FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur ,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC / C.R.C.

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1 FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur ,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC / C.R.C. Lisboa nº BALANÇO EM Valores em milhares de euros Dez-09 Notas / Valor antes Provisões, Notas / Quadros de provisões, imparidade e Valor líquido Dez-08 Quadros Dez-09 Dez-08 anexos imparidade e amortizações anexos amortizações = 1-2 Activo Passivo Caixa e disponibilidades em bancos centrais Recursos de bancos centrais - - Disponibilidades em outras instituições de crédito Passivos financeiros detidos para negociação - - Activos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados - - Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados Recursos de outras instituições de crédito - - Activos financeiros disponíveis para venda Recursos de clientes e outros empréstimos - - Aplicações em instituições de crédito Responsabilidades representadas por títulos - - Crédito a clientes Passivos financeiros associados a activos transferidos - - Investimentos detidos até à maturidade Derivados de cobertura - - Activos com acordo de recompra Passivos não correntes detidos para venda - - Derivados de cobertura Provisões - - Activos não correntes detidos para venda Passivos por impostos correntes Propriedades de investimento Passivos por impostos diferidos - - Outros activos tangíveis Instrumentos representativos de capital - - Activos intangíveis Outros passivos subordinados - - Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Outros passivos Activos por impostos correntes Total de Passivo Activos por impostos diferidos Capital Outros activos Capital Prémios de emissão - - Outros instrumentos de capital Acções próprias - - Reservas de reavaliação - - Outras reservas e resultados transitados Resultado do exercício 25 4 Dividendos antecipados - - Total de Capital Total de Activo Total de Passivo + Capital

2 FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur ,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC / C.R.C. Lisboa nº DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM Valores em milhares de euros Notas / Quadros Dez-09 Dez-08 anexos Juros e rendimentos similares - - Juros e encargos similares - - Margem Financeira - - Rendimentos de instrumentos de capital - - Rendimentos de serviços e comissões Encargos com serviços e comissões - - Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados - - Resultados de activos financeiros disponíveis para venda - - Resultados de reavaliação cambial - - Resultados de alienação de outros activos - - Outros resultados de exploração - - Produto Bancário Custos com pessoal 6 (188) (250) Gastos gerais administrativos 7 (176) (220) Amortizações do exercício 9 (8) (8) Provisões líquidas de reposições e anulações - - Correcções de valor associadas ao crédito a clientes e valores a receber de outros devedores (líquidas de reposições e anulações) - - Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações - - Imparidade de outros activos líquida de reversões e recuperações - - Resultado antes de impostos 37 7 Impostos Correntes 10 (12) (3) Diferidos - - Resultado após impostos 25 4 Do qual: Resultado líquido após impostos de operações descontinuadas 25 4 Resultado líquido 25 4

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4 01 Relatório do Conselho de Administração 05 Balanço 06 Demonstração do rendimento integral 07 Demonstração de alterações no capital próprio 08 Demonstração dos fluxos de caixa 09 Notas às demonstrações financeiras 23 Certificação Legal das Contas 25 Relatório e Parecer do Fiscal Único

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8 Finantia SGFTC Sociedade Gestora de Fundos de Titularização de Créditos, S.A. A NEXO I AO R ELATÓRIO DO C ONSELHO DE A DMINISTRAÇÃO Adopção das Recomendações do Financial Stability Forum (FSF) e do Committee of European Banking Supervisors (CEBS) relativas à Transparência da Informação e à Valorização dos Activos O Banco de Portugal, através das Cartas Circular nº46/08/dsbdr e nº97/08/dsbdr, de 15 de Julho e 3 de Dezembro, respectivamente, adoptou as recomendações do Financial Stability Forum (FSF) e do Committee of European Banking Supervisors (CEBS) sobre a publicação de um conjunto de informações tendo em vista um melhor conhecimento da situação financeira das instituições financeiras em geral, e dos bancos em particular. Esta informação tem como objectivo cumprir com os requisitos exigidos de divulgação. I. MODELO DE NEGÓCIO 1. Descrição do modelo de negócio A descrição da estratégia e do modelo de negócio da Sociedade é apresentada no Relatório de Gestão o qual é parte integrante do Relatório e Contas , 3., 4. e 5. Actividades desenvolvidas e contribuição para o negócio No corpo do Relatório de Gestão apresenta-se informação acerca da estratégia e objectivos das áreas de negócio da Sociedade e sua evolução. II. RISCOS E GESTÃO DOS RISCOS 6. e 7. Descrição e natureza dos riscos incorridos O Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras (veja-se Nota 20. Gestão dos riscos da actividade) apresentam uma descrição de como a Função de Gestão dos Riscos se encontra organizada no seio da Sociedade, assim como informação sobre os riscos incorridos pela Sociedade e mecanismos de gestão para a sua monitorização e controlo. III. IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS 8. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados Os principais impactos provocados pelo actual período de turbulência financeira são descritos no Relatório de Gestão. Foi adoptada uma descrição qualitativa atendendo a que se nos afigura desproporcionado e não quantificável a mensuração dos efeitos relacionados apenas com a turbulência financeira 4 (I)

9 Finantia SGFTC Sociedade Gestora de Fundos de Titularização de Créditos, S.A. atendendo a que foi acompanhada por fortes perturbações no mercado das matérias primas e do preço do petróleo com reflexos em vários domínios da economia nacional e internacional. 9. e 10. Desagregação dos write-downs A Sociedade não está exposta a produtos e instrumentos afectados pelo período de turbulência, nomeadamente commercial mortgage-backed securities, residential mortgage-backed securities, colateralised debt obligations e asset-backed securities. 11. e 12. Comparação dos impactos entre períodos Não aplicável. 13. Influência da turbulência financeira na cotação das acções da Sociedade Não aplicável. 14. Risco de perda máxima Na Nota 20 das demonstrações financeiras Gestão dos Riscos da Actividade é divulgada informação sobre as perdas susceptíveis de serem incorridas em situações de stress do mercado. 15. Responsabilidades da Sociedade emitidas e resultados Não aplicável. IV. NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA 16. Valor nominal e justo valor das exposições O único activo financeiro da Sociedade corresponde a Disponibilidades em instituições de crédito, sendo o seu valor de balanço uma estimativa razoável do respectivo justo valor. 17. Mitigantes do risco de crédito Não aplicável. 18. Informação sobre as exposições da Sociedade Não aplicável. 19. Movimentos nas exposições entre períodos Não aplicável. 20. Exposições que não tenham sido consolidadas Não aplicável. 21. Exposição a seguradoras e qualidade dos activos segurados Não aplicável. 4 (I)

10 Finantia SGFTC Sociedade Gestora de Fundos de Titularização de Créditos, S.A. V. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO 22. Produtos estruturados Não aplicável. 23. Special Purpose Entities (SPE) e consolidação Não aplicável. 24. e 25. Justo valor dos instrumentos financeiros Veja-se ponto 16 do presente Anexo. VI. OUTROS ASPECTOS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO 26. Descrição das políticas e princípios de divulgação A política de divulgação de informação de natureza contabilística e financeira da Sociedade visa dar satisfação a todos os requisitos de natureza regulamentar, sejam eles ditados pelas normas contabilísticas ou pelas entidades de supervisão e de regulação do mercado. Adicionalmente, procura alinhar as suas divulgações pelas melhores práticas do mercado atendendo, por um lado, à relação de custo/benefício na captação da informação relevante e, por outro, dos benefícios que a mesma poderia proporcionar aos diversos utilizadores. 4 (I)

11 Finantia SGFTC Sociedade Gestora de Fundos de Titularização de Créditos, S.A. A NEXO II AO R ELATÓRIO DO C ONSELHO DE A DMINISTRAÇÃO 1. Lista de accionistas em 31/12/2009 a que se refere o nº 4 do artº. 448º do Código das Sociedades Comerciais: Accionista % capital social Banco Finantia, S.A Lista de accionistas que deixaram, durante o ano de 2009, de ser titulares de participações de pelo menos um décimo do capital social, a que se refere o nº 4 do art 448º do Código das Sociedades Comerciais: n.a. 4 (II)

12 Finantia SGFTC Sociedade Gestora de Fundos de Titularização de Créditos, S.A. A NEXO III AO R ELATÓRIO DO C ONSELHO DE A DMINISTRAÇÃO Política de Remuneração dos membros dos orgãos de administração da Finantia SGFTC A. Embora não exista uma política de remuneração aprovada pela Assembleia Geral para 2009, transcreve-se a seguir a declaração sobre política de remuneração dos membros dos órgãos de administração que será apresentada à Assembleia Geral Anual de Considerando o disposto no artigo segundo da Lei 28/2009 de 19 de Junho, que dispõe que o órgão de administração ou a comissão de remunerações das entidades de interesse público submetam anualmente à aprovação da Assembleia Geral uma declaração sobre a política de remuneração; Considerando que nos termos da mesma Lei a Finantia SGFTC é considerada uma entidade de interesse público; Vêm o Conselho de Administração submeter à aprovação da Assembleia Geral: Remuneração dos membros do Conselho de Administração - A política de remuneração dos membros do Conselho de Administração da Finantia SGFTC deve ter em consideração a situação económica e os níveis de desempenho obtidos pela instituição, as perspectivas de crescimento e rendibilidade sustentável da mesma e as responsabilidades e o mérito individual de cada membro. - A remuneração dos membros não executivos do Conselho de Administração não deve incluir nenhuma componente cujo valor dependa do desempenho ou do valor da instituição. - Os administradores que desempenhem funções executivas em órgãos de administração de sociedades do grupo podem também ser remunerados pelas referidas sociedades. - As componentes fixa e variável da remuneração devem estar adequadamente equilibradas, a fim de permitir a aplicação de uma política plenamente flexível sobre o componente variável da remuneração. - A componente variável da remuneração deve ter em conta o desempenho obtido pela Finantia SGFTC no ano a que se refere bem como a longo prazo e o desempenho individual de cada administrador. 4 (III)

13 Finantia SGFTC Sociedade Gestora de Fundos de Titularização de Créditos, S.A. B. Montante anual da remuneração auferida durante o ano de 2009 pelos membros dos órgãos de administração de forma agregada e individual: Remuneração Fixa ( ) Variável ( ) Total ( ) Conselho de Administração Eduardo Costa Luis Vasconcelos Duarte Correia de Sá Total (III)

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