Direito Administrativo
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- Iasmin da Costa Regueira
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1 Direito Administrativo A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ADMINISTRATIVO Tânia Botelho SUBTURMA 15 TURMA B 2º ANO
2 O Direito Administrativo e a sua evolução histórica 1. Breve caracterização da Administração Pública A nossa Constituição, no artigo 266º nº1, consagra que A Administração Pública visa a prossecução do interesse público, no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos. Assim, a administração pública tem em vista a satisfação das necessidades coletivas, através de serviços por ela organizados 1. Existem três sentidos em que se pode utilizar a expressão administração pública. O conceito de administração pública pode ser entendido em sentido orgânico ou subjetivo quando nos referimos à Administração Pública enquanto sistema de órgãos, serviços e agentes do Estado, bem como as demais pessoas coletivas públicas e entidades privadas, que asseguram em nome da coletividade a satisfação regular e contínua das necessidades coletivas de segurança, bem-estar e cultural 2 ; em sentido material ou em sentido formal quando utilizada no sentido de atividade ou de operações levadas a cabo pelos órgãos, serviços e agentes públicos com vista à satisfação regular de necessidades coletivas de segurança, cultura e bem-estar; em sentido jurídico- formal quando se prende com o modo de agir que caracteriza a administração pública em determinado tipo de sistemas de administração Evolução histórica da administração pública Sistema administrativo tradicional Este sistema era caracterizado pela inexistência de uma separação entre a função administrativa e a função jurisdicional e pela não subordinação da Administração Pública ao princípio da legalidade ao contrário do que hoje acontece, por exemplo, em Portugal, em que os órgãos e agentes administrativos estão subordinados à Constituição e à lei e devem atuar com respeito pelos princípios da igualdade, da proporcionalidade, justiça, da imparcialidade e da boa-fé (artigo 266º nº2 CRP). Não havia separação de poderes e as normas que regulavam a Administração Pública eram normas avulsas que não constituíam um sistema e podiam ser afastadas e dispensadas. Desta forma, podemos concluir que não havia Estado de Direito. Com a Revolução americana de 1776 e a Revolução Francesa de 1789 foram proclamados os direitos humanos como direitos naturais, anteriores mas também superiores aos do Estado, a separação de poderes e o princípio da legalidade. Um dos principais objetivos era instaurar o mecanismo de separação de poderes. No entanto, não ocorreu a separação entre administração e justiça. Criou-se aquilo que o Prof. 1 Diogo Freitas do Amaral, Curso de Direito Administrativo - Volume I, 4ª edição, pág Diogo Freitas do Amaral, Curso de Direito Administrativo - Volume I, 4ª edição, pág Diogo Freitas do Amaral, Curso de Direito Administrativo - Volume I, 4ª edição, pág. 29 TÂNIA BOTELHO 1
3 Doutor. Vasco Pereira da Silva qualifica de aparência jurídica e recordação de cobertura. Sistema administrativo de tipo britânico ou de administração judiciária Uma das mais relevantes características deste sistema, por ser um elemento que permite a perspicaz diferenciação deste sistema para com o sistema administrativo de tipo francês prende-se com o facto de, no sistema britânico existir, de facto, uma sujeição da administração aos tribunais comuns. Os litígios que surgiam entre as entidades administrativas e os particulares eram resolvidos pelos tribunais comuns e não por um tribunal especial, uma vez que a administração estava submetida ao controlo jurisdicional dos primeiros. Deste modo, a Administração estava sujeita ao direito comum. Ademais, em Inglaterra, era necessário que a administração fosse a um tribunal comum para obter deste uma sentença para que a sua anterior decisão se tornasse imperativa no caso em concreto. Ou seja, perante o cenário em que um órgão da Administração toma uma decisão que é desvantajosa para um particular esta não pode, a seu bel-prazer, ordenar que o particular satisfaça a sua ordem. Quero com isto dizer que, este tipo de administração não tinha força executória própria. Outro dos elementos que caracteriza a administração judiciária é o facto de os particulares, ao sentirem que algum dos seus direitos foi violado, poderem recorrer para um tribunal superior (King s Bench). O juiz dos tribunais comuns podia anular decisões e ordenar às autoridades administrativas que cumpram a lei o que nos permite afirmar que os tribunais comuns gozavam de plena jurisdição face à Administração Pública. 4 É igualmente de salientar que, neste sistema administrativo, as autarquias locais tinham autonomia face à administração central do Estado, não sendo, por isso, consideradas um instrumentos do governo central. Sistema administrativo de tipo francês ou de administração executiva O Estado Liberal afirmou os direitos fundamentais dos cidadãos, o princípio da separação de poderes e o princípio da legalidade. No entanto, neste sistema, assistimos a uma promiscuidade entre administração e justiça como irei, de seguida, demonstrar. Mas antes de mais, é necessário perceber as razões que estiveram subjacentes a esta promiscuidade. Em primeiro lugar, os tribunais franceses não eram vistos com bons olhos por parte dos revolucionários franceses, dado que no período pós revolucionário os tribunais continuavam nas mãos dos antigos titulares do poder jurisdicional que eram oriundos da nobreza. Deste modo, os revolucionários preocuparam-se com o facto destes antigos titulares do poder jurisdicional do antigo regime se fossem opor à nova administração. Para além disso, em monarquia constitucional, a afirmação do poder do rei como chefe do executivo e a afirmação de limites à sindicabilidade dos seus atos, em continuidade com o estado pré constitucional. Por fim, o facto de se acreditar que a função administrativa apenas fosse a de executar as decisões legislativas terá levado à crença de que esta não necessitava de um controlo jurisdicional. 4 Diogo Freitas do Amaral, Curso de Direito Administrativo - Volume I, 4ª edição, pág. 93 TÂNIA BOTELHO 2
4 Passando às características deste sistema administrativo, podemos apontar em primeiro lugar o facto de a administração estar sujeita à jurisdição dos tribunais administrativos, uma vez que a lei proibia que os juízes comuns conhecessem dos litígios contra a administração. No ano de 1799, foram criados os tribunais administrativos que eram órgãos da administração e que tinham a função de fiscalizar a legalidade dos atos da Administração e de julgar o contencioso administrativo. Concebeu-se aquilo que ficou chamado de sistema do administrador juiz. 5 Havia a convicção de que, como a Administração tinha em vista prosseguir o interesse público de modo a satisfazer as necessidades coletivas, esta poderia sobrepor-se aos poderes dos particulares. A Administração tinha poderes de autoridade que os particulares não tinham. Um dos poderes de autoridade que caracterizava a administração pública deste sistema era o facto de a administração poder executar as suas decisões por autoridade própria, quando um particular não se sujeitasse às suas ordens, sem ter de recorrer para o tribunal. A isso chama-se o privilégio da execução prévia. As garantias que os particulares porventura tivessem contra a administração, eram efetivadas através dos tribunais administrativos e não através dos tribunais comuns. 6 Ao contrário do que acontece hoje em dia, os particulares tem varias garantias como as garantias petitórias e as garantias impugnatórias. 7 A administração tinha como função conferir um estatuto privilegiado à administração. A administração era uma administração agressiva. Mais uma característica deste sistema é o facto de existir uma enorme centralização do poder no governo central. As autarquias locais, embora com personalidade jurídica própria, eram instrumentos administrativos do poder central. Para o Prof. Doutor Vasco Pereira da Silva, este período que corresponde aos séculos XVIII e XIX designa-se como o período do pecado original. Estado Social de Direito Na transição do séc. XIX para o séc. XX, no mundo ocidental, surge o denominado Estado Social de Direito que corresponde ao período de batismo do contencioso administrativo. 8 Estado Social porque teve em vista o desenvolvimento económico, o bem-estar, a justiça social. Estado de Direito pois não rejeita o legado liberal oitocentista, mas reforça a ideia de que os poderes públicos tem de estar subordinados ao Direito. 9 Surge assim, a administração prestadora, a qual tem um pronto-a-vestir de formas de atuação administrativa em oposição ao Estado Liberal em que a principal forma de atuação administrativa era o ato administrativo. O princípio da legalidade sofreu transformações. Deixa de existir o privilégio da execução prévia. A atividade administrativa encontrava-se limitada pela Constituição, pela lei ordinária e pelos 5 Marcelo Rebelo de Sousa e André Salgado Matos, Introdução à administração pública e ao direito administrativo I, 2008 pág Diogo Freitas do Amaral, Curso de Direito Administrativo - Volume I, 4ª edição, pág João Caupers, Introdução ao Direito Administrativo, 2016, pág Vasco Pereira da Silva, aulas teóricas 9 Diogo Freitas do Amaral, Curso de Direito Administrativo - Volume I, 4ª edição, pág. 81 TÂNIA BOTELHO 3
5 próprios regulamentos administrativos. 10 Do ponto de vista da organização administrativa, sucedeu-se a descentralização do poder do governo central. Estado Pós Social Neste período surge um novo modelo de administração: a administração infraestrutural que cria infraestruturas para que a administração pública e os particulares realizem a função administrativa. No que se refere a formas de atuação, a administração está dotada de uma multilateralidade de atos como o regulamento e o contrato administrativo 11.Neste período, surgem também as entidades públicas sob forma privada. A primeira geração de direitos (liberdades e garantias) tinha surgido com o Estado Liberal. O Estado Social tinha trazido os direitos sociais, económicos e culturais. No Estado Pós Social surgiram uma nova geração de direitos que inclui não só os direitos supracitados mas também os direitos procedimentais e processuais, dado que as constituições vão consagrar direitos que relevam no domínio do direito administrativo como o direito de participação e o direito de audiência. A este período o Prof. Doutor. Vasco Pereira da Silva denomina o período da confirmação ou do crisma. 10 Marcelo Rebelo de Sousa e André Salgado Matos, Introdução à Administração Pública e ao Direito Administrativo I, 2008 pág Carlos Vieira de Andrade, Lições de Direito Administrativo, 4ª edição, pág. 14 TÂNIA BOTELHO 4
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