Avaliação de um software utilizando ensaios de interação e a Norma NBR 9241:11.
|
|
- João Batista da Cunha Cavalheiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação de um software utilizando ensaios de interação e a Norma NBR 9241:11. Isabel Christina Corrêa Dias (UFPB) isabelccdias@gmail.com Francisco Soares Másculo, PhD (UFPB) masculo@producao.ct.ufpb.br Resumo Este artigo relata sobre a avaliação do software XYZ produzido pela Universidade Delta através dos ensaios de interação com o usuário e a Norma NBR 9241:11/2002 (Ergonomia de Software) sobre usabilidade. Através dos ensaios de interação com o usuário e a Norma citada acima, concluiu-se que o software, que já está em fase de comercialização, não se enquadra nos quesitos de usabilidade propostos pela norma referente a este aspecto e que necessita de ajustes para diminuir o nível de insatisfação dos usuários. Palavras-chave: Software, Avaliação, Usabilidade, Ensaios de interação, NBR 9241:11/ Introdução Os trabalhos realizados no campo de HCI - Human Computer Interaction (Interação Homem/Máquina) destacam a necessidade de se avaliar os softwares não somente na sua concepção, mas durante todo o processo de desenvolvimento, porém os estudos ainda buscam qual a melhor maneira de se fazer esta avaliação (CYBIS, 2002). Matias (1995) afirma que o mercado para os softwares está cada vez mais competitivo, com a globalização da informática. Preocupado com os requisitos de saúde e segurança no trabalho, o Mercado Comum Europeu tem exigido padrões de qualidade nos produtos de software com a obrigatoriedade da aplicação de princípios de ergonomia de software em seus produtos. Por isso, a questão da usabilidade de um software vem se tornando fato prioritário para as indústrias de software, que perceberam que a competição se dá, principalmente, na interface do produto. Como método de avaliação de software, os Ensaios de Interação ou Testes de Usabilidade visam averiguar a adequação à tarefa com o atendimento às necessidades do usuário, à facilidade de uso e também à facilidade de aprendizado. O emprego de Ensaios de Interação ou Testes de Usabilidade numa análise ergonômica justifica o princípio fundamental de que a presença de usuários do futuro sistema poderá trazer à luz, dados reais sobre a qualidade da interação pretendida. A norma NBR 9241:11/2002 esclarece que para se determinar o nível de usabilidade alcançado é necessário medir o desempenho e satisfação dos usuários trabalhando com um produto. Esta norma ainda explica que a medição de usabilidade é particularmente importante para visualizar a complexidade das interações entre o usuário, os objetivos, as características da tarefa e os outros elementos do contexto de uso. É importante avaliar a usabilidade de um sistema para atingir seus objetivos junto aos usuários. Através desta avaliação é possível definir a aceitação de um projeto de software, propor revisões, correções de erros e aperfeiçoamento de sistemas em desenvolvimento e já implementados. ENEGEP 2005 ABEPRO 2705
2 Esta avaliação de usabilidade tem por objetivo diagnosticar características e elementos que representem obstáculos para os usuários, assim como, os problemas existentes que dificultam a realização de suas tarefas; e medir os níveis de eficiência, eficácia e produtividade alcançadas com a utilização do software. A boa usabilidade tem importância ímpar no sucesso e qualidade de um sistema. 2. Objetivos O objetivo desta pesquisa é avaliar o software XYZ utilizando ensaios de interação e a Norma NBR 9241:11/2002, através de estudos de medidas de eficiência, eficácia e satisfação desta norma, seleção da amostra dos usuários que participarão da avaliação do programa e apresentação dos resultados. 3. Revisão bibliográfica 3.1 Ergonomia Iida (1998) diz que ergonomia e ó estudo da adaptação do trabalho ao homem. Os objetivos práticos da ergonomia são a segurança, a satisfação e o bem-estar dos trabalhadores no seu relacionamento com sistemas produtivos. Os conflitos entre o humano e a tecnologia expressam-se através de custos humanos do trabalho para o operador, como fadiga, doenças profissionais, lesões temporárias ou permanentes, mutilações, mortes, e de acidentes, incidentes, erros excessivos, paradas não controladas, lentidão e outros problemas de desempenho, assim como danificação e má conservação de máquinas e equipamentos, que acarretam decréscimos na produção, desperdício de matérias-primas, baixa qualidade dos produtos, o que acaba por comprometer a produtividade do sistema homem-máquina. A ergonomia está mais participativa e vários são os fatores que têm colaborado para essa realidade. Segundo Wilson (1997), entre eles o clima social e político mundial que tem sido visto como mais participativo e democrático, apesar de aparentes e eventuais retrocessos localizados, e a grande ênfase na qualidade, flexibilidade e prestação de serviços ao consumidor que vem pouco a pouco substituindo os critérios mais quantitativos, relacionados a resultados, provocando uma maior participação dos trabalhadores Ergonomia de software Moraes (2001) define ergonomia do software como um caso particular de adaptação do trabalho ao homem: adaptação do sistema informatizado à inteligência humana. A tecnologia informatizada faz parte da vida de cada vez mais pessoas. No entanto, muitas dessas pessoas passam por experiências frustradas e dificuldades ao tentar usar os sistemas. Em muitos casos a ergonomia é abordada somente na fase de avaliação de um software, o que, segundo Czaja (1997), limita a utilidade e efetividade das contribuições da ergonomia. Por isso, a Ergonomia do Software trata de aspectos relativos aos programas e à programação e busca melhorar a capacidade de utilização usabilidade - dos softwares por usuários de diferentes características. 3.2 Usabilidade Segundo Schackel apud Heemann (1997), a usabilidade envolve os quatro componentes principais de uma situação de trabalho: usuário, tarefa, sistema e ambiente. O autor afirma que um projeto com boa usabilidade depende da harmonia desses quatro componentes. É importante perceber que a usabilidade não é uma simples propriedade da interface com o usuário. Segundo Nielsen (1993), usabilidade tem muitos componentes e é tradicionalmente ENEGEP 2005 ABEPRO 2706
3 associada com cincos atributos: fácil de aprender, eficiente no uso, fácil de ser lembrado, ter poucos erros, gerar satisfação Norma NBR 9241:11 A norma NBR 9241 pode ser aplicada tanto como guia de orientação de projeto, quanto ferramenta para avaliação de usabilidade. É uma norma com múltiplas partes que tratam dos aspectos ergonômicos do uso de terminais de vídeo, envolvendo software e hardware. Esta norma, na parte 11, indica quais as medidas de usabilidade de eficácia, eficiência e satisfação podem ser especificadas para objetivos globais (p.ex. produzir uma carta) ou para objetivos menores (p.ex. realizar busca e substituir). Ao selecionar medidas de usabilidade para os objetivos mais importantes do usuário pode ser necessário ignorar muitas funções, mas provavelmente esta seja a abordagem mais prática. Para efeito deste trabalho, foram escolhidas as seguintes medidas de usabilidade global: - Eficácia (porcentagem de objetivos alcançados): serão consideradas tarefas completadas com sucesso aquelas cujos objetivos sejam atingidos; - Eficiência (tarefas completadas por unidade de tempo): leva-se em consideração o tempo de realização de uma tarefa completada pela avaliadora, a qual já tem uma certa experiência no uso deste programa. O usuário completar a tarefa com pelo menos 5 a mais do tempo da avaliadora, pois este é o tempo esperado de finalização de uma tarefa arbitrado pela mesma; - Satisfação (escala de satisfação): será utilizado um questionário pós-teste para quantificar o número de reclamações feitas pelos usuários. Para efeito deste teste, os itens concordo em parte, e deste questionário representam as reclamações do usuário Ensaios de interação Os ensaios de interação são testes realizados com os usuários do sistema. São uma simulação de uso do mesmo em que são apresentadas algumas tarefas para o usuário realizá-las. Os mesmos são acompanhados pelos avaliadores que analisarão os comandos dados, os erros cometidos, o comportamento do usuário. Os ensaios de interação identificam problemas de interação de mais alto nível, dificilmente identificados por outros métodos. Um ensaio de interação consiste de uma simulação de uso do sistema da qual participam pessoas representativas de sua população alvo, tentando fazer tarefas típicas de suas atividades, com uma versão do sistema pretendido. Sua preparação requer um trabalho detalhado de reconhecimento do usuário alvo e de sua tarefa típica, para a composição dos cenários que serão aplicados durante a realização dos testes (CYBIS, 2003, p.117). 4. Metodologia Para a validação do referido software, decidiu-se utilizar como método de avaliação os ensaios de interação tendo como base a Norma NBR 9241:11 Para o desenvolvimento dos ensaios seguiram-se as etapas da estrutura dos ensaios de interação apresentados Cybis (1999), que são: Análise preliminar: esta etapa consiste em reconhecer o software e seus atributos ergonômicos. Fazem parte desta etapa o reconhecimento do software e o pré-dignóstico ergonômico. - Definição dos cenários e da amostra de usuários: com base no pré-diagnóstico e nos dados obtidos no reconhecimento do perfil do usuário e sua tarefa, são criados os cenários, ou seja, elaborar tarefas a serem executadas pelos usuários. ENEGEP 2005 ABEPRO 2707
4 - Realização dos ensaios: compreende a obtenção da amostra de usuários, ajustes nos cenários, planejamento dos ensaios, a sua realização e análise e interpretação dos dados. 5. Apresentação dos resultados Realizado o ensaio de interação, passou-se a analisar as medidas de usabilidade escolhidas com base na Norma NBR 9241:11. A tabela 1 mostra a porcentagem de usuários que completaram a tarefa com sucesso, ou seja, cujos objetivos foram atingidos em sua totalidade: Tarefa Tarefas completadas com sucesso Tabela 1 Porcentagem de tarefas completadas com sucesso Com relação à tabela acima, percebe-se que apenas uma tarefa foi completada com sucesso.isso implica em 25% do total esperado, que é 10 A tabela 2 mostra os tempos médios de realização das tarefas executadas pelos usuários e pela avaliadora. Com base nesta tabela, verifica-se que nenhum usuário completou nenhuma tarefa nos tempos esperados. Tarefa Tempo (avaliadora) Tempo esperado Tempo (usuários) 1 1min 1min 30s 2 min 2 1min 1min 30s 10min 3 1min 1min 30s 5min 4 2min 3min 20min Tabela 2 Tempos da avaliadora, tempo esperado de execução e tempo de realização da tarefa pelos usuários Os dados das tabelas acima indicam que nenhum dos usuários conseguiu concluir as tarefas nos tempos previstos pela avaliadora. Mais uma vez, o idioma estrangeiro ao qual foi programado o software foi um dos grandes responsáveis pela demora na execução das tarefas. Para a análise da satisfação do usuário, foi utilizado o questionário pós-teste que encontra-se no anexo 1. O questionário pós-teste, que tem por objetivo coletar informações difíceis de identificar no momento da realização dos ensaios e possibilitar conhecer o sentimento do usuário em relação ao produto, teve como resultado o exposto abaixo Figura 1 Resposta à questão a interface do software é agradável? ENEGEP 2005 ABEPRO 2708
5 Figura 2 Resposta à questão a navegação do software é fácil? 2 8 Figura 3 Resposta à questão os comandos são claros? 1 9 Figura 4 Resposta à questão não tive dificuldades em realizar tarefas 5 5 Figura 5 Resposta à questão é fácil usar o software? ENEGEP 2005 ABEPRO 2709
6 4 6 Figura 6 Resposta à questão estou satisfeito com o software? De acordo com estas figuras, todas as perguntas foram respondidas de modo que se percebe a insatisfação dos usuários com as porcentagens das alternativas, tenho dúvidas e diferente de zero. A questão 7 do questionário pós-teste pede ao usuário para atribuir uma nota de 0 a 10 ao software. Abaixo, o gráfico 7 mostra as notas dadas, que estão numa média de 5,6 pontos. Valor das notas atribuídas Quantidade de notas atribuídas Gráfico 7: Notas atribuídas pelos usuários 6. Conclusão De acordo com os resultados obtidos, pode-se agora concluir que: - Apenas 25% das tarefas foi concluída com sucesso, o que compromete a eficácia do programa; - A eficiência do software também ficou comprometida devido aos grandes intervalos de tempo de realização das tarefas, o que indica que o programa tem problemas quanto à navegação; - Quanto à satisfação do usuário, levando-se em consideração o gráfico 6 e as notas atribuídas ao software mostradas no gráfico 7, pode-se concluir que os usuários não ficaram satisfeitos com a utilização deste. Dessa forma, o programa, em geral, não estaria pronto para a comercialização, uma vez que os testes de usabilidade em conjunto com a norma ISO 9241/11 deram negativos para a usabilidade. Com a realização deste trabalho comprovou-se, inicialmente, como a ergonomia, em geral, e do software, em particular, contribuem para o desenvolvimento de sistemas que garantem a usabilidade, gerando produtividade e satisfação para o usuário. Isso se deve à igualdade dada tanto à lógica de utilização quanto à lógica de funcionamento, para isso o usuário deve participar de todo o processo durante todo o ciclo de vida do software, a fim de se obter um sistema que permita uma perfeita interação entre o usuário e a máquina, que gere eficiência, eficácia e satisfação. ENEGEP 2005 ABEPRO 2710
7 Conclui-se que a participação do usuário é a base para o desenvolvimento e avaliação de um sistema. Porém, para que sua intervenção tenha valor ainda maior é necessário que ele seja respeitado, ouvido pela equipe de desenvolvimento e que tenha consciência de que a sua colaboração é importante, que suas análises e sugestões irão garantir a usabilidade do produto e que como consumidor e cidadão ele tem direito a produtos com qualidade, eficientes, eficazes, e que o satisfaçam. Para isso a escola deve proporcionar um ambiente democrático, de debates, de reflexão crítica sobre conteúdos e a realidade, para garantir a formação de cidadãos e consumidores, conscientes, autônomos, críticos e exigentes. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9241/11: requisitos ergonômicos para trabalhos em escritórios com computadores: orientações sobre usabilidade. Rio de Janeiro CYBIS, W. A. Ergonomia de Interfaces Homem-Computador. Apostila para o curso de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - Universidade de Santa Catarina, Florianópolis. (última atualização 05/11/2002) disponível em: < Acesso em 12 fev CZAJA, S.J. Systems design and evaluation. In Gavriel Salvendy (edit.), Handbook of human factors and ergonomics. 2.ed. New York: John Wiley, 1997.p HEEMANN, V. Avaliação ergonômica de interfaces de bases de dados por meio de cheklist especializado. Florianópolis, Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em < Acesso em 05 mar IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgar Blücher, MATIAS, Márcio. Checklist: uma ferramenta de suporte à avaliação ergonômica de interfaces. Florianópolis, Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Departamento de Engenharia de Produção, Universidade de Santa Catarina. MORAES, A. Definições. Disponível em: < Acesso em 09 mar NIELSEN, J. Usability testing. In Gavriel Salvendy (edit.), Handbook of human factors and ergonomics. 2.ed. New York: John Wiley, p WILSON, J.R.; HAINES, H.M. Participatory ergonomics. In Gavriel Salvendy (edit.), Handbook of human factors and ergonomics. 2.ed. New York: John Wiley, p Anexo 1: Questionário pós-teste 1. A interface com o software é agradável 2. A navegação do software é fácil 3. Os comandos são claros 4. Não tive dificuldades em realizar alguma(s) tarefa(s) ENEGEP 2005 ABEPRO 2711
8 5. É fácil usar o software 6. Estou satisfeito com o software 7. Informe uma nota de 0 a 10 a respeito do software (utilização, facilidades, utilidades, etc) ENEGEP 2005 ABEPRO 2712
Introdução. Conteúdo. Usabilidade. Engenharia de software X Usabilidade. Benefícios. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução.
Engenharia de Usabilidade Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Synergia / Gestus Departamento de Ciência da Computação - UFMG Clarindo Pádua 2 Referências Hix, D.; Hartson, H. R. Developing
Leia maisAVALIAÇÃO DA USABILIDADE DA SALA VIRTUAL MOODLE DO IFCE - CAMPUS IGUATU. PALAVRAS-CHAVE: Usabilidade, MOODLE, avaliação, sala virtual
AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DA SALA VIRTUAL MOODLE DO IFCE - CAMPUS IGUATU RESUMO: Este artigo tem como objetivo avaliar a sala virtual MOODLE utilizada como suporte para os cursos presenciais do campus Iguatu.
Leia maisIntrodução 27/9/2005. Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Gestus. Usabilidade.
Introdução Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Gestus Referências Hix, D.; Hartson, H. R. Developing User Interfaces: ensuring usability through product
Leia maisJosé Alexandre Ducatti. introdução Usabilidade
José Alexandre Ducatti introdução Usabilidade A usabilidade é definida como a capacidade que um sistema interativo oferece a seu usuário, em um determinado contexto de operação, para a realização de tarefas,
Leia maisErgonomia Cognitiva IHC Interface Homem Computador Parte 5
Ergonomia Cognitiva IHC Interface Homem Computador Parte 5 Pós-Graduação em Ergonomia Profª Rosimeire Sedrez Bitencourt, Drª Eng 10 e 11 de Abril de 2010 Ergonomia Cognitiva: conteúdo Parte 1 Parte 2 Parte
Leia maisERGONOMIA & USABILIDADE. Fundamentos da Ergonomia Fernanda Rios e Larissa Formigoni
ERGONOMIA & USABILIDADE Fundamentos da Ergonomia Fernanda Rios e Larissa Formigoni ERGONOMIA TRADICIONAL É uma disciplina científica que trata da interação homem/tecnologia, integram conhecimentos a fim
Leia maisInterface Humano- Computador (IHC): Avaliação. Isabela Gasparini
Interface Humano- Computador (IHC): Avaliação Isabela Gasparini isabela@joinville.udesc.br Sala F211 Tel: 431-7323 http://www.joinville.udesc.br/dcc/isabela/ Avaliação de Interfaces Usabilidade (ISO 9241)
Leia maisEngenharia de Usabilidade
Universidade Federal do Vale do São Francisco -UNIVASF Colegiado de Engenharia de Computação Engenharia de Usabilidade Prof. Jorge Cavalcanti Jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.twitter.com/jorgecav Interação
Leia maisIntrodução à Interface Pessoa-Máquina
Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Introdução à Interface Pessoa-Máquina Prof Pedro Vunge http://pedrovunge.com I Semestre de 2019 Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES
Conceitos do Livro: Interação Humano - Computador Simone D. J. Barbosa/Bruno Santana da Silva Orienta o avaliador: Introdução Fazer julgamento sobre a qualidade de uso Identificar problemas do usuário
Leia maisAvaliação de Usabilidade Referências
Avaliação de Usabilidade Referências Avaliação de usabilidade Engenharia de Usabilidade Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação - UFMG Hix, D.; Hartson, H.
Leia maisProcessos de Validação e Verificação do MPS-Br
Processos de Validação e Verificação do MPS-Br O Processo Validação "O propósito do processo Validação é confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado
Leia maisInteração Humano-Computador Avaliação de Usabilidade (Avaliação Heurística) PROFESSORA CINTIA CAETANO
Interação Humano-Computador Avaliação de Usabilidade (Avaliação Heurística) PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução A capacidade que um sistema interativo oferece a seu usuário, em um determinado contexto
Leia maisSistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 3. Contextualização. Prof. Me. Elton Ivan Schneider
Sistemas de Avaliação e Qualidade Aula 3 Contextualização Prof. Me. Elton Ivan Schneider de Desempenho (IDs), com o seguinte conceito: Uma relação matemática que mede, numericamente, atributos de um processo
Leia maisErgonomia e Usabilidade
Ergonomia e Usabilidade Professor: José Durval Pacheco durval.pacheco@ifrn.edu.br Usabilidade - Definição Usabilidade é a capacidade de um produto ser usado por usuários específicos para atingir objetivos
Leia maisProjeto e Organização do
Projeto e Organização do Trabalho Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I Aula 10 Projeto e Organização do Trabalho Princípios gerais de projeto em produção/operações Projeto de processos
Leia maisIntrodução. Para aumentarmos a qualidade de uso de sistemas interativos, devemos identificar os elementos envolvidos na interação usuário-sistemas:
Conceitos Básicos Introdução Para aumentarmos a qualidade de uso de sistemas interativos, devemos identificar os elementos envolvidos na interação usuário-sistemas: Interação usuário-sistema; Interface
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE
ENGENHARIA DE USABILIDADE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 O que você entende por Tecnologia Assistiva no âmbito de IHC? Cite exemplos. Questão 1 Resposta O que você entende
Leia maisCRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software
CRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software Simone Vasconcelos Silva Professora de Informática do CEFET Campos Mestre em Engenharia de Produção pela UENF RESUMO Um produto de software de
Leia maisManutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015
Manutenção de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Processos de Ciclo de Vida de Software Processos Fundamentais Aquisição Processos de Apoio Documentação
Leia maisAPOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR
APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR Fonte: http://www.softex.br/mpsbr/_home/default.asp Apostilas disponíveis no site 1 NORMAS: NBR ISO NBR ISO/IEC CMM SPICE Continuação... 2 NORMAS VISÃO GERAL NBR
Leia maisISO/IEC Prof. Alexandre Luís Franco
ISO/IEC 9126 Prof. Alexandre Luís Franco ISO/IEC 9126 Contém as seguintes partes, sobre o título genérico de Engenharia de Software Qualidade do Produto Parte 1 Modelo de Qualidade Parte 2 Métricas Externas
Leia maisDECIDE - Guia para o planejamento de uma avaliação
Introdução à Interação Humano-Computador Métodos Empíricos de Avaliação de Interfaces Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 7: 30/08 DECIDE - Guia para o planejamento
Leia maisINTERFACE HOMEM- MÁQUINA ENGENHARIA DE USABILIDADE
INTERFACE HOMEM- MÁQUINA ENGENHARIA DE USABILIDADE Objectivo Caracterizar os elementos principais da engenharia de usabilidade para o adequado desenho de interfaces de usuário. Conteúdo Objectivos da usabilidade.
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisIV.4 Análise de Dados da Avaliação
Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análise de Dados da Avaliação Interactive System Design, Cap. 10, William Newman 2 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior! Avaliação com utilizadores!local (Laboratório,
Leia maisComponentes de SIs. Pessoas Organiz. Tecnologia
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisAvaliação de IHC. Aula 07 25/03/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado
1 Avaliação de IHC Aula 07 25/03/2013 2 Roteiro da Aula Framework DECIDE Paradigmas e técnicas para avaliação de IHC Avaliação Baseada em Modelos Conceituais I - Engenharia Cognitiva 3 O framework DECIDE
Leia maisErgonomia e Usabilidade
Ergonomia e Usabilidade Professor: José Durval Pacheco durval.pacheco@ifrn.edu.br O avanço tecnológico vem há anos ampliando as possibilidades de desenvolvimento de jogos digitais. Um dos marcos desse
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE DEFINIÇÕES / RESUMO. Apostilas de NORMAS, disponíveis no site do professor. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA
DEFINIÇÕES / RESUMO Apostilas de NORMAS, disponíveis no site do professor. 1 NORMAS VISÃO GERAL Qualidade é estar em conformidade com os requisitos dos clientes; Qualidade é antecipar e satisfazer os desejos
Leia maisInterface Humano- Computador (IHC) Prof. Dr. Ronaldo Barbosa
Interface Humano- Computador (IHC) Prof. Dr. Ronaldo Barbosa Aula 2 e 3 Uma visão geral de Usabilidade Usabilidade Usabilidade é o aspecto mais importante da interação homem-computador. Está ligada a fatores
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II [Qualidade] Adriano J. Holanda 7/8/2017 Qualidade Definição: Do latim qualitas, qualidade é um atributo ou propriedade. Em negócios, engenharia e manufatura, qualidade tem o significado
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE Unidade I Conceituação. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Introdução 1.1 Ergonomia 1.1.1 Ergonomia física e cognitiva 1.2 Usabilidade e Engenharia de Usabilidade 1.3 Interação Humano-Computador. Unidade II
Leia maisINSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC-FAPI - ENIAC, FACULDADE ENIAC - ENIAC
TÍTULO: OTIMIZAÇÃO DE TEMPO DE IMPRESSORA ROTOGRAVURA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA
Leia maisque muitas empresas procurem outras alternativas para produzir sites dinâmicos, cada vez mais interativos e com o uso de banco de dados.
1 Introdução Esta dissertação foi desenvolvida entre os anos de 2004 e 2005, para o curso de mestrado do Departamento de Design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio. Está incluída
Leia maisProjeto Integrador. <Projeto Integrador> Documento Visão. Versão <1.0>
Projeto Integrador Documento Visão Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor
Leia maisManutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016
Manutenção de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Processos de Ciclo de Vida de Software Processos Fundamentais Aquisição Processos de Apoio Documentação
Leia maisCustomização de Heurísticas de Usabilidade para Celulares
Customização de Heurísticas de Usabilidade para Celulares GQS - Grupo de Qualidade de Software INCoD - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Convergência Digital Thaísa Cardoso Lacerda Juliane
Leia maisOs participantes convidados realizam tarefas controladas Os avaliadores coletam e analisam dados
Interface Homem/Máquina Aula 23 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Teste de Usabilidade
Leia maisMotivado pela preferência em aprender fazendo
Interface Homem/Máquina Aula 21 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Percurso Cognitivo
Leia maisCustomização de Heurísticas de Usabilidade para Celulares
Customização de Heurísticas de Usabilidade para Celulares GQS - Grupo de Qualidade de Software INCoD - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Convergência Digital Juliane Vargas Nunes Thaísa Cardoso
Leia maisProf. Emiliano S. Monteiro
Prof. Emiliano S. Monteiro O que é qualidade? Existem diversas definições... 1. Qualidade é estar em conformidade com os requisitos dos clientes 2. Qualidade é antecipar e satisfazer os desejos dos clientes
Leia maisINTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR. Aula 2
INTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR Aula 2 TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em
Leia maisSERG 2014 SEMIOTIC ENGINEERING RESEARCH GROUP
Interação Humano-Computador Avaliação em IHC: Primeiras noções (2) www.inf.puc-rio.br/~inf1403 Avaliação de IHC O que é? Chamamos de avaliação de IHC a atividade profissional especializada que tem por
Leia maisProfessor Leandro Augusto Frata Fernandes Estudar e interpretar a situação atual das coisas
Interface Homem/Máquina Aula 18 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.2/tcc-00.184 Etapas Fundamentais
Leia mais3.1. Requisitos do Método
3 Método PAM Como citado em (Parker, 2001), a fool with a tool is still a fool, ou seja, a simples utilização de ferramentas sem métodos, políticas e treinamento de utilização não traz nenhum resultado
Leia mais1 Introdução. 1.1.Motivação
1 Introdução O objetivo deste capítulo é estabelecer o contexto da pesquisa realizada neste trabalho. Ao longo deste capítulo serão apresentadas: a motivação para a pesquisa, os objetivos do trabalho,
Leia maisProf.: Michele Nasu Tomiyama Bucci USABILIDADE
Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci USABILIDADE INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Hoje, quando vamos comprar um produto, seja ele qual for, é difícil não se levar pela embalagem, o
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE
ENGENHARIA DE USABILIDADE Aula 01 Bruna Patrícia da Silva Braga USABILIDADE E INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR (IHC) USABILIDADE É um atributo de qualidade relacionado à facilidade de uso de algo; Mais especificamente,
Leia maisINTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC)
INTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC) Aula 2 BACHARELADO EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTERFACE HUMANO COMPUTADOR Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA
Leia maisTREINO. Transmissão de informações
Treino nas Organizações Recrutamento e Selecção As quatro classes de mudança do comportamento Transmissão de informações Aumentar o conhecimento das pessoas Informação sobre a organização, seus produtos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA A IDENTIFICAÇÃO DO VOLUME DE INVESTIMENTO NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA A IDENTIFICAÇÃO DO VOLUME DE INVESTIMENTO NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS Mauricio Begnini¹. Geysler Rogis Flor Bertolini². Universidade Estadual do Oeste
Leia maisTESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software
ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 12 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 12-31/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software (Caps. 2, 3 e 4 do Pressman) Estratégias e técnicas de teste
Leia maisGQS Medidas. André Luís Duarte. exatasfepi.com.br
exatasfepi.com.br GQS Medidas André Luís Duarte O que adquire entendimento ama a sua alma; o que cultiva a inteligência achará o bem. Provérbios 19:8 Qualidade de software Papel dos números Fontes de ruído
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisInteração Humano-Computador
Interação Humano-Computador Avaliação Heurística Danielle Freitas 2015.1 http://docente.ifrn.edu.br/daniellefreitas Agenda Avaliação Heurística O que é? Número de avaliadores Heurísticas de usabilidade
Leia maisPLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Ergonomia e Saúde na Informática SIGLA: ESI TURMA: A CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 TEORIA: 72 PRÁTICA: 0
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO - DEN DEPARTAMENTO: Sistemas de Informação PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Ergonomia
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisProfessora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias. 4
DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE ADOBE FLASH PROFESSIONAL CC: UM OBJETO PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA 1 Diogo Rafael Silva
Leia maisQualidade em IHC. INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto Barbosa Raposo
Qualidade em IHC INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto Barbosa Raposo abraposo@inf.puc-rio.br sala 413 RDC sumário qualidade em IHC: usabilidade, acessibilidade, user experience
Leia maisISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO
Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical
Leia maisGerenciamento do Tempo de Projetos. Parte 05. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento do Tempo de Projetos Parte 05 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
Leia maisQualidade de Software. Profª Rafaella Matos
Qualidade de Software Profª Rafaella Matos Introdução a qualidade de software Relatório do Caos Em 1995 o relatório do caos revelou dados alarmantes sobre investimentos feitos em softwares Relatório do
Leia maisExemplos de avaliação
Exemplos de avaliação INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Greis Silva, D.Sc. Pós-doc Departamento de Informática PUC-Rio Exemplos de avaliação Aplicação móvil (e.g. Waze) Homepage voltada
Leia maisInterface Usuário Máquina. Aula 05
Interface Usuário Máquina Aula 05 Interface Usar um sistema interativo significa interagir com sua interface para alcançar objetivos em determinado contexto de uso. Interação e Interface A interação e
Leia maisLista de Exercícios AV2 01
ENGENHARIA DE USABILIDADE E INTERFACE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 O que você entende por Tecnologia Assistiva no âmbito de IHC? Cite exemplos. Questão 1 Resposta O que
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisErgonomia. Introdução à Engenharia de Produção
Ergonomia Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é Ergonomia? ERGOS = TRABALHO NOMOS = LEI, REGRA O trabalho tem todo um pano de fundo de sofrimento: 2 Conceito da Associação Brasileira de Ergonomia
Leia maisProcessos do Projeto 1
Processos do Projeto 1 Objetivos da aula de hoje Processo de administrar um projeto. Diferença entre a administração de um projeto e os níveis da administração de projetos. Critérios para selecionar um
Leia maisEscopo: PROCESSOS FUNDAMENTAIS
Escopo: PROCESSOS FUNDAMENTAIS Etapa:Desenvolvimento de software Disciplina: Auditoria & Qualidade em Sistemas de Informação Professor: Lucas Topofalo Integrantes: Joel Soares de Jesus Luiz R. Bandeira
Leia maisCAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa
Leia maisQualidade em IHC. INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto Barbosa Raposo
Qualidade em IHC INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto Barbosa Raposo abraposo@inf.puc-rio.br sala 413 RDC sumário qualidade em IHC: usabilidade, acessibilidade, user experience
Leia maisManutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018
Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018 O sector da manutenção é tradicionalmente encarado como um custo. Embora esta já não seja a realidade para algumas
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisObjetivo do Curso. Introdução à Interação Humano-Computador. Professora: Raquel Oliveira Prates
Introdução à Interação Humano-Computador Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 1: 14/05 1 Objetivo do Curso Apresentação dos conceitos básicos da área de Interação
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Eficiência, Eficácia e Efetividade Professor Rafael Ravazolo Conhecimento Específico EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE Segundo Chiavenato, o desempenho de cada organização deve
Leia maisBRAÇO ROBÓTICO ARTICULADO CONTROLADO POR ARDUÍNO PARA DEMONSTRAÇÃO DO EMPREGO DA ROBÓTICA NAS INDÚSTRIAS
BRAÇO ROBÓTICO ARTICULADO CONTROLADO POR ARDUÍNO PARA DEMONSTRAÇÃO DO EMPREGO DA ROBÓTICA NAS INDÚSTRIAS Caio C. Silva¹, Fernando R. Ferreira 2, William A. C. Oliveira 3, Alipio A. Fernandes 4, Jair P.
Leia maisPSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process
PSP- Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process z Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento z Critica a essas
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACE EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM : UM ESTUDO DE CASO BASEADO NO MOODLE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)
AVALIAÇÃO DE INTERFACE EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM : UM ESTUDO DE CASO BASEADO NO MOODLE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB) RESUMO ANJOS 1, Eudisley Gomes dos MATOS 2, F. M. MOREIRA 3,
Leia maisHorário: 13:00 às 15:00 horas (hora de Brasília) IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO INSTRUÇÕES
P1-MPS.BR - Prova de Conhecimento de Introdução ao MPS.BR Data: 11 de dezembro de 2006 Horário: 13:00 às 15:00 horas (hora de Brasília) e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões.
Leia maisMódulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3
Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade
Leia maisMestrado em Engenharia Alimentar. ISO (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma
Mestrado em Engenharia Alimentar ISO 13053 (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma Proposta de trabalho para a aula: - Fazerem uma revisão sobre a Metodologia DMAIC - Breve revisão sobre
Leia maisQualidade de Software: Visão Geral. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa
Qualidade de : Visão Geral Engenharia de Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2017 Qualidade de Qualidade é um termo que pode ter diferentes interpretações. Existem muitas definições de qualidade
Leia maisComissão de Gestão e Acompanhamento do SEI na UnB
Sumário A Comissão de Gestão e Acompanhamento do SEI (CGASEI) vem divulgar o resultado da pesquisa de satisfação realizada junto ao usuário do Sistema Eletrônico de Informações da UnB (SEI-UnB), no período
Leia maisIntrodução INTRODUÇÃO AO SWEBOK. Origens do corpo de conhecimentos da Engenharia de Software: Introdução a Computação e Engenharia de Software
INTRODUÇÃO AO SWEBOK Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Origens do corpo de conhecimentos da Engenharia de Software: Engenharia da Computação Ciência da
Leia maisQualidade de Pacote de Software. Avaliação do Sistema DreamWeaver. Material preparado por Débora M. B. Paiva
Qualidade de Pacote de Software Avaliação do Sistema DreamWeaver Material preparado por Débora M. B. Paiva Visão Geral Introdução Definição dos Requisitos de Qualidade Preparação da Avaliação de Qualidade
Leia maisInteração Humano-Computador Introdução PROFESSORA CINTIA CAETANO
Interação Humano-Computador Introdução PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Interface Área de fronteira entre dois espaços físicos ou lógicos. IHC Parte de um sistema computacional com a qual um agente
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTERFACE HOMEM COMPUTADOR (IHC) Aula N
Leia maisGestão da Qualidade Círculos de Controle da Qualidade
FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA Gestão da Qualidade Círculos de Controle da Qualidade GERISVAL ALVES PESSOA Mestre em Gestão Empresarial Especialista em Engenharia da Qualidade Auditor Líder ISO 9000
Leia maisRESUMO. Exercício Resolvido
1 RESUMO A ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) em parceria com a Rapp Brasil desenvolveu o primeiro indicador de satisfação do cliente no Brasil, o INSC (Índice Nacional de Satisfação do Cliente),
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: 1. Considere as afirmações a seguir:
Leia maisPesquisa desenvolvida no Departamento de Ciências Exatas e Engenharias - DCEEng 2
ANÁLISE DO CONFORTO ACÚSTICO EM UM ESCRITÓRIO CORPORATIVO NO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 ANALYSIS OF THE ACOUSTICAL COMFORT IN A CORPORATE OFFICE IN THE NORTHWEST OF THE STATE OF RIO GRANDE
Leia maisComo podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos?
Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Por que produtividade é importante? Como podemos medir produtividade nas empresas? Produção x Estratégia Competitiva Flexibilidade
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE. Prof. Emiliano Monteiro
QUALIDADE DE SOFTWARE Prof. Emiliano Monteiro Conceitos Básicos O que é qualidade? Existem diversas definições. Qualidade é estar em conformidade com os requisitos dos clientes Qualidade é antecipar e
Leia mais02/10/2012 Clarindo Pádua. Avaliação de maturidade em usabilidade de organizações Produtividade do usuário.
Modelos de avaliação de maturidade em usabilidade Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Synergia / Gestus Usabilidade Capacidade que um sistema interativo
Leia maisProjeto e Planejamento da Indústria Química
Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido
Leia maisTeste de Software. Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software
Teste de Software Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software Conteúdo Programático Introdução O que é teste de software? Por que é necessário testar um software? Qual a causa
Leia mais