Plano da Apresentação. Formação de preços de energia. Tarifas de Energia. Encargos setoriais.
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- Isabella Vilalobos Franco
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2 Plano da Apresentação Formação de preços de energia. Tarifas de Energia. Encargos setoriais.
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4 Uma característica atualmente importante do setor elétrico brasileiro é a separação entre commodity e serviços.
5 Tarifas de Energia Elétrica Prestadoras de serviços públicos de transmissão e distribuição de energia elétrica. Reguladas pela ANEEL.
6 Preços de Energia Elétrica Fornecedores de energia elétrica (geradores e comercializadores). Negociados livremente entre as partes, via leilões ou negociações bilaterais. Sensíveis ao PLD.
7 O Sistema Interligado Nacional - SIN Capacidade instalada em março/2011: 117,16 GW. Extensa rede de transmissão. Operação centralizada e coordenada. Usinas em cascata.
8 O Sistema Interligado Nacional - SIN
9 O caráter predominantemente hidráulico do Sistema Interligado Nacional torna os preços da energia fortemente dependentes das afluências e armazenamentos.
10 Período Úmido Dezembro a abril (5 meses). Energia mais barata para consumidores cativos.
11 Período Seco Maio a novembro (7 meses). Energia mais cara para consumidores cativos.
12 Afluências do SE/CO
13 Afluências do Sul
14 Afluências do Norte
15 Afluências do Nordeste
16 Armazenamentos do SE/CO
17 Armazenamentos do Sul
18 Armazenamentos do Norte
19 Armazenamentos do Nordeste
20 Despacho Hidrotérmico
21 Despacho Hidrotérmico
22 Despacho Hidrotérmico
23 Despacho Hidrotérmico
24 Despacho Hidrotérmico
25 Conclusão Quando o poço está seco é que conhecemos o valor da água. Benjamin Franklin
26 Lei da Oferta e da Demanda
27 Oferta da Energia Elétrica
28 Demanda da Energia Elétrica
29 Oferta e Demanda de Energia
30 Deslocamento da Curva de Oferta
31 Variação do PLD do SE/CO
32
33 Tipos de Tarifas Cativas no Brasil Convencional Consumidores de alta tensão com demanda até 300 kw. Consumidores de baixa tensão (inclui residencial e rural). Horo-sazonal Consumidores de alta tensão (Grupo A).
34 Tarifa Horo-Sazonal (Cativo) Componente horária: ponta e fora de ponta. Componente sazonal: períodos seco e úmido.
35 Horário de Ponta Período de 3 horas consecutivas, definido pela concessionária e compreendido entre as 17 e 22 horas. Horário de maior consumo de energia.
36 Curva de Carga Residencial SE/CO
37 Brasil x Croácia (2006)
38 Brasil x Austrália (2006)
39 Tarifa de Uso - Consumidor Livre Também denominada Tarifa Fio ou TUSD Fio. Resolução ANEEL 194/1999. Em R$/kW. Diferente na ponta e fora de ponta. Diferente para cada nível de tensão.
40 Tarifa de Encargos - Consumidor Livre Criada em Em R$/MWh. Também denominada TUSD Energia. Igual em todos os níveis de tensão. Igual na ponta e fora de ponta.
41 TUST e TUSD Consumidores livres conectados diretamente à Rede Básica pagam TUST ao ONS. Consumidores livres fora da Rede Básica pagam TUSD à distribuidora local.
42
43 Encargos ao longo do tempo
44 CCC Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis Lei 5.899/1973. Paga pelas distribuidoras e consumidores livres. Administrada pela Eletrobrás. Finalidade: cobrir os gastos com combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel).
45 Aumento acumulado da CCC
46 CDE Conta de Desenvolvimento Energético Instituída pela Lei /2002. Visa desenvolver a competitividade da energia de PCHs, biomassa, eólicas, gás natural e carvão mineral nacional. Quotas calculadas com base na CCC de Incluída na TUST e/ou TUSD de consumidores finais.
47 RGR Reserva Global de Revsersão Decreto /1957. Paga pelas concessionárias e permissionárias de serviço público. Finalidade: formar um fundo para pagamento de reversões de concessões.
48 TSFEE Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica Instituída pela Lei 9.427/1996, que criou a ANEEL. Paga por todos os concessionários, autorizados e permissionários dos serviços de energia elétrica. Correspondente a 0,5%do valor do benefício econômico auferido pelo agente. Tarifa típica para geradores: R$ 350/kW-ano.
49 CFURH Contribuição Financeira pelo Uso de Recursos Hídricos Lei 7.990/1989. Paga pelos geradores hidrelétricos em operação comercial com capacidade nominal superior a 10 MW (PCHs são isentas). Cálculo: 6,75% da geração valorada pela TAR Tarifa Anual de Referência (R$ 64,65/MWh, em 2009).
50 ESS Encargo do Serviço do Sistema Lei /2002, que criou o MAE Mercado Atacadista de Energia. Variável mensalmente, decorrente da manutenção da estabilidade e da confiabilidade do sistema em cada submercado.
51 Transporte de Itaipu Rateio do custo de transporte da quota de energia adquirida da Itaipu Binacional pelas distribuidoras. Tarifa atual: R$ 3,52/kW.
52 PROINFA Lei /2002 Incentivo à participação da geração de fontes eólicas, biomassa e PCHs. Contratos de 20 anos com a Eletrobrás, com repasse obrigatório para as distribuidoras. Impacto na TUSD de consumidores finais poderá chegar a R$ 5/MWh.
53 Taxa da CCEE Repasse de custos da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Pode ser ocasionalmente nula.
54 Perdas Técnicas Perdas de energia devido ao aquecimento das linhas de transmissão. Variáveis mensalmente. Computadas no Centro de Gravidade de cada Sub-Sistema.
55 Perdas Comerciais Provocadas por ligações clandestinas, auto-religações, cadastros de iluminação pública desatualizados, etc. São consideradas durante o processo de revisão tarifária e agregados aos custos não gerenciáveis.
56 Ufa! É o Fim! Obrigado
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