A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:"

Transcrição

1 A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MUSZINSKI, Luciana; PETRARCA, Fernanda Rios Luciana Muszinski Fernanda Rios Petrarca William Héctor Gómez Soto Wilson José Ferreira de Oliveira Universidade Federal de Pelotas - UFPel A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST MUSZINSKI, Luciana ¹; PETRARCA, Fernanda Rios² ¹ Acadêmica em Ciências Sociais ISP/UFPel - lucianamzk@hotmail.com ²Prof. Dra. em Sociologia Prof. Substituta ISP/UFPel - f.petrarca@uol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este trabalho analisa de que forma a profissão pode se constituir em um recurso para inserção e atuação em outras esferas ou campos sociais, além da esfera profissional. Tal analise encaminha para investigação dos usos que podem ser feitos da formação profissional e de outros recursos sociais para o investimento em outros espaços de atuação. O presente trabalho toma como referência o conjunto de questões e conceitos elaborados pelo Interacionismo Simbólico. Esta escola se destacou na análise sociológica das profissões ao dar destaque, não somente para a importância do diploma superior, mas para o aspecto socializador da profissão, dando ênfase também para a mudança que a profissão provoca na visão de mundo, nas concepções e na identidade dos sujeitos. Nesse sentido, o conceito de carreira, elaborado por tal escola, tornou-se fundamental para compreender de que forma o universo profissional permite aos indivíduos mudar suas visões de mundo. Um outro autor que traz muitas contribuições à analise pretendida é o antropólogo Pierre Bourdieu, que faz uma análise das lógicas das ações dos indivíduos, explicitando seus sentidos objetivos, isto é, analisa as estratégias objetivas dos indivíduos, para sua inserção em diferentes campos. Bourdieu coloca em evidência também o diploma e o cargo como estratégias objetivas para um possível futuro, ou seja, para um futuro profissional promissor (BOURDIEU, 1998). Toma-se como referência também alguns trabalhos de Odaci Luiz Coradini, que analisa a inserção na política e o que permite entender a entrada nesse campo. Segundo Coradini o que constrói uma campanha é o recurso profissional, legitimando-a, mas essa inserção política se dá pelo recurso profissional relacionado

2 a outros, como a origem social, titulação escolar, etc. É mais do que um campo analisado, é uma rede de relações. Este autor analisa a reconversão dos recursos obtidos pelos candidatos através das profissões (clientes, empresários, etc.) em postos políticos. Todo o conhecimento, toda a rede de relações feita através da profissão podem se converter em recurso político (CORADINI, 2001). Assim como Bourdieu faz uma análise sobre a inserção no mercado de trabalho, isto é, coloca o diploma e o cargo como instrumentos para a inserção no campo de trabalho, Coradini analisa a inserção na política. O objetivo deste artigo é fazer compreender como a profissão de João Pedro Stédile, um dos mais notáveis líderes do MST Movimento dos Sem Terra, contribuiu e ainda contribui para a sua inserção e posição no movimento. Stédile é formado em Economia, trabalhou como técnico da Secretária da Agricultura do Rio Grande do Sul e, em 1976, através desta, conseguiu uma bolsa para estudar no México por dois anos, sendo que é pós-graduado em Economia Política e Agrícola no México, e está presente no movimento desde sua formação, sendo ele um dos fundadores deste. Além disso, a mesma análise também é desenvolvida com uma integrante da base do movimento, esta pessoa é a Renata 1, ela está no 4 semestre do Curso de Direito pela Universidade Católica de Pelotas, na condição de bolsista, e faz parte do movimento desde criança, sendo que é assentada do Assentamento 24 de Novembro. Este trabalho visa compreender como a profissão de direito, que será exercida por Renata, pode contribuir para sua socialização e militância no MST. A escolha desses dois atores como foco de análise se deu pelo fato de João Pedro Stédile ser um dos fundadores do MST e a mais notável liderança deste, sendo que seus discursos apresentam alto grau de representatividade do movimento. Já a escolha de Renata se deu com a intenção de fazer um contraponto entre liderança e base, demonstrando que tanto indivíduos de uma quanto de outra podem utilizar a profissão como recurso para a inserção, socialização e militância no MST. 2. MATERIAL E MÉTODOS Para desenvolver esse trabalho, foram analisadas entrevistas com Stédile, de diversas fontes, onde se verifica, através de suas próprias palavras, que elementos de sua profissão são inseridos em seu discurso sobre o movimento. É objeto de análise também toda a sua origem e formação anterior à sua inserção no movimento, tentando compreender que fatores podem ter contribuído para que hoje Stédile seja um dos mais notáveis e prestigiados líderes do MST. O mesmo procedimento foi desenvolvido em relação ao caso de Renata. Analisou-se uma entrevista, realizada em março deste mesmo ano (2007), cujo objetivo principal foi o de investigar como a esfera profissional está relacionada a outras esferas sociais, como a esfera dos movimentos sociais, no caso o MST. Através de tal entrevista foi possível perceber que socialização no movimento está atrelada ao investimento profissional. 1 Renata é um nome fictício.

3 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Através da análise de entrevistas com João Pedro Stédile, é possível notar que para este a escolaridade é um recurso que contribuiu para a formação do MST, pois Stédile diz que a Igreja Católica, possibilitando que muitos filhos de migrantes pudessem estudar, contribui para a formação do MST na região sul (STÉDILE, 2001). Pode-se constatar que o recurso escolaridade, que foi acumulado por este ator, foi fundamental para que Stédile fosse um dos fundadores do movimento. Também é possível compreender, através de suas palavras, que Stédile coloca como central sua antecedência, sua origem familiar vinculada a sua origem social, são as dificuldades que sua família passou que se colocam como uma das principais influências para que hoje Stédile esteja inserido na luta pela reforma agrária, ou seja, na luta por justiça à sua família e muitas outras que passaram pelas mesmas dificuldades (STÉDILE, 2001). Segundo Stédile, foi quando este começou a trabalhar na Secretária da Agricultura do Rio Grande do Sul é que aumentou seus laços com a agricultura, Stédile diz também que a partir de seu trabalho de economia e pedagogia popular no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bento Gonçalves é que este passou a se envolver com os sem-terra e ao mesmo tempo, ajudou a construir o MST, através das primeiras ocupações de latifúndios na região sul, em Já nessa época começaram a ocorrer lutas localizadas, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, resultando no surgimento do MST em janeiro de 1984 no Estado do Paraná. Em janeiro de 1985, realizou-se o 1 Congresso Nacional do MST, na cidade de Curitiba, PR, legitimando ainda mais o movimento (STÉDILE, 1997). Nota-se também, através das entrevistas analisadas, que Stédile utiliza a sua competência como Economista para formular o discurso do MST, isto é, este insere em seu discurso, representando o movimento, conceitos, como por exemplo, novo modelo econômico, que estão ligados a competência de profissionais da Economia. Frases como O maior desáfio da Brasil, como disse antes, é organizarmos um grande debate na sociedade brasileira para discutir um novo modelo econômico para o país, são comuns em seus discursos (STÉDILE, 2001). Não se pode negar que Stédile se utiliza de seu conhecimento na área da Economia para formular seus discursos sobre o MST, pois quando este ator fala em novo modelo econômico, está falando em nome do movimento, e não somente em seu nome. Stédile utiliza em seus discursos sobre o MST conceitos econômicos, se utiliza de sua formação acadêmica, de seu aprendizado sobre economia, para formular seus discursos como líder do movimento. Em relação ao outro ator deste trabalho, a Renata, esta não esconde que seu principal motivo por escolher direito é o fato de ser uma assentada do MST, ela quer, através desta profissão, de alguma maneira, ajudar os sem-terras, como seus pais foram um dia e ajudar o movimento em geral. Seu objetivo é continuar morando no assentamento, com sua família e, tentar ajudar de alguma forma as famílias semterras e o próprio assentamento. Sua intenção com o curso superior não é ganhar dinheiro, é viver melhor no meio que eu tô. Pode-se notar que os recursos escolares e profissionais estão interligados à socialização de Renata no assentamento e também com seu desejo por militância, confirmando a hipótese desse artigo, pois Renata faz faculdade de direito para ajudar de alguma forma o assentamento, onde vivem sua família e as outras

4 pessoas do assentamento, que são seus verdadeiros amigos e, são quase como família, pois convive com todos desde que nasceu. O que se percebe é que, para Renata, sua formação no curso de direito é muito importante, pois como havia salientado antes, ela espera trabalhar como advogada do assentamento e do movimento, ajudando no que for preciso. 4. CONCLUSÕES Em relação à inserção no movimento, podemos tomar como exemplo o caso de João Pedro Stédile, que além de ser formado em Economia e ser pós-graduado em Economia Política e Agrícola, trabalhou na Secretária da Agricultura, o que serviu como um recurso para que Stédile seja hoje um dos líderes do movimento. Logo depois passou a trabalhar no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bento Gonçalves, e passou a se envolver com os sem-terras, resultando na fundação do MST. Além disso, Stédile ainda utiliza seu conhecimento como Economista para discursar em nome do movimento, como já foi salientado através de trechos que foram inseridos neste trabalho de entrevistas realizadas com o mesmo. Desse modo, a profissão de Stédile se torna um recurso para inserção no movimento, possibilitando, inclusive, tornar-se um dos fundadores e líderes deste, contribuindo, para o exercício de sua militância. O caso de Renata é um pouco diferente, pois Renata já nasceu em acampamentos, não precisou ser inserida no movimento, pois sempre fez parte do deste por causa da sua origem familiar, seus pais eram sem-terras. Mas os motivos pelos quais Renata é estudante de Direito deixam claro que este recurso profissional pode contribuir para a sua socialização no movimento e também para a militância neste, pois Renata tem como objetivo ser advogada do assentamento, e consequentemente, do movimento, ajudando de alguma forma, através da profissão, as famílias sem-terras. Através desta análise foi possível confirmar as hipóteses levantadas no início deste trabalho: que a profissão relacionada a outros recursos, contribui para a inserção, socialização e militância no MST. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOURDIEU, Pierre. Futuro de classe e causalidade do provável. In: NOGUEIRA, Maria Alice (org.), CATANI, Afrânio (org.) Escritos de Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, BOURDIEU, Pierre. O diploma e o cargo: relações entre o sistema de produção e o sistema de reprodução. In: NOGUEIRA, Maria Alice (org.), CATANI, Afrânio (org.) Escritos de Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, CORADINI, O. L. Em nome de quem? Recursos sociais no recrutamento de elites políticas. Editora Relume Dumará, CORADINI, O. L. Representação profissional e elites políticas no Brasil no período recente. Revista Política e Sociedade, nº. 9, outubro de DUBAR, C. A Socialização. Construção das identidades sociais e profissionais. Portugal, Porto, Tabela 1. Entrevistas analisadas

5 Titulo da entrevista Data/Ano Fonte O MST e a questão agrária Entrevista com João Pedro Stédile 1997 Estudos Avançados 11(31), 1997 Um dia tudo isso vai mudar evistas/stedile.htm 2001 Entrevista de João Pedro Stédile dirigente do Movimento dos Sem- Terra 22 de setembro de Entrevista com Renata Março de 2007 Entrevista realizada pela autora

CLAUDECI APARECIDO MENDES ESCOLAS ITINERANTES NO PARANÁ. UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVA

CLAUDECI APARECIDO MENDES ESCOLAS ITINERANTES NO PARANÁ. UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVA CLAUDECI APARECIDO MENDES ESCOLAS ITINERANTES NO PARANÁ. UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à banca do Curso de Especialização em Educação do Campo da Universidade

Leia mais

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade)

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade) PARANÁ 2% 3 5 93% 1 29% 7 6 1 7 8 APLICA 31% 1 6 71% 3 4 9% MATO GROSSO 2 6 93% 1 33% 7 52% 19% 1 59% 8 APLICA 2 33% 52% 5 3 41% ESPÍRITO SANTO 3 63% 92% 29% 8 6 1 7 92% APLICA 3 1 13% 4 83% 42% 2 29%

Leia mais

A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA

A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA Vilma Ribeiro de Almeida 1 Pôster GT Diálogos Abertos sobre Educação Básica Resumo: Este texto é um estudo bibliográfico acerca da pedagogia

Leia mais

MARIA JOSÉ TEIXEIRA O PENSAMENTO DE BOURDIEU SOBRE A EDUCAÇÃO

MARIA JOSÉ TEIXEIRA O PENSAMENTO DE BOURDIEU SOBRE A EDUCAÇÃO MARIA JOSÉ TEIXEIRA O PENSAMENTO DE BOURDIEU SOBRE A EDUCAÇÃO Sinop/MT 2014 RESUMO O artigo destaca as contribuições e aponta alguns limites da Sociologia da Educação de Pierre Bourdieu. Na primeira parte,

Leia mais

Eli Vive: a vida em um assentamento 1. Marco Antonio de Barros JUNIOR 2 Márcia Neme BUZALAF 3 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR

Eli Vive: a vida em um assentamento 1. Marco Antonio de Barros JUNIOR 2 Márcia Neme BUZALAF 3 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR Eli Vive: a vida em um assentamento 1 Marco Antonio de Barros JUNIOR 2 Márcia Neme BUZALAF 3 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR RESUMO Eli Vive: a vida em um assentamento é uma reportagem

Leia mais

Ementa: Educação como objeto da Sociologia. Principais abordagens sociológicas do fenômeno educacional. Trabalho e educação. Temas

Ementa: Educação como objeto da Sociologia. Principais abordagens sociológicas do fenômeno educacional. Trabalho e educação. Temas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA/UDESC CENTRO CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA DEPTO. DE CIÊNCIAS HUMANAS (DCH) Prof. Carmen Susana Tornquist Disciplina: Sociologia e Educação:

Leia mais

responsável pela diferença inicial das crianças diante da experiência escolar e, conseqüentemente, pelas taxas de êxito. (BOURDIEU, 1999, p.

responsável pela diferença inicial das crianças diante da experiência escolar e, conseqüentemente, pelas taxas de êxito. (BOURDIEU, 1999, p. INVESTIGAÇÃO SOBRE FORMAS DE ACOMPANHAMENTO ESCOLAR EM FAMÍLIAS DE MEIOS POPULARES QUE APRESENTEM ÊXITO ESCOLAR RELATIVO OTTO, Franciele FURB francieleotto@al.furb.br PEREIRA, Gilson R. de M. FURB gilsonmp@furb.br

Leia mais

A utilização das políticas públicas como forma de combater o trabalho infantil: Uma análise do Programa PETI. KONTZ, Leonardo B¹ ; RIBEIRO, Maria T².

A utilização das políticas públicas como forma de combater o trabalho infantil: Uma análise do Programa PETI. KONTZ, Leonardo B¹ ; RIBEIRO, Maria T². A utilização das políticas públicas como forma de combater o trabalho infantil: Uma análise do Programa PETI Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: KONTZ, Leonardo Betemps

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Questionário Socioeducacional - Processo Seletivo 00 Página: 0 0 Qual o seu sexo? Masculino 07.7 08.97 Feminino 0 0.9 00.00 00 7.0 00.00 0 Quantos anos você completará em 00? Menos de anos 0000 00.00 00000

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD)

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD) APRESENTAÇÃO DA SÉRIE MINISTÉRIO DA REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO (MIRAD) Esta série documental tem quatro subséries, das quais três representam uma instância executiva do Mirad: Coordenadoria de Conflitos

Leia mais

PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ

PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO: O presente estudo

Leia mais

De Mosquitoes ao Marx

De Mosquitoes ao Marx De Mosquitoes ao Marx Os dinâmicos novos de Estado e Mobilização Social no âmbito de reforma agraria no Brasil Wendy Wolford Ruth E. and David L. Polson Professor Department of Development Sociology Cornell

Leia mais

O ACESSO E PERMANÊNCIA DE JOVENS DE ORIGEM POPULAR NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA BAHIA RESUMO

O ACESSO E PERMANÊNCIA DE JOVENS DE ORIGEM POPULAR NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA BAHIA RESUMO 02794 O ACESSO E PERMANÊNCIA DE JOVENS DE ORIGEM POPULAR NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA BAHIA ANNA DONATO GOMES TEIXEIRA Mestre em Educação (UFMG) Docente do DEDC XII / UNEB Pesquisadora do Grupo de Pesquisa

Leia mais

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO NO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST): O MOVIMENTO COMO SUJEITO EDUCADOR.

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO NO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST): O MOVIMENTO COMO SUJEITO EDUCADOR. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO NO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST): O MOVIMENTO COMO SUJEITO EDUCADOR. Eduardo de Mattos Ribeiro. FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Questionário Socioeducacional - Processo Seletivo 00 Página: 0 0 Qual o seu sexo? Masculino 080.0 0.8 Feminino 7 77.99 00.00 090 07. 00.00 0 Quantos anos você completará em 00? Menos de anos 000 00.0 0000

Leia mais

ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso)

ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) Sociologia rural CARGA HORÁRIA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Engenharia Agronômica

Leia mais

VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES

VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES Blucher Social Sciences Proceedings Fevereiro de 2016 - Volume 2, Número 1 VIII Semana de Ciências Sociais EFLCH/UNIFESP PÁTRIA EDUCADORA? DIÁLOGOS ENTRE AS CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E O COMBATE ÀS OPRESSÕES

Leia mais

APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.

APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO NÃO FORMAL PARA A RETERRITORIALIZAÇÃO DAS TERRAS

A CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO NÃO FORMAL PARA A RETERRITORIALIZAÇÃO DAS TERRAS A CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO NÃO FORMAL PARA A RETERRITORIALIZAÇÃO DAS TERRAS EM GOIÁS: A PARTIR DO ASSENTAMENTO SERRA DOURADA 1,3 2,3 EDSON BATISTA DA SILVA ; FRANCILANE EULÁLIA DE SOUZA. 1- ALUNO DE LICENCIATURA

Leia mais

Programa Germinar. Desenvolvimento de Líderes Facilitadores

Programa Germinar. Desenvolvimento de Líderes Facilitadores Programa Germinar Desenvolvimento de Líderes Facilitadores O que é o Programa Germinar É um processo de desenvolvimento da consciência individual que visa a transformação social. Seu principal objetivo

Leia mais

DATALUTA PARANÁ BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA: RELATÓRIO 2012

DATALUTA PARANÁ BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA: RELATÓRIO 2012 ISSN: 2317-5095 DATALUTA PARANÁ BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA: RELATÓRIO 2012 GEOLUTAS LABORATÓRIO DE GEOGRAFIA DAS LUTAS NO CAMPO E NA CIDADE http://www.unioeste.br/projetos/geolutas/ Apoio: Marechal

Leia mais

O PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE NOVOS DOCENTES

O PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE NOVOS DOCENTES O PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE NOVOS DOCENTES RESUMO Silvina Pimentel Silva Caroline Teixeira Borges Joelma Freire Cordeiro O presente

Leia mais

ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara

ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo, para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Sociologia Rural Colegiado de Engenharia Agronômica CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: HORÁRIOS: Quinta-feira,

Leia mais

PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DO FUNDO MST NÚMERO DE CAIXA

PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DO FUNDO MST NÚMERO DE CAIXA GRUPO PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DO FUNDO MST NÚMERO DE CAIXA GRUPO: DIREÇÃO (Reuniões Nacionais; Orientação e Organização interna do movimento; Análise e Ação Política) SUBGRUPO: Congressos e Encontros Nacionais

Leia mais

O COOPERATIVISMO E A REFORMA AGRÁRIA POPULAR

O COOPERATIVISMO E A REFORMA AGRÁRIA POPULAR O COOPERATIVISMO E A REFORMA AGRÁRIA POPULAR Universidad Nacional Mayor de San Marcos Lima Perú 24 y 25 de junio de 2015 Luis Carlos Costa Eng. Agrônomo MST Paraná/Brasil MST 31 anos de luta! Apresentação

Leia mais

ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti

ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti Você sabe o que significa assentamento rural? São pequenas propriedades agrícolas, familiares, criadas pelo governo,

Leia mais

1 O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva considera

1 O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva considera INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: A (IN)VISIBILIDADE DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO CAMPO Patrícia Correia de Paula Marcoccia UTP A Educação

Leia mais

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE Natalia Neves Macedo Deimling Aline Maria de Medeiros Rodrigues Reali Universidade

Leia mais

EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS POPULARES: EMANCIPAÇÃO E MUDANÇA DE CULTURA POLÍTICA ATRAVÉS DE PARTICIPAÇÃO E AUTOGESTÃO 1

EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS POPULARES: EMANCIPAÇÃO E MUDANÇA DE CULTURA POLÍTICA ATRAVÉS DE PARTICIPAÇÃO E AUTOGESTÃO 1 EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS POPULARES: EMANCIPAÇÃO E MUDANÇA DE CULTURA POLÍTICA ATRAVÉS DE PARTICIPAÇÃO E AUTOGESTÃO 1 PERCASSI, Jade CANDEEIRO/USINA pedrajade@yahoo.com.br Resumo Pretendemos com este

Leia mais

Ações afirmativas e o acesso à UFRGS: subsídios para uma avaliação

Ações afirmativas e o acesso à UFRGS: subsídios para uma avaliação Ações afirmativas e o acesso à UFRGS: subsídios para uma avaliação João Vicente Silva Souza * Problema de Pesquisa Trata-se do projeto de pesquisa Perfis Socioeconômicos dos Vestibulandos da UFRGS: análises

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

1 Uma pesquisa realizada pela professora Marília Silva, revela a evidência de um habitus professoral no

1 Uma pesquisa realizada pela professora Marília Silva, revela a evidência de um habitus professoral no A FORMAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS FORMATIVOS DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR SILVA, Maria Aparecida de Souza PUCMINAS cidasouza@unilestemg.br GT: Formação de Professores / n.08 Agência

Leia mais

DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA

DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA Bruna da Silva Cardoso¹ Dernival Venâncio Ramos Junior² RESUMO A partir do Annales, o campo de pesquisa em História foi

Leia mais

RELATO. III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira

RELATO. III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira RELATO Por Analice de Avila III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira Desenvolvimento do Campo, das Florestas e

Leia mais

PÚBLICO X PRIVADO: PORQUE HÁ PROFESSORES DA REDE PÚBLICA QUE MATRICULAM SEUS FILHOS NA REDE PRIVADA DE EDUCAÇÃO BÁSICA? FACULDADE ALFREDO NASSER

PÚBLICO X PRIVADO: PORQUE HÁ PROFESSORES DA REDE PÚBLICA QUE MATRICULAM SEUS FILHOS NA REDE PRIVADA DE EDUCAÇÃO BÁSICA? FACULDADE ALFREDO NASSER PÚBLICO X PRIVADO: PORQUE HÁ PROFESSORES DA REDE PÚBLICA QUE MATRICULAM SEUS FILHOS NA REDE PRIVADA DE EDUCAÇÃO BÁSICA? Triel Serafim da Silva Júnior trieljunior@hotmail.com Cristhiane Mariza da Silva

Leia mais

Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago

Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Profa. Daniela Santiago Dando seguimento a nossos estudos, estaremos agora orientando melhor nosso olhar para os movimentos sociais brasileiros, sendo que iremos

Leia mais

A questão da reforma agrária. Prof. Lucas Gonzaga

A questão da reforma agrária. Prof. Lucas Gonzaga A questão da reforma agrária Prof. Lucas Gonzaga Experiências de reforma agrária e de regulamentação fundiária no mundo - Todos os países considerados desenvolvidos atualmente enfrentam a questão da distribuição

Leia mais

Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014)

Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo,

Leia mais

O MST DA BASE E JOSÉ RAINHA JUNIOR. José Sobreiro Filho Pesquisador do NERA, bolsista FAPESP

O MST DA BASE E JOSÉ RAINHA JUNIOR. José Sobreiro Filho Pesquisador do NERA, bolsista FAPESP O MST DA BASE E JOSÉ RAINHA JUNIOR José Sobreiro Filho Pesquisador do NERA, bolsista FAPESP kdarkelf@hotmail.com O MST da Base é a denominação dada ao grupo de trabalhadores rurais sem terra que estão

Leia mais

HISTÓRIA DE VIDA DE UMA PROFESSORA ANA ISABEL FEITOSA SIEBRA

HISTÓRIA DE VIDA DE UMA PROFESSORA ANA ISABEL FEITOSA SIEBRA HISTÓRIA DE VIDA DE UMA PROFESSORA ANA ISABEL FEITOSA SIEBRA Jeane Isidio Amorim 1 Aluna do Curso de Pedagogia da URCA e-mail:jeaneamorim@outlook.com Zuleide Fernandes de Queiroz 2 Professora do Curso

Leia mais

RESENHAS. Antonia Celene Miguel

RESENHAS. Antonia Celene Miguel JARDIM, Maria A. Chaves. Entre a Solidariedade e o Risco: sindicatos e fundos de pensão em tempos de governo Lula. São Paulo: Anna Blume/Fapesp, 2009. 258 p. (Coleção TC Trabalho e Contemporaneidade).

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS / ADMINISTRATIVOS

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS / ADMINISTRATIVOS PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS / ADMINISTRATIVOS DEZEMBRO DE 2011 JOB1408 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL Levantar junto aos eleitores da área em estudo opiniões

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR Thaís Philipsen Grützmann Universidade Federal de Pelotas Rita de Cássia de Souza Soares Ramos Universidade Federal de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Departamento de Sociologia Disciplina: SOL 134856 - Sociologia do Desenvolvimento Rural Turma A Período Letivo: 2017.2 Segunda e quinta-feira, das

Leia mais

OS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS E OS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO NÃO- FORMAL. A Geografia Levada a Sério

OS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS E OS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO NÃO- FORMAL.  A Geografia Levada a Sério OS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS E OS ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO NÃO- FORMAL 1 Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem. Lutar pela diferença sempre que a igualdade nos descaracterize. Boaventura

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 7415 41,35 2 Feminino. 10516 58,64 Página 1 de 25 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 137 20,42 2 Feminino. 534 79,58 Página 1 de 25 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos. 0 0,00

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 572 48,60 2 Feminino. 605 51,40 Página 1 de 25 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos. 24

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 592 49,42 2 Feminino. 606 50,58 Página 1 de 25 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos. 47

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 587 49,45 2 Feminino. 600 50,55 Página 1 de 25 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos. 35

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 551 47,42 2 Feminino. 611 52,58 Página 1 de 25 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos. 15

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 7070 39,26 2 Feminino. 10938 60,74 Página 1 de 25 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 869 45,14 2 Feminino. 637 33,09 Página 1 de 25 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos. 489

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 215 38,88 2 Feminino. 338 61,12 Página 1 de 25 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos. 0 0,00

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 6472 42,62 2 Feminino. 8714 57,38 Página 1 de 25 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos. 195

Leia mais

PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANDRÉIA JOFRE ALVES

PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANDRÉIA JOFRE ALVES PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANDRÉIA JOFRE ALVES A TERRITORIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E A LUTA PELA TERRA PELO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST) SÃO PAULO FEVEREIRO/2009 1

Leia mais

Ficha de catalogação de monografia de graduação

Ficha de catalogação de monografia de graduação Ficha de catalogação de monografia de graduação Autor BORGES, Elisane Gossling, 1984 Título PROFESSORES DISFARÇADOS : ESTUDO SOBRE O TRABALHO DOS INSTRUTORES DE CURSOS LIVRES EM CURITIBA Publicação 2014

Leia mais

BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU

BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Questionário Socioeducacional - Processo Seletivo 0/0 Página: 0 0 Qual o seu sexo? Masculino 77 9. 0 7.9 Feminino 0.78 00.00 08 008. 00.00 0 Quantos anos você completará em 0 0 Menos de anos 0000 00.0

Leia mais

OCUPAÇÕES DE TERRA EM 2010: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E PERSPECTIVAS. Camila Ferracini Origuéla Pesquisadora do NERA

OCUPAÇÕES DE TERRA EM 2010: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E PERSPECTIVAS. Camila Ferracini Origuéla Pesquisadora do NERA OCUPAÇÕES DE TERRA EM 2010: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E PERSPECTIVAS Camila Ferracini Origuéla Pesquisadora do NERA ferracinicamila@yahoo.com.br Em 2006, último ano de eleições presidenciais, foram registradas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Departamento de Sociologia Disciplina: SOL 134856 - Sociologia do Desenvolvimento Rural Turma A Período Letivo: 2018.1 Segunda e quinta-feira, das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UIVERSIDADE FEDERAL DO PARAÁ 8//00 úcleo de Concursos - C Questionário Socioeducacional por curso - Processo Seletivo 00/007 Página: 0 Estatística - 0 Qual o seu sexo? TOTAL DE CADIDATOS ISCRITOS Masculino

Leia mais

OS MOVIMENTOS SOCIAIS E O SEU PAPEL FORMADOR NO PROCESSO DE AUTONOMIA DAS MULHERES DO MATO GRANDE/RN

OS MOVIMENTOS SOCIAIS E O SEU PAPEL FORMADOR NO PROCESSO DE AUTONOMIA DAS MULHERES DO MATO GRANDE/RN OS MOVIMENTOS SOCIAIS E O SEU PAPEL FORMADOR NO PROCESSO DE AUTONOMIA DAS MULHERES DO MATO GRANDE/RN Alex Nascimento de Sousa ¹ ; Izabelle Rodrigues Ferreira Gomes²; Carine Santos 4 ; Joana Tereza Vaz

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA O PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS FUTUROS PROFESSORES: UM ESTUDO COM ALUNOS DA PUC/SP E UFMT MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE MATEMÁTICA

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº de 2009

PROJETO DE LEI Nº de 2009 PROJETO DE LEI Nº de 2009 Dispõe sobre o salário profissional e a jornada de trabalho dos profissionais técnicos agrícolas de nível médio e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º)

Leia mais

TRABALHO DE CAMPO-RELATÓRIO AS CONQUISTAS DO MST NA PRODUÇÃO E NA EDUCAÇÃO ROTEIRO H

TRABALHO DE CAMPO-RELATÓRIO AS CONQUISTAS DO MST NA PRODUÇÃO E NA EDUCAÇÃO ROTEIRO H TRABALHO DE CAMPO-RELATÓRIO AS CONQUISTAS DO MST NA PRODUÇÃO E NA EDUCAÇÃO ROTEIRO H COORDENADOR: COPAVI (Paranacity) JORGE MONTENEGRO Escola Milton Santos (Maringá) Cooperativa Vitória de Produção Agropecuária

Leia mais

Palavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente.

Palavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente. A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NA REGIÃO CENTRO-OESTE RELATOS DE UM ANO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (PIBIC) Jackeline Império Soares 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Lutas, sem-terra, assentamentos, produção de leite, cooperativas.

PALAVRAS-CHAVE: Lutas, sem-terra, assentamentos, produção de leite, cooperativas. A PRODUÇÃO CAMPONESA DE LEITE NO ASSENTAMENTO SUL BONITO EM ITAQUIRAÍ/MS Dherwerson dos Santos Silva dherwerson@hotmail.com João Edimilson Fabrini Fabrini2@ibest.com.br UNIOESTE Universidade Estadual do

Leia mais

FUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO

FUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO FUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO Cecília Maria Marafelli Doutoranda em Educação Pontifícia Universidade Católica PUC-Rio Este texto se propõe a analisar e trazer resultados parciais de uma pesquisa

Leia mais

Boletim do Politécnico

Boletim do Politécnico Universidade Federal de Santa Maria. Sexta-feira, 04 de setembro de 2015. Nº 378 Novos formandos Na tarde de sexta-feira, 21, o curso superior de Sistemas para Internet teve mais dois novos graduados.

Leia mais

Muito merecimento, pouca valorização: representações sociais de licenciandos sobre a docência 1

Muito merecimento, pouca valorização: representações sociais de licenciandos sobre a docência 1 1 Muito merecimento, pouca valorização: representações sociais de licenciandos sobre a docência 1 SALES, Luís Carlos PPGEd/UFPI LOPES, Antonio de Pádua Carvalho PPGEd/UFPI GT: Sociologia da Educação /n.14

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?

FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? 1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação

Leia mais

1. BE: Orçamento de Estado, Antena 1 - Notícias, 14/05/2018 1

1. BE: Orçamento de Estado, Antena 1 - Notícias, 14/05/2018 1 Radios_14_Maio_2018 Revista de Imprensa 1. BE: Orçamento de Estado, Antena 1 - Notícias, 14/05/2018 1 2. Confrontos entre israelitas e palestinianos na Faixa de Gaza, Antena 1 - Notícias, 14/05/2018 2

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. PIBIC ( x ) PIBITI ( ) SEM BOLSA ( ) CNPq ( ) RUSP ( )

RELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. PIBIC ( x ) PIBITI ( ) SEM BOLSA ( ) CNPq ( ) RUSP ( ) RELATÓRIO PARCIAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC ( x ) PIBITI ( ) SEM BOLSA ( ) CNPq ( ) RUSP ( ) 1 IDENTIFICAÇÃO TITULO DO PROJETO: Revista Comunicação & Educação Educomunicação e Novas Tecnologias da

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 7302 43,81 2 Feminino. 9366 56,19 Página 1 de 26 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos. 141

Leia mais

RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO BRASIL

RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO BRASIL RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA NO BRASIL A Alternância no Brasil Tem ganhado visibilidade e despertando interesses no campo educativo, como objeto de investigação e pesquisa.

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

MST MOVIMENTO DOS SEM TERRA

MST MOVIMENTO DOS SEM TERRA MST MOVIMENTO DOS SEM TERRA Josiane Beatris Hartung Rosane Bernardete Brochier Kist 1 INTRODUÇÃO: Como acadêmicas de Serviço Social da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), RS, consideramos importante

Leia mais

CONTAMINAÇÃO POR AGROTÓXICOS EM PORECATU-PR: abordagem e espacialização de conflitos

CONTAMINAÇÃO POR AGROTÓXICOS EM PORECATU-PR: abordagem e espacialização de conflitos CONTAMINAÇÃO POR AGROTÓXICOS EM PORECATU-PR: abordagem e espacialização de conflitos Giordano Bruno de Oliveira 1 Marcos Antonio Pereira 2 Resumo A construção de uma cartografia para espacialização de

Leia mais

CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO

CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO 1 CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO AMANDA FERREIRA PAULO DOS SANTOS 1 Em 1964 houve o golpe militar que viria por um fim à uma democracia em processo de ampliação,

Leia mais

ANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA

ANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA ANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA Anderson Bezerra Candido¹. 1 Estudante do curso de Geografia Licenciatura-UFPE, e-mail: drogba_toic@hotmail.com INTRODUÇÃO O presente

Leia mais

SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO

SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO ALTO, Rosana Lacerda Monte UNIUBE - rosana@yahoo.com.br VASCONCELOS, Valéria Oliveira UNIUBE valvasc2003@yahoo.com.br ET: Educação popular,

Leia mais

LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS AGRÁRIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS AGRÁRIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Descentralização de políticas públicas, participação social e desenvolvimento regional O projeto tem como objetivo analisar o processo de descentralização das políticas públicas no Brasil e seus efeitos

Leia mais

Gráfico de Barras. Page 1 of 32 29/05/ :59:21. Total de Candidatos que responderam:15706

Gráfico de Barras. Page 1 of 32 29/05/ :59:21. Total de Candidatos que responderam:15706 Questão: 1 Qual o seu sexo? Page 1 of 3 9/05/003 10:59:1 A Masculino 605 B Feminino 9150 X Inválida 351 Total de Candidatos que responderam:15706 Questão: Quantos anos você completará em 001? Page of 3

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 1 Qual o seu sexo? Total Percentual 1 Masculino. 569 49,09 2 Feminino. 590 50,91 Página 1 de 26 2 Quantos anos você completará até o próximo dia 31 de dezembro? Total Percentual 1 Menos de 16 anos. 8 0,69

Leia mais

EDUCAÇÃO NO CAMPO: EXPERIÊNCIAS A PARTIR DO PROJETO DE EXTENSÃO A GEOGRAFIA VAI AO ACAMPAMENTO 1

EDUCAÇÃO NO CAMPO: EXPERIÊNCIAS A PARTIR DO PROJETO DE EXTENSÃO A GEOGRAFIA VAI AO ACAMPAMENTO 1 EDUCAÇÃO NO CAMPO: EXPERIÊNCIAS A PARTIR DO PROJETO DE EXTENSÃO A GEOGRAFIA VAI AO ACAMPAMENTO 1 2 2 Marcelo Cervo Chelotti 3 RESUMO: PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT: the improvement of geography teaching to

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO AÇÕES COMUNICACIONAIS

Leia mais

Ações afirmativas e carreiras na UFF. Bolsistas: Junia Coutinho (CNPq) & Alessandro Santos (FAPERJ) Professora: Hustana Maria Vargas

Ações afirmativas e carreiras na UFF. Bolsistas: Junia Coutinho (CNPq) & Alessandro Santos (FAPERJ) Professora: Hustana Maria Vargas Ações afirmativas e carreiras na UFF Bolsistas: Junia Coutinho (CNPq) & Alessandro Santos (FAPERJ) Professora: Hustana Maria Vargas Carreiras e ensino superior: a naturalização da desigualdade Problema

Leia mais

PIERRE BOURDIEU E O CONCEITO DE PODER SIMBÓLICO NA FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO ¹

PIERRE BOURDIEU E O CONCEITO DE PODER SIMBÓLICO NA FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO ¹ PIERRE BOURDIEU E O CONCEITO DE PODER SIMBÓLICO NA FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO ¹ Kríscia Karina Borges (1); Leila Pereira dos Santos (2); Jefferson Fagundes Ataíde (3) 1 - Faculdade Sul-Americana (FASAM),

Leia mais

ENTREVISTA COM FAMÍLIA DE PACIENTES PÓS-INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 1 RESUMO

ENTREVISTA COM FAMÍLIA DE PACIENTES PÓS-INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 1 RESUMO ENTREVISTA COM FAMÍLIA DE PACIENTES PÓS-INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 1 LEAL, Tifany Colome 2 ; GARCIA, Raquel Potter3; BUDÓ, Maria de Lourdes Denardin 4, BARBOSA, Mariane da Silva 5 ; SIMON, Bruna Sodre

Leia mais

DETERMINAÇÕES DO PASSADO E ESPERANÇA NO FUTURO: ANÁLISE DE UMA EXPERIÊNCIA DO ENSINO MÉDIO

DETERMINAÇÕES DO PASSADO E ESPERANÇA NO FUTURO: ANÁLISE DE UMA EXPERIÊNCIA DO ENSINO MÉDIO 7. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO DETERMINAÇÕES DO PASSADO E ESPERANÇA NO FUTURO: ANÁLISE DE UMA EXPERIÊNCIA DO ENSINO MÉDIO Apresentador 1 Jéssica Leme SANTOS Autor¹

Leia mais

Análise do movimento dekassegui em Londrina - Paraná

Análise do movimento dekassegui em Londrina - Paraná Análise do movimento dekassegui em Londrina - Paraná Rodrigo Alves da Cunha * Katy Maia ** RESUMO - Neste artigo é desenvolvido um estudo sobre a emigração de brasileiros ao Japão com foco no caso de Londrina,

Leia mais

PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira.

PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: entender o conceito

Leia mais

As Flores do Campo da Agrovila Campinas: um estudo de caso sobre organização feminina em Assentamentos Rurais.

As Flores do Campo da Agrovila Campinas: um estudo de caso sobre organização feminina em Assentamentos Rurais. As Flores do Campo da Agrovila Campinas: um estudo de caso sobre organização feminina em Assentamentos Rurais. Claudia da Costa Salgado 1 Mirian Claudia Lourenção Simonetti² GT 1: Dilemas e Perspectivas

Leia mais

Gráfico de Barras. Página 1 de 33 18/03/ :03:12. Total de Candidatos que responderam:14612

Gráfico de Barras. Página 1 de 33 18/03/ :03:12. Total de Candidatos que responderam:14612 Questão: Qual o seu sexo? Página de 33 8/03/2005 09:03:2 A Masculino 6257 B Feminino 8355 Total de Candidatos que responderam:462 Questão: 2 Quantos anos você completará em 2005? Página 2 de 33 8/03/2005

Leia mais

Eduardo Gomes de Melo

Eduardo Gomes de Melo Eduardo Gomes de Melo possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade do Vale do Itajaí (2001) e mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná (2005). Atualmente é professor e coordenador

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais