Análise do fluxo de caixa da empresa 19/08/2016. Prof. Dr. Osiris Marques

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise do fluxo de caixa da empresa 19/08/2016. Prof. Dr. Osiris Marques"

Transcrição

1 MBA em Gestão de Negócios Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 3 Prof. Dr. Osiris Marques Agosto/2016 FLUXO DE CAIXA E PLANEJAMENTO FINANCEIRO Análise do fluxo de caixa da empresa O fluxo de caixa (diferentemente do lucro ) é a preocupação principal do administrador financeiro. Um fator importante na determinação do fluxo de caixa é a depreciação. Do ponto de vista contábil, o fluxo de caixa é resumido na demonstração de fluxos de caixa de uma empresa. Do ponto de vista financeiro, as empresas se preocupam freqüentemente tanto com o fluxo de caixa operacional, utilizado na tomada de decisões, quanto com o fluxo de caixa livre, acompanhado atentamente no mercado de capitais. 1

2 Depreciação Depreciação é o lançamento sistemático de uma parcela dos custos de ativos fixos contra as receitas de cada exercício. Para fins fiscais, a depreciação é determinada com base no sistema modificado de recuperação acelerada de custo (MACRS). Por outro lado, vários outros métodos de depreciação costumam ser usados para fins de divulgação de resultados. Depreciação Depreciação e fluxo de caixa Os administradores financeiros preocupam-se muito mais com os fluxos de caixa do que com os lucros. Para ajustar a demonstração de resultado de modo a obter os fluxos de caixa operacionais, todas as despesas não desembolsadas devem ser somadas de volta ao lucro líquido depois do imposto de renda. Com a redução do lucro tributável, a depreciação e outras despesas não desembolsadas, cria-se um benefício fiscal e aumenta o fluxo de caixa. Depreciação Valor depreciável e vida útil De acordo com os procedimentos básicos do sistema MACRS (Sistema Modificado de Recuperação Acelerada de Custo), o valor depreciável de um ativo é dado pelo seu custo integral, incluindo os gastos de instalação. Nenhum ajuste é exigido em função de valor residual esperado. Para fins fiscais, a vida útil de um ativo é determinada por seu prazo de recuperação predeterminado no sistema MACRS. As classes de ativos no sistema MACRS, bem como as taxas de depreciação, são apresentadas nas Tabelas 3.1 e 3.2, nos slides a seguir. 2

3 Depreciação Depreciação Depreciação Exemplo A Baker Corporation adquiriu, ao custo de $ , incluindo despesas de instalação, uma máquina com prazo de recuperação de cinco anos. Usando as taxas apropriadas segundo o sistema MACRS, a despesa anual de depreciação é a seguinte: 3

4 Elaboração da demonstração de fluxos de caixa A demonstração de fluxos de caixa resume o fluxo de caixa da empresa em certo período. Essa demonstração é dividida em três partes: fluxos operacionais; fluxos de investimento; fluxos de financiamento. A natureza desses fluxos é apresentada na Figura 3.1, no próximo slide. Elaboração da demonstração de fluxos de caixa Elaboração da demonstração de fluxos de caixa Classificação de entradas e saídas de caixa A demonstração de fluxos de caixa resume, em sua essência, as fontes e aplicações de caixa em certo período. 4

5 Elaboração da demonstração de fluxos de caixa Elaboração da demonstração de fluxos de caixa Elaboração da demonstração de fluxos de caixa (continuação) 5

6 Elaboração da demonstração de fluxos de caixa Elaboração da demonstração de fluxos de caixa Interpretação da demonstração de fluxos de caixa A demonstração de fluxos de caixa relaciona o balanço do início do período ao balanço do final do período, levando em conta o desempenho da empresa no período, por meio da demonstração de resultado. O aumento (redução) líquido do saldo de caixa e aplicações em títulos de curto prazo deve ser equivalente à diferença entre os saldos no início e no final do ano, de acordo com o balanço. Fluxo de caixa operacional e fluxo de caixa livre Fluxo de caixa operacional (FCO) é o fluxo de caixa gerado por uma empresa em suas atividades regulares produção e venda de bens e serviços. FCO = LAJI Imposto de renda + Depreciação Usando os dados da Baker Corporation, obtemos: FCO = $ 370 $ $ 100 = $ 350 Portanto, podemos concluir que as operações da Baker estão gerando fluxos de caixa positivos. 6

7 Fluxo de caixa operacional e fluxo de caixa livre Fluxo de caixa livre (FCL) é o volume de fluxo de caixa disponível aos investidores em títulos da empresa (fornecedores de capital de terceiros e capital próprio), após a cobertura de todas as necessidades operacionais e o pagamento de investimentos em ativos permanentes líquidos (IAPL) e ativos circulantes líquidos (IACL) (=CGL). onde: FCL = FCO IAPL IACL IACL = Variação de AC Variação de PC espontâneos IAPL = Variação em ativos permanentes líquidos + Depreciação Fluxo de caixa operacional e fluxo de caixa livre Usando os dados da Baker Corporation obtemos: IACL = [($ $ 1.900) + ($ 800 $ 700)] = $ 0 IAPL = [($ $ 1.000) + $ 100] = $ 300 FCL = $ 350 $ 300 $ 0 = $ 50 Esse FCL pode ser utilizado para fazer pagamentos a credores e proprietários da empresa. Processo de planejamento financeiro O planejamento financeiro envolve a orientação, a coordenação e o controle das atividades da empresa, de modo a levá-la a atingir seus objetivos. Dois produtos básicos do planejamento financeiro são o planejamento de caixa e o planejamento de resultados. O planejamento de caixa envolve a elaboração do orçamento de caixa da empresa. O planejamento de resultados consiste na elaboração tanto de orçamentos de caixa quanto de demonstrações financeiras projetadas. 7

8 Processo de planejamento financeiro Planos financeiros de longo prazo (estratégicos) Os planos financeiros de longo prazo (estratégicos) estipulam as medidas financeiras planejadas da empresa e o impacto esperado dessas medidas para períodos de dois a dez anos. As empresas sujeitas a incerteza operacional elevada tendem a usar planos com prazos mais curtos. Esses planos representam um dos componentes de um plano estratégico integrado de uma empresa (juntamente com planos de produção e marketing) e ajudam a orientá-la na direção de seus objetivos. Processo de planejamento financeiro Planos financeiros de longo prazo (estratégicos) Os planos financeiros de longo prazo consideram uma variedade de atividades financeiras, incluindo: gastos propostos em ativos permanentes; atividades de pesquisa e desenvolvimento; desenvolvimento de produtos e marketing; estrutura de capital; fontes básicas de financiamento. Esses planos geralmente apóiam-se em uma série de orçamentos e planos de resultados anuais. Processo de planejamento financeiro Planos financeiros de curto prazo (operacionais) Os planos financeiros de curto prazo (operacionais) determinam as providências financeiras de curto prazo e o impacto previsto dessas providências, abrangendo um período operacional de um a dois anos. Os dados básicos incluem a previsão de vendas e outros dados operacionais e financeiros. Os produtos básicos são orçamentos de operações, o orçamento de caixa e as demonstrações financeiras projetadas. Esse processo é descrito graficamente no próximo slide. 8

9 Processo de planejamento financeiro Planos financeiros de curto prazo (operacionais) Processo de planejamento financeiro Planos financeiros de curto prazo (operacionais) Como foi indicado na ilustração anterior, o planejamento financeiro de curto prazo começa com uma previsão de vendas. Com base nessa previsão, são elaborados planos de produção que levam em conta os prazos necessários de preparação de equipamentos e as necessidades de matérias-primas. A partir dos planos de produção, são feitas estimativas de mãode-obra direta, gastos gerais de produção e despesas operacionais. Com toda essa informação, pode ser preparada a demonstração projetada de resultado e o orçamento de caixa levando, em última instância, à preparação do balanço projetado. Planejamento de caixa: orçamentos de caixa O orçamento de caixa ou previsão de caixa é uma demonstração das entradas e saídas previstas de caixa da empresa. É utilizado para estimar necessidades de caixa no curto prazo, com atenção especial a superávits e déficits previstos. Os superávits devem ser aplicados, e os déficits, cobertos. O orçamento de caixa é uma ferramenta útil para a determinação da distribuição de entradas e saídas em certo período. É comum serem preparados orçamentos mensais para um período de um ano. 9

10 Planejamento de caixa: orçamentos de caixa O orçamento de caixa começa com uma previsão de vendas, a qual é simplesmente uma predição das receitas de venda para um período. Um pré-requisito da previsão de vendas é uma previsão da economia, do setor, da empresa e de outros fatores externos e internos que possam influenciar as vendas da empresa. A previsão de vendas é usada a seguir como base da estimativa das entradas mensais de caixa resultantes das vendas projetadas, bem como das saídas decorrentes de gastos de produção, gerais e outras despesas. Planejamento de caixa: orçamentos de caixa Formato geral de um orçamento de caixa Planejamento de caixa: orçamentos de caixa Exemplo: Coulson Industries A Coulson Industries, empresa do setor de material bélico, está elaborando um orçamento de caixa para o período de outubro, novembro e dezembro. As vendas da empresa, em agosto, foram de $ e, em setembro, de $ Vendas de $ , $ e $ foram previstas, respectivamente, para outubro, novembro e dezembro. Historicamente, 20% das vendas têm sido à vista, 50% têm gerado contas a receber cobradas um mês mais tarde e os 30% restantes têm gerado contas a receber cobradas dois meses mais tarde. Em dezembro, a empresa receberá um dividendo de $ de ações de uma subsidiária. 10

11 Planejamento de caixa: orçamentos de caixa Exemplo: Coulson Industries Com essas informações, é possível elaborar o seguinte quadro de recebimentos projetados da Coulson Industries. Planejamento de caixa: orçamentos de caixa Exemplo: Coulson Industries A Coulson também coletou as seguintes informações relevantes para a elaboração de um quadro de pagamentos projetados: as compras representarão 70% das vendas 10% serão pagos à vista, 70% serão pagos no mês seguinte ao da compra e os 20% restantes serão pagos dois meses após a compra. A empresa também gastará dinheiro pagando aluguel, salários, impostos, comprando ativos fixos, pagando juros, dividendos, bem como uma parte de suas dívidas. Segue-se o quadro resultante de pagamentos projetados. Planejamento de caixa: orçamentos de caixa Exemplo: Coulson Industries 11

12 Planejamento de caixa: orçamentos de caixa Exemplo: Coulson Industries O orçamento de caixa da Coulson Industries pode ser obtido combinandose o quadro de recebimentos com o quadro de pagamentos. No final de setembro, o saldo de caixa da Coulson era de $ , o saldo de instituições financeiras a pagar era igual a $ 0 e o saldo de aplicações financeiras de curto prazo também era igual a $ 0. A Coulson também deseja manter um saldo mínimo de caixa de $ Em conseqüência, terá um saldo superior ao mínimo em outubro, e um saldo insuficiente em novembro e dezembro. Disso tudo resulta o orçamento de caixa a seguir. Planejamento de caixa: orçamentos de caixa Exemplo: Coulson Industries Avaliação do orçamento de caixa Os orçamentos de caixa indicam se está prevista uma insuficiência ou um excesso de caixa nos meses cobertos pela previsão. Principais Contas de Balanço da Coulson ($000) Conta Out Nov Dez Caixa Aplicações em títulos Instituições financeiras O saldo excedente de $ em outubro deve ser aplicado em títulos de curto prazo. Os déficits em novembro e dezembro precisam ser financiados. 12

13 Lidando com a incerteza no orçamento de caixa Uma das maneiras de lidar com a incerteza na elaboração de orçamentos de caixa é preparar vários deles com base em diferentes cenários (exemplos: pessimista, mais provável, otimista). Com base nessa faixa de fluxos de caixa, o administrador financeiro pode determinar o volume de financiamento necessário para cobrir a situação mais desfavorável. Esse método também dá uma idéia do risco associado às alternativas. Um exemplo desse tipo de análise de sensibilidade para a Coulson Industries é apresentado no slide seguinte. Lidando com a incerteza no orçamento de caixa Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas As demonstrações financeiras projetadas são demonstrações previstas demonstrações de resultado e balanços. Os dados necessários para preparar as demonstrações financeiras projetadas com as abordagens mais comuns incluem: demonstrações financeiras do ano anterior; previsão de vendas para o ano seguinte; premissas básicas a respeito de alguns fatores. A elaboração de demonstrações financeiras projetadas será demonstrada com base nas demonstrações da Vectra Manufacturing. 13

14 Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 1: Começar com uma previsão de vendas O primeiro ingrediente básico da elaboração de demonstrações financeiras projetadas é a previsão de vendas da Vectra Manufacturing. 14

15 Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 1: Começar com uma previsão de vendas Essa previsão baseia-se em um aumento de $ 20 para $ 25 por unidade para o Modelo X e de $ 40 para $ 50 por unidade para o Modelo Y. Esses reajustes são necessários para cobrir aumentos esperados de diversos custos, incluindo mão-de-obra, matéria-prima e gastos gerais de produção. Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 2: Elaboração da demonstração projetada de resultado Um método simples de elaboração de uma demonstração projetada de resultado é o de porcentagem das vendas. Esse método começa com a previsão de vendas e depois expressa o custo dos produtos vendidos, as despesas operacionais e outros itens, como porcentagem das vendas projetadas. No exemplo da Vectra, a maneira mais fácil de fazer isso consiste em reconstruir a demonstração de resultado de 2003 como porcentagem das vendas, o que é mostrado no próximo slide. Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 2: Elaboração da demonstração projetada de resultado Demonstração de resultado da Vectra Manufacturing Compa no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2003 Receita de vendas Modelo X (1.000 unidades a $ 20/unid) $ Modelo Y (2.000 unidades a $ 40/unid) Total das vendas $ Menos: custo dos produtos vendidos Mão-de-obra $ Matéria-prima A Matéria-prima B Gastos gerais Total do custo de produtos vendidos Lucro bruto $ Menos: despesas operacionais Resultado operacional $ Menos: despesas financeiras Lucro líquido antes do imposto de renda $ Menos: imposto de renda (15%) Lucro líquido depois do imposto de renda $ Menos: dividendos de ações ordinárias Para lucros retidos $

16 Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 2: Elaboração da demonstração projetada de resultado Usando essas porcentagens e a previsão de vendas elaborada para 2004, podemos projetar toda a demonstração de resultado. Os resultados são apresentados no próximo slide. É importante observar que esse método supõe que todos os custos são variáveis e aumentam ou diminuem proporcionalmente à variação das vendas. Isto subestimará os lucros quando as vendas estiverem subindo e os superestimará quando elas estiverem caindo. Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 2: Elaboração da demonstração projetada de resultado Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 2: Elaboração da demonstração projetada de resultado É claro que algumas despesas da empresa crescerão com o nível de vendas e outras não. Em função disso, a aplicação estrita do método da porcentagem das vendas é um tanto ingênua. A melhor maneira de gerar uma demonstração projetada de resultado mais realista consiste em segmentar as despesas da empresa em componentes fixos e variáveis. 16

17 Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 3: Preparação do balanço projetado Talvez o melhor enfoque para a preparação do balanço projetado seja aquele baseado no julgamento subjetivo. De acordo com este método simples, os valores de algumas contas de balanço são estimados e o financiamento externo necessário da empresa é utilizado como conta de fechamento. Para aplicar esse método à Vectra Manufacturing, algumas hipóteses precisam ser levantadas. Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 3: Preparação do balanço projetado 1. Deseja-se um saldo mínimo de caixa de $ Supõe-se que as aplicações em títulos de curto prazo permanecerão constantes em seu nível atual de $ As contas a receber serão de aproximadamente $ , representando 45 dias de vendas em média [(45/365) x $ ]. 4. O estoque final deve permanecer no nível de $ % ($ 4.000) correspondem a matéria-prima e 75% ($ ) a produtos acabados. 5. Será comprada uma nova máquina que custa $ A depreciação total prevista para o ano é de $ A adição de $ aos ativos permanentes líquidos existentes de $ e a subtração da depreciação de $ resultam em ativos permanentes líquidos de $ Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 3: Preparação do balanço projetado 6. As compras serão de $ , representando 30% das vendas anuais (30% x $ ). A Vectra leva cerca de 72 dias para pagar seus fornecedores. Em conseqüência, as contas a pagar a fornecedores serão de $8.100 [(72/360) x $ ]. 7. Os impostos a pagar devem totalizar $ 455, representando um quarto do imposto devido de O saldo de instituições financeiras a pagar permanecerá em $ Não haverá variação de outros passivos circulantes, exigível de longo prazo e capital social. 10. Os lucros retidos crescerão de acordo com a demonstração projetada de resultado. 17

18 Planejamento de resultados: demonstrações financeiras projetadas Etapa 3: Preparação do balanço projetado Avaliação das demonstrações projetadas Limitações de enfoques simplificados As principais limitações dos enfoques expostos para a elaboração de demonstração projetadas estão associadas a duas premissas básicas: o desempenho financeiro passado da empresa se repetirá no futuro; certas contas serão obrigadas a assumir os valores desejados. Por esses motivos, é imperativo que se prepare primeiro uma previsão do comportamento geral da economia e sejam feitos ajustes para levar em conta outros fatos ou eventos. OBRIGADO PELA PRESENÇA E ATÉ O PRÓXIMO ENCONTRO!!!!!! 18

PROCESSO DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PROCESSO DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO 3 Planejamento de Caixa PROCESSO DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO O planejamento financeiro é um aspecto importante das operações das empresas porque fornece um mapa para a orientação, a coordenação e o controle

Leia mais

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1 Aula 7 Fluxo de caixa Professor: Cleber Almeida de Oliveira slide 1 slide 2 Figura 1 - Fluxos de caixa Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa resume o fluxo de

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

CUSTO DE CAPITAL. Visão geral do custo de capital 12/03/2015. Prof. Dr. Osiris Marques

CUSTO DE CAPITAL. Visão geral do custo de capital 12/03/2015. Prof. Dr. Osiris Marques MBA em Controladoria e Finanças Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 7 Prof. Dr. Osiris Marques Março/2015 CUSTO DE CAPITAL Visão geral do custo de capital O custo de capital

Leia mais

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida

Leia mais

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques 1 Alegria, felicidade e emoção rumo à sua aprovação 2 AULA 9 de 10 3 CONTABILIDADE GERAL PRINCIPAIS ASSUNTOS COBRADO EM PROVA DVA Fluxo de

Leia mais

COMO MELHORAR A FORMA DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

COMO MELHORAR A FORMA DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA COMO MELHORAR A FORMA DE Com base em demonstrações contábeis encerradas Modelo com superávit e modelo com déficit Evidenciando o EBITDA Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com PROJEÇÃO DE CAIXA Projeção da evolução do Caixa com base no

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CAPÍTULO 29 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 29.1 CONCEITO A demonstração das origens e aplicações de recursos é de elaboração e publicação obrigatórias para as sociedades anônimas. Entretanto,

Leia mais

Mini case #5. Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução

Mini case #5. Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução Mini case #5 Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução Balanço Patrimonial 3º. Quadrimestre 2012 Ativo Circulante Caixa 6.000,00 Títulos negociáveis 4.016,40 Duplicatas a receber 13.000,00 Estoques Matérias

Leia mais

Curso Ninjas do CFC. AULA 1 Estudo estratégico para o CFC + Material de estudo. Prof.: Osvaldo Marques

Curso Ninjas do CFC. AULA 1 Estudo estratégico para o CFC + Material de estudo. Prof.: Osvaldo Marques Curso Ninjas do CFC AULA 1 Estudo estratégico para o CFC + Material de estudo Prof.: Osvaldo Marques 1 Frase do dia! A felicidade não se resumo na ausência de problemas, mas sim na sua capacidade de lidar

Leia mais

Exercícios - Soluções

Exercícios - Soluções Propriedades para Investimento CPC 28/ IAS 40 Exercícios - Soluções EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Exercício 1 - Resposta Ativo imobilizado até a conclusão da obra (manutenção da atividade O

Leia mais

A avaliação da magnitude, da distribuição no tempo e do risco dos fluxos de caixa futuros é a essência do orçamento de capital.

A avaliação da magnitude, da distribuição no tempo e do risco dos fluxos de caixa futuros é a essência do orçamento de capital. Fluxo de Caixa o administrador financeiro precisa preocupar-se com o montante de fluxo de caixa que espera receber, quando irá recebê-lo e qual a probabilidade de recebê-lo. A avaliação da magnitude, da

Leia mais

Curso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II.

Curso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II. Curso: Administração Período: 4º 20172 Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II Observações: 1) O trabalho precisa ser entregue impresso com as

Leia mais

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0 1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar

Leia mais

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Custo de Capital

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Custo de Capital Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital Custo de Capital Objetivos 1. Compreender as hipóteses básicas subjacentes ao custo de capital, seu conceito fundamental e as fontes específicas de capital

Leia mais

Mini case 5. Cia Industrial Pitanga Siqueira S. A. Solução

Mini case 5. Cia Industrial Pitanga Siqueira S. A. Solução Mini case 5 Cia Industrial Pitanga Siqueira S. A. Solução Balanço Patrimonial 1º. Quadrimestre 2011 Ativo Circulante Caixa 6.000,00 Títulos negociáveis 4.016,40 Duplicatas a receber 13.000,00 Estoques

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

QUAL A MANEIRA MAIS RÁPIDA (E EFICIENTE) DE FAZER UMA PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

QUAL A MANEIRA MAIS RÁPIDA (E EFICIENTE) DE FAZER UMA PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS QUAL A MANEIRA MAIS RÁPIDA (E EFICIENTE) DE FAZER UMA PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Projeção integrada de Balanço, Resultado e Fluxo de Caixa Para uma análise econômica e financeira mais simples

Leia mais

Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios)

Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Página 1 Exercício Nº 2 Página 2 Balanços Patrimoniais em 31/12/X0 e 31/12/X1 ATIVO 31.12.X0 31.12.X1 PASSIVO 31.12.X0 31.12.X1 Ativo circulante

Leia mais

Lista 2: Análise de Índices Financeiros

Lista 2: Análise de Índices Financeiros Universidade Federal Fluminense Pós-Graduação em Gestão de Negócios Disciplina: Gestão Financeira de Empresas Prof.: Osiris Marques Lista 2: Análise de Índices Financeiros Questão 1. As demonstrações financeiras

Leia mais

Finanças. Prof. Milton Henrique

Finanças. Prof. Milton Henrique Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas

Leia mais

Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários

Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves 1- Funções da administração financeira Setor

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%

Leia mais

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda Orçamento de caixa Projeção da DRE Novas Técnicas Orçamentárias 2 Vendas Estrutura Orçamento Empresarial Produção Compras Orçamento Operacional

Leia mais

DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE

DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE Em 31.7.2013, uma sociedade empresária firmou contrato de seguros com cláusula de cobertura dos a

Leia mais

19/08/2016. Prof. Dr. Osiris Marques. Agosto/2016

19/08/2016. Prof. Dr. Osiris Marques. Agosto/2016 MBA em Gestão de Negócios Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 1 Prof. Dr. Osiris Marques Agosto/2016 Programa da disciplina Aula 1 Introdução/Demonstrações Financeiras Aula

Leia mais

Curso Fluxo de Caixa Realizado

Curso Fluxo de Caixa Realizado Curso Fluxo de Caixa Realizado C o nta d o r S a l é z i o D a g o s t i m s a l e z i o @ d a g o st i m. c o m. b r 1 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA A Demonstração dos Fluxos de Caixa tornou-se obrigatória

Leia mais

COMO CALCULAR CORRETAMENTE A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DE UMA EMPRESA NUM DETERMINADO PERÍODO

COMO CALCULAR CORRETAMENTE A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DE UMA EMPRESA NUM DETERMINADO PERÍODO COMO CALCULAR CORRETAMENTE A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DE UMA EMPRESA NUM DETERMINADO PERÍODO Cálculo do indicador de cobertura do serviço da dívida. Determinação da geração de caixa operacional. O ajuste

Leia mais

Coleção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada.

Coleção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada. Coleção Resumos para 33 Concursos Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione Alexandre Ogata Contabilidade Geral 3 ª edição revista atualizada 2019 Capítulo 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE E PATRIMÔNIO 1.

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 284 Fornecedores 32.925 Aplicações Financeiras 7.945 Provisão

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias

Leia mais

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas

Leia mais

Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial

Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial Vamos preparar um orçamento para uma sorveteria de alta qualidade que usa apenas ingredientes naturais, oferecendo sabores exóticos. Seu negócio é muito

Leia mais

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

ITG 1000 PME s Giovana Garcia ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2014 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2014 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2014 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.437 Fornecedores 46.701 Contas a Receber 210.307

Leia mais

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17 Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000

Leia mais

Curso intensivo CFC

Curso intensivo CFC Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS Contabilidade Geral Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Utilizando a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), temos: Custo dos Produtos Vendidos

Leia mais

Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social.

Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social. Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.781 Fornecedores 39.445 Contas a Receber 184.893

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 638 Fornecedores 27.562 Aplicações Financeiras 20.918 Provisão

Leia mais

Balanço Patrimonial da Cia Salve&Kana

Balanço Patrimonial da Cia Salve&Kana Elaboração da DFC Método Direto A fim de possibilitar melhor entendimento, vamos desenvolver um exemplo passo a passo da montagem da DFC pelo método direto, tomando por base as informações a seguir: Balanço

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 3.312 Fornecedores 37.129 Contas a Receber 187.764

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2009 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 1.539 Fornecedores 29.089 Aplicações Financeiras 461 Provisão Férias e Encargos

Leia mais

Disciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização

Disciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização Disciplina: Orçamento Empresarial Contextualização A complexidade do ambiente onde as empresas atuam requer a adoção de estratégias e ferramentas adequadas para lidar com os constantes desafios e com a

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 8.189 Fornecedores 30.623 Contas a Receber 165.388

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 6.548 Fornecedores 39.152 Contas a Receber 170.236

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 299 Fornecedores 39.642 Aplicações Financeiras 3.705 Provisão

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2014 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2014 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2014 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 12.280 Fornecedores 52.496 Contas a Receber 214.990

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 13.664 Fornecedores 34.369 Contas a Receber 178.605

Leia mais

Ilustrações Roberto Bellini 76 DOM

Ilustrações Roberto Bellini 76 DOM Ilustrações Roberto Bellini 76 DOM finanças Modelo de administração do fluxo de caixa por German Torres Salazar e Virginia Izabel de Oliveira O desempenho financeiro de qualquer empresa depende de sua

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL

BALANÇO PATRIMONIAL 1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2015 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 714 Fornecedores 64.985 Contas a Receber 226.960

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 11.571 Fornecedores 50.139 Contas a Receber 195.121

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 46 Fornecedores 41.785 Aplicações Financeiras 5.541 Provisão

Leia mais

COMO FINALIZAR A APRESENTAÇÃO DE UM FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES CONTÁVEIS (um formato ideal)

COMO FINALIZAR A APRESENTAÇÃO DE UM FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES CONTÁVEIS (um formato ideal) COMO FINALIZAR A APRESENTAÇÃO DE UM FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES CONTÁVEIS (um formato ideal) As três últimas linhas. Analisando com facilidade uma situação de déficit. Analisando

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 12. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 12. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 12 Valter Ferreira 4.26. As definições de receitas e despesas identificam suas características essenciais, mas não são uma tentativa de especificar

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 468 Fornecedores 52.692 Aplicações Financeiras 6.085 Provisão

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 4

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 4 Exercício Nº 4 1 Exercício Nº 4 Lançamentos (legislação atual) Contas do Balanço Patrimonial Caixa Contas a Pagar Capital 10.000 16.800 (2) 30.000 32.000 (1) 22.000 30.000 15.200 32.000 Terrenos Imp. Renda

Leia mais

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a:

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a: 1 LISTA DE QUESTÕES 1) Em relação aos saldos existentes de Ativo Diferido e Reservas de Reavaliação em 31.12.2008, as novas normas contábeis introduzidas a partir da vigência das Leis n 11.638/2007 e n

Leia mais

Caderno de Prova 04, Tipo 001

Caderno de Prova 04, Tipo 001 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 363 Fornecedores 39.863 Aplicações Financeiras 2.346 Provisão Férias

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 373 Fornecedores 34.870 Aplicações Financeiras 5.290 Provisão Férias e Encargos 34.777

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 281 Fornecedores 32.561 Aplicações Financeiras 1.819 Provisão Férias

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 314 Fornecedores 36.047 Aplicações Financeiras 2.323 Provisão Férias

Leia mais

Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.

Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 434 Fornecedores 30.848 Aplicações Financeiras 27.829 Provisão Férias

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 922 Fornecedores 31.124 Aplicações Financeiras 13.013 Provisão

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 855 Fornecedores 29.290 Aplicações Financeiras 32.139 Provisão

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) 1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 1.254 Fornecedores 43.631 Aplicações Financeiras 2.000 Provisão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçamento Empresarial Copyright Pereira, F. I. Prof. Isidro

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 342 Fornecedores 33.905 Aplicações Financeiras 7.628 Provisão Férias e Encargos

Leia mais

4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados:

4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados: 1. Classifique os itens abaixo em: bens, direitos ou obrigações item bens direito obrigação Empréstimos a receber Dinheiro em caixa Dinheiro depositado no banco veículos biblioteca Salários a pagar estoques

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica.

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica. Empreendedorismo Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agenda Investimento total Demonstrativo de resultados Análise da viabilidade do negócio

Leia mais

Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa.

Leia mais

VALUATION PARA COMPRA OU VENDA DE EMPRESAS: DESCONTAR FLUXOS DE CAIXA OU FLUXOS DE LUCRO?

VALUATION PARA COMPRA OU VENDA DE EMPRESAS: DESCONTAR FLUXOS DE CAIXA OU FLUXOS DE LUCRO? VALUATION PARA COMPRA OU VENDA DE EMPRESAS: DESCONTAR FLUXOS DE CAIXA OU FLUXOS DE LUCRO?! Qual destes dois procedimentos é mais correto?! Valor de uma Empresa Descontando Fluxos de Lucro.! Valor de uma

Leia mais

Exercício Nº 37. O Balanço Patrimonial de uma empresa em 31/12/X0 apresentava as seguintes contas:

Exercício Nº 37. O Balanço Patrimonial de uma empresa em 31/12/X0 apresentava as seguintes contas: Exercício Nº 37 Caixa 12.000 Capital 12.000 Ativo Total 12.000 Passivo Total e PL 12.000 1. Venda e prestação de serviços no valor de $ 10.000. O ISS incidente é de 5% sobre o valor bruto dos serviços.

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 21.642 Fornecedores 28.074 Contas a Receber 6.808 Provisão Férias

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 6.487 Fornecedores 60.101 Contas a Receber 194.453

Leia mais

1 LISTA DE QUESTÕES. a) ,00 positivos. b) ,00 negativos. c) ,00 positivos. d) ,00 positivos. e) ,00 negativos.

1 LISTA DE QUESTÕES. a) ,00 positivos. b) ,00 negativos. c) ,00 positivos. d) ,00 positivos. e) ,00 negativos. 1 LISTA DE QUESTÕES 1) A empresa Profile S.A. adquiriu, em 31/12/2015, uma máquina por R$ 420.000,00 à vista. Adicionalmente, a empresa incorreu em gastos para instalação adequada da mesma no valor de

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 207 Fornecedores 34.860 Aplicações Financeiras 4.887 Provisão Férias e Encargos

Leia mais

ISBE 3 - Uberlândia Novo INSTRUÇÕES DA PROVA

ISBE 3 - Uberlândia Novo INSTRUÇÕES DA PROVA Assinatura: Nº Questão: 5 INSTRUÇÕES DA PROVA A prova é individual e intransferível, confira os seus dados. Responda dentro da área reservada ao aluno. Não escreva fora das margens ou atrás da folha. Textos

Leia mais

5 FORMATOS DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

5 FORMATOS DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 5 FORMATOS DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE EM DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Fluxo de caixa elaborado com base em demonstrações financeiras encerradas ou projetadas Vale a pena implantar

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 355 Fornecedores 40.244 Aplicações Financeiras 8.452 Provisão

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

Demonstrações Financeiras e sua Análise. Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez

Demonstrações Financeiras e sua Análise. Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Demonstrações Financeiras e sua Análise Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Relatório da Administração Carta aos acionistas: comunicação de iniciativa da administração da empresa.

Leia mais

ROSSI RESIDENCIAL S. A. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Valores Expressos em Reais ( R$ )

ROSSI RESIDENCIAL S. A. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Valores Expressos em Reais ( R$ ) ROSSI RESIDENCIAL S. A. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Valores Expressos em Reais ( R$ ) ATIVO Em 30 de Setembro de 2.005 Em 30 de Junho de 2.005 Ativo Circulante Caixa e Bancos 8.190.935 5.422.270 Aplicações

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras 75º edição 1 de Abril de 214 à 31 de março de 215 Ativos Ativos circulante Caixa Títulos a receber Contas a receber mobiliários Produtos Materia-Prima Trabalhos em processo Outros

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2011 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2011 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2011 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 245 Fornecedores 39.732 Aplicações Financeiras 8.973 Provisão

Leia mais