POLÍTICAS SETORIAIS: EDUCAÇÃO. Geovania Lúcia dos Santos Tânia Aretuza Ambrizi Gebara. Julho de 2007.

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1 POLÍTICAS SETORIAIS: EDUCAÇÃO Geovania Lúcia dos Santos Tânia Aretuza Ambrizi Gebara Julho de 2007.

2 O enfrentamento e a prevenção da violência sexual infanto-juvenil: na educação Estrutura da Apresentação Fundamentação Normativa e Conceitual; Ações de prevenção e atendimento: Contribuições do campo educacional; Programas e Projetos; O profissional da educação.

3 Fundamentação Normativa e Conceitual Constituição Federal Brasileira/ 1988 Art. 227; Estatuto da Criança e do Adolescente ECA (Lei )- Art. IV; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (Lei federal n /1996) Art. 2 Lei (1997) que determina a inclusão do tema e ações voltadas para a orientação sexual no currículo do ensino fundamental; Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos - PNEDH(Lançado em 2003.)

4 Fundamentação Normativa e Conceitual 1) O que é educação? 2) Como o campo da educação contribui para o enfrentamento e prevenção da violência sexual infanto-juvenil?

5 Educação: DIREITO E FORMAÇÃO HUMANA desenvolver potencialidades; sentir-se parte de um coletivo; formação da identidade; Construção de uma consciência crítica; desenvolvimento de práticas que se pautem pelo reconhecimento da diversidade e dos direitos humanos; Cidadania.

6 Contribuições do Campo Educacional Educação sexual como um direito dentro e fora da escola; Sexualidade como porta de entrada para o desenvolvimento pessoal e social do adolescente; O foco na solução e não no dano; Afetividade e a educação afetivo-sexual; A perspectiva de gênero; A integração educação e saúde; A escola e a unidade de saúde como instituições sociais e a relação com a família e com a comunidade;

7 Contribuições do Campo Educacional A participação do adolescente (Protagonismo Juvenil); A escola e todos os demais espaços formais ou informais voltados para a educação enquanto locais de acolhimento, proteção e desenvolvimento pleno. Abrir espaço para as famílias como forma de oportunizar que a comunidade se envolva e participe dos processos educacionais; Oportunizar convívio inter-geracional (crianças, adolescentes e familiares), a formação continuada de pais/mães e profissionais da educação potencializam a responsabilização social da tarefa de todos de educar para a vida.

8 A escola como espaço estratégico A escola é um espaço privilegiado para a identificação por profissionais da educação de casos de violência contra a criança e adolescente: encontro cotidiano; natureza das atividades; observação diária.

9 Programas e Projetos PEAS Programa de Educação Afetivo Sexual Objetivo: Promover o desenvolvimento pessoal e social do adolescente através de ações de caráter educativo e participativo, focalizadas nas questões da sexualidade e da saúde reprodutiva, e implementadas nos sistemas públicos de educação e da saúde do Estado de Minas Gerais. Público Alvo: Educadores e adolescentes de escolas públicas estaduais e municipais. Instituidores: Secretaria Estadual de Educação, Secretaria Estadual de Saúde e Fundação Odebrecht.

10 Programas e Projetos Projeto Escola que Protege Objetivo: Promover ações educativas e preventivas para reverter a violência contra crianças e adolescentes. Surgiu em 2004 por iniciativa do Ministério da Educação e r intermédio da Secretaria de Educação Cotinuada, Alfabetização e Diversidade (Secad). Público alvo: Em 2006 estabeleceu-se como prioridade básica a formação de professores e demais profissionais envolvidos na educação para atuarem como aliados na garantia dos direitos de crianças e adolescentes. Instituidores: Surgiu em 2004 por iniciativa do Ministério da Educação e r intermédio da Secretaria de Educação Cotinuada, Alfabetização e Diversidade (Secad).

11 Programas e Projetos Programa Sentinela Serviço Especializado de Enfrentamento ao abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Objetivo: investir recursos em projetos de organizações governamentais ou não, que garantam os direitos fundamentais dessas crianças e adolescentes, fortalecendo sua auto-estima e restabelecendo o direito à convivência familiar e comunitária em condições dignas de vida. A lógica do serviço é de ação continuada e de centralidade na família. Público Alvo: crianças e adolescentes vitimados pela violência, bem como de seus familiares. Instituidores: Ministério de Desenvolvimento e Combate à Fome/ Presença nos municípios através dos Centros de Referência Especializada da Assistência Social (CREAS).

12 O profissional da educação Em todo o mundo a violência vem se afirmando como um dos mais graves problemas sociais e de saúde pública (OMS, 2002); A violência doméstica contra mulher, criança e adolescente hoje é reconhecida como um problema de saúde e educação pública sendo agravada pelo desconhecimento de sua intensidade e abrangência, o que contribui para o aumento do ciclo da violência e conseqüentemente da impunidade.

13 O profissional da educação A violência por abuso sexual é uma das mais difíceis de ser identificadas por não apresentar marcas físicas. Raramente, os/as professores/as estão capacitados/as para enfrentar esta questão. Dentre vários grupos de profissionais, o/a professor/a tem o menor repertório de informações sobre o abuso sexual (HAZZAR e RUPPASSINALAM, 1986 apud BRINO e WILLIAMS, 2003).

14 O profissional da educação Os principais fatores que inibem a denúncia pelos/as professore/as, são: conflitos emocionais e desconforto quanto à hipótese de abuso sexual; a solicitação de segredo vindo da criança; incerteza de informações que somente serão obtidas após a denúncia; o fato destes não estarem familiarizados com os procedimentos adotados pela polícia; apreensão sobre reações parentais negativas e falta de habilidade quando questionados sobre a denúncia (CUNNINGHAM e SAS, 1995 apud BRINO e WILLIAMS, 2003)

15 O profissional da educação Ponto importante de ser registrado é o impacto de campanhas educativas que dão orientações sobre as denúncias e as palestras nas escolas. É comum que mediante essas ações, revelações surjam. É como se essas crianças e adolescentes agarrassem a única chance de ter sua voz ouvida.

16 O profissional da educação O artigo 13º do ECA determina os casos de suspeita de maus-tratos devem ser comunicados ao Conselho Tutelar; No artigo 245º há a determinação que o professor e os responsáveis por estabelecimentos escolares devem comunicar à autoridade competente os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos sob pena de multa.

17 O enfrentamento e a prevenção da violência Se as pessoas próximas como família, vizinhos, professores não estão disponíveis e preparados para escutá-las e encaminhá-las, a quem nossas preciosas crianças poderão recorrer? sexual infanto-juvenil na educação

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