MBA em Administração e Finanças Gestão Estratégica de Custos Métodos de Custeio Absorção e Custeio Variável

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MBA em Administração e Finanças Gestão Estratégica de Custos Métodos de Custeio Absorção e Custeio Variável"

Transcrição

1 Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-Graduação MBA em Administração e Finanças Gestão Estratégica de Custos Métodos de Custeio Absorção e Custeio Variável Marinei Mattos Introdução Muitas empresas concentram seus esforços na identificação dos recursos consumidos durante o processo produtivo com o objetivo de manter o controle dos custos. No entanto, esses fatores não são suficientes para auxiliar os gestores na tomada de decisões! Para isso você precisará conhecer também os sistemas de custeio. Segundo Ferreira (2011, p. 135), Um sistema de custeio consiste num critério por meio do qual os custos são apropriados à produção. Existem alguns modelos de sistema de custeio disponíveis no mercado, adotados conforme o objetivo e o que se pretende controlar. No Brasil o sistema de custeio reconhecido pelo fisco é o sistema de Custeio por Absorção, no entanto, para fins gerenciais, você pode adotar outros métodos, como o Custeio Variável, o Custeio ABC, o Custeio Padrão etc. Acompanhe o vídeo inicial deste tema, da professora Marinei, acessando o material on-line. Problematização A empresa Mattos & Cia Ltda., tem passado por diversas dificuldades: O ex-administrador controlava os recursos consumidos por meio do custeio por absorção, pois considerava que a empresa deveria controlar apenas os custos fiscais, uma vez que esses deveriam ser declarados aos órgãos competentes. 1

2 Além disso, o contador que auxiliava o ex-administrador desconhecia os métodos de custeio existentes no mercado que poderiam ser empregados na empresa com fins de controle gerencial. A tabela seguinte ilustra os dados de consumo de recursos e do resultado operacional da Empresa Mattos dentro do seu período produtivo, de 01/06/ /06/2014, fabricando e comercializando os produtos A, B e C. Considera-se que o aumento da produção de qualquer um desses produtos dentro da capacidade instalada para sua produção não provoca alteração nos custos e despesas fixas mensais. Itens Produtos A Produtos B Produtos C Preço de venda líquido unitário 10,00 25,00 2,50 Custos e despesas variáveis unitárias 5,00 6,00 2,20 Margem de contribuição I 5,00 19,00 0,30 Custos fixos identificáveis unitários 2,00 3,00 0,35 Margem de contribuição II 3,00 16,00-0,05 Quantidade produzida e vendida mensalmente Margem total mensal Custo e despesas fixas mensais ,00 Resultado operacional mensal ,00 Você acabou de ser convidado a assumir a administração da empresa Mattos & Cia Ltda. e o diretor da empresa acabou de fazer uma pós-graduação no Grupo Uninter, um MBA em Gestão Financeira, onde cursou uma disciplina de custos e ficou muito interessado no método de custeio variável. Ele solicita a você que apresente essa análise em relação a cada item descrito a seguir. Se considerar que o produto C contribui para venda de mais de 10% dos outros dois produtos, é financeiramente mais vantajoso manter a 2

3 sua produção do que deixar de produzi-lo. Considerando que o produto A é produzido na base de 50% da capacidade instalada para sua produção, caso a empresa recebesse uma oferta de compra de unidades adicionais mensais, seria financeiramente vantajoso aceitá-la ao preço de venda líquida unitário de R$ 8,00. Se a capacidade instalada para produção do produto B permitisse, seria possível aumentar a sua produção e reduzir o seu preço unitário de venda visando à ampliação da rentabilidade. A margem de contribuição I dos produtos acima apresentados poderia ser reduzida caso a empresa reduzisse as taxas de depreciação praticadas pelo método linear da planta industrial. Você não precisa responder agora! Realize seus estudos sobre esse tema e escolha a melhor alternativa para a sua situação mais adiante. Custeio por absorção O custeio por absorção é uma metodologia que apropria à produção todos os custos, sejam fixos ou variáveis, direitos ou indiretos. Segundo Neves & Viceconti (2001), o objetivo dessa metodologia é ratear todos os elementos em cada fase da produção. Essa metodologia nos Estados Unidos é conhecida como Custo Convencional. Conforme Ferreira (2011), essa metodologia de custeio apresenta um inconveniente na abordagem dos custos fixos, também conhecidos como Custos Estruturais, pois eles não estão relacionados com o volume de produção. Você pode estar se questionando sobre esse conceito, então observe o seguinte exemplo que facilitará a compreensão dos custos fixos. Vamos usar como exemplo o aluguel da fábrica. Perceba que se empresa produzir ou não, o recurso será consumido da mesma maneira. Esse 3

4 comportamento de custo é caracterizado como custo fixo, pois seu consumo não está relacionado com o volume de produção. Comportamento do custo fixo Devemos observar que os custos fixos apresentam esse comportamento até certo limite, por isso alguns estudiosos sobre o comportamento de custos, consideram que deve ser considerado o limite ou a capacidade dos custos fixos. Outro inconveniente dessa metodologia é que os custos fixos unitários variam em relação à quantidade produzida e em razão inversa. Vale então dizer que se temos um custo fixo X, quanto maior a produção menor será o custo fixo unitário, e quanto menor a produção maior ele será. Sobre esse assunto, você pode acompanhar a explicação da professora Marinei, no vídeo disponível no material on-line. Apuração O custeio por absorção é a metodologia permitida pelo fisco no Brasil e para compreendê-la iremos usar o esquema apresentado por Neves & Viceconti (2003), que inclui os processos de: 1. Separação de custos e despesas. 2. Apropriação dos custos direitos e indiretos à produção realizada no período. 3. Apuração do custo da produção acabada. 4. Apuração do custo dos produtos vendidos. 5. Apuração do resultado. Você deve já ter percebido o quanto é importante, para a compreensão do comportamento de custos, a classificação correta de despesas e custos, esse é o conhecimento prévio necessário para adoção de qualquer método de custeio. 4

5 A maioria dos custos fixos são indiretos e necessitam de uma base de rateio para seu correto aferimento. A escolha das bases de rateio depende da decisão do analista de custos, o que pode levar a mais ou menos arbitrariedade nas escolhas. Essa metodologia não fere os princípios contábeis geralmente aceitos, no entanto, sabemos que ela é considerada por muitos uma metodologia inadequada quando o objetivo é a tomada de decisões estratégicas. Custeio Variável O custeio variável é uma metodologia que consiste em apenas apropriar os custos variáveis da produção do período. Nesse tipo de custeamento devese primeiramente identificar quais são os custos fixos e os custos variáveis, depois são apropriados aos custos de produção apenas os custos variáveis, os fixos serão apropriados diretamente à conta de resultados. Como esse tipo de custeio fere os princípios fundamentais da contabilidade, uma vez que os custos fixos são tratados como despesas mesmo que nem todos os produtos fabricados tenham sido vendidos, essa metodologia não é permitida para fins de apuração do custo fiscal no Brasil; Alguns teóricos da área de custo defendem que o custeio variável, apresenta o custo objetivo sem distorções, por não considerar o custo fixo como custo da produção, uma vez que esse tipo de custo existe mesmo que não haja produção. Dessa forma, em uma análise o custo fixo precisa ser retirado da base de cálculo para que não interfira nos resultados apresentados. Segundo Viceconti & Neves (2003), uma das peculiaridades desse tipo de custeio está na forma de apresentar seus resultados: por meio da Demonstração de Resultado. No custeio variável, a diferença entre o valor de vendas líquidas e a soma dos custos dos produtos vendidos (que só contém custos variáveis), com as despesas variáveis (administrativas e de vendas), é denominada margem de contribuição. Deduz-se dessa margem os custos fixos e as despesas fixas e assim se obtém o lucro operacional líquido. 5

6 Veja um exemplo da Demonstração de Resultado do exercício usando a metodologia do Custeio Variável : 1.VENDAS BRUTAS 2.(-) DEDUÇÕES DE VENDAS 2.1 Venda Canceladas 2.2 Abatimentos e Descontos Incondicionais Concedidos 2.3 Tributos Incidentes sobre Vendas 3.(=) VENDAS LÍQUIDAS 4.(-) CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS 4.1 Estoque iniciais de insumos e produtos 4.2 (+) Compras de insumos 4.3(+) Outros Custos Variáveis 4.4 (-) Estoque Finais de Insumos e Produtos 5.(-) DESPESAS VARIAVEIS DE ADMINISTRAÇÃO E VENDAS 6.(=) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 7.(-) CUSTOS E DESPESAS FIXOS 8.(=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO Abaixo iremos demonstrar como realizar apuração dos custos pelo Custeio Variável. A Cia. Mattos apresentou os seguintes dados contábeis para determinado exercício: Produção: 1000 unidades totalmente acabadas Custos Variáveis...R$ ,00 Custos Fixos...R$ 8.000,00 Despesas Variáveis...R$ 5.000,00 Despesas Fixas...R$ 3.000,00 Não há estoques iniciais e finais de produtos em elaboração. 6

7 Não há estoques iniciais de produtos acabados Vendas Líquidas: 600 unidades a R$ 60,00 cada uma: R$ ,00 Elaboração: Nessa metodologia de custeio, apenas os custos variáveis são computados como custos da produção. CPP = ,00, dessa forma o CPP será igual ao custo da produção acabada, uma vez que não existem estoques iniciais e finais de produtos em elaboração. Custos dos Produtos Vendidos (CPV) Custo unitário da produção: R$ ,00/1000 = R$ 30,00 CPV= 600 unidades vendidas x R$ 30,00 = ,00 Estoque Final de Produtos Acabados 400 unidade x R$ 30,00 =12.000,00 Demonstração do Resultado: Vendas Líquidas...R$ ,00 (-) CPV...R$ ,00 (-) Despesas Variáveis...R$ 5.000,00 (=) Margem de Contribuição...R$ ,00 (-) Custos Fixos...R$ 8.000,00 (-) Despesas Fixas...R$ 3.000,00 (=) Lucro Líquido...R$ 2.000,00 As vantagens e desvantagens do custeio variável Vantagens 1. Impede que aumentos de produção que não correspondam a um aumento de vendas distorçam o resultado. 2. É uma ferramenta melhor para a tomada de decisões por parte dos 7

8 administradores. O uso do custeio por absorção pode induzir a decisões erradas sobre a produção. Desvantagens 1. No caso de Custos Mistos (custos que têm parcela fixa e outra variável) nem sempre é possível separar objetivamente a parcela fixa da parcela variável. 2. O Custeio Variável não é aceito pela auditoria externa das empresas que tem capital aberto, nem pela legislação do imposto de renda, bem como por uma parcela significativa de contadores! Obs.: Como essa metodologia fere os princípios contábeis, para efeitos legais não pode ser usada, principalmente para usuário externo da informação contábil. No entanto, para fins gerenciais ela é uma poderosa ferramenta. Análise do custo/volume/lucro Por meio dessa análise é possível projetar o lucro que seria obtido em relação aos níveis de produção e vendas. Por essa análise podemos ainda definir a quantidade mínima que empresa deve vender ou produzir para que não tenha prejuízo. Abaixo apresentamos um conceito completo dessa análise do ponto de vista da autora Lunkes: É o estudo dos efeitos de mudanças nos custos e do nível de atividade sobre a lucratividade da empresa. A análise focaliza as interações entre os elementos, preço do produto e serviço, volume ou nível de atividade, custos variáveis por unidade, custos fixos totais e quantidade de produtos vendidos e serviços prestados. Sendo assim, o CVL proporciona um exame níveis de atividades, custos, despesas e lucros (LUNKES,2006). Podemos concluir, pela citação de Lunkes (2006), que essa análise permite observar os resultados alcançados pela empresa de vários ângulos. 8

9 A análise da CVL é usada extensamente por empresas áreas, toda vez que uma nova rota é considerada. Os custos fixos que envolvem o avião e a tripulação são comparados aos custos variáveis, que nesse caso seriam a emissão de passagens, o manuseio de bagagens e refeições. Assim pode-se determinar o ponto de equilíbrio diário. A análise do CVL é uma ferramenta poderosa no planejamento e tomada decisão, pelo fato de permitir a inter-relação entre custos, quantidades vendidas e preços, agrupando dessa forma toda a informação financeira de uma empresa. Estude mais sobre a análise CVL assistindo à videoaula da professora Marinei, no material on-line. Ponto de equilíbrio Essa análise também é conhecida ou chamada de Break-even Point, porque ao utilizá-la é possível saber a quantidade mínima que empresa precisa produzir para que não tenha prejuízo. Agora iremos descrever algumas siglas que compõem a fórmula algébrica do ponto equilíbrio. PV = Preço de venda RT = Receita total CT = Custo total Q = Quantidade vendida CF = Custo fixo CVu = Custo variável unitário MCu = Margem de contribuição unitária= PV-CVu, então podemos deduzir que: RT = PV.Q CT = CF + (CVu.Q) No ponto de equilíbrio, RT = CT, dessa forma: Pv.Q = CF + (CVu.Q) Pv.Q - CVu.Q = CF 9

10 Quando colocamos Q em evidência: Q(Pv-CVu) = CF Q.MCu = CF Q = CF/MCu O ponto de equilíbrio (PE), em unidades, resulta da divisão do Custo Fixo pela Margem de Contribuição unitária. Para dar sequência aos seus estudos, vamos continuar usando as informações da companhia Mattos, seu PV = 60,00 e seu CVu+DVu = 38,33, de modo que cada unidade produzida e vendida contribui com $ 21,67 para o resultado da empresa. Como os custos fixos são iguais a $ 8.000,00, há a necessidade de se vender 208,71 unidades do produto para recuperar esse investimento e começar a gerar lucro. Observação: o ponto de equilíbrio em valores resulta da divisão do custo fixo pela porcentagem que a margem de contribuição unitária representa do preço. Margem de contribuição Conforme Ferreira (2011, p. 149), a forma menos ou mais arbitrária de como os custos fixos são apropriados faz com que os custos de produção, apurados de acordo com o custeio por absorção, não sejam um bom indicador para o processo administrativo de tomada de decisões. No entanto, sabemos que os custos fixos são rateados aos produtos e o critério de rateio dos custos fixos (indiretos) adotados projetará seu reflexo no custo de produção. Já comentamos que o custo fixo não se altera em relação à produção, até determinada capacidade limite, no entanto ao analisar o custo unitário produzido podemos concluir que quanto maior a produção menor o custo unitário apropriado. Em relação aos custos totais fixos ocorre o contrário. Dessa forma, a melhor maneira de analisar os custos é considerar o 10

11 consumo de recursos que mudam conforme o volume de produção, metodologia utilizada no Custeio Variável. A margem de contribuição é a receita de vendas menos o total de custos variáveis. Ferreira (2011), contempla que esse critério seria o mais adequado para avaliar a rentabilidade unitária do produto, uma vez que não será considerada a parte dos custos estruturais. Não podemos esquecer que o gestor de custo, quando se tratar de custos fixos (indiretos), deve sempre analisar ou considerar a limitação da capacidade produtiva que pode ser apropriada a esse tipo de custo. Equação para cálculo da margem de contribuição Então: RT = PV.Q CT = CF + (CVu.Q) Por meio da margem de contribuição, podemos calcular Lucro Total (LT): LT = RT - CT LT = PV.Q - CF - CVu.Q LT = (PV - CVu)Q - CF LT = MCu.Q - CF Por meio da fórmula podemos compreender que o lucro total pode ser calculado multiplicando a margem de contribuição unitária pela quantidade vendida, achando a margem de contribuição total. Com esse resultado e subtraindo o total do custo fixo chegamos ao lucro total. Grau de alavancagem operacional O grau de alavancagem operacional é um conceito usado em contabilidade gerencial e também em análise das demonstrações contábeis. Essa ferramenta contempla duas informações: primeiramente verifica a 11

12 variação do lucro em relação à variação de vendas e depois verifica a distância do ponto de equilíbrio. O grau de alavancagem operacional é também conhecido pela sua sigla GAO. Podemos analisar a alavancagem operacional, por meio, do acréscimo de um %X nas vendas, que provoca um crescimento de n vezes sobre o lucro bruto. O efeito ocorre pelo fato de os custos fixos serem distribuídos no volume de produção, então quanto maior o volume de produção, menor será o custo fixo, fazendo com que os custos unitários de produção sejam reduzidos. Podemos então concluir que na medida em que cresce o volume de vendas, haverá um reflexo na redução proporcional do custo fixo, o que acabará resultando em um lucro maior. Problematização Muito bem! Acredito que você já teve tempo suficiente para refletir sobre o caso apresentado no início dos estudos deste tema, então considere as situações a seguir e escolha entre elas aquela que é FALSA em relação aos negócios da Mattos Ltda. 1. Se considerar que o produto C contribui para venda de mais de 10% dos outros dois produtos, é financeiramente mais vantajoso manter a sua produção do que deixar de produzi-lo. 2. Considerando que o produto A é produzido na base de 50% da capacidade instalada para sua produção, caso a empresa recebesse uma oferta de compra de unidades adicionais mensais, seria financeiramente vantajoso aceitá-la ao preço de venda líquida unitário de R$ 8, A margem de contribuição I dos produtos acima apresentados poderia ser reduzida caso a empresa reduzisse as taxas de depreciação praticadas pelo método linear da planta industrial. 12

13 Para consultar o feedback de cada uma das alternativas, acesse o material on-line. Síntese final Nesse tema você estudou dois métodos de custeio e viu que muitos procedimentos fiscais adotados por empresas são norteados pelo controle fiscal brasileiro e contábil, que exige a apuração dos custos pelo método do custeio por Absorção. Viu também que essa modelagem atende tanto às determinações fiscais quanto aos princípios fundamentais de contabilidade, pois nela são considerados os custos fixos e variáveis para a apuração dos custos de produção. No entanto, as empresas também precisam tomar decisões estratégicas e por isso buscam outras metodologias que atendam aos objetivos ou informações que os gestores necessitam. Você estudou aqui uma das metodologias usadas estrategicamente, o custeio Variável. Nela a apuração de custos de produção não considera os custos e despesas fixas, sendo esses descarregados apenas na apuração de resultado e não participando na formação e controle dos custos de produção. Essa metodologia permite ainda que o gestor realize outras aferições relevantes sobre o comportamento de custos como: Análise do custo/volume/lucro; margem de contribuição; ponto de equilíbrio etc. Para finalizar seu estudo acompanhe à videoaula da professora Marinei, no material on-line, em que ela aborda os principais pontos deste tema. Atividades 1. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna presente no texto a seguir. é a diferença entre a receita e a soma do custo e das despesas variáveis, tendo o objetivo de tornar mais visível a contribuição 13

14 de cada produto. a. Receita com vendas. b. Lucro antes dos impostos. c. Margem de contribuição. d. Custo das mercadorias vendidas. 2. Na produção de dois tipos de tratores incorreram os seguintes custos: Trator A Matéria-Prima = $ ,00 Mão de Obra Direta = $ ,00 Trator B Matéria-Prima = $ ,00 Mão de Obra Direta = $ ,00 Os Custos Indiretos de Fabricação totalizaram R$ ,00 e foram alocados nos Centros de Custos Ca e Cb, no montante de R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente. Os custos de R$ ,00 pertencentes ao Ca foram rateados proporcionalmente à mão de obra direta aplicada para cada produto, enquanto os de R$ ,00 pertencentes ao Cb foram rateados proporcionalmente à matéria-prima consumida para cada produto. Todos os produtos foram concluídos. Os Custos dos Produtos Acabados Trator A e Trator B foram, respectivamente: ( a. Trator A = R$ ,00 e Trator B = R$ ,00. b. Trator A = R$ ,00 e Trator B = R$ ,00. c. Trator A = R$ ,00 e Trator B = R$ ,00. d. Trator A = R$ ,00 e Trator B = R$ , Analise as alternativas a seguir, relativas aos custos indiretos, assinalando a correta. a. Os custos indiretos devem ser rateados segundo os critérios julgados 14

15 mais adequados para a associação dos mesmos aos produtos, em função dos fatores mais relevantes que se conseguir. b. Os custos indiretos devem ser rateados seguindo a mesma proporção obtida na alocação dos custos diretos de produção. c. Os custos indiretos são rateados seguindo a metodologia única de rateio de contabilidade de custos, ou seja, o critério é único para todas as empresas. d. Os custos indiretos são rateados de acordo com o interesse da administração em obter lucro ou prejuízo nos produtos. 4. Observe as informações a seguir. Materiais requisitados: *Diretos = R$ ,00 *Indiretos = R$ ,00 Mão de Obra: *Direta = R$ ,00 *Indireta = R$ ,00 Aluguel da fábrica = R$ ,00 Depreciação da fábrica = R$ ,00 Seguro da fábrica = R$ ,00 Considerando os dados apresentados, é possível afirmar que o custo de fabricação, o custo primário e o custo de transformação têm, respectivamente, os seguintes valores: a. R$ ,00, R$ ,00, R$ ,00. b. R$ ,00, R$ ,00, R$ ,00. c. R$ ,00, R$ ,00, R$ ,00. d. R$ ,00, R$ ,00, R$ , Os custos, quanto à forma de alocação, classificam-se em fixos e variáveis. Dessa forma, observado o comportamento dos custos é possível dizer que: a. Os custos fixos totais mantêm-se estáveis, independente do volume da 15

16 atividade fabril. b. Os custos variáveis da produção são inversamente proporcionais à quantidade produzida. c. Os custos fixos unitários decrescem na razão direta da quantidade produzida. d. Os custos variáveis unitários crescem ou decrescem, em conformidade com a quantidade produzida. Para consultar o gabarito das questões, acesse o material on-line. Referências FERREIRA, R. J. Contabilidade de Custos. Rio de Janeiro: Editora Frase, LUNKES, R. J. Contabilidade Gerencial - Um enfoque na tomada de Decisão. Editora Visual Books, VICECONTI, P.; NEVES, S. das. Contabilidade de Custos. São Paulo: Editora Saraiva,

Custos Industriais. Aula 6. Contextualização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos

Custos Industriais. Aula 6. Contextualização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Custos Industriais Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Dentro da legislação brasileira, no quesito referente a custos, temos que atender às normas vigentes, mas isso nos impede de usar

Leia mais

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi. 1 2 O objetivo deste capítulo é ensinar a calcular o custo de um produto por meio do sistema de custeio variável, identificando a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança para

Leia mais

Exercício. Aula 09 Custos TCU I. Sumário

Exercício. Aula 09 Custos TCU I. Sumário Sumário 1 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 193 Contabilidade de Custos... 2 2 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 194 Contabilidade de Custos... 2 3 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 195 Contabilidade de Custos...

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda - Gestão de Custos e Tomada de Decisão - Custo x Volume x Lucro - Ponto de Equilíbrio (Contábil, Financeiro, Econômico) - Grau de Alavancagem

Leia mais

Este é o método de custeio indicado para tomada de decisões, tais como:

Este é o método de custeio indicado para tomada de decisões, tais como: Fonte: Horngren Datar Foster bilidade de Custos Editora Pearson décima primeira Aula Adicional para complementação de Conteúdo - 08_11_2013 Custeio Variável Conceitos e Aplicações Custeio Variável (ou

Leia mais

Contabilidade de Custos Lista 02

Contabilidade de Custos Lista 02 1 Contabilidade de Custos Lista 02 1. (CESPE TRE-RJ Contador 2012) Se determinada entidade faz o levantamento de seus custos apenas pelo método de custeio por absorção, o valor correspondente aos custos

Leia mais

Métodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame

Métodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Métodos de Custeamento Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Método de Custeamento RKW ou Pleno e Integral Também denominado método de custeio pleno ou integral, foi desenvolvido na Alemanha no início

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 8 A B C D E

Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 8 A B C D E Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO Questões Respostas 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 7 A B C D E 8 A B C D E 9 A B C D E 10 A B C D

Leia mais

CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015

CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 APRESENTAÇÃO Olá, meus amigos. Como estão?! Apresentamos, a seguir, a correção da prova de Contabilidade de Custos, bem como as possibilidades

Leia mais

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Prof. Osvaldo Marques 1 Frase do dia! Unidade 1 Prof. Osvaldo Marques Custos Classificação e terminologias GASTOS É todo sacrifício financeiro onde a organização efetua

Leia mais

Métodos de Custeio. Artigos da internet

Métodos de Custeio. Artigos da internet Método de Custeio por Absorção - (Custeio Integral) O Custeio por absorção, também chamado custeio integral, é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam

Leia mais

RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO

RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO 1. CUSTOS / PLANEJAMENTO E DECISÓRIO 1.1 Relação Custo/Volume/Lucro A relação Custo/Volume/Lucro é a relação que o volume de vendas tem com os custos e lucros. 1.1.1 Custos e Despesas Variáveis Os custos

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL Aula 9 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 05 Custeio Variável 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável

Leia mais

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 03/2019. Contabilidade de Custos. Professora: Eliane Reis

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 03/2019. Contabilidade de Custos. Professora: Eliane Reis Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Lista 03/2019 Contabilidade de Custos Professora: Eliane Reis Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Eliane Reis www.momentodeestudar.com.br

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

Auditor Federal de Controle Externo/TCU Prova de Contabilidade de Custos Comentada

Auditor Federal de Controle Externo/TCU Prova de Contabilidade de Custos Comentada Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 Prova de Contabilidade de Custos Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Contabilidade de Custos aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade

Leia mais

Aula Nº 5 Custeio por Absorção

Aula Nº 5 Custeio por Absorção Aula Nº 5 Custeio por Absorção Objetivos da aula: O Custeio por Absorção é muito importante para os contadores, pois as empresas são obrigadas a apresentar suas demonstrações para o fisco utilizando-se

Leia mais

UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. Custos para Decisão

UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr.  Custos para Decisão UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. http://www.iem.efei.br/edson 71 Custos para Decisão Até agora vimos os conceitos utilizados para o cálculo

Leia mais

Egbert Buarque

Egbert Buarque Egbert Buarque (egbert.buarque@yahoo.com.br) Custos Industrial Serviços Comercial Contabilidade Bancária Pública Comercial Industrial ATIVO Mercadorias em estoque RESULTADO CMV Mão-de-obra Direta - MOD

Leia mais

PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES

PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO

Leia mais

LISTA 01 - Contabilidade de Custos

LISTA 01 - Contabilidade de Custos LISTA 01 - Contabilidade de Custos Considerando os dados da tabela acima relativos a determinada indústria, julgue os itens subseqüentes, a respeito da relação custovolume-lucro dessa indústria. Considere

Leia mais

FEA/RP - USP. Análise de Custos. Capítulo 17: Custeio Variável. Profa. Luciana Siqueira Ambrozini

FEA/RP - USP. Análise de Custos. Capítulo 17: Custeio Variável. Profa. Luciana Siqueira Ambrozini FEA/RP USP Análise de Custos Capítulo 17: Profa. Luciana Siqueira Ambrozini Relembrando... Custos Variáveis São os custos que variam de acordo com o volume de produção Ex: matériaprima, materiais diretos...

Leia mais

PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... GASTOS

PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... GASTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS Revisão de conceitos... GASTOS é uma expressão mais genérica, significa aquisição de algo, compra. É o sacrifício financeirodespendido pela empresa na aquisição

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE PONTO DE EQUILÍBRIO Até parece uma pergunta fácil de responder e, geralmente, vemos os empreendedores considerando apenas os custos diretos envolvidos na elaboração do produto ou prestação do serviço,

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 16 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 5 - CUSTEIO VARIÁVEL 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável 5.3

Leia mais

Contabilidade Geral. Custeio Variável. Professor Rodrigo Machado.

Contabilidade Geral. Custeio Variável. Professor Rodrigo Machado. Contabilidade Geral Custeio Variável Professor Rodrigo Machado www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Geral CUSTEIO VARIÁVEL Conceito Até o momento, estudamos o que se denomina de custeio por absorção.

Leia mais

Métodos de Custeio. Prof. Alan S. Fonseca. Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Métodos de Custeio. Prof. Alan S. Fonseca. Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Métodos de Custeio F676m Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 19 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Contabilidade

Leia mais

Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto

Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto Resumo Fernando Henrique Lermen fernando-lermen@hotmail.com Dieter Randolf Ludewig dludewig@fecilcam.br Sabrina Chavarem Cardoso sabrina_chavarem@hotmail.com

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Sumário Prefácio, xiii 1 Apuração do Custo da Produção dos Bens e Serviços: Aspectos Introdutórios, 1 1.1 Evolução dos sistemas de apuração dos custos, 1 1.2 Empresas industriais, 3 1.3 Principais usuários

Leia mais

CUSTOS INDUSTRIAIS.

CUSTOS INDUSTRIAIS. CUSTOS INDUSTRIAIS gleicilene@unifei.edu.br Introdução Revolução Industrial Empresas em geral comerciais Empresas industriais Cálculo do CMV, para apuração do Lucro. Poucas entidades jurídicas Preocupação

Leia mais

Egbert Buarque

Egbert Buarque Egbert Buarque (egbert.buarque@yahoo.com.br) Custos Industrial Serviços Comercial Contabilidade Bancária Pública Comercial Industrial ATIVO Mercadorias em estoque RESULTADO CMV Mão-de-obra Direta - MOD

Leia mais

CUSTEIOS. CUSTEIO significa apropriação de custos.

CUSTEIOS. CUSTEIO significa apropriação de custos. CUSTEIOS CUSTEIO significa apropriação de custos. Custeio por Absorção (Aceito pelos GAAP BR e Legislação do IR) Custeio por Departamentalização Custeio Variável Custeio ABC Custeio RKW Etc. 1 Estágio

Leia mais

PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL / FINANCEIRO / ECONÔMICO Prof. Valbertone PONTO DE EQUILÍBRIO

PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL / FINANCEIRO / ECONÔMICO Prof. Valbertone PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO Por equilíbrio pode-se entender como sendo um estado decorrente de duas forças de mesma intensidade, mas em sentido contrários. Para as empresas essas forças constituem o faturamento

Leia mais

3 - Por absorver todos os custos de produção, permite a apuração do custo total de cada produto.

3 - Por absorver todos os custos de produção, permite a apuração do custo total de cada produto. 1 Material 3 APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS CUSTEIO POR ABSORÇÃO. Definição Custo por absorção é quando adicionamos os custos fixos aos Serviços de forma proporcional. Este método consiste na apropriação de todos

Leia mais

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Fonseca, Alan Sales da. F676c Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 23 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo deacesso: World Wide

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Terminologia Contábil Prof. Luciel Henrique que Oliveira Gasto Sacrifício Financeiro para obtenção

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

UTILIZAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 1º - EXERCÍCIO Uma determinada empresa, fabricante dos produtos X, Y e Z, na fabricação de 1.000 unidades mensais de cada produto, apresenta a seguinte estrutura de Custos e Despesas: CUSTOS DIRETOS R$

Leia mais

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010: Exercícios 1 - A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto Mono e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades dele, a vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras informações

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1

CONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1 Classificação de custos: custos diretos, custos fixos e variáveis. Separação entre custos e despesas Custos diretos e indiretos: Custos diretos São custos diretos aqueles relacionados diretamente com a

Leia mais

SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS

SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÃO 16 A Empresa Custa Karo Ltda. apresentou, em determinado momento, os dados abaixo: Produto Alpha Produto Beta Margem de Contribuição (considerando somente R$

Leia mais

Custos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos

Custos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos Custos Industriais Classificação dos Gastos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Separação dos gastos em custos e despesas fundamental para a apuração do custo da produção e do resultado do período;

Leia mais

Continuação Aula 11 2

Continuação Aula 11 2 . 1 Continuação Aula 11 2 Conceitos Fundamentais sobre custos Figura Ilustração, ocorrência de despesas 3 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Classificação pela facilidade de alocação Os custos podem ser classificados

Leia mais

Exercício 1. Classifique os gastos abaixo:

Exercício 1. Classifique os gastos abaixo: Exercício 1 Classifique os gastos abaixo: Investimento Perda Despesa Custo Compra Matéria Prima Consumo de Energia Elétrica Mão-de-Obra Direta Combustível Veículo Entrega Telefone Água Industrial Pessoal

Leia mais

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Prof. Osvaldo Marques 1 Frase do dia! Unidade 1 Prof. Osvaldo Marques Classificação e terminologias GASTOS É todo sacrifício financeiro onde a organização efetua desembolso

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS MPU 2013 PROF. ALEXANDRE LIMA

CONTABILIDADE DE CUSTOS PACOTE DE TEORIA E EXERCÍCIOS MPU 2013 PROF. ALEXANDRE LIMA Saudações! Bem vindo às aulas de Teoria e Exercícios de CONTABILIDADE DE CUSTOS para o PACOTE DO ANALISTA DO MPU. É uma imensa satisfação tê-lo como aluno. Como este é o nosso primeiro encontro, peço licença

Leia mais

CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris

CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CUSTOS E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Contabilidade de Custos Aula 3 Custos Logísticos Aula

Leia mais

2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção

2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção 2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção Custeio por Absorção No sistema de custeio por absorção, apropriam-se à produção todos os custos, fixos e variáveis, tanto os diretos quanto os indiretos. Assim,

Leia mais

Modelo de decisão com foco na rentabilidade. Prof. Reinaldo Guerreiro

Modelo de decisão com foco na rentabilidade. Prof. Reinaldo Guerreiro Modelo de decisão com foco na rentabilidade Prof. Reinaldo Guerreiro Modelo Econômico da Empresa Q x CVu Recursos Variáveis Recursos Fixos CF/mês Capacidade Instalada Lucro/mês Q x PVu Produtos TERMÔMETRO

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 9 Contabilidade Financeira Estoques Iniciais (+) Compras (-) Estoques Finais (=) Custo das Mercadorias Vendidas Método utilizado pré revolução industrial (século

Leia mais

Análise de Custos. Prof.ª Rachel

Análise de Custos. Prof.ª Rachel Análise de Custos Prof.ª Rachel TERMINOLOGIA Terminologia Conceito de custos: São bens e serviços. Empregados na produção de outros bens e serviços. Terminologia Desembolsos Gastos Despesas Investimentos

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA

CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA CUSTEIO? Custeio: métodos utilizados para custeamento dos produtos fabricados. Automaticamente para compor o valor de estoque

Leia mais

QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras

QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS PROFESSOR José Antônio Felgueiras Para o empreendedor, entender as diferenças entre Despesas, Custos e Investimentos é importante para avaliar as finanças da empresa.

Leia mais

Gestão de Custo. Precificação & C/V/L. Aula 6. Organização da Aula. Contextualização. Prof. Me. Ernani João Silva

Gestão de Custo. Precificação & C/V/L. Aula 6. Organização da Aula. Contextualização. Prof. Me. Ernani João Silva Gestão de Custo Aula 6 Precificação & C/V/L Prof. Me. Ernani João Silva Organização da Aula Conceitos básicos: tomada de decisão Técnicas de análise: custo/volume/lucro Precificação e orçamento: custo-meta,

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera

Leia mais

Exercício de apropriação de custos diretos, indiretos, fixos e variáveis.

Exercício de apropriação de custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Exercício de apropriação de custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Suponhamos que estes sejam os gastos de determinado período da empresa CIA. ABC Ltda. Comissões de Vendedores 80.000,00 Salários

Leia mais

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial:

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 2) Uma indústria apresentou, no mês de fevereiro de 2013, os seguintes custos de produção: 3) Uma sociedade empresária

Leia mais

3 CUSTEIO VARIÁVEL 4 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II

3 CUSTEIO VARIÁVEL 4 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II 3 CUSTEIO VARIÁVEL 4 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II DIRECIONAMENTOS PARA O CÁLCULO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: 1º: Separação entre Custos e Despesas. Qual a diferença conceitual entre custos

Leia mais

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL Marina Cappelletti Périco 1 Catherine Chiappin Dutra 2 Odir Berlatto 3 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a Contabilidade

Leia mais

Contabilidade. História. Administração Prof.: Marcelo dos Santos. Contabilidade Gerencial 1

Contabilidade. História. Administração Prof.: Marcelo dos Santos. Contabilidade Gerencial 1 Administração Prof.: Marcelo dos Santos Contabilidade Gerencial 1 Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio das empresas.

Leia mais

Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem.

Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Ponto de equilíbrio (break-even point) é um nível de atividades em que as receitas são iguais às despesas e, conseqüentemente,

Leia mais

Fonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Fonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Fonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 16 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1.

Leia mais

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS 1. CONTABILIDADE DE CUSTOS A Contabilidade de Custos é o processo ordenado de usar os princípios da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um negócio, de tal maneira que, com os dados

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS II

LISTA DE EXERCÍCIOS II CUSTEIO VARIÁVEL MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II ORIENTAÇÕES GERAIS: CUSTEIO VARIÁVEL E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 1º Passo: Separação entre Custos e Despesas. Qual a diferença conceitual entre

Leia mais

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Custos. Prof. Osvaldo Marques 1

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Custos. Prof. Osvaldo Marques 1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Custos 1 Frase do dia! Custos Tipos de custeio O custeio por absorção a formação do custo leva em consideração todos os custos incorridos na operação, custo variável,

Leia mais

Gestão de Custos. Aula 6. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos. Vantagens do custeio variável

Gestão de Custos. Aula 6. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos. Vantagens do custeio variável Gestão de Custos Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Instrumentalização Tomar decisões não é algo fácil, por isso a grande maioria dos gestores procuram utilizar as mais variadas técnicas

Leia mais

Sistemas de contabilidade

Sistemas de contabilidade Universidade Federal do Espírito Santo-UFES Centro de Ciências Jurídicas Econômicas-CCJE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Professor: Luiz Cláudio Louzada 2009/2s Sistemas de contabilidade Contabilidade

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

Contabilidade Gerencial

Contabilidade Gerencial Contabilidade Gerencial Modulo 03 Sistemas e Métodos de Custeio Conceitos Preliminares Métodos de Custeio Custeio por Absorção Custeio Variável ou Direto (Marginal) Custeio Variável x Custeio por Absorção

Leia mais

Prof. Reinaldo Guerreiro

Prof. Reinaldo Guerreiro Prof. Reinaldo Guerreiro CONTÍNUO POR PROCESSO REAL/PADR ÃO ABSORÇÃO/ VARIÁVEL UNIDADE INDUSTRIAL SISTEMA DE PRODUÇAO SIST. DE ACUM. DE CUSTOS SISTEMA DE CUSTEIO MÉTODO DE CUSTEIO CUSTO DO PRODUTO DESCONTÍNUO

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 6

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 6 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 6 Contabilidade Gerencial Pode ser definida como um conjunto de técnicas e procedimentos contábeis, como a contabilidade financeira, a de custos e a análise das

Leia mais

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi. 1 2 Os objetivos deste capítulo são: Ensinar a calcular o custo de um produto ou serviço por meio do sistema de custeio por absorção. Justificar os critérios utilizados nesse cálculo, identificando suas

Leia mais

FEA-RP/ USP. Análise de Custos. Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro. Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini

FEA-RP/ USP. Análise de Custos. Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro. Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini FEA-RP/ USP Análise de Custos Capítulo 22: Relação Custo/Volume/Lucro Profa. Luciana C. Siqueira Ambrozini Relação Custo / Volume / Lucro Relembrando... Custos (e despesas) variáveis: São os custos (e

Leia mais

Relembrando: Margem de contribuição: Pra que serve: Pra gente:

Relembrando: Margem de contribuição: Pra que serve: Pra gente: Relembrando: Custos Fixos são aqueles que não sofrem variação em função da quantidade produzida. Custos variáveis são os que variam de acordo com a quantidade produzida. Os custos fixos são rateados entre

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 12 Exercícios de Fixação. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 12 Exercícios de Fixação. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 12 Exercícios de Fixação Prof.: Marcelo Valverde 1 Considere a DRE apresentada a seguir e responda o que se pede: DRE VENDAS 100.000,00 ( - ) CVT -40.000,00 (=) MCT 60.000,00

Leia mais

Prof. Carlos Barreto. Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

Prof. Carlos Barreto. Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Prof. Carlos Barreto Unidade IV CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: Enfatizar a consciência ética

Leia mais

SEPARAÇÃO DO GASTO SEMI-VARIÁVEL ENTRE PARTE FIXA E PARTE VARIÁVEL

SEPARAÇÃO DO GASTO SEMI-VARIÁVEL ENTRE PARTE FIXA E PARTE VARIÁVEL SEPARAÇÃO DO GASTO SEMI-VARIÁVEL ENTRE PARTE FIXA E! Gastos variáveis! Gastos fixos! Gastos semi - variáveis Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É

Leia mais

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES DE CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL BRAULINO JOSÉ DOS SANTOS TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo

Leia mais

Esquema Básico de Custos (Absorção)

Esquema Básico de Custos (Absorção) Esquema Básico de Custos (Absorção) Vamos exemplificar o esquema básico da Contabilidade de Custos, lembrando que é parte relativa a utilização de Custos para Avaliação de Estoques para fins fiscais e

Leia mais

MBA em Adm. e Finanças Gestão Estratégica de Custos Conceito de custo e terminologia

MBA em Adm. e Finanças Gestão Estratégica de Custos Conceito de custo e terminologia Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA em Adm. e Finanças Gestão Estratégica de Custos Conceito de custo e terminologia Marinei Mattos Introdução Se um dia você tiver uma empresa, ou

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY

GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY Marcia Bonini Contri 2, André Luís Fagundes 3, Luana Dervanoski 4, Ricardo Hedlund 5, Euselia

Leia mais

5/9/2014. Análise gerencial de custos para empresas industriais de pequeno e médio porte

5/9/2014. Análise gerencial de custos para empresas industriais de pequeno e médio porte Análise gerencial de custos para empresas industriais de pequeno e médio porte Álvaro Paz Graziani 2014 1 Mini-currículo Experiência de 30 anos na gestão industrial/ logística de empresas líderes nos mercados

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL Gustavo ALBUQUERQUE 1 Giovane SERIBELI 2 Maria Cecília Palácio SOARES 3 RESUMO: Neste artigo o principal objetivo é ressaltar

Leia mais

3 MÉTODOS DE CUSTEIO

3 MÉTODOS DE CUSTEIO 3 MÉTOOS E USTEIO 3.1 usteio por Absorção O método de custeio denominado de custeio por absorção é aquele que distribui todos os custos de produção de um período, sejam fixos ou variáveis, diretos ou indiretos,

Leia mais

Contabilidade de Custos 2016/1

Contabilidade de Custos 2016/1 Professor Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal de Uberlândia, 2010) Mestre em Ciências

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração PROVA DE CONTABILIDADE GERENCIAL 2º Semestre / 2010 - P2 - TIPO 1 DADOS DO ALUNO: Nome: Assinatura INSTRUÇÕES:

Leia mais

Administração Financeira 4º SEMESTRE. Profª Silvia Flores Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Administração Financeira 4º SEMESTRE. Profª Silvia Flores Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Administração Financeira 4º SEMESTRE Profª Silvia Flores slide 1 Fontes de Recursos Financeiros Recursos Próprios Recursos de Terceiros slide 2 RECURSOS DE TERCEIROS Se a empresa utilizar a dívida para

Leia mais

Análise de custo-volume-lucro

Análise de custo-volume-lucro Análise de custo-volume-lucro O estudo das relações entre receita (vendas), despesas (custos) e renda liquida (lucro líquido) é denominado análise-volume-lucro Análise de custo-volume-lucro A análise de

Leia mais

Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos?

Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custeio significa apropriação de custos. Custeio por absorção Custeio Variável Custeio ABC Custeio por absorção: é derivado de

Leia mais

TRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA

TRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA AS EMPRESAS EMPENHAM TRÊS GRANDES ESFORÇOS NA SUA OPERAÇÃO: I. Esforços para Gerar os Produtos (CPV: Custos dos Produtos Vendidos); II. Esforços para Administrar a empresa (despesas administrativas); III.

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos CONTABILIDADE DE CUSTOS Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO 2.1 Custos diretos e custos indiretos Prof.: Marcelo Valverde CUSTOS Em relação a unidade produzida

Leia mais

1) INDICADORES PARA ANÁLISE DO DVA- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1

1) INDICADORES PARA ANÁLISE DO DVA- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1 1) INDICADORES PARA ANÁLISE DO DVA- DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1 De acordo com a NBC T 3.7 - do Conselho Federal de Contabilidade, a DVA Demonstração de valor Adicionado é conceituada como: A demonstração

Leia mais

PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende

PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende 1 PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende dispositivos de leitura de códigos de barras. Como

Leia mais

1 Aplicação de Custos Indiretos de Fabricação (CIF)

1 Aplicação de Custos Indiretos de Fabricação (CIF) 1 Aplicação de Custos Indiretos de Fabricação (CIF)... 1 1.1 O problema das variações Sazonais de CIF... 1 1.2 A solução proposta... 1 1.2.1 Determinação de uma taxa prevista de aplicação de CIF... 2 1.2.2

Leia mais

Aula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos

Aula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos Aula 5 Análise de Custos Prof. Ms. Alberto dos Santos CUSTEIO POR ABSORÇÃO Apropriação de todos os custos de produção aos produtos fabricados, de uma forma que todos os gastos relativos ao esforço de produção

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração PROVA DE CONTABILIDADE GERENCIAL 2º Semestre / 2015 - PS - TIPO 1 DADOS DO ALUNO: Nome: Assinatura INSTRUÇÕES:

Leia mais

Podemos ter rendimentos crescentes, decrescentes ou constantes de escala.

Podemos ter rendimentos crescentes, decrescentes ou constantes de escala. 1 Aula 7 - Conceito de Economias de Escala Ao longo prazo, o que acontece com a produção quando variamos igualmente todos os insumos? (Portanto, não alteramos a escassez ou abundância relativa de nenhum

Leia mais