PLANO DE AÇÃO NACIONAL DE REDUÇÃO
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- Bruno Vilalobos Osório
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1 PLANO DE AÇÃO NACIONAL DE REDUÇÃO DO NÚMERO DE OCORRÊNCIAS VERSÃO 1, MARÇO DE 2016 Desenvolvido por: Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas PÚBLICAS DPFVAP Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal DGAPP F
2 Índice 1. Introdução 2 2. Enquadramento Legal 3 3. Perspetivas do impacte da alteração do número de ocorrências para 20 anos 4 4. Metas a alcançar para 20 anos 6 5. Como alcançar as metas Sensibilização Fiscalização 14 1
3 1. INTRODUÇÃO A grande importância ambiental, cultural, social e económica da floresta, apesar de conhecida, não é suficientemente reconhecida pela nossa população. Tal circunstância leva a que a floresta não seja devidamente valorizada, refletindose na generalizada falta de gestão das propriedades e nas atitudes e comportamentos negligentes, o que resulta na maior taxa de ocorrência de incêndios florestais de toda a região mediterrânica. O Plano de Acão Nacional de Redução do Número de Ocorrências surge nos objetivos específicos da Estratégia Nacional para as Florestas de 2015, numa perspetiva de redução da incidência dos incêndios florestais, e inclui informação de apoio à tomada de decisão, nomeadamente no que respeita às ações de sensibilização e de fiscalização a desenvolver, com um horizonte temporal de 20 anos. Aplica-se ao território continental e incide especialmente na população escolar e em grupos de risco, para os quais, as ações de redução de ocorrências são delineadas em função do conhecimento das causas dos incêndios e suas motivações. Como alicerce deste documento, foi estruturado o Programa Nacional de Prevenção Estrutural onde já se encontram patentes as duas principais atuações a efetuar no âmbito da Redução do número de ocorrências, designadamente, a sensibilização e a fiscalização. É de notar que estas duas atividades têm efeitos práticos transversais, quer ao nível da redução do número de ocorrências associadas a determinadas causas por via da alteração de comportamentos, quer ao nível da redução do impacte das ocorrências ao nível área ardida, devido às ações de gestão de combustível. A vigência do plano é definida em consonância com os períodos de vigência do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndio (PNDFCI). 2
4 2. ENQUADRAMENTO LEGAL Com a publicação, em 2006, do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, na sua redação atual, é estabelecido um sistema de defesa da floresta tripartido, atribuindo o primeiro pilar - Prevenção Estrutural - ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF, I.P.) nas vertentes de sensibilização, planeamento, organização do território florestal, silvicultura e infraestruturação. O segundo e terceiro pilares estão atribuídos à Guarda Nacional Republicana (GNR) e à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), a quem cabe, respetivamente, a coordenação das ações de prevenção relativas à vertente de vigilância, deteção e fiscalização e a coordenação das ações de combate, rescaldo e vigilância pósincêndio. Define-se assim uma estratégia e um conjunto articulado de ações com vista a fomentar a gestão ativa da floresta, criando condições propícias para a redução progressiva dos incêndios florestais. A matéria relativa à defesa da floresta contra incêndios, e em concreto à redução do número de ocorrências, leia-se redução do número de ocorrências de incêndio florestal, está enquadrada direta ou indiretamente no conjunto de diplomas legais, abaixo identificados: Lei n.º 33/96, de 17 de Agosto define as bases da Política Florestal nacional (Lei de Bases da Política Florestal. Resolução de Conselho de Ministros n.º 65/2006, de 26 de Maio aprova e define o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI); Decreto-lei n.º 124/2006, de 28 de Junho - Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, republicado pelo Decreto-Lei nº 17/2009, de 14 de janeiro, alterado pelos decretos-lei nº 15/2009, de 17 de janeiro, nº 114/2011, de 30 de novembro e nº 83/2014, de 23 de maio; Decreto-lei n.º 135/2012, de 29 de junho Aprova a estrutura orgânica do ICNF,I.P. sucedendo, entre outras, nas atribuições da Autoridade Florestal Nacional; Despacho nº 1583/2014, de31 de janeiro colaboração do Exercito Português no âmbito de trabalhos de defesa da floresta contra incêndios; Resolução da Assembleia da República nº 51/2014, de 12 de junho recomenda ao Governo a adoção de medidas com vista a assegurar maior eficácia no âmbito da prevenção e combate aos fogos florestais; Estratégia Nacional das Florestas, Resolução do Conselho de Ministros nº 6-B/2015, de 4 de fevereiro, que atualiza e revoga a ENF aprovada em RCM nº 114/2006, de 15 de setembro. 3
5 3. PERSPETIVAS DO IMPACTE DA ALTERAÇÃO DO NÚMERO DE OCORRÊNCIAS PARA 20 ANOS Após a publicação do PNDFCI, com o estabelecimento de um conjunto alargado de normativos e a introdução e efetivação de alterações ao nível do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SDFCI), seguiu-se um período de transição e de adequação da legislação e de outros instrumentos, nomeadamente, instrumentos de ordenamento do território. Assim, para efeitos de monitorização do plano, passou-se a tomar o ano de 2009 como referência. Partindo desta referência temporal, efetuou-se uma análise com base em dois períodos e , com base nos dados do número de ocorrências e da área ardida, disponíveis no Sistema de Gestão de Informação de Incêndios Florestais (SGIF) e nos valores de Índice de Severidade Diário (DSR - Daily Severity Rating) disponibilizado pelo Instituto do Mar e da Atmosfera, I.P. Pela análise dos gráficos integrados na tabela do Quadro 1, cujos dados foram trabalhados com base nas diferenças percentuais entre as médias anuais dos dois períodos para cada classe de área ardida e classe de DSR (>20), é percetível a tendência generalizada para um decréscimo (verde) do número de ocorrências, no que respeita a classes de DSR mais elevadas e às classes de área ardida superiores a 500 hectares. Quadro 1. Diferenças percentuais das médias anuais do número de ocorrências, entre o período e rcentuais Classe de Classe de área ardida (ha) DSR < >1000 Média [0-5[ -3,0% -0,9% 2,6% 1,8% 2,6% 3,6% 2,9% 1,4% [5-10[ -0,4% -0,3% 1,4% -0,9% -1,8% -3,5% -9,3% -2,1% [10-15[ 0,9% 0,6% 2,4% 0,7% -0,2% -2,4% -1,8% 0,0% [15-20[ 0,7% 0,5% 2,0% 2,6% 0,7% -0,5% -1,0% 0,7% [20-25[ -1,0% -1,6% 0,6% -1,4% -1,4% -4,8% -5,0% -2,1% [25-30[ -2,6% -2,8% -0,7% -2,7% -5,6% -3,8% -4,8% -3,3% [30-35[ -3,0% -3,1% -3,4% -6,0% -3,0% -7,7% -4,2% -4,4% >=35-4,7% -4,3% -3,7% -8,1% -3,2% -5,6% -7,3% -5,3% Média -1,6% -1,5% 0,2% -1,8% -1,5% -3,1% -3,8% -2,7% Foi efetuada ainda uma análise comparando a média móvel (5 anos) do número de ocorrências por classes de DSR, desde Os gráficos integrados na tabela do Quadro 2 representam o decréscimo (a verde) e o aumento (a laranja) do número de ocorrências dentro de cada período de 5 anos e para cada classe de DSR. Ao longo do período 2002 a 2015, é visível a tendência para diminuição média total do número de ocorrências para qualquer classe de DSR. 4
6 Quadro 2. Tendência média da variação anual em períodos de 5 anos. Classe de DSR [0-5[ [05-10[ [10-15[ [15-20[ [20-25[ [25-30[ [30-35[ > Tendência média da variação anual de ocorrências para quinquénios O grande número de incêndios de 2003 e 2005 reflete-se no aumento da tendência do número de incêndios nas classes de DSR mais elevadas, para o período de 2002 a Analisando os quinquénios de 2006 a 2012, o agravamento das condições meteorológicas verificadas no ano de 2012, deveria teoricamente indicar um aumento do número de ocorrências nas classes mais elevadas de DSR. Contudo, verificou-se que esse incremento ocorreu apenas nas classes de DSR intermédias, o que indica uma alteração significativa dos comportamentos que dão origem a ignições especialmente nas situações meteorológicas mais adversas. 5
7 4. METAS A ALCANÇAR PARA 20 ANOS Tendo em conta as tendências evidenciadas no capítulo anterior, e dando cumprimento às espectativas do presente plano de estabelecimento de uma meta para um período de 20 anos, foi desenvolvido um cenário conservador até ao ano de Assim, para o cálculo da diminuição do número de ocorrências e de área ardida, partiu-se da média do número de ocorrências e da área ardida dos últimos 5 anos e da tendência média de redução do número de ocorrências por ano e por classe de área ardida. Quadro 3. Média da taxa de variação anual, número de ocorrências e área ardida por classe de área ardida. Classe de área ardida (ha) < >1000 Taxa de variação anual do número de ocorrências -1,6% -1,5% 0,2% -1,8% -1,5% -3,1% -3,8% Nº ocorrencias media nos últimos 5 anos Area ardida média nos últimos 5 anos(ha) Quadro 4. Cenário do número de ocorrências por classe de área ardida para 20 anos. N.º de ocorrências por classe de área ardida (ha) Total de Número Ano < > de Ocorrências Aplicando a média de área ardida ao número de ocorrências estimado, desenvolveu-se um cenário referente à área ardida, obtendo-se os seguintes valores (Quadro 5). 6
8 Quadro 5. Cenário da área ardida por classe de área ardida para 20 anos. N.º de ocorrências por classe de área ardida (ha) Total de Ano < > Número Gráfico 1. Impacte das causas na área ardida. Com base no cenário traçado, estima-se uma redução de 250 a 350 ocorrências por ano até se estabilizar num valor médio anual de cerca de a ocorrência. Este número traduz numa previsão de área ardida para 2035 de a ha. Entre 2001 e 2015 verifica-se uma percentagem média de área ardida de povoamento florestal face à área total de área ardida de 39%. Considerando a meta do PNDFCI de 0,8% de área ardida de povoamento florestal face à área total de povoamentos florestais ( ha x 0,8% = ha), e mantendo-se a tendência de 39% de área ardida acima referida, apenas uma área ardida anual de ha a ha irá garantir o cumprimento desta meta (50.000ha x 39%=19.258ha e ha x 39%=23.110ha). 7
9 5. COMO ALCANÇAR AS METAS É reconhecido o valor do uso do fogo no espaço mediterrânico associado a diversas práticas agrícolas e florestais, no entanto, existem severas consequências ecológicas e socioeconómicas resultantes dos incêndios florestais. Sabendo que cerca de 98% das ocorrências em Portugal Continental têm causa humana, é imperativo promover uma alteração de comportamentos na sociedade de modo a que possam ser realizadas as mesmas práticas com um menor risco, logo com uma menor probabilidade de originar incêndios florestais. O conhecimento das causas dos incêndios é fulcral para estabelecer os domínios específicos onde se deve intervir no âmbito da prevenção, incluindo a sensibilização, a fiscalização e a responsabilização, com fim à alteração de comportamentos para a redução das causas de responsabilidade humana. Esta análise das causas deve ser periódica de modo a avaliar a evolução das mesmas, definindo deste modo um sistema de avaliação da eficácia das ações de sensibilização e fiscalização. Após análise detalhada do Relatório Análise das Causas dos Incêndios Florestais (ICNF, I.P., 2014) foram selecionadas áreas prioritárias de atuação. Estas áreas encontram-se definidas no seguinte gráfico onde se encontram correlacionadas com a dimensão da área ardida e as condições meteorológicas em que as mesmas ocorreram. Gráfico 2. Impacte das causas na área ardida. 8
10 Gráfico 3. Impacte das causas na área ardida. Causas onde é possível de atuar através de ações de sensibilização e de fiscalização. Assim, é crucial que as ações de sensibilização e fiscalização a implementar neste âmbito sejam analisadas, definidas e ajustadas em consonância com a distribuição geográfica das causas dos incêndios e a identificação de grupos específicos de risco, definindo áreas prioritárias de intervenção e adaptando-as às diferentes realidades regionais e municipais. A necessidade de desenvolvimento de ações de sensibilização são uma necessidade transversal a diversas tipologias de causas, com prioridade para o uso de maquinaria e elaboração de queimas e queimadas. No entanto, há lacunas também no âmbito da formação, nomeadamente, das técnicas de execução de rescaldo e da investigação das causas. Também no âmbito da legislação há ações e responsabilizações que seriam importantes reconsiderar, como sendo, o licenciamento para lançamento de foguetes, o uso de maquinaria e a responsabilização no âmbito das redes de comunicação e transportes. 9
11 Quadro 5. Ações propostas por tipologia de causa para redução do número de ocorrências Causas Acidentais - Maquinaria Acidentais - Outros Acidentais Transportes e Comunicações Estruturais Caça e vida selvagem Estruturais - Outras Estruturais Uso do solo Incendiarismo - Imputáveis Incendiarismo - Inimputáveis Incendiarismo Sem motivação conhecida Reacendimentos Uso do fogo - Fogueiras Uso do fogo - Fumar Uso do fogo Lançamento foguetes Ações prioritárias por tipologia de causa Divulgação de informação a empresas de maquinarias, a operadores florestais e associações florestais com distribuição de folhetos, nomeadamente, a acompanhar a maquinaria no ato da venda. Divulgação do período crítico rádios locais e proibição de fogueiras para confeção de alimentos Reuniões com os responsáveis das empresas de energia e comunicações. Responsabilização dos intervenientes nas CMDFCI. Distribuição de folhetos a lojas de armas munições e vestuário e associações de caçadores. Ações com caçadores nas associações de caça. Rever o manual de caça face à problemática dos incêndios. Desenvolver um folheto para caça para distribuição com a renovação da carta de caçador. Divulgação do período critico e situações de risco elevado rádios locais. Estabelecimento de estratégias de atuação local com os técnicos dos GTF. Divulgação do período critico e situações de risco elevado rádios locais. Estabelecimento de estratégias de atuação local com os técnicos dos GTF. Articulação com a GNR e adequação dos circuitos de vigilância e identificação dos locais de residência de anteriores condenados por incendiarismo. Articulação com a GNR e adequação dos circuitos de vigilância e identificação dos locais de residência de anteriores condenados por incendiarismo. Articulação com a GNR e adequação dos circuitos de vigilância e identificação dos locais de residência de anteriores condenados por incendiarismo. Ações de formação sobre técnicas de execução de rescaldo aos bombeiros e sapadores. Avaliação do processo de licenciamento com o GTF e distribuição de folhetos porta a porta em zonas urbanas com espaços agrícolas e ajardinados, rever os circuitos de vigilância. Distribuição de folhetos nas grandes superfícies. Divulgação de spots rádios locais e nas paróquias e colocação de poster em tabacarias e cafés. Reuniões com o GTF para avaliação do processo de licenciamento para lançamento de foguetes. Ações de sensibilização às juntas de freguesia e paróquias e responsáveis de organização de festas. Uso do fogo - Outros Uso do fogo Queima de lixo Distribuição de folhetos em organismos públicos CTT, Junta de Freguesia, Centros de Saúde. Distribuição de folhetos em zonas urbanas com espaços agrícolas e ajardinados. Divulgação das recolhas de lixo porta a porta. Uso do fogo - Queimadas Interação com pastores identificados pelo registo do n.º de cabeças de gado dado pela DRAP Sensibilização O esforço desenvolvido na promoção de mudanças no comportamento das populações, através da educação/ sensibilização, tem resultados no longo prazo (no mínimo 10 anos), não sendo portanto visíveis no imediato. É, pois, cada vez mais importante o desenvolvimento de ações de prevenção e que estas prossigam por muitos anos, pois só assim poderão contribuir para o reequilíbrio da floresta portuguesa, promovendo uma mudança na perspetiva de como a população e os proprietários encaram o espaço florestal, com mais consciência e responsabilidade. A este nível existe um conjunto de entidades com participação ativa ao nível de desenvolvimento de ações de sensibilização: 10
12 Plano Anual de Sensibilização, pela defesa da floresta ICNF, I.P. Operações Floresta Segura, Floresta Protegida e Ignição Zero GNR Ações de sensibilização Movimento ECO Ações de sensibilização desenvolvidas ao nível das Áreas Protegidas; Ações de sensibilização desenvolvidas com apoio do FFP; Ações de sensibilização de grandes empresas públicas; Ações de sensibilização das câmaras municipais (inerentes aos Planos Municipais de Defesa da Floresta contra Incêndios); Projetos específicos regionais (exemplo do projeto Proteja a sua casa dos Fogos Florestais desenvolvido pelo distrito de Faro). Desde 2007 que o ICNF, I.P. (ex. AFN) tem vindo a desenvolver um plano de sensibilização de periodicidade anual, onde se encontram definidas as ações a serem desenvolvidas para cada grupo-alvo, calendarização genérica e sua distribuição geográfica. A sua coerência é fundamental, pelo que são contemplados os seguintes objetivos operacionais: Sensibilizar a população, com particular enfoque na população escolar, para o valor ambiental, social e económico da floresta; Sensibilizar a população para a participação ativa na gestão, defesa e conservação da floresta; Diminuição do número de incêndios (ignições) pela redução dos comportamentos de risco e divulgação das regras a cumprir no uso do fogo; Sensibilizar os pastores para o licenciamento das queimadas de renovação das pastagens e para que estas sejam efetuadas com o acompanhamento adequado; Sensibilizar os operadores florestais e agrícolas, bem como todos os que trabalham nas matas e respetivas envolventes para o cumprimento das obrigações legais na utilização de maquinaria e equipamento e das restrições nas áreas condicionadas. 11
13 Aumento da resiliência do território à passagem do fogo e redução das áreas ardidas pela melhoria da gestão dos espaços florestais, gestão de combustíveis à volta dos aglomerados populacionais e das edificações isoladas e adoção de práticas de silvicultura preventiva. A par das ações específicas são ainda desenvolvidas uma série de ações com impulso a nível local que contribuem de igual modo para o objetivo comum. O processo de monitorização das ações faz-se dentro de um módulo específico dentro da aplicação SGIF (Sistema de Gestão de Incêndios Florestais), direcionado para o registo das ações de sensibilização por parte ICNF, I.P. e câmaras municipais na figura dos Gabinetes Técnicos Florestais (GTF). No que respeita particularmente à população escolar, tem-se vindo a verificar uma evolução positiva no tratamento das questões ambientais. A melhoria da abordagem passa por um processo de análise do impacte dos conteúdos escolares nos comportamentos sociais e pela revisão dos próprios conteúdos, averiguando a necessidade de alteração dos mesmos. Este processo deverá ser realizado em articulação com o Ministério da Educação e com uma periodicidade de 10 anos. A par dos programas escolares, existe um conjunto de centros de interpretação e de apoio ao visitante (do ICNF, Ciência Viva, Câmaras Municipais, entre outros) situados nas áreas de interesse natural ao longo de todo o território nacional, nos quais urge o desenvolvimento de programas específicos de ações de sensibilização ao nível da defesa da floresta, para períodos de 10 anos. Slogan Para ter êxito, um plano de sensibilização deve ser contínuo e promover a repetição da mensagem e utilização de um mesmo slogan ao longo de vários anos. Assim, a permanência do slogan Portugal sem fogos, depende de todos já consolidado e reconhecido, é considerada de extrema importância para a eficácia da passagem da mensagem. Da última avaliação efetuada ao plano de sensibilização pela empresa Spirituc em 2011, ficou patente que o esforço continuado na utilização do referido slogan, refletiu-se num reconhecimento geral da campanha pela população. Cerca de 77,5% dos inquiridos, já conhecia e ou já tinha ouvido falar da campanha Portugal sem fogos depende de todos, dos quais cerca de 90% tiveram acesso pela TV. Por outro lado, a notoriedade espontânea foi mais elevada junto da população rural do que da população urbana. 12
14 Gráfico 4. Notoriedade da campanha Portugal sem fogos, depende de todos. Ficha técnica relatório SPIRITUC Pergunta 7: Diga-me, por favor, tendo em conta os últimos seis meses, se se recorda de ter visto ou ouvido alguma campanha de sensibilização sobre os incêndios florestais? Pergunta 9: Reconhece o slogan Portugal sem fogos, depende de todos? Tratamento estatístico: frequência Tipo de resposta: única Conteúdos No que respeita à produção de material de sensibilização, o plano contém ainda as orientações para a produção dos principais materiais a serem desenvolvidos, contemplando o conteúdo, tiragens, tipologia de suporte e distribuição ou divulgação. Face ao exposto, foram identificados os grupos-alvo referidos abaixo: População escolar; Pastores e criadores de gado; Proprietários florestais, agricultores e prestadores de serviços; Proprietários de edificações e de terrenos confinantes; População urbana. A normalização dos conteúdos cabe ao ICNF, I.P., de acordo com o estabelecido na alínea a) do Artigo 2.º do Decreto- Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, na sua redação atual. Neste sentido, passa a existir um Plano Nacional de Sensibilização onde se encontram definidos os diversos conteúdos. Para a prossecução e o êxito na divulgação da mensagem é fundamental haver uma continuidade, a médio e longo prazo, das diferentes parcerias entre o ICNF, I.P. e outras entidades públicas e privadas com intervenção no território e proximidade às populações, designadamente: autarquias, GNR, Igreja, associações de bombeiros, organizações de produtores florestais (OPF) e de gestão de baldios, associações de desenvolvimento local, culturais, recreativas, desportivas, de caçadores e pescadores, estabelecimentos de ensino, agrupamentos de escuteiros, REFER, Infraestruturas de Portugal, Associação Nacional de Farmácias, Estradas de Portugal, CTT, centros e unidades de prestação de serviços de saúde, entre outras empresas envolvidas no Movimento Eco e outras empresas que se venham a envolver na participação destas ações. Objetivos ao nível do planeamento da Sensibilização - Desenvolvimento de um plano anual de sensibilização que agregue as diversas estratégias de sensibilização com compromissos anuais. 13
15 - Estabelecimento de programas de sensibilização municipais anuais por parte dos Gabinetes Técnicos Florestais. - Estabelecimento de programas específicos de sensibilização anuais por entidades ou por temas. - Alimentação do sistema de monitorização das ações de sensibilização desenvolvidas. - Avaliações Externa dos Planos anuais de sensibilização: dados sobre as ações desenvolvidas, perceção das mensagens por parte dos públicos-alvo e seu reflexo nos dados das ocorrências por causas de incêndios florestais. (quinquenal) 5.2. Fiscalização Revisão do Enquadramento Legal e das ações de fiscalização Através de um conhecimento mais profundo relativo à atividade de fiscalização, nomeadamente o grau de incidência de infrações por tipologia e por região, pretende-se melhorar o conhecimento sobre o incumprimento da população no que respeita à DFCI, no sentido de melhor direcionar as ações de sensibilização e de desenvolver novas formas de atuação ao nível da fiscalização. Note-se que como objetivo último se pretende corrigir as atividades diárias das populações, no sentido de minimizar os incumprimentos. Com base na análise anual das causas ao nível local e nacional, o ICNF deve incluir, no Plano Anual de Sensibilização, propostas de atuação e de revisão da legislação em vigor. Estas deverão ser previamente articuladas com as principais instituições com responsabilidades na fiscalização, no sentido de as efetivar como novos procedimentos de atuação. Objetivos a integrar ao nível da Fiscalização - Desenvolvimento de um plano anual de fiscalização que defina prioridades de atuação e agregue as diversas vertentes. - Estabelecimento de programas de fiscalização municipais anuais por parte da Guarda Nacional Republicana com colaboração dos Gabinetes Técnicos Florestais. - Estabelecimento de programas específicos de fiscalização anuais por áreas temáticas. - Criação de um sistema informático de monitorização com as várias etapas do processo de fiscalização - Avaliações dos Planos anuais de fiscalização: dados sobre as ações de fiscalização desenvolvidas e seu reflexo nos dados das ocorrências por causas de incêndios florestais. quinquenal. - Desenvolvimento de esforços no sentido de facilitar a disponibilização de informação cadastral da propriedade às entidades fiscalizadoras. 14
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