APRESENTANDO UM PROJETO PIBID INTERDISCIPLINAR

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1 APRESENTANDO UM PROJETO PIBID INTERDISCIPLINAR Marceli Behm Goulart Universidade Estadual Ponta Grossa Resumo: O último edital do Programa de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES) permitiu que as instituições de ensino superior propusessem subprojetos interdisciplinares. O objetivo deste trabalho é apresentar um projeto desta natureza em início de desenvolvimento, retratando primeiramente o contexto em que este projeto se desenvolve, tanto a nível nacional quanto local. Num segundo momento, o trabalho apresenta o subprojeto interdisciplinar -eixo II desenvolvido na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e que envolve as licenciaturas em Matemática, Geografia, Biologia e Matemática, bem como as primeiras avaliações deste início de desenvolvimento de projeto. Palavras-chave: PIBID; interdisciplinar; apresentação. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) é um programa de incentivo e valorização do magistério e de aprimoramento do processo de formação de docentes para a educação básica, e que tem como base legal a Lei nº 9.394/1996, a Lei nº /2013 e o Decreto nº 7.219/2010. O Pibid oferece bolsas para que alunos de licenciatura exerçam atividades pedagógicas em escolas públicas de educação básica, favorecendo a aproximação entre universidades e escolas. Para assegurar os resultados educacionais, os bolsistas são orientados por coordenadores de área docentes das licenciaturas -e por supervisores - docentes das escolas públicas onde exercem suas atividades. Ao ser lançado, em 2007, a prioridade de atendimento do Pibid eram as áreas de Física, Química, Biologia e Matemática para o ensino médio, dada a carência de professores nessas disciplinas. No entanto, com os primeiros resultados positivos, as políticas de valorização do magistério e o crescimento da demanda, a partir de 2009, o programa passou atender a toda a Educação Básica, incluindo educação de jovens e adultos, indígenas, campo e quilombolas.

2 Ao longo do tempo as instituições que poderiam se candidatar ao programa também foi se ampliando. Em 2007 o edital se restringia à participação de instituições federais de ensino superior, em 2009 foram incluídas as instituições estaduais de ensino superior, e em 2010 um edital específico para as para instituições públicas municipais e comunitárias, confessionais e filantrópicas sem fins lucrativos foi aberto. O último edital (Edital CAPES nº 62/2013) contemplou instituições de ensino superior públicas e privadas sem fins lucrativos. O Relatório de Gestão da Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica (CAPES, 2012, p.39-40) apresenta como principais impactos do programa: 1) do ponto de vista das licenciaturas a) diminuição da evasão e aumento da procura pelos cursos de licenciatura; b) integração entre teoria e prática, ação e reflexão; c) aproximação entre instituições de ensino superior e escolas públicas de educação básica; d) valorização das licenciaturas na comunidade acadêmica e científica; e) articulação entre ensino, pesquisa e extensão; f) revisão de currículos das licenciaturas; g) inserção de novas metodologias e tecnologias educacionais na formação de docentes; h) sinergia outros programas que valorizam a formação e o exercício da docência; i) realização de eventos interdisciplinares para aprimoramento das licenciaturas; j) realização de eventos entre Pibids, envolvendo instituições do estado, região, áreas afins. 2) do ponto de vista dos bolsistas de iniciação à docência: a) formação contextualizada e comprometida com o alcance de resultados educacionais; b) melhoria no desempenho acadêmico; c) descoberta do espaço de autonomia que o professor tem na escola; d) adoção de atitudes inovadoras e criativas;

3 e) definição pelo exercício do magistério por parte de alunos que fizeram licenciatura como opção secundária; f) aprovação de ex-bolsistas em concursos públicos, em cursos de especialização e em mestrados; g) contratação de ex-bolsistas pela direção das escolas onde atuaram; h) produção de jogos didáticos, apostilas, objetos de aprendizagem e outros produtos educacionais; i) crescente participação de trabalhos de bolsistas do Pibid em eventos acadêmicos e científicos no país e no exterior; j) adoção de linguagens e tecnologias da informação e da comunicação no cotidiano da escola e da própria formação; 3) do ponto de vista dos coordenadores de área (professor do ensino superior e orientador do programa): a) motivação e oportunidade de formação continuada e de desenvolvimento profissional; b) elevação da auto-estima e reconhecimento entre os pares; c) diálogo com as escolas onde os futuros professores trabalharão; d) adoção de novas linguagens e tecnologias da informação e da comunicação e incentivo à inovação na formação de professores; e) produção, publicação e apresentação de artigos científicos sobre formação de professores. 4) do ponto de vista dos supervisores (professores da educação básica e coformadores): a) motivação e oportunidade deformação continuada e de desenvolvimento profissional; b) incentivo à continuidade de estudos; c) elevação da auto-estima e reconhecimento entre os pares; d) diálogo com as instituições formadoras; e) renovação da prática pedagógica no cotidiano das escolas. 5) do ponto de vista das escolas públicas participantes: a) incentivo à mudança e à inovação; b) elevação do desempenho dos alunos e motivação dos professores;

4 c) bolsistas Pibid como inspiração para alunos das escolas públicas que buscam cursos superiores que não estavam em seu projeto de vida; d) apoio a vestibulandos e preparação para o ENEM; e) uso, renovação e adequação de laboratórios de Física, Ciências, Química, Informática; f) revitalização de bibliotecas; g) feiras de ciências, mostras de literatura e outras. O PIBID Interdisciplinar no Brasil e na UEPG O foco interdisciplinar do Pibid é percebido pela primeira vez no Edital CAPES nº2/2009, onde foram permitidos projetos voltados às licenciaturas com denominação especial que atendiam a projetos interdisciplinares ou novas formas de organização do ensino médio e fundamental. Além disso, o edital previa como um dos objetivos do programa proporcionar aos futuros professores experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar (CAPES, 2009, p.3), cabendo ao coordenador institucional articular docentes de diferentes áreas, visando ao desenvolvimento de atividades integradas na escola conveniada e a promoção da formação interdisciplinar (CAPES, 2009, p.8). A intenção de fomentar um movimento interdisciplinar é percebida em outros documentos subsequentes (Portaria CAPES nº 72, de 09/04/2010 e Portaria CAPES nº 260, de 30/12/2010), e se solidifica na Portaria CAPES nº 096, DE 18/07/2013 que permite que as instituições de ensino superior apresentem subprojetos interdisciplinares de acordo com as normas estabelecidas em edital. Com esta prerrogativa, no último edital do Pibid (Edital CAPES nº 61/2013) foram selecionadas 284 instituições de todo o Brasil (CAPES, 2014). Destas instituições, 104 tiveram subprojetos interdisciplinares aprovados, totalizando 167 subprojetos, ou seja, há instituições que abrigam mais de um projeto interdisciplinar em diferentes campi. É interessante ressaltar que entre estes subprojetos interdisciplinares incluem-se: 4 projetos diversidade (tem como objetivo o aperfeiçoamento da formação inicial de professores para o exercício da docência nas escolas indígenas e do campo - incluídas as escolas quilombolas, extrativistas e ribeirinhas), 3 projetos desenvolvidos em polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e outro projeto em um polo de uma

5 instituição. Na região sul do Brasil são desenvolvidos 30 projetos interdisciplinares assim distribuídos: 12 projetos no Rio Grande do Sul; 9 projetos interdisciplinares no estado de Santa Catarina; e 9 projetos interdisciplinares no Paraná. A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) é uma das instituições paranaense que teve seu projeto institucional aprovado e composto de 13 subprojetos específicos (cada subprojeto envolve apenas uma licenciatura) e um subprojeto interdisciplinar para o Edital CAPES nº 61/2013. O projeto institucional é desenvolvido em 25 escolas/colégios estaduais, 4 escolas municipais e uma da própria universidade. No Quadro 1 é possível acompanhar o crescimento do Pibid nesta instituição desde 2009 até Quadro 1 Número de bolsistas PIBID da UEPG 2009 /2011 ANO NÚMERO DE BOLSISTAS (302 alunos de licenciatura, 50 supervisores, 25 (envolvimento de 28 escolas) coordenadores e 3 coordenadores institucionais) FONTE: Pró-reitoria de Graduação da UEPG O subprojeto interdisciplinar da UEPG tem como tema articulador o preparo do educando para o exercício da cidadania, que juntamente com o seu pleno desenvolvimento e sua qualificação para o trabalho, constituem os fins da educação previstos na Lei nº 9394/96, que estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996). Ao propor uma educação comprometida com a cidadania, os Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC/SEF, 1997) elegeram, baseados no texto constitucional, a dignidade da pessoa humana, a igualdade de direitos, a participação e a coresponsabilidade pela vida social, como princípios orientadores da educação escolar. Neste sentido, o modo como se dá o ensino e a aprendizagem, isto é, as opções didáticas, os métodos, a organização e o âmbito das atividades, a organização do tempo e do espaço que conformam a experiência educativa deve oferecer aos alunos a oportunidade de se apropriarem dos conceitos, valores, atitudes e práticas sociais como

6 instrumentos para refletir e mudar sua própria vida, mediante o desenvolvimento da autonomia e o aprendizado da cooperação e da participação social (MEC/SEF, 1997). Na UEPG o subprojeto interdisciplinar organizou-se em dois eixos: Eixo I envolvendo as licenciaturas em Artes Visuais, Música, História e Física; EIXO II- licenciaturas em Matemática, Pedagogia, Geografia e Biologia. O PIBID Interdisciplinar Eixo II O Eixo II do subprojeto PIBID Interdisciplinar da UEPG, busca articular as diferentes áreas de conhecimento envolvidas, na compreensão da transição que acontece na passagem do aluno do 5º ano (antiga 4ª série) para o 6º ano (antiga 5ª série) do Ensino Fundamental, que tem sido tema pesquisas e das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica Há que superar os problemas localizados na passagem das séries iniciais e a das séries finais dessa etapa, decorrentes de duas diferentes tradições de ensino. Os alunos, ao mudarem do professor generalista dos anos iniciais para os professores especialistas dos diferentes componentes curriculares, costumam se ressentir diante das muitas exigências que têm de atender, feitas pelo grande número de docentes dos anos finais. [...] A passagem dos anos iniciais para os anos finais do Ensino Fundamental apresenta ainda mais uma dificuldade: o intenso processo de descentralização ocorrido na última década acentuou a cisão dessa etapa da escolaridade, levando à concentração da oferta dos anos iniciais, majoritariamente nas redes municipais, e dos anos finais, nas redes mantidas pelos Estados (MEC/SEB, 2013, p.120). Estendendo as conclusões de Nacarato, Mengali e Passos (2009), cujo trabalho abordou questões relativas a formação de professores que ensinam Matemática, para todos os alunos de licenciatura, compreende-se nesta proposta interdisciplinar que, ainda que o aluno das licenciaturas, de um modo geral, não trabalhe com alunos das quatro séries iniciais do ensino fundamental, a separação acentuada existente entre a formação do docente das séries finais e a do professor que leciona nas séries inicias dão Ensino Fundamental é equivocada, pois pode contribuir para intensificar a descontinuidade do processo de transição. Isso, por si só, já coloca uma demanda no sentido de que o licenciado conheça os conteúdos que são trabalhados nas séries iniciais. Em relação à formação inicial do professor que atua nas séries inicias, e que,

7 portanto, introduz as crianças nos conhecimentos escolares, o desafio está em criar contextos para a apropriação dos fundamentos do conteúdo específico de forma integrada às questões pedagógicas. São objetivos do projeto: - contribuir para a compreensão e superação das dificuldades encontradas pelos alunos, quando da transição do 5º para o 6º ano do Ensino Fundamental; - melhorar a formação inicial e continuada de professores, para que se tornem profissionais autônomos, críticos e pesquisadores da sua própria prática; - contribuir para que os professores em formação inicial e continuada percebam a escola, como um espaço e tempo de construção da cidadania, dos alunos e da comunidade; - contribuir para que os professores em formação inicial e continuada percebam os conhecimentos como instrumentos de reflexão, de compreensão e mudança do mundo e das pessoas; - contribuir para que o futuro professor tenha um conhecimento mais aprofundado sobre a educação e suas relações com a sociedade, possibilitando que este profissional, a partir de uma reflexão crítica, seja capaz de propor, mobilizar e colocar em ação propostas interdisciplinares, coerentes com a realidade e a construção da cidadania; - contribuir para que os futuros professores e professores das escolas percebam o potencial das Tecnologias da Informação e Comunicação nos processos de ensino e aprendizagem; O Pibid Interdisciplinar da UEPG Eixo II envolve 12 acadêmicos bolsistas dos cursos de licenciatura em Matemática, Geografia, Pedagogia e Biologia, uma coordenadora de área e, portanto, professora da UEPG, uma professora de 6º ano do ensino fundamental da área de Matemática e uma professora polivalente de 5º ano. O projeto é desenvolvido no Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente Reitor Álvaro Augusto Cunha Rocha CAIC um órgão suplementar da Universidade Estadual de Ponta Grossa e que abriga duas escolas: Escola Reitor Álvaro Augusto Cunha Rocha (Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental) e Escola Estadual Professora Hália Terezinha Gruba (séries finais do Ensino Fundamental).

8 A história do CAIC tem seu início com a criação do Centro Educacional como órgão suplementar da Universidade Estadual de Ponta Grossa, em Em 1992 por solicitação da UEPG o Governo Federal construiu no Campus Universitário de Uvaranas uma unidade de serviços de um Centro Integrado de Apoio à Criança (CIAC). Com a inauguração do espaço físico, foi possível a ampliação das atividades previstas para o Centro Educacional com a criação da Escola Reitor Álvaro Augusto Cunha Rocha - Ensino Pré Escolar e de 1.º grau. Em 1996, atendendo solicitação do PRONAICA Programa Nacional de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente para legalização dos CAICs em nível federal, foi criado o Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente Reitor Álvaro Augusto Cunha Rocha, em substituição ao órgão suplementar desta Universidade denominado Centro Educacional. A estrutura organizacional aprovada, seguia um padrão para os CAICs em nível nacional, porém a implantação da proposta original não foi possível, uma vez que exigia uma demanda de recursos humanos e financeiros não disponíveis e não condizentes com as possibilidades e realidade vigente na estrutura da UEPG, mantenedora do órgão. A experiência adquirida pela equipe de profissionais atuantes no CAIC Reitor Álvaro Augusto Cunha Rocha neste período de tempo ( ), exigiu, portanto, modificações graduais na estrutura inicial para adaptá-la às necessidades reais do órgão e seus usuários, bem como as possibilidades de manutenção do mesmo pela UEPG e que culminou no desenvolvimento da atual estrutura organizacional. Atualmente o CAIC oferece educação em tempo integral para a Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. Os professores destas etapas são cedidos pela Secretaria de Educação do município de Ponta Grossa, enquanto que os professores das séries finais do Ensino Fundamental pela Secretaria Estadual da Educação do Estado do Paraná. O CAIC oferece aos alunos atendimento nutricional odontológico, médico e assistência social, e o quadro de funcionários é mantido pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Primeiras avaliações

9 O primeiro desafio de um projeto interdisciplinar é a própria proposição de um projeto desta natureza. Romper com a formação e vivência disciplinar e fragmentada do conhecimento enquanto professor universitário. Esta visão do conhecimento predomina em todas as etapas da educação formal, e gera uma insegurança inicial em todos os componentes do grupo, perceptível nas entrevistas dos acadêmicos ou contatos com possíveis escolas parceiras. Esta insegurança gerou um atraso no desenvolvimento da proposta, já que muitos acadêmicos optavam em participar de outros projetos focados na sua área específica, e mesmo a recusa de uma escola em participar. Outro desafio é o próprio gerenciamento do grupo, que envolve acadêmicos de quatro cursos diferentes, e aspectos simples de um projeto como definir o horário de reunião se tornam um desafio. Sabendo que a interdisciplinaridade, em seu aspecto formal refere-se à integração, ou seja, à questão de organização das disciplinas num programa de estudos, neste momento o projeto tem se preocupado em desenvolver: a interdisciplinaridade enquanto atitude de abertura, não preconceituosa, em que todo o conhecimento é igualmente importante; o diálogo enquanto única condição de possibilidade da interdisciplinaridade; o conhecimento do lugar de onde se fala como condição fundamental para quem necessita investigar como proceder ou como desenvolver uma atitude interdisciplinar na prática cotidiana (FAZENDA, 2011). Referências BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, Disponível em:< Acesso em: 2 out BRASIL. Decreto nº 7.219, de 24 de junho Dispõe sobre o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID e dá outras providências, Disponível em: < >. Acesso em 16 abri BRASIL, Lei nº , de 4 de abril de Altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências, Disponível em: < Acesso em: 16 abri

10 CAPES. Edital nº2/2009, Disponível em: < Acesso em: 16 abri CAPES. Portaria nº 72, de 09 de abril de Disponível em: < pdf>. Acesso em 16 abri CAPES. Portaria nº 260, de 30 de dezembro de Disponível em: < _NomasGerais.pdf>. Acesso em: 16 abri CAPES. Relatório de Gestão de Gestão da Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica , Disponível em: < Acesso em: 10 abri CAPES. Portaria nº 096, de 18 de julho de Disponível em: < ovaregulamentopibid.pdf>. Acesso em: 16 abri CAPES. Edital nº 61/2013. Disponível em: < >. Acesso em: 17 abri CAPES. Relatório de Geração de Pagamento de Bolsas 03/2014, Disponível em: < pdf>. Acesso em: 16 abri FAZENDA, I. C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: Efetividade ou ideologia. 6 ed. São Paulo: Edições Loyola, Disponível em: < tegracao_interdisciplinaridade.pdf>. Acesso em 16 abri MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais e ética. Brasília: MEC/SEF, p. Disponível em: < Acesso em: 2 out MEC/SEB. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, Disponível em: < mid=1152>. Acesso em: 17 abri NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. da S.; PASSOS, C. L. B. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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