Carregamentos e a Norma de Ações e Segurança
|
|
- Daniel Sequeira Carvalhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Carregamentos e a Norma de Ações e Segurança O capítulo 11 de ações da NBR-6118 detalha bem mais os carregamentos e combinações do que a versão anterior, descreve uma nova expressão para cálculo de fluência e especifica o tratamento de imperfeições globais e locais. Estes últimos serão tema de artigos futuros; já os carregamentos e combinações em parte são uma repetição da NBR-8681:2003 (Ações e Segurança nas Estruturas), que teve alterações pouco significativas. Os sistemas CAD/TQS sempre foram completamente abertos quanto à definição de carregamentos. Os sistemas geram automaticamente as combinações de uso mais comum em edificações, e deixam em aberto a possibilidade de criar novas combinações e envoltórias conforme o projeto. A consideração de cargas móveis, alternância de cargas, efeitos de temperatura e retração (esta simulada como efeito de temperatura) é possível mas trabalhosa, somente justificada em projetos de maior porte. Na versão 11, houve uma mudança de filosofia, com o objetivo de facilitar a criação e o lançamento dos carregamentos mais comuns e combiná-los usando os coeficientes de ponderação exigidos pela norma, de maneira totalmente automática. O novo menu de cargas do edifício Na versão 11 diversos tipos de carregamento passaram a ser declarados nos dados do edifício. Combinações e envoltórias são geradas automaticamente a partir dos carregamentos definidos no edifício. Cada tipo de carga variável tem agora a definição independente dos ponderadores Psi0, Psi1 e Psi2. Comentaremos a seguir as características destes carregamentos. Ponderador favorável 1/9
2 A norma especifica majoradores para ações que provocam efeitos desfavoráveis e minoradores para ações que provocam efeitos favoráveis. Mas quando isto acontece? Um exemplo simples é a própria carga permanente. Se tomarmos os esforços nos pilares, muitas vezes uma carga de flexão composta pode resultar em armadura menor para uma força normal maior. Neste caso, a própria carga permanente está agindo de maneira favorável, e precisaria ser verificada com um minorador. Se for necessária esta verificação no projeto, definiremos um minorador chamado aqui de Ponderador favorável, marcando este item e definindo o seu valor. Note que em carregamentos como de temperatura e retração, onde não sabemos se os efeitos são favoráveis ou não, poderemos ter um ponderador favorável zero, isto é, consideraremos uma combinação com a carga e outra sem. O uso do ponderador favorável para um determinado carregamento dobra as combinações, que passa a considerar os 2 estados possíveis para o carregamento. Gamaf de referência e o Gamaf3 Tradicionalmente analisamos a estrutura com esforços característicos, e deixamos para majorá-los para os de cálculo na etapa de dimensionamento. O Gamaf de referência permite agora optar entre a análise com esforços característicos ou de cálculo, sendo isto levado em consideração na etapa de dimensionamento. O Gamaf é composto por outros coeficientes, um dos quais chamamos de Gamaf3 (que considera os desvios gerados nas construções e aproximações de projeto quanto à solicitações). Este coeficiente é usado (Gamaf / Gamaf3) na avaliação de esforços por processo P-Delta. Sobrecargas O novo menu de sobrecargas permite separar cargas permanentes de acidentais sem necessariamente aplicar a redução de sobrecargas, permitindo reduzir para a metade o número de combinações: 2/9
3 Vento Todas as informações de vento podem ser definidas de uma vez só neste menu, que facilita a geração automática de novos casos (até 24). Uma novidade nesta versão é a possibilidade de associar a cada caso de vento uma lista de atributos definidas neste menu: Podem ser definidos por caso e por piso do edifício, excentricidades, larguras, valor da força pré-calculado ou mesmo os coeficientes usados no cálculo conforme a norma. Isto permite a consideração de vento que torce o edifício, assim como a introdução de valores obtidos em túnel de vento. Empuxo Como antes, forças de empuxo são aplicadas manualmente sobre nós de pilares nas plantas de formas. Agora o sistema pode gerar casos independentes de empuxo e combinar automaticamente com os demais. Temperatura e retração 3/9
4 Foi previsto o lançamento automático de carregamento de temperatura (ação variável indireta) e retração (ação permanente indireta) sobre elementos do pavimento (vigas e lajes). O carregamento de retração é simulado como uma variação negativa de temperatura. A primeira maneira de considerar temperatura e retração é lançando uniformemente em todos os elementos de um pavimento através deste menu do edifício: Temperatura e retração também podem ser lançados por viga e laje do Modelador: No processamento por grelha, teríamos usualmente apenas esforços solicitantes de momento fletor e força cortante devido a este carregamento. Agora, nos pavimentos com carga de temperatura ou retração, as grelhas são geradas e processadas com 6 graus de liberdade, resultando também em esforços no plano da laje. Todos os esforços (6 por nó) são integralmente transferidos para o pórtico espacial e entram no equilíbrio e combinações globais da estrutura. Exemplo de deslocamentos em piso processado com efeito de temperatura: 4/9
5 Esforços normais no plano da laje: Hiperestático de protensão Assim como a carga de temperatura e retração, os esforços resultantes do hiperestático de protensão podem ser calculados com 6 graus de liberdade e transferidos para o pórtico espacial. Vibrações Desde a versão 10 já é possível processar pavimentos por análise dinâmica e pórticos com efeito de sismo. O menu de vibrações contém dados de massa da estrutura usado nestes dois casos. Sismo Os dados para cálculo de sismo que já podiam ser definidos na versão 10 agora estão no edifício, e entram nas combinações automáticas. O sistema calcula esforços mas ainda não faz o detalhamento específico e conforme as normas de sismo: Outros carregamentos Quaisquer outros carregamentos que possam ser lançados nas plantas de formas podem ser 5/9
6 definidos. Agora o sistema dá controle total dos dados de cada novo carregamento, permitindo o desmembramento de casos independentes para um tipo de carregamento, ponderadores de carga acidental, consideração de enrijecimento de vigas e pilares, etc. Fica muito mais fácil gerar carregamentos com alternância e mobilidade. O Mecanismo Gerador de Combinações Antes mesmo de salvar os dados do edifício é possível verificar quais as combinações geradas, tanto no pórtico espacial quanto nas grelhas: Supondo um edifício onde não foram definidas redução de sobrecargas e foram aplicados casos de vento em quatro direções, teremos uma listagem como esta: Grupo ELU1 "Verificações de estado limite último" PERMACID "Permanentes, Acidentais" ACIPVENS "Acidentais primárias, Vento secundário" ACISVENP "Acidentais secundárias, Vento primário" Grupo ELS "Verificações de estado limite de serviço" CFREQAP "Combinações frequentes com acidentais primárias" CFREQVP "Combinações frequentes com vento primário" CQPERAV "Combinações quase permanentes" 6/9
7 Combinações geradas Num Título ELU1/PP+PERM+ACID ELU1/PP+PERM+ACID+0.6VENT1 ELU1/PP+PERM+ACID+0.6VENT2 ELU1/PP+PERM+ACID+0.6VENT3 ELU1/PP+PERM+ACID+0.6VENT4 ELU1/PP+PERM+VENT1+0.8ACID ELU1/PP+PERM+VENT2+0.8ACID ELU1/PP+PERM+VENT3+0.8ACID ELU1/PP+PERM+VENT4+0.8ACID ELS/PP+PERM+0.7ACID ELS/PP+PERM+0.3VENT1+0.6ACID ELS/PP+PERM+0.3VENT2+0.6ACID ELS/PP+PERM+0.3VENT3+0.6ACID ELS/PP+PERM+0.3VENT4+0.6ACID ELS/PP+PERM+0.6ACID As combinações são geradas dentro de grupos de envoltórias, cada uma com um determinado objetivo. No pórtico espacial por exemplo, temos um grupo para verificações em ELU de vigas e lajes, outro para pilares e fundações (será diferente de vigas quando houver redução de sobrecargas) e outros para verificações em ELS. Vemos acima um exemplo destes grupos e combinações. Estes grupos são diferentes nas grelhas, onde diversos carregamentos não são definidos (vento por exemplo). Se levássemos ao pé da letra o sentido do termo Combinações, teríamos que combinar cada um dos estados possíveis de cada tipo de carregamento, gerando por exemplo 2n combinações para levar em consideração n estados independentes atuando ou não. Em vez disto a norma permite agrupar combinações com cargas acidentais secundárias atuando simultaneamente, como mostra a expressão: Enquanto alguns carregamentos geram combinações independentes, outros podem atuar simultaneamente. O segredo para controlar a geração automática está no novo Mecanismo Gerador de Combinações (MGC). O MGC trabalha com grupos de combinações 7/9
8 parametrizados em arquivos de regras, que podem ser facilmente editados: Os arquivos de regras do MGC são suficientemente flexíveis para atender a todo tipo de projeto. De fato, as combinações da NBR-8681 estão codificadas nestes arquivos, e não diretamente dentro do sistema. Um exemplo de geração de combinações Vamos mostrar as hipóteses consideradas e uma quantidade de casos e combinações para um determinado arquivo de regras. A primeira hipótese, de cargas permanentes, acidentais e vento em quatro direções já foi listada acima, com 8 casos e 9 combinações para ELU: Hipótese Casos Combinações Separação de cargas permanentes e acidentais, quatro 8 casos de 9 vento. Redução de sobrecargas 9 18 Vigas de transição com e sem enrijecimento Carregamento de retração Carregamento de temperatura Dois casos não simultâneos de empuxo Mais quatro casos de vento, a As hipóteses acima são introduzidas no sistema através de uma simples marcação de alguns campos na edição dos dados do edifício. Como visualizar resultados Os visualizadores de pórtico e grelha passaram a mostrar também resultados de envoltórias de esforços, deslocamentos e reações de apoio. Um exemplo de envoltória e de reação de apoio: 8/9
9 A tabela de reações de apoio em desenho também pode mostrar o resultado das envoltórias: Finalizando Na maioria dos projetos não seria necessário levar em consideração um número tão grande de combinações. Mas com o processamento rápido e barato de hoje e a nova versão 11, esta é uma escolha que poderá ser feita facilmente pelo engenheiro estrutural. 9/9
Lajes Protendidas. Principais Recursos
Lajes Protendidas O Lajes Protendidas é uma ferramenta computacional que permite que projetos de lajes protendidas sejam elaborados de forma completa e altamente profissional. Abrange todas as etapas do
Leia maisPequenos detalhes da norma NBR-6118:2003 provocaram alterações importantes no modelo estrutural.
Análise estrutural e 2ª ordem global Pequenos detalhes da norma NBR-6118:2003 provocaram alterações importantes no modelo estrutural. Modelos separados para ELU e ELS Para verificações de estados limites
Leia maisIncêndio. Visão Geral. Resumo teórico
Incêndio Em vigor desde 2004, a NBR 15200 "Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio" estabelece critérios para o projeto de estruturas de concreto que visam limitar o risco à vida humana,
Leia maisConsiderações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal
Leia maisAnalisando os resultados
Analisando os resultados Os resultados dos processamentos realizados pelo processamento global serão emitidos em formato de listagens, gráficos e relatórios. Através de editores inteligentes será possível
Leia maisREVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL (Aulas 15-16) Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode
Leia maisAs armaduras negativas na capa não serão dimensionadas, detalhadas e desenhadas neste comando.
Vigas O comando "Processar" - "Dimensionamento, Detalhamento, Desenho" do Gerenciador-TQS reúne diversos programas de dimensionamento, conforme mostra a figura a seguir: O dimensionamento, detalhamento
Leia maisREVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode ser considerada
Leia maisESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO
ESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO RESPONSÁVEL: Eng. Eduardo Both CREA: 5063648354 OBRA: LOCAL: 6098 - Subestação Universidade Federal do Sul da Bahia UFSB CEPLAC (SEDE), BR-415, RODOVIA ITABUNA/ILHÉUS
Leia maisA análise estrutural do edifício é feita considerando as diversas etapas construtivas pelas quais o edifício
Edifício Pré-moldado Antes de iniciarmos a definição do edifício, é necessário planejarmos como será feita a montagem da estrutura pré-moldada, para que possamos fornecer estas informações na edição de
Leia maisApós o processamento, é possível acessar o resultado do processamento de pré-dimensionadas através do
Armaduras Lajes Pré-dimensionamento de um pavimento Logo após o processamento de um dos pavimentos do edifício é possível acessar o pré-dimensionamento dos painéis de lajes existentes. O pré-dimensionamento
Leia maisModelo VI. O que é Modelo VI? Análise estrutural com pórtico espacial completo com Pilares + Vigas + Lajes. Índice
Visão Geral Destaques + Novidades Adquirir Modelo VI Análise estrutural com pórtico espacial completo com Pilares + Vigas + Lajes. Modelo VI CAD/Lajes Gerenciador de Critérios Empuxo GDI Acelerada Cortes
Leia maisCalculando o edifício
Calculando o edifício Uma vez lançados os dados de todos os pavimentos no Modelador Estrutural e verificado os critérios de projeto que serão utilizados durante o cálculo, vamos agora calcular o edifício,
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997
ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ MAIS AOS OBJETIVOS PARA
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ
Leia maisEscrito por Eng. Pedro Bandini Seg, 11 de Novembro de :44 - Última revisão Seg, 11 de Novembro de 2013
Palavras-chave: V17, alternância de cargas, Modelador Estrutural Segundo o item 14.6.7.3 da norma brasileira NBR 6118:2003, em estruturas de edifícios nos quais a carga variável super a 20% da carga total,
Leia maisCalculando e Finalizando
Calculando e Finalizando Calculando o Edifício Na seqüência execute o comando Arquivo Sair, salvando as alterações realizadas, para fechar o Modelador Estrutural e voltar para o Gerenciador Principal do
Leia maisAnálise estrutural. Diagramas da Grelha
Análise estrutural Toda verificação de esforços solicitantes bem como dos deslocamentos da estrutura pode ser feita graficamente ou através de listagens. Os itens a seguir demonstram sucintamente alguns
Leia maisEditor de Lajes Protendidas
Editor de Lajes Protendidas No Gerenciador Estrutural, ative o "TQS-Lajes" e execute o comando "Visualizar" - "Editor de Lajes Protendidas". Definição de uma RPU As RPU são definidas através do comando
Leia maisEscrito por Eng. Camila Ferreira Seg, 12 de Agosto de :13 - Última revisão Seg, 12 de Agosto de 2013
Para análise e visualização dos esforços há dois recursos gráficos no CAD/TQS que podem ser utilizados: o Visualizador de Grelhas e o Visualizador de Pórticos. É importante lembrar que o engenheiro deve
Leia maisES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira
Leia maisPara evitar repetir os procedimentos para os dois pavimentos, iremos apenas analisar os modelos do pavimento PISO2.
Análise Estrutural Após o processamento, podemos observar e avaliar os modelos de cálculo utilizados para a obtenção dos esforços de cálculo. Primeiramente, iremos avaliar o modelo dos pavimentos (grelha)
Leia mais1.) Introdução. Este artigo é composto de 3 partes.
Continuando a série de artigos sobre o desenvolvimento dos sistemas CADTQS com o objetivo de atender a NBR-6118:2003, encaminho abaixo o texto relativo ao dimensionamento e detalhamento de vigas contínuas.
Leia maisEditor de Lajes Protendidas
Editor de Lajes Protendidas No Gerenciador Estrutural, ative o "TQS-Lajes" e execute o comando "Visualizar" - "Editor de Lajes Protendidas". Definição de uma RPU As RPU são definidas através do comando
Leia maisArmaduras de Vigas e Lajes Inclinadas
Armaduras de Vigas e Lajes Inclinadas O dimensionamento e detalhamento de vigas e lajes inclinadas é efetuado de maneira simplificada e deve ser completado conforme necessário pelo engenheiro. Vigas inclinadas
Leia maisProjeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado, Protendido, Pré-Moldados e Alvenaria Estrutural. Análise Estrutural. Versão 15.
CAD/TQS Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado, Protendido, Pré-Moldados e Alvenaria Estrutural Análise Estrutural Versão 15.X As informações contidas neste documento, incluindo links, telas
Leia maisEDI-49 Concreto Estrutural II
Divisão de Engenharia Civil Projeto Parte 01 Introdução 2015 www.ita.br www.civil.ita.br Projeto de Edifícios Discute-se o projeto de estruturas usuais de concreto armado e, em particular, de edifícios
Leia maisPlanilha SDF. Tabelas de túnel de vento Parte I (Planilha SDF) 1. Introdução. 2. Arquivos com as tabelas do túnel de vento
Planilha SDF Tabelas de túnel de vento Parte I (Planilha SDF) 1. Introdução Tanto a Planilha SDF quanto o arquivo FTV XML são interfaces que permitem ao usuário definir as forças estáticas equivalentes
Leia maisMensagem enviada à Comunidade TQS Pergunta
Mensagem enviada à Comunidade TQS Pergunta Um colega de Salvador procurou-me, em busca de respostas às dúvidas que o afligiam em um projeto seu de um edifício, submetido à verificação de conformidades.
Leia maisAula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr.
Estruturas de concreto Armado I Aula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr. Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto
Leia maisEscadas MODPLA. TQS Informá ca - Rua dos Pinheiros 706 / casa São Paulo/SP - Tel.:(011) Fax.:(011) Page: 1 of 8
Escadas MODPLA Neste exemplo iremos colocar uma escada com dois lances apoiados em patamares no edifício exemplo TQS MODPLA. Escolheremos o pavimento 4PAV, que se repete três vezes. Como resultado, o detalhamento
Leia mais1. Lançamento da variação de temperatura ou retração
Palavras-chave: V17, temperatura, retração, CAD/Lajes 1. Lançamento da variação de temperatura ou retração O efeito da variação de temperatura ou efeito da retração numa laje pode ser tratado de maneira
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia mais3. Esforços adicionais nas vigas (para cargas horizontais)
3. Esforços adicionais nas vigas (para cargas horizontais) 1. Em todo edifício é necessária a avaliação da estabilidade global e das solicitações adicionais (e variáveis) de esforços devido ao vento e
Leia maisEfeito de variação de temperatura e retração em lajes
Efeito de variação de temperatura e retração em lajes 1. Lançamento da variação de temperatura ou retração O efeito da variação de temperatura ou efeito da retração numa laje pode ser tratado de maneira
Leia maisCargas diretas em pilares
Cargas diretas em pilares Tabelas de túnel de vento Parte III (Tabelas de cargas diretas em pilares) 1. Introdução Tanto a Planilha SDF quanto o arquivo FTV XML são interfaces que permitem ao usuário definir
Leia maisVisão Geral. Filosofia Geral TQS. Abrangência
Visão Geral Filosofia Geral TQS A busca por uma modelagem numérica que gere resultados condizentes com o comportamento real de um edifício de concreto armado é um paradigma na Engenharia de Estruturas,
Leia maisVigas-Faixa. TQS Informá ca - Rua dos Pinheiros 706 / casa São Paulo/SP - Tel.:(011) Fax.:(011) Page: 1 of 5
Vigas-Faixa Na versão 8.2, foi incorporado no sistema TQS o elemento "Viga-Faixa". O objetivo é o de tratar vigas largas e baixas que normalmente são utilizadas em projetos de lajes convencionais, protendidas
Leia maisAnálise Estrutural Vigas por Grelhas
Análise Estrutural Vigas por Grelhas Slide: 06_06 - Análise Estrutural - Vigas por Grelhas_2016_4 Prof.º Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2016.4 TECLAS DE ATALHO VIGAS POR GRELHAS MENU SUPERIOR BARRA
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,
Leia maisProcessando e Analisando
Processando e Analisando Processando a forma Selecione o pavimento Tipo na árvore de edifícios(1) ative o sistema TQS-Formas na barra de ferramentas(2) menu Processar Extração gráfica de formas (3). Se
Leia maisRecomenda-se, fortemente, que os resultados obtidos pelo processamento sejam sempre analisados no visualizador de pórtico espacial.
Visualizador O visualizador de pórtico espacial é uma poderosa ferramenta que permite analisar graficamente todos os resultados obtidos em um processamento de pórtico de maneira eficiente, detalhada e
Leia maisES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira
Leia maisNo ambiente do edifício existe uma pasta ESCADAS abaixo da pasta de pavimento, aparecendo na árvore do painel esquerdo do gerenciador:
Armaduras de Escadas O modelo de escadas lançado pelo Modelador é transferido para processamento pelo módulo de Dimensionamento, Detalhamento e Desenho de escadas, denominado Escadas-TQS. Os comandos deste
Leia maisAlternância de Cargas
Alternância de Cargas Mensagem enviada à Comunidade TQS Pergunta Um colega de Salvador procurou-me, em busca de respostas às dúvidas que o afligiam em um projeto seu de um edifício, submetido à verificação
Leia maisA seguir, serão comentados os principais aspectos teóricos considerados na análise pelo Pórtico NLFG.
Pórtico NLFG O Pórtico não-linear físico e geométrico, de agora em diante chamado apenas por "Pórtico NLFG", é um modelo espacial que abrange toda a estrutura composta pelas vigas e pilares de um edifício,
Leia maisEsforços Solicitantes
Esforços Solicitantes Modelo estrutural O cálculo de esforços solicitantes para as vigas contínuas é realizado para vigas simplesmente apoiadas (apoios intermediários articulados a rotação), com extremos
Leia maisPilar-Parede Discretizado
Pilar-Parede Discretizado A discretização de pilares-parede, através de uma malha de elementos barras, tem o objetivo de melhorar o tratamento dado a este tipo de pilar. Sem este recurso, cada lance dos
Leia maisA importância das "Calculadoras"
Muito se comenta a respeito das "calculadoras", ou melhor, sobre as ferramentas disponíveis no sistema CAD/TQS para análise de elementos "isolados" Como fazer o dimensionamento de armadura em uma seção
Leia maisIsostática. 1. Introdução à Engenharia de Estruturas
Isostática 1. Introdução à Engenharia de Estruturas Rogério de Oliveira Rodrigues 1.1. Definição de Engenharia de Estruturas Engenharia de Estruturas é o ramo da Engenharia Civil dedicado primariamente
Leia maisNo item 15.3 "Princípios básicos de cálculo", por exemplo, descreve-se de forma clara:
Eng. Nelson Covas Eng. Alio Kimura TQS Informática Ltda. I. Introdução Descreve-se a seguir, como o item tão relevante "Dimensionamento de Pilares" será tratado pelos sistemas CAD/TQS, perante às prescrições
Leia maisEdição das regras de combinações no CAD/TQS Definição de uma nova combinação
Edição s no CAD/TQS Definição uma nova Seg, 27 Maio 2013 08:38 - Última revis&atil;o Ter, 28 Maio 2013 No CAD/TQS, as ações são geras automaticamente consirando os casos simples carregamento, os tipos
Leia maisDim. e det. de armaduras
Dim. e det. de armaduras O TQS atende a todas as prescrições da NBR 6118:2014 para o dimensionamento das armaduras. Este dimensionamento é feito com base nos esforços obtidos pela análise estrutural. De
Leia maisO estudo e consideração dos esforços de torção em elementos de concreto armado sempre suscitaram muitas discussões e dúvidas do tipo:
O estudo e consideração dos esforços de torção em elementos de concreto armado sempre suscitaram muitas discussões e dúvidas do tipo: - Quais situações podemos desprezar a torção? - Qual inércia à torção
Leia maisEscrito por TQS Admin Ter, 10 de Fevereiro de :41 - Última revisão Ter, 10 de Fevereiro de 2009
Mensagens enviadas à Comunidade TQS Mensagem 1 O TQS informa: Os esforços adicionais devido ao desaprumo estimado dos elementos verticais é superior aos de vento. Será necessário criar um ou mais carregamentos
Leia maisInteração solo-estrutura
Interação solo-estrutura Como já vimos anteriormente, o Sistema de Interação Solo-Estrutura permite que as fundações e sua interação com o solo sejam analisadas conjuntamente. Todos os resultados obtidos
Leia maisDesaprumo x Vento. Figura 1
Desaprumo x Vento Estruturas de concreto sempre estão sujeitas a terem desvios geométricos em sua construção. Diante disso, a NBR 6118:2007 diz que na verificação do ELU de estruturas reticuladas, deve
Leia maisESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS
ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO CONTRAVENTADOS E DE CONTRAVENTAMENTO. Trabalho Prático
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT - Campus de Sinop Curso de Engenharia Civil Estruturas de Concreto Armado II DIMENSIONAMENTO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO CONTRAVENTADOS E DE CONTRAVENTAMENTO
Leia maisAnálise Estrutural. Verificação do E.L.U. Pavimentos Isolados em Vigas Equações de Concreto Armado
Análise Estrutural Verificação do E.L.U. Pavimentos Isolados em Vigas Equações de Concreto Armado Slide: 06_07 - Análise Estrutural - ELU Pav isolado - Equações - 2017_1 Prof.º Luciano Caetano do Carmo,
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia mais3) Blocos sobre 1 (uma) estaca, COM vigas-baldrame, entre os blocos:
Prezados Colegas da Comunidade Finalizando o assunto da Interação entre estrutura, fundação e solo, vamos apresentar agora a última solução proposta. 3) Blocos sobre 1 (uma) estaca, COM vigas-baldrame,
Leia maisA preocupação que alguns colegas despertaram, já me afligiu há uns 8 anos, desde da edição da NB-1 divulgada em 2001.
A preocupação que alguns colegas despertaram, já me afligiu há uns 8 anos, desde da edição da NB-1 divulgada em 2001. Desta versão até a definitiva, de 2004, alguns parâmetros foram ajustados e calibrados
Leia maisMetal Check. Entendendo o projeto. Projeto de arquitetura. Projeto de uma edificação detalhada com estrutura metálica e lajes treliçadas.
Metal Check Projeto de uma edificação detalhada com estrutura metálica e lajes treliçadas. Entendendo o projeto São três pavimentos: Fundação, Mezanino e Cobertura. A seguir temos imagens do projeto. Projeto
Leia maisCálices. Verificação de Embutimento na Base
Cálices Verificação de Embutimento na Base A dimensão interna deverá ser suficiente para encaixar o pilar mantendo uma folga de concretagem, geralmente 5 cm em cada lado (critério). A altura deverá ser
Leia maisIntrodução. GamaZ. Obrigado, TQS Informática Ltda.
Introdução Durante este mês, estão sendo apresentados na Comunidade-TQS alguns textos com o objetivo de apresentar aos clientes, não clientes e futuros clientes algumas das novidades introduzidas a partir
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia maisCURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
Leia maisSegurança e estados limites
Segurança e estados limites Introdução Em um projeto estrutural, deve-se garantir segurança, bom desempenho e durabilidade. É preciso evitar o colapso da estrutura, a ocorrência de vibrações e deslocamentos
Leia maisAntes de entrarmos nas implementações da versão 11, vamos revisar como a versão 10 tratava o dimensionamento de lajes à punção.
Antes de entrarmos nas implementações da versão 11, vamos revisar como a versão 10 tratava o dimensionamento de lajes à punção. Punção na versão 10 A NB1-78 recomendava o cálculo da tensão tangencial uniformemente
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LAJES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO. Trabalho Prático
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT - Campus de Sinop Curso de Engenharia Civil Estruturas de Concreto Armado I DIMENSIONAMENTO DE LAJES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO Trabalho Prático Prof.: Flavio
Leia maisTQS - SISEs Parte 9 Fundações em bloco sobre uma estaca sem baldrame
Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial. Neste texto será falado um pouco da interação entre pilares, vigas e lajes de uma edificação usual com os elementos estruturais de estabilidade
Leia maisNo programa de edição, os parâmetros são organizados de maneira especial, cada um dos critérios é explicado com detalhes.
Grelha Não-linear Modelo de grelha que considera a não-linearidade física de forma bastante refinada (relações momentocurvatura). Leva em conta a fissuração do concreto, a presença de armaduras e a fluência.
Leia mais2 a ProvadeEDI-49ConcretoEstruturalII Parte teórica Prof. Flávio Mendes Neto Junho de 2018
2 a ProvadeEDI-49ConcretoEstruturalII Parte teórica Prof. Flávio Mendes Neto Junho de 2018 Absolutamente sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações.estapartedaprovatem1folhae4questões.
Leia maisCritérios. TQS Informá ca - Rua dos Pinheiros 706 / casa São Paulo/SP - Tel.:(011) Fax.:(011) Page: 1 of 15
Critérios Antes de iniciar o detalhamento de lajes a protensão é fundamental examinar os critérios de projeto. Os critérios de projeto, apesar de numerosos, mudam muito pouco de um projeto para o outro,
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LAJES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO. Trabalho Prático
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT - Campus de Sinop Curso de Engenharia Civil Estruturas de Concreto Armado I DIMENSIONAMENTO DE LAJES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO Trabalho Prático Prof.: Flavio
Leia maisPILARES EM CONCRETO ARMADO
PILARES EM CONCRETO ARMADO DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO Pilares Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes. (ABNT NBR
Leia maisO resultado da edição gráfica é um desenho (arquivo DWG) com telas lançadas sobre uma planta de formas.
Operação Geral O projeto de lajes com telas soldadas através do TQS-AGC passará pelas seguintes atividades: Edição de uma ou mais plantas de telas soldadas sobre o desenho de formas, para armadura positiva
Leia maisDivisor de Inércia à Torção e Capacidade de Adaptação Plástica em Vigas
Divisor de Inércia à Torção e Capacidade de Adaptação Plástica em Vigas O estudo e consideração dos esforços de torção em elementos de concreto armado sempre suscitaram muitas discussões e dúvidas do tipo:
Leia maisGostaria de saber como o TQS avalia/considera as restrições de deslocamentos de uma estrutura.
Muito boa a sua stão! Este tema mereceria um curso especial. No seu texto você diz: Gostaria saber como o TQS avalia/consira as restrições slocamentos uma estrutura. Vou consirar RESTRIÇÕES corresponriam
Leia maisRelatórios. Relatório de Geometria e Cargas. Legenda. Critérios de projeto. Geometria das células
Relatórios Os Relatórios criados durante o processamento dos reservatórios podem ser acessados no Gerenciador Estrutural, através do comando "Elementos Especiais" - "Visualizar" - "Relatórios" - "Reservatórios".
Leia maisEscrito por Eng. Nelson Covas Qua, 04 de Fevereiro de :59 - Última revisão Qua, 04 de Fevereiro de 2009
Mensagem extraída da Comunidade TQS Prezado e Colegas Pela mensagem que você escreveu e tantas outras que já recebeu, quase que com certeza, você deve estar confuso na elaboração dos seus projetos. Você
Leia maisDúvida enviada à Comunidade-TQS
Dúvida enviada à Comunidade-TQS Esse assunto já "rolou" na Comunidade; onde os Eng. Sergio e Alio apresentam como essa análise é processada pelo TQS. Mas, as dúvidas aparecem quando "rodamos...(pela primeira
Leia maisEscrito por TQS Admin Ter, 28 de Dezembro de :58 - Última revisão Ter, 28 de Dezembro de 2010
A utilização de armações treliçadas em obras da construção civil tem se tornado cada vez mais intensa. No caso das lajes, tem-se obtido ótimas soluções aliando ao mesmo tempo, economia e segurança. Diante
Leia maisII ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ANALISE COMPARATIVA DE AREA DE AÇO EM LAJE MACIÇA ATRAVÉS DO MÉTODO DE ANALOGIA DAS GRELHAS E TEORIA DAS PLACAS
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ANALISE COMPARATIVA DE AREA DE AÇO EM LAJE MACIÇA ATRAVÉS DO MÉTODO DE ANALOGIA DAS GRELHAS E TEORIA DAS PLACAS Francisco Gonçalves da Silva Neto 1 Helvio de Oliveira
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I
0 Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisDistribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas
Distribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas Vanderlei de Souza Almeida 1, Ricardo Valeriano Alves 2, Flávia Moll de Souza Judice 3 Resumo 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisAnálise Estrutural. Verificação do E.L.S. Deslocamentos de Vigas. Slide: 06_03 - Análise Estrutural - ELS Deslocamentos de Vigas_2017_1
Análise Estrutural Verificação do E.L.S. Deslocamentos de Vigas Slide: 06_03 - Análise Estrutural - ELS Deslocamentos de Vigas_2017_1 Prof.º Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2017.1 Bibliografia COSTA,
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 30 PAVIMENTOS EM CONCRETO ARMADO COM DIFERENTES SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO¹
ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 30 PAVIMENTOS EM CONCRETO ARMADO COM DIFERENTES SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO¹ SILVA, B. C. 2 ; GOES, H. B. V. 3 ; SANTANA, S. L. S. 4 ; ARAUJO JUNIOR, R.
Leia maisDúvida enviada à Comunidade TQS
Dúvida enviada à Comunidade TQS Em uma obra em São Paulo em fase de projeto, tem-se uma torre de concreto armado com aproximadamente 10m x 10m (planta), que segue com os pavimentos de fundação, foyer (térreo),
Leia maisEscadas - Calculadora
Escadas - Calculadora Se as escadas de um projeto forem convencionais (retas e com vãos pequenos), e não contribuírem significativamente na rigidez da estrutura, então poderá ser justificável calculá-las
Leia maisNelson, a TQS poderia mudar para que esse critério só multiplicasse o caso 1?
Mensagem enviada à Comunidade-TQS Gostaria de chamar a atenção para o critério de deformação lenta na versão 13.3. Este critério multiplica todos os casos de deformação do grelha inclusive o caso 13 que
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisPilares aceitam cargas concentradas em 5 direções globais (não aceitam momento torsor em relação ao eixo Z global).
Cargas Pilares, vigas e lajes podem embutir os seguintes tipos de cargas em seus dados: Carga estimada na base de um pilar que nasce em transição Carga distribuída linear em toda a extensão de uma viga
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL COM ESTRUTURA DE AÇO
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios DISCIPLINA: Estruturas de Concreto II CÓDIGO DA DISCIPLINA: TEC. 0741 PRÉ-REQUISITO: Estruturas de Concreto I
Leia maisPEF3402 Estruturas de Aço Projeto
PEF340 Estruturas de ço 07- Projeto Os desenhos fornecidos em anexo se referem a um heliponto que será construído entre duas torres comerciais já existentes em certo bairro nobre da cidade de São Paulo.
Leia mais