricultura, Stédile diz também que a partir de seu trabalho de economia e pedagogia popular no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bento Gonçalves é que este passou a se envolver com os sem-terra e ao mesmo tempo, ajudou a construir o MST, através das primeiras ocupações de latifúndios na região sul, em Já nessa época começaram a ocorrer lutas localizadas, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, resultando no surgimento do MST em janeiro de 1984 no Estado do Paraná. Em janeiro de 1985, realizou-se o 1 Congresso Nacional do MST, na cidade de Curitiba, PR, legitimando ainda mais o movimento (STÉDILE, 1997). Nota-se também, através das entrevistas analisadas, que Stédile utiliza a sua competência como Economista para formular o discurso do MST, isto é, este insere em seu discurso, representando o movimento, conceitos, como por exemplo, novo modelo econômico, que estão ligados a competência de profissionais da Economia. Frases como O maior desáfio da Brasil, como disse antes, é organizarmos um grande debate na sociedade brasileira para discutir um novo modelo econômico para o país, são comuns em seus discursos (STÉDILE, 2001). Não se pode negar que Stédile se utiliza de seu conhecimento na área da Economia para formular seus discursos sobre o MST, pois quando este ator fala em novo modelo econômico, está falando em nome do movimento, e não somente em seu nome. Stédile utiliza em seus discursos sobre o MST conceitos econômicos, se utiliza de sua formação acadêmica, de seu aprendizado sobre economia, para formular seus discursos como líder do movimento. Em relação ao outro ator deste trabalho, a Renata, esta não esconde que seu principal motivo por escolher direito é o fato de ser uma assentada do MST, ela quer, através desta profissão, de alguma maneira, ajudar os sem-terras, como seus pais foram um dia e ajudar o movimento em geral. Seu objetivo é continuar morando no assentamento, com sua família e, tentar ajudar de alguma forma as famílias semterras e o próprio assentamento. Sua intenção com o curso superior não é ganhar dinheiro, é viver melhor no meio que eu tô. Pode-se notar que os recursos escolares e profissionais estão interligados à socialização de Renata no assentamento e também com seu desejo por militância, confirmando a hipótese desse artigo, pois Renata faz faculdade de direito para ajudar de alguma forma o assentamento, onde vivem sua família e as outras
4 pessoas do assentamento, que são seus verdadeiros amigos e, são quase como família, pois convive com todos desde que nasceu. O que se percebe é que, para Renata, sua formação no curso de direito é muito importante, pois como havia salientado antes, ela espera trabalhar como advogada do assentamento e do movimento, ajudando no que for preciso. 4. CONCLUSÕES Em relação à inserção no movimento, podemos tomar como exemplo o caso de João Pedro Stédile, que além de ser formado em Economia e ser pós-graduado em Economia Política e Agrícola, trabalhou na Secretária da Agricultura, o que serviu como um recurso para que Stédile seja hoje um dos líderes do movimento. Logo depois passou a trabalhar no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bento Gonçalves, e passou a se envolver com os sem-terras, resultando na fundação do MST. Além disso, Stédile ainda utiliza seu conhecimento como Economista para discursar em nome do movimento, como já foi salientado através de trechos que foram inseridos neste trabalho de entrevistas realizadas com o mesmo. Desse modo, a profissão de Stédile se torna um recurso para inserção no movimento, possibilitando, inclusive, tornar-se um dos fundadores e líderes deste, contribuindo, para o exercício de sua militância. O caso de Renata é um pouco diferente, pois Renata já nasceu em acampamentos, não precisou ser inserida no movimento, pois sempre fez parte do deste por causa da sua origem familiar, seus pais eram sem-terras. Mas os motivos pelos quais Renata é estudante de Direito deixam claro que este recurso profissional pode contribuir para a sua socialização no movimento e também para a militância neste, pois Renata tem como objetivo ser advogada do assentamento, e consequentemente, do movimento, ajudando de alguma forma, através da profissão, as famílias sem-terras. Através desta análise foi possível confirmar as hipóteses levantadas no início deste trabalho: que a profissão relacionada a outros recursos, contribui para a inserção, socialização e militância no MST. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOURDIEU, Pierre. Futuro de classe e causalidade do provável. In: NOGUEIRA, Maria Alice (org.), CATANI, Afrânio (org.) Escritos de Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, BOURDIEU, Pierre. O diploma e o cargo: relações entre o sistema de produção e o sistema de reprodução. In: NOGUEIRA, Maria Alice (org.), CATANI, Afrânio (org.) Escritos de Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, CORADINI, O. L. Em nome de quem? Recursos sociais no recrutamento de elites políticas. Editora Relume Dumará, CORADINI, O. L. Representação profissional e elites políticas no Brasil no período recente. Revista Política e Sociedade, nº. 9, outubro de DUBAR, C. A Socialização. Construção das identidades sociais e profissionais. Portugal, Porto, Tabela 1. Entrevistas analisadas
5 Titulo da entrevista Data/Ano Fonte O MST e a questão agrária Entrevista com João Pedro Stédile 1997 Estudos Avançados 11(31), 1997 Um dia tudo isso vai mudar evistas/stedile.htm 2001 Entrevista de João Pedro Stédile dirigente do Movimento dos Sem- Terra 22 de setembro de Entrevista com Renata Março de 2007 Entrevista realizada pela autora
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