SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS NO PROCESSO DA 3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE

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1 RESOLUÇÃO 08/2015, DA COMISSÃO ORGANIZADORA NACIONAL A Comissão Organizadora da 3ª Conferência Nacional de Juventude, no uso de suas atribuições regimentais, em conformidade com o artigo 6º, objetivo específico XVII e o artigo 38º, item VII, do Regimento da 3ª Conferência Nacional de Juventude, RESOLVE: SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS NO PROCESSO DA 3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE JUVENTUDE Art. 1º MANIFESTA é o processo para promover o reconhecimento e a visibilidade de manifestações em múltiplas linguagens e formas de expressão, protagonizadas pelos jovens, durante as diferentes etapas que integram a 3ª Conferência Nacional de Juventude: as etapas municipais, regionais, estaduais, livres, territoriais, as etapas das juventudes dos povos e comunidades tradicionais e a etapa nacional. Art. 2º São diretrizes do MANIFESTA a serem observadas pelas comissões organizadoras das Conferências de Juventude: I - desenvolver a dimensão cultural e científica, integrada à dimensão política; II - saber, reconhecer e valorizar o que os jovens estão desenvolvendo de produções simbólicas e de conteúdo que expressam sua realidade concreta; III - potencializar a auto-organização, a autonomia e a emancipação dos jovens. Art. 3º Para fins dessa resolução, entende-se por: I) atividades artísticas, científicas e culturais: as manifestações, apresentações, vivências, compartilhamento de saberes, produções de conteúdo, oficinas e exposições, protagonizadas pelos jovens, propostas para compor a programação das diversas etapas da 3ª Conferência Nacional de Juventude. As atividades propostas poderão ser coletivas ou individuais, em múltiplas linguagens e formas de expressão; II) proponentes: jovens de 15 a 29 anos que apresentarão propostas de atividades artísticas, científicas e culturais para compor a programação das diversas etapas da 3ª Conferência Nacional de Juventude; Parágrafo único: As atividades coletivas, que tiverem dentre os participantes 1

2 proponentes de outras faixas etárias, devem especificar como se verifica o protagonismo dos jovens. Art. 4º - As comissões organizadoras das diferentes etapas da 3ª Conferência Nacional de Juventude devem garantir o fomento de atividades artísticas, científicas e culturais em múltiplas linguagens e formas de expressão. Para tanto, o MANIFESTA se organiza nos seguintes espaços (detalhados no anexo): I - Espaços para projeções: adequados para exibições audiovisuais; II - Espaços para apresentações: adequados para apresentações musicais, das artes cênicas, pesquisas acadêmicas dentre outras atividades; III - Espaços para instalações e experimentos: próprios para intervenções das artes visuais, experimentos científicos, dentre outras atividades; IV - Espaços para vivências e reflexões: adequados para atividades artísticas, científicas e culturais em diversas linguagens e formas de expressão; V - Espaços para comunicação colaborativa: adequados para atividades de comunicação independente, cultura digital, mídia livre, dentre outras iniciativas. Parágrafo Único - A respectiva comissão organizadora municipal, estadual e/ou nacional deverá garantir a curadoria e infraestrutura para os diferentes espaços, considerando as múltiplas formas de expressão da juventude. Em caso da realização do Manifesta. Art. 5º MANIFESTA tem as seguintes fases e cronograma de desenvolvimento: I) Julho a Outubro, Fase Inspiração: momento de compartilhamento de ideias e informações para o desenvolvimento de atividades artísticas, científicas e culturais nas diversas etapas da 3ª Conferência Nacional de Juventude; II) Agosto, Fase Chamada Pública: lançamento de Chamada Pública para a seleção de atividades artísticas, científicas e culturais que irão compor a programação da etapa nacional da 3ª Conferência Nacional de Juventude; III) Setembro e Outubro, Fase Seleção: habilitação, seleção e curadoria das propostas de atividades artísticas, científicas e culturais para a etapa nacional da 3ª Conferência Nacional de Juventude; IV) Novembro, Fase Divulgação: publicização das atividades selecionadas para a 2

3 etapa nacional da 3ª Conferência Nacional de Juventude; V) Dezembro, Fase Nacional: Realização da programação das atividades artísticas, científicas e culturais na etapa nacional da 3ª Conferência Nacional de Juventude. Da etapa nacional Art. 6º A seleção de atividades artísticas, científicas e culturais para compor a programação da etapa nacional de 3ª Conferência Nacional de Juventude, será realizada através de uma Chamada Pública especificando os critérios de inscrição, de seleção e as condições de participação, a ser publicada e divulgada em agosto de 2015; Parágrafo Único Serão custeados passagem, hospedagem e alimentação para 250 proponentes de atividades artísticas, científicas e culturais, dentre as iniciativas individuais e coletivas, selecionadas para compor a programação da etapa nacional da 3ª Conferência Nacional de Juventude. Art. 7º A inscrição de atividades artísticas, científicas e culturais para compor a programação da etapa nacional da 3 a Conferência Nacional de Juventude será formalizada com o preenchimento de uma ficha de inscrição pelo site da 3 a Conferência Nacional de Juventude: < durante período especificado na Chamada Pública. Art. 8º As atividades que integrarão a programação do MANIFESTA na etapa nacional da 3 a Conferência Nacional de Juventude serão selecionadas por uma comissão de seleção, composta por especialistas de notório saber com pesquisa e atuação comprovada no campo artístico, científico e cultural, definida pela Comissão Organizadora Nacional. Art. 9º A comissão de seleção será responsável pela análise dos conteúdos das propostas de atividades artísticas, científicas e culturais inscritas, devendo garantir a diversidade de linguagens e formas de expressão e áreas do conhecimento. São critérios para a pontuação: I - a criatividade das propostas; 3

4 II - a qualidade e objetividade na apresentação da proposta; III - o impacto e a relevância da atividade artística, científica ou cultural no contexto dos objetivos da 3 a Conferência Nacional de Juventude; IV - o vínculo à temática da juventude, a partir dos Eixos do Estatuto da Juventude; V - a participação do/a proponente em uma das diversas etapas da Conferência: digital, municipal, regional, territorial, povos e comunidades tradicionais e/ou estadual; VI - a abertura da proposta para a interação e participação do público. Art. 10º Como especificado no artigo 47º do Regimento da 3ª Conferência Nacional de Juventude, os participantes propositores das atividades culturais são convidados da etapa nacional, tendo direito a voz, mas não direito a voto nas propostas de políticas públicas nacionais de juventude. Parágrafo Único - O proponente da atividade cultural selecionada pode ser também um delegado eleito nas etapas digital, estaduais, do Distrito Federal, da etapa de povos e comunidades tradicionais. Comissão Organizadora da 3ª Conferência Nacional de Juventude Brasília, 24 de julho de

5 ANEXO Detalhamento dos Espaços do Manifesta I. Espaços para Projeções São espaços próprios para exibições audiovisuais, adequados para a projeção de imagens acompanhadas de som sincronizado. Podem ser espaços fechados (tipo sala de cinema) ou abertos (tipo exibições ao ar livre). Para uma melhor qualidade da imagem projetada, sugere-se um ambiente com controle da iluminação. Que tipos de atividades podem entrar? Os espaços para projeções são adequados para atividades audiovisuais em diversas temáticas. A programação pode agregar produções com diferentes durações, como curtas, médias, longas-metragens, a serem organizadas de acordo com o tempo de duração, a capacidade estrutural disponível e a diversidade de proposições e temáticas. A organização pode compor as propostas para esses espaços com a programação das atividades nos eixos de debate, sugerindo percursos temáticos que facilitam a identificação de assuntos de interesse do público. Um exemplo: vídeos que abordem a temática da violência poderão ser sugeridos para os públicos que se interessam pelo eixo de debate sobre Segurança Pública e Acesso à Justiça. Espaço adequado; Cadeiras confortáveis; Tela (com base/suporte); Equipamento de projeção (com base/suporte) apropriado para o ambiente e a qualidade da imagem; Sonorização apropriada para o ambiente; Computador com capacidade de processar arquivos em diversos formatos e com acesso à internet (formato sugerido: DVD); Equipe técnica com perfil para adequar e operar os equipamentos de acordo com as demandas diversas. Exemplos de aplicação: Espaços de exibições de vídeos / Cineclubes / Salas de cinema. 5

6 II. Espaços para Apresentações São espaços próprios para apresentações artísticas e culturais que necessitem de um tipo de capacidade estrutural específico, como um auditório com palco, sonorização, iluminação, adequados para receber demandas de diversas linguagens e formas de expressões. Que tipos de atividades podem entrar? Os espaços são adequados para apresentações musicais, das artes cênicas, dentre outras atividades que necessitem desse tipo de capacidade estrutural. A programação pode agregar produções artísticas e culturais com diferentes durações, a serem organizadas de acordo com a capacidade estrutural disponível, o tempo de duração e a diversidade de proposições e temáticas. A organização pode compor as propostas para esses espaços com a programação das atividades nos eixos de debate, sugerindo percursos temáticos que facilitam a identificação de assuntos de interesse do público. Um exemplo: apresentações que abordem a temática do trabalho poderão ser sugeridas para os públicos que se interessam pelo eixo de debate com esse assunto. Espaço adequado; Cadeiras confortáveis; Palco, Sonorização e Iluminação adequados ao ambiente e com capacidade para adequar-se a demandas diversas; Tela (com base/suporte); Equipamento de projeção apropriado para o ambiente (com base/suporte); Computador com capacidade para processar arquivos em diversos formatos e com acesso à internet; Equipe técnica com perfil para adequar e operar os equipamentos de acordo com as demandas diversas. Exemplos de aplicação: Teatros / Auditórios. III. Espaços para Instalações e Experimentos São espaços próprios para instalações e experimentos artísticos, culturais e científicos que necessitem de um tipo de capacidade estrutural específico para a exposição de intervenções fixas. 6

7 Que tipos de atividades podem entrar? Os espaços para instalações e experimentos são próprios para intervenções das artes visuais, experimentos científicos, dentre outras atividades que necessitem desse tipo de capacidade estrutural. A organização pode compor as propostas para esses espaços com a programação das atividades nos eixos de debate, sugerindo percursos temáticos que facilitam a identificação de assuntos de interesse do público. Espaço adequado; Módulos, painéis e suportes para exposição de objetos em diversos formatos e dimensões; Iluminação com capacidade para adequar-se a demandas diversas; Equipamentos de projeção apropriados para o ambiente (com base/suporte e tela); Computadores com capacidade para processar arquivos em diversos formatos e com acesso à internet; Equipe técnica com perfil para montagem de espaços expositivos, bem como para adequar e operar os equipamentos de acordo com as demandas diversas. Exemplos de aplicação: Espaços de exposições diversos / Museus / Galerias. IV. Espaços de Vivências e Reflexões Os espaços de vivências e reflexões são próprios para a troca de conhecimentos, saberes e experiências diversas, adequados para atividades propositivas e desafiadoras, que busquem disparar processos dialógicos e simbólicos nas Conferências de Juventude. Que tipos de atividades podem entrar? Nos espaços de vivências e reflexões podem ser propostas atividades artísticas, científicas e culturais em diversas linguagens e formas de expressão, como por exemplo, artes cênicas, performáticas, música, poesia, literatura, cultura popular, dentre outras. A organização pode compor as intervenções propostas com a programação das atividades nos eixos de debate de diferentes formas, como por exemplo, para disparar e alimentar os diálogos. A organização das atividades deve considerar a capacidade 7

8 estrutural disponível, as temáticas abordadas e o tempo de duração (sugere-se intervenções de até 20 minutos). Espaço adequado; Cadeiras confortáveis; Sonorização adequada ao ambiente, prevendo microfone móvel; Tela (com base/suporte); Equipamento de projeção apropriado ao ambiente (com base/suporte); Computador com capacidade para processar arquivos em diversos formatos e com acesso à internet; Equipe técnica com perfil para adequar e operar os equipamentos de acordo com as demandas diversas. Exemplos de aplicação: Ambientes e salas de convivência diversos / Grupos de trabalho / Oficinas / Vivências. V. Espaços para Comunicação Colaborativa São espaços próprios para cobertura colaborativa, com produção de conteúdos multimídia sobre as diversas atividades da Conferência, bem como para a troca de experiências e conhecimentos de comunicação independente. Que tipos de atividades podem entrar? Nos espaços de comunicação colaborativa podem ser propostas atividades de comunicação independente, cultura digital, mídia livre, dentre outras iniciativas. Espaço adequado; Cadeiras confortáveis; Sonorização adequada ao ambiente; Tela (com base/suporte); Equipamento de projeção apropriado ao ambiente (com base/suporte); Computadores com capacidade para processar arquivos em diversos formatos e com acesso à internet; Impressora multifuncional colorida; Equipe técnica com perfil para adequar e operar os equipamentos de acordo com as demandas diversas. Exemplos de aplicação: Salas de Imprensa / Oficinas audiovisuais. 8

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