RELATÓRIO DE FOMENTO 2008
|
|
- Alessandra Campos Meneses
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação RELATÓRIO DE FOMENTO 2008 MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Dados do Formulário sobre os investimentos das Instituições de Fomento.
2 1 1. INTRODUÇÃO As microempresas e empresas de pequeno porte vêm recebendo apoio ao desenvolvimento tecnológico, em programas específicos inclusive na forma de incubadora, por parte da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, das respectivas agências de fomento, das ICT, dos núcleos de inovação tecnológica e das instituições de apoio. Conforme o art. 65 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, os órgãos e entidades da administração pública federal deverão transmitir ao Ministério da Ciência e Tecnologia, no primeiro trimestre de cada ano, informação relativa aos valores alocados e a respectiva relação percentual em relação ao total dos recursos aplicados. A Portaria nº 407, de julho de 2008, instituiu o formulário para que os órgãos e entidades da Administração Pública Federal atuante em pesquisa, desenvolvimento ou capacitação tecnológica, bem como os órgãos congêneres ao Ministério da Ciência e Tecnologia estaduais e municipais apresentem ao MCT informações referentes aos recursos destinados à inovação alocados às microempresas e empresas de pequeno porte. Essas informações devem ser fornecidas de forma consolidada, anualmente, até 31 de março do ano subseqüente ao ano a que se referem. O formulário eletrônico tem os seguintes objetivos: Orientar os órgãos e entidades integrantes da Administração Pública Federal atuantes em pesquisa, desenvolvimento ou capacitação tecnológica, bem como os órgãos congêneres ao Ministério da Ciência e Tecnologia estaduais e municipais, na prestação das informações referentes aos recursos destinados à inovação alocados às microempresas e empresas de pequeno porte; Acompanhar e ordenar as informações associadas aos recursos alocados às microempresas e empresas de pequeno porte, para fins de publicação do relatório circunstanciado; Disponibilizar informações que auxiliem no alcance da meta de aplicar no mínimo 20% (vinte por cento) dos recursos destinados à inovação para o desenvolvimento de tal atividade nas microempresas ou nas empresas de pequeno porte.
3 2 Especificamente em relação ao ano-base 2008, devido à prorrogação do prazo de entrega do formulário ano-base 2007, as informações solicitadas tiveram como prazo de entrega, o período de maio até julho de O formulário para a prestação das informações solicitadas está disponível na página eletrônica do MCT, na internet, no seguinte endereço eletrônico: http :// De acordo com a Lei Complementar 123/2006, os investimentos realizados para fomentar o desenvolvimento tecnológico das micro empresas e empresas de pequeno porte, deverão atender às seguintes diretrizes: as condições de acesso serão diferenciadas, favorecidas e simplificadas; o orçamento deve conter expressamente o montante disponível, suas condições de acesso e ampla divulgação; indicação do percentual dos recursos aplicados em inovação destinados a microempresa e empresa de pequeno porte. 2. APLICAÇÕES REALIZADAS PELAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS Instituições de Fomento Recursos aplicados em C,T&I Recursos aplicados C, T & I destinado a ME e EPP % aplicado em ME e EPP Nº de ME e EPP BNDES , ,00 10,60% FINEP , ,60 7,77% 202 TOTAL , ,60 10,27% O conceito utilizado no formulário eletrônico para definir a microempresa e empresa de pequeno porte, por parte do BNDES e FINEP, considera o faturamento anual igual ou inferior a R$10,5 milhões (dez milhões e quinhentos mil reais). Assim como em 2007, as duas instituições não alcançaram a meta desejada de 20% aplicados em inovação tecnológica nas ME e EPP.
4 3 3. APLICAÇÕES REALIZADAS PELAS INSTITUIÇÕES ESTADUAIS Instituições de Fomento Recursos aplicados em C,T&I Recursos aplicados C, T & I destinado a ME e EPP % aplicado em ME e EPP Nº de ME e EPP FAPERJ , ,30 48,68% 91 FAPERN , ,00 83,88% 32 Fundação Araucária , ,33 55,44% FACEPE , ,00 1,31% 1 FAPESPA , ,34 77,79% 27 FAPESB , ,81 42,37% 23 SEDEC , ,00 100% 340 TOTAL , ,97 50,48% Embora tenha sido enviado para as Fundações de Apoio à Pesquisa e outros órgãos de fomento estaduais, apenas as instituições relacionadas no quadro acima, apresentaram as informações solicitadas. A ausência de sanções ao não envio dos formulários e relatórios favorece o não cumprimento da Lei. Com exceção da FACEPE, todas as instituições aplicaram um percentual bem acima do estabelecido pela Lei. As seguintes fundações, FAPESPA, FAPERN e FAPERJ definem a ME e EPP utilizando o critério do BNDES/FINEP. Já a Fundação Araucária utilizou a definição do IBGE/SEBRAE. A FACEPE e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RN não explicitaram o critério utilizado nas suas aplicações.
5 4 Vale ressaltar que a FAPESB foi a única que optou pela definição apresentada na Lei Complementar nº 123/ ANÁLISE COMPARATIVA 2007/2008 Surpreendentemente, o número de instituições federais que preencheram o formulário, foi menor que no ano-base 2007, e mais uma vez não foram cumpridas as metas da Lei. Embora apenas duas instituições tenham enviado as suas informações, o volume de recursos aplicados nas ME e EPP foi superior ao indicado por todas as instituições federais em 2007, o que representou aproximadamente 36%. Também o número de ME e EPP apoiadas pelas duas instituições superou às que foram apoiadas no ano anterior, e representou um crescimento de 28%. Em relação às instituições estaduais aumentou o número daquelas que prestaram as informações pelo formulário eletrônico comparativamente ao ano de Quanto ao volume de recursos aplicados nas ME e EPP, houve um aumento de 39%. O número de ME e EPP apoiadas aumentou de 96 em 2007, para em 2008, isso devido principalmente a Fundação Araucária com e SEDEC com 340 que foram inseridas em CONCLUSÃO Apesar das instituições terem sido informadas com bastante antecedência da necessidade de preencherem o formulário, somente as relacionadas nas tabelas constantes nesse relatório enviaram as informações ao MCT. Em decorrência da análise realizada nas informações que constam do formulário, observou-se a necessidade de fazer modificações que permitam uma melhor identificação dos investimentos realizados pelas instituições de fomento e apoio ás micro empresas e empresas de pequeno porte, adequando as definições de ME e EPP estabelecidas na Lei 123/2006.
6 5 O formulário utilizado em 2008 ainda apresenta a necessidade de aperfeiçoar o processo de recebimento das informações no sentido de explicitar melhor os recursos disponibilizados pelas agências de fomento, ICT, os núcleos de inovação tecnológica e as instituições de apoio para as ME e EPP, em atendimento ao espírito da Lei Complementar nº 123/ RECOMENDAÇÕES Em paralelo aos esforços do MCT, o Comitê Executivo das Micro e Pequenas Empresas da Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP, em articulação com o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, devem fazer gestão junto aos atores estaduais e municipais, de forma a ampliar o universo das instituições que atendam as diretrizes do Art.65 da Lei Complementar nº123/2006. Existe a necessidade de atender ao Art.66, que determina o envio no primeiro trimestre do ano subseqüente, pelos órgãos congêneres ao Ministério da Ciência e Tecnologia, estaduais e municipais, de relatório circunstanciado anual retratando e avaliando os resultados obtidos e indicando as previsões de ações e metas para ampliação de sua participação no exercício seguinte. Para tanto é recomendado a inclusão de novos itens no formulário atual permitindo a inclusão das informações.
Manual do Usuário SPMP
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Manual do Usuário SPMP Informações referentes ao Ano Base 2013 Bem vindo ao SPMP O preenchimento deste
INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS EM C,T&I NAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE:
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Coordenação Geral de Inovação Tecnológica INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS EM C,T&I NAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO
INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS EM C,T&I NAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Coordenação Geral de Inovação Tecnológica INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS EM C,T&I NAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS
Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de
FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 4ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS DE CAPITAL SEMENTE
FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 4ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS DE CAPITAL SEMENTE 1. OBJETO A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Banco de Desenvolvimento
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 1ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS LOCAIS DE CAPITAL SEMENTE
FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 1ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS LOCAIS DE CAPITAL SEMENTE 1. OBJETO A Financiadora de Estudos e Projetos convida potenciais
Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB
Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA
BIBLIOTECAS PÚBLICAS
EDITAL DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA (SNC) 2014 BIBLIOTECAS PÚBLICAS Orientações aos Sistemas Estaduais de Bibliotecas Públicas (SEBPs) integrantes do SNC O que é o Sistema Nacional
http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre
Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia
Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério
Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Critérios para a concessão de diárias a servidores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas em eventos e cursos de capacitação
1 Critérios para a concessão de diárias a servidores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas em eventos e cursos de capacitação OBJETIVO O presente documento visa regulamentar a participação de servidores
1. OBJETIVO 2. DADOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
1. OBJETIVO O referido Edital tem por objetivo apoiar o desenvolvimento da pesquisa científica e/ou tecnológica no estado, através da presença, nas instituições baianas, de pesquisadores estrangeiros renomados
Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
EDITAL UFRGS CT- INFRA 2013
EDITAL UFRGS CT- INFRA 2013 A UFRGS lança este edital interno com vistas a receber propostas de financiamento no âmbito da Chamada Pública MCTI/FINEP/CT-INFRA 01/2013
Apresentação. Módulos integrantes
Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica
Plano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
SECRETARIA DE INOVAÇÃO
SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO
EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte
Apresentação Institucional. Instrumentos de apoio. Evolução dos recursos. Apresentação de propostas
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação da Finep São Paulo, 28/04/2009 O desenvolvimento das economias modernas demonstra o papel fundamental que, nesse processo, compete
DECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007
DECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007 Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações públicas de
PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES
PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES EDITAL Nº 1/GM/MS, DE 4 DE AGOSTO DE 2015. ADESÃO DE ENTES FEDERADOS E INSTITUIÇÕES À CONCESSÃO DE BOLSAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1.
EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015
EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta
Os projetos a serem apresentados deverão estar, obrigatoriamente, inseridos em uma das seguintes subáreas da TIC:
1. OBJETIVO Fomentar projetos de pesquisa desenvolvidos por pesquisadores doutores, com o objetivo de consolidar e/ou ampliar as competências científicas e/ou tecnológicas na área de Tecnologia da Informação
CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO HOSPITALAR 2013.1
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 5. Santos: Oportunidades e Riscos do Desenvolvimento CAMPUS- SANTOS A cidade de Santos, na região metropolitana da Baixada Santista, com mais de 430 mil habitantes é na atualidade
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE 2000 (Publicada no D.O.U de 11 de abril de 2000) (Modificada pela Resolução nº18, de 20 de dezembro de 2001, e pela Resolução nº 24, de 24 de maio de 2002) O Conselho
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.
INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte
* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000
* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569, de 1º de julho de 2000, que institui o Programa
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE LETRAS NÚCLEO DE EXTENSÃO LICOM / LÍNGUAS PARA A COMUNIDADE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE LETRAS NÚCLEO DE EXTENSÃO LICOM / LÍNGUAS PARA A COMUNIDADE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA FACILITADOR PEDAGÓGICO
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA FACILITADOR PEDAGÓGICO 1 Função no Projeto Facilitação especializada em metodologias pedagógicas
ITEHPEC. Instituto de Tecnologia e Estudos de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) Apresentação
ITEHPEC Instituto de Tecnologia e Estudos de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) Apresentação O ITEHPEC (Instituto de Tecnologia e Estudos em HPPC) tem como objetivo atender a demanda do setor
DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006
INC.EM.T.IVA Católica
INC.EM.T.IVA Católica Incubadora de Empresas Tocantinenses Inovadoras da Católica do Tocantins Processo de Seleção de Novos Empreendimentos CHAMADA PÚBLICA 001/2015 Palmas, Setembro de 2015. A Faculdade
PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES
NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância
1. OBJETIVO 2. CLASSIFICAÇÃO DOS PROJETOS
1. OBJETIVO O referido Edital tem como principal objetivo o fortalecimento da pós-graduação stricto sensu no Estado, através do apoio a projetos de implantação, ampliação, recuperação e/ou modernização
Núcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica
Núcleo de Capital Inovador Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Anápolis cenário atual Segunda maior cidade do estado, com mais de 335 mil habitantes; 4,7 bilhões de reais de produto interno bruto,
Gestão de Finanças Públicas
APRESENTAÇÃO Desde a primeira edição deste livro mencionamos como os avanços no arcabouço institucional e instrumental de gestão financeira foram relevantes para que o governo brasileiro, efetivamente,
Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA BOLSA DE PÓS-DOUTORADO A coordenação do Programa
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE APOIO A MELHORIA DO ENSINO DE GRADUAÇÃO Edital de Melhoria dos Laboratórios de Ensino
TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
NOTA JURÍDICA Nº03/2015 COSEMS GO
Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Goiás Rua 26, nº521, Bairro Santo Antônio CEP: 74.853-070, Goiânia GO Site: http://www.cosemsgo.org.br E-mail: cosemsgoias@gmail.com Fone: (62)
MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal,
MENSAGEM Nº Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Submeto à apreciação dessa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei do Plano Plurianual 2014-2017 PPA 2014-2017, nos termos do 1º, art.
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA
EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
SEPLAN. Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico MANUAL DO SISTEMA DE METAS DE TREINAMENTO 1. OBJETIVOS
MANUAL DO SISTEMA DE METAS DE TREINAMENTO 1. OBJETIVOS 1.1. Definir procedimentos necessários para o acompanhamento dos Programas de Treinamento e Capacitação de Recursos Humanos da SEPLAN e dos Órgãos
INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde, regulamenta
POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CARTA SÃO PAULO 2006 1 CARTA SÃO PAULO 2006 Visão para inovação, competitividade e renda. Reunidos na cidade de São Paulo-SP, no dia 25 de agosto de
Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA DIAGNÓSTICO E MATRIZ CURRICULAR
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA DIAGNÓSTICO E MATRIZ CURRICULAR 1 Função no Projeto Realização de diagnóstico de necessidades
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO
Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe
Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe Managua, Nicaragua, 3 5 de agosto de 2005 Ministério do Meio ambiente Agosto/2005 helio.lobo@mma.gov.br
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE
CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE Brasília, 18 de maio de 2010. MPE? Conceituação Brasil REPRESENTATIVIDADE
ESTADO DO ACRE DECRETO Nº 5.966 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas, empresas de pequeno porte e equiparadas nas contratações de bens, prestação de serviços e execução de obras, no âmbito
Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI
Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI 14 de setembro 2015 CHAMADA NACIONAL PARA SELEÇÃO DE INCUBADORAS Resultado do acordo de cooperação firmado entre a SAMSUNG,
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO TECNOLÓGICO DO MARANHÃO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO TECNOLÓGICO DO MARANHÃO PROGRAMA DE APOIO A PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS ARTIGO/FAPEMA EDITAL FAPEMA Nº 09/2014 ARTIGO
CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba
CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba 1 OBJETIVO 1.1 Realizar, em 2013, apoio financeiro para viabilizar a execução de serviços em inovação e tecnologia
EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011.
EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. INFORMAÇÕES GERAIS: O processo seletivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021
EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 1. Função no Projeto Consultoria especializada para propor e subsidiar junto ao GT Temático - Juventude e Meio Ambiente, - Grupo de Trabalho
INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS
INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO, FORTALECIMENTO E/OU APERFEIÇOAMENTO DE INICIATIVAS PRIORITÁRIAS DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM (PNAISH)
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
EDITAL N 59, de 08 de outubro de 2015 PREÂMBULO
EDITAL N 59, de 08 de outubro de 2015 O Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia IFRO campus Cacoal, no uso de suas atribuições legais, por meio do Departamento
CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Dispõe sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Fundo Nacional de Desenvolvimento
LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005
LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil 2ª CNPDC está em andamento, tendo
Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014. Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional.
Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014 Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional. Solicitação de Opção pelo Simples Nacional Podem optar pelo Simples
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL Seminário Capital Empreendedor e os desafios legislativos Brasília - DF MAIOR TRANSPARÊNCIA E MENOR CUSTO NAS PUBLICAÇÕES OBRIGATÓRIAS DAS EMPRESAS
FAPESP: Apoio à Pesquisa para Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas
FAPESP: Apoio à Pesquisa para Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas Diálogo sobre apoio à Inovação na Pequena Empresa São Paulo, 18 de dezembro de 2013 Agenda da reunião Apresentação 1. Palavra da
SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O
SUMÁRIO EXECUTIVO COMITÊ TEMÁTICO INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO JULHO/2012. Ampliar e fomentar a utilização dos Fundos Garantidores já existentes.
SUMÁRIO EXECUTIVO COMITÊ TEMÁTICO INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO JULHO/2012 Agenda Estratégica 2010 horizonte de 2 anos: Ampliar e fomentar a utilização dos Fundos Garantidores já existentes. Padronização
PROGRAMA DE APOIO À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 2014/2015
PROGRAMA DE APOIO À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Finalidade 2014/2015 Este documento estabelece o portfólio de fomento, disponibilizado pela UPE e julgados pela Câmara de Pó-Graduação, em adição aos existentes
LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas
LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas APRESENTAÇÃO A Federação Baiana de Hospitais e a Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia, cumprindo com a função de orientar e assessorar hospitais,
ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO
ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 01/2013 PROPOSTA / ELABORAÇÃO DE PROJETOS
CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP PAPPE SUBVENÇÃO 02/2006
CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP PAPPE SUBVENÇÃO 02/2006 SELEÇÃO E CREDENCIAMENTO DE PARCEIROS PARA OPERAÇÃO DESCENTRALIZADA DO PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA EM EMPRESAS NA MODALIDADE SUBVENÇÃO A MICRO E PEQUENAS
InovaCamp. Dezembro / 2014
InovaCamp Dezembro / 2014 O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em estágio inicial ou em processo. O
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação
Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Missão da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;
ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos
ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos Esta apresentação tem por objetivo passar a visão técnica da FINEP quando da avaliação dos projetos submetidos para financiamento na
Programa de Apoio a Eventos no País PAEP
Programa de Apoio a Eventos no País PAEP C A P E S EDITAL CAPES 004/2010/DPB/CAPES Seleção pública de propostas de projetos de eventos voltados ao Programa de Apoio a Eventos no País - PAEP A Fundação
INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE
INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE Anexo I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO Modalidade Tipo 1 Aplicação do modelo CERNE 1 Brasília, 2011 Código da Proposta: (Uso do Sebrae): 1. DADOS
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL Art. 1º Os Projetos de Pesquisa serão elaborados em formulário próprio, definido pela Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação/Faculdade
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 478, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 478, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre concessão de incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no âmbito do Estado do Rio Grande do Norte.
PROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO EM MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO ESTADO DO PARANÁ
PROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO EM MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO ESTADO DO PARANÁ Atribuições FINEP (Concedente) Promotora, financiadora e normatizadora do Programa TECNOVA em âmbito nacional.
o Fomento Público Federal
Seminário Biotecnologia e Inovação: Programas de Inovação e Incubadoras de Base Biotecnológicas Manaus, novembro de 2009 Algumas informações sobre o Fomento Público Federal Marcio de Miranda Santos Diretor
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015
PUBLICADA EM 15/09/2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL N 005/2015 O presente Edital torna pública a abertura de inscrições e estabelece as diretrizes gerais para
Proposta de Metodologia para a Avaliação dos websites do Governo Federal
Proposta de Metodologia para a Avaliação dos websites do Governo Federal Espartaco Madureira Coelho maio/2001 Introdução A partir da leitura do artigo Assessing E-Government: The Internet, Democracy and
Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador
Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador 1 Apresentação Apresentamos o Processo de Viagens GENS Manual do Colaborador. Este Manual é parte integrante do Processo de Viagens GENS.
POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Edital n 49/2011 PROEN
Edital n 49/2011 PROEN Seleção Simplificada para Tutor a Distância O Pró-Reitor de Ensino da Universidade Federal do Maranhão, em exercício e o Núcleo de Educação à Distância, no uso de suas atribuições,
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Perspectivas/oportunidades para o
Política Nacional de Resíduos Sólidos Perspectivas/oportunidades para o CATA AÇÃO e as cooperativas. RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
EDITAL FAPES/MCT 004/08 PROGRAMA DE EXTENSÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO
EDITAL FAPES/MCT 004/08 PROGRAMA DE EXTENSÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT e a FUNDAÇÃO DE APOIO A CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO - FAPES tornam público
POLÍTICA DE PAGAMENTO
POLÍTICA DE PAGAMENTO 1. OBJETIVO Estabelecer todos os critérios para o pagamento de fornecedores e prestadores de serviços aos empreendimentos administrados pela Itambé, bem como orientar todos os interlocutores