PARCELAMENTO DE DÉBITOS DE FGTS RESOLUÇÕES 466 E 467/2004 DÚVIDAS MAIS FREQUENTES

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1 PARCELAMENTO DE DÉBITOS DE FGTS RESOLUÇÕES 466 E 467/2004 DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1. O QUE É? 2. QUAL A BASE LEGAL? 3. QUAIS DÉBITOS PODEM SER OBJETO DE PARCELAMENTO? 4. QUAIS OS TIPOS DE PARCELAMENTOS? 5. COMO SE FAZ A SOLICITAÇÃO? 6. QUAL O VALOR MÍNIMO DE PARCELA? 7. QUAIS OS PRAZOS DE PARCELAMENTO? 8. É POSSÍVEL DILATAR O PRAZO? 9. QUAL O VALOR BASE DA PARCELA? 10. HÁ CONDIÇÃO DIFERENCIADA PARA DÉBITOS DE PEQUENA MONTA? 11. QUANDO VENCEM AS PARCELAS? 12. HÁ CARÊNCIA PARA PAGAMENTO DO PARCELAMENTO? 13. E AS GARANTIAS? 14. O QUE É ENCADEAMENTO DE PLANOS? 15. COMO SE DÁ A FORMALIZAÇÃO DO PARCELAMENTO? 16. QUANDO É POSSÍVEL O ADITAMENTO? 17. EXISTE POSSIBILIDADE DE REPARCELAMENTO? 18. QUANDO DEVE OCORRER ANTECIPAÇÃO DE RECOLHIMENTOS PELO EMPREGADOR? 19. QUANDO OCORRE A RESCISÃO DO CONTRATO DE PARCELAMENTO? 20. QUAIS OS DOCUMENTOS PARA O RECOLHIMENTO DE FGTS PARCELADO? 21. DA INDIVIDUALIZAÇÃO DE VALORES? 22. PARCELAMENTO E O CRF?

2 1. O QUE É? O parcelamento é a alternativa facultada aos empregadores em atraso com as contribuições ao FGTS para que regularizem sua situação de inadimplência. 2. QUAL A BASE LEGAL? - Lei 8.036, de 11 de maio de 1990, regulamentado pelo Decreto nº , de 08 de novembro de 1990, alterado pelo Decreto nº 1.522, de 13 de junho de 1995; - Lei 9.012, de 30 de março de 1995; - Resolução do Conselho Curador do FGTS 466/2004, de 14/12/2004, publicada em 20/12/2004 e retificada em 11/01/2004; - Circular CAIXA 348/2005 de 15/03/2005, que trata do parcelamento dos débitos ainda não inscritos em Dívida Ativa; - Resolução do Conselho Curador do FGTS 467/2004, de 14/12/2004, publicada em 20/12/2004 e retificada em 11/01/2004; - Circular CAIXA 349/2005 de 15/03/2005, que trata do parcelamento dos débitos inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não. 3. QUAIS DÉBITOS PODEM SER OBJETO DE PARCELAMENTO? Não inscritos em Dívida Ativa Notificados pelo Fiscal do Trabalho, relativos aos recolhimentos mensais Débitos em cobrança Administrativa parcelados junto à CAIXA (rescindidos) Confessados por meio de guia declaratória Diferenças apuradas em recolhimentos já efetuados. Débitos inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não Notificados pelo Fiscal do Trabalho, relativos aos recolhimentos mensais, inscritos em Dívida Ativa; Débitos de parcelamentos rescindidos, inscritos em Dívida Ativa. Obs1: É vedado o parcelamento de débitos rescisórios. Obs2: As Contribuições Sociais, instituídas pela Lei Complementar 110/2001, não serão objeto de parcelamento nos moldes dessas Circulares. 4. QUAIS OS TIPOS DE PARCELAMENTOS? Parcelamento de débitos ainda não inscritos em Dívida Ativa (Administrativo) Parcelamento de débitos Inscritos em Dívida Ativa ainda não ajuizados (Inscrito) Parcelamento de débitos Inscritos em Dívida Ativa já ajuizados (Ajuizado) 5. COMO SE FAZ A SOLICITAÇÃO? Em qualquer Agência da CAIXA, bastando para isso que o devedor apresente a documentação relacionada abaixo, lembrando que a existência de débitos rescisórios é impeditiva à formalização do parcelamento, devendo ser liquidado: Solicitação de Parcelamento de Débito Junto ao FGTS - SPD, formulário CAIXA que pode ser obtido clicando-se aqui ou em qualquer agência da CAIXA, que deve ser ser preenchido, datado e assinado pelo representante legal da empresa; ANEXO I Relação de Filiais, datada e assinada pelo representante legal do empregador, relacionando todas as filiais, inclusive as já encerradas.

3 Cópia da NDFG/NFGC, se houver, e do respectivo relatório fiscal. Confissão de débito Transmissão de arquivo SEFIP, código 115, modalidade 1. Cópia dos Atos constitutivos e todas alterações ocorridas Para Entidades Filantrópicas acrescentar Certificado de Fins Filantrópicos emitido pelo CNAS, válido Cópia da folha de pagamento do mês anterior ao pedido de parcelamento Tratando-se de parcelamento somente de débitos de diferenças apuradas em recolhimentos efetivados. Lei Municipal/Estadual/Distrital, publicada. Vinculando a receita do Município/Estado/DF em garantia de pagamento do débito de Estados, Municípios e Distrito Federal, bem como na situação em que estas entidades figurem como garantidores dos acordos de sociedades de economia mista ou empresas públicas a eles vinculados. Cópia do CPF e da cédula de identidade do representante legal. Outros documentos que a CAIXA julgar necessários Para débitos inscritos em Dívida Ativa já ajuizados, acrescentar: Certidão da Secretaria da Vara Federal/Estadual na qual ocorre o processo de execução, constando sua atual situação. Despacho do juízo, fixando os honorários advocatícios para os débitos ajuizados até JUN Cópia do Auto de Penhora ou Laudo de Avaliação, no caso de dívidas em fase processual de leilão ou praça marcada. Comprovante de Recolhimento das Custas Processuais. Comprovante de Recolhimento de 10% do valor dívida inscrita já ajuizada, atualizado na forma da lei, na hipótese de o débito se encontrar na fase processual de leilão ou praça marcada. Observações: 1) Somente será acatada a solicitação de parcelamento de débitos que contenha toda a documentação necessária ao seu deferimento, devidamente assinada pelo empregador. 2) A solicitação de parcelamento não obriga o Agente Operador ao seu deferimento, nem isenta o empregador do cumprimento das obrigações perante o FGTS. 6. QUAL O VALOR MÍNIMO DE PARCELA? O valor mínimo de parcela é R$ 200,00, foi definido em Resolução do Conselho Curador do FGTS e será atualizado anualmente, sempre no mês de janeiro, com base na variação acumulada da Taxa Referencial TR do exercício imediatamente anterior.

4 7. QUAIS OS PRAZOS DE PARCELAMENTO? Número de competências em atraso O débito poderá ser amortizado em número de meses que deverá corresponder ao de contribuições em atraso, observados os seguintes limites e valor mínimo de parcela: Prazos Máximos Regulares 160 meses Parcelamento de Débitos ainda não Inscritos em Dívida Ativa (Administrativo). 72 meses Parcelamento de Débitos Inscritos em Dívida Ativa ainda não ajuizados (Inscrito). 60 meses Parcelamento de Débitos Inscritos em Dívida Ativa já ajuizados (Ajuizado). 8. É POSSÍVEL DILATAR O PRAZO? Sim. Excepcionalmente, havendo necessidade em razão da incapacidade de pagamento do empregador, devidamente comprovada com análise econômico-financeira realizada pela CAIXA, poderá o prazo ser elevado, observando-se o valor mínimo de parcela e os prazos máximos previstos nas Resoluções do Conselho Curador. Ainda, para pedidos protocolizados até 18 (dezoito) meses a contar do mês seguinte ao da regulamentação das Resoluções, ou seja, da publicação das Circulares CAIXA correspondentes, os prazos máximos, considerando a capacidade de pagamento do empregador comprovada mediante análise econômico-financeira do empregador realizada pela CAIXA, excepcionalmente são: 180 meses para débitos ainda não inscritos na dívida ativa; 120 meses para débitos inscritos na dívida ativa, ajuizados ou não; 180 meses para Entidades Filantrópicas, para débitos em qualquer situação de cobrança. 9. QUAL O VALOR BASE DA PARCELA? O valor base da parcela mensal é determinado pela divisão do montante do débito atualizado na forma da lei, até a data do acordo de parcelamento, pelo número de parcelas apuradas, observado o valor mínimo de parcela. 10. HÁ CONDIÇÃO DIFERENCIADA PARA DÉBITOS DE PEQUENA MONTA? Sim. Para os débitos atualizados na forma da lei, cujo montante na data do acordo seja igual ou inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) será admitido o número de parcelas equivalente ao resultado obtido pela divisão do valor do débito pelo valor da parcela mínima. 11. QUANDO VENCEM AS PARCELAS? No parcelamento de débitos ainda não inscritos em Dívida Ativa, a primeira parcela vencerá no trigésimo dia após a formalização do contrato e as demais vencerão no mesmo dia nos meses subseqüentes. No parcelamento de débitos inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não, o vencimento da parcela será sempre no dia do acordo e o das demais parcelas será sempre esse mesmo dia nos meses subseqüentes. Na hipótese do dia do vencimento da parcela recair em dia não útil, o recolhimento deverá ser antecipado para o dia útil imediatamente anterior. 12. HÁ CARÊNCIA PARA PAGAMENTO DO PARCELAMENTO? Sim. Trata-se de condição excepcional de concessão de parcelamento, admitida somente para empresas privadas, em se tratando de débitos ainda não inscritos em Dívida Ativa, situação

5 em que a data de vencimento da primeira parcela do acordo poderá ser superior a 30 dias da data da formalização do acordo, podendo chegar ao limite máximo de 360 dias, obedecidas as condições estabelecidas na Resolução 466/ E AS GARANTIAS? Somente para os parcelamentos de débitos de Estados, Distrito Federal e Municípios, as Autarquias e Fundações por eles instituídas e mantidas, assim como suas Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas, é necessário que seja efetivada vinculação de receita, em garantia do contrato, que deve ser autorizada por meio de Lei Específica. São receitas vinculáveis, para fins de garantia: FPE, nos casos de Estados e Distrito Federal FPM, IPVA, ICMS e ITR, nos casos de Municípios Transferências correntes, nos casos de Autarquias e Fundações e empresas públicas vinculadas ao DF, Estados e Municípios 14. O QUE É ENCADEAMENTO DE PLANOS? O parcelamento poderá ser formalizado em acordo único, com agrupamento de débitos ainda não inscritos em Dívida Ativa, inscritos em Dívida Ativa ainda não ajuizados e/ou ajuizados. A regularização se dará, primeiramente, nos débitos ajuizados, seguidos pelos inscritos e, por último, nos débitos administrativos, elaborando assim, um PLANO ENCADEADO. 15. COMO SE DÁ A FORMALIZAÇÃO DO PARCELAMENTO? A formalização do parcelamento dar-se-á com a assinatura do Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento para com o FGTS TCDCP pelas partes, bem como as assinaturas das testemunhas. 16. QUANDO É POSSÍVEL O ADITAMENTO? Quando apurados débitos correspondentes a competências vencidas até a data do acordo e não parceladas, exclusivamente para débitos ainda não inscritos em Dívida Ativa. 17. EXISTE POSSIBILIDADE DE REPARCELAMENTO? Sim. É admissível o reparcelamento de débitos, inclusive de parcelamento já amparado por acordo firmado com base em outra Resolução do Conselho Curador do FGTS. O acordo de reparcelamento é composto dos valores remanescentes do contrato original, bem como daqueles apurados até a data da assinatura do novo ajuste, respeitando-se os prazos e valores limites. O reparcelamento admite dilatação de prazo. A primeira prestação do reparcelamento deverá corresponder, no mínimo a 5% do valor total do débito reparcelado, ou 2,5% para Entidades Filantrópicas, podendo o valor decorrente do percentual ser dividido em até 5 (cinco) vezes, tendo em vista o perfil histórico do empregador nas negociações de débito do FGTS. A documentação exigida é análoga à do parcelamento. Não é admitida carência para início de pagamento. Não há, entretanto, reparcelamento para planos encadeados, na mesma sistemática. Nesses casos os reparcelamentos serão em acordos distintos, mesmo para planos encadeados com base em Resoluções anteriores.

6 18. QUANDO DEVE OCORRER ANTECIPAÇÃO DE RECOLHIMENTOS PELO EMPREGADOR? Sempre que o trabalhador cujo valor do FGTS tenha sido objeto de parcelamento fizer jus à utilização de valores de sua conta vinculada, após a formalização do acordo. Quando o empregador que formalizou acordo de parcelamento necessitar de Certificado de Regularidade de Situação do FGTS, deverá antecipar o recolhimento da 1ª parcela, no caso de parcelamento de débitos ainda não inscritos em Dívida Ativa. 19. QUANDO OCORRE A RESCISÃO DO CONTRATO DE PARCELAMENTO? Configura motivo para rescisão do acordo de parcelamento o não recolhimento, pelo empregador de 3 parcelas e/ou o não recolhimento de 03 contribuições mensais vencidas após a assinatura do acordo e/ou o inadimplemento contumaz e/ou ainda o descumprimento de quaisquer disposições contidas no acordo. 20. QUAIS OS DOCUMENTOS PARA O RECOLHIMENTO DE FGTS PARCELADO? Os valores das parcelas referentes ao acordo devem ser obrigatoriamente recolhidos por meio de Guia de Recolhimento do FGTS, até que sejam esgotados aqueles devidos aos trabalhadores, observados os códigos de recolhimento conforme a seguir: Código 327 Sem Tomador 337 Com Tomador Situação a) Prestações do parcelamento de débitos de contribuições ao FGTS ainda não inscritos em Dívida Ativa, quando do recolhimento dos valores devidos ao trabalhador (DEP+JAM); b) Antecipações de recolhimento, nas hipóteses em que o trabalhador fizer jus à utilização de valores de sua conta vinculada durante o período de vigência do acordo de parcelamento, priorizando os valores devidos ao trabalhador (DEP+JAM). 345 Eventuais diferenças geradas por recolhimento, (DEP+JAM) 640 Prestações de parcelamento de débitos relativos a empregados não optantes Os valores exclusivamente de diferença de cominações ou de encargos devem ser recolhidos por meio de GRDE Guia de Recolhimento de Débitos do FGTS. Excepcionalmente e mediante autorização da CAIXA, a regularização de débitos parcelados, quando envolver valores a que o trabalhador fizer jus, poderá ser realizada por meio de GRDE, mediante compromisso formal do empregador em efetivar a individualização correspondente no prazo máximo de 60 dias. 21. DA INDIVIDUALIZAÇÃO DE VALORES? O empregador, no ato do pagamento da guia de recolhimento referente à parcela, deve apresentar obrigatoriamente documento comprobatório do envio, por meio do Conectividade Social, do respectivo arquivo SEFIP. Quando ocorrer, excepcionalmente, autorização expressa da CAIXA para o recolhimento à individualizar, o empregador deve promover a correspondente individualização no prazo máximo de 60 (sessenta) dias.

7 Na impossibilidade de identificação dos trabalhadores em seus documentos o empregador deve, nesse mesmo prazo, publicar em jornal de grande circulação edital de convocação dos trabalhadores que com ele mantiveram vínculo empregatício no período dos débitos parcelados. À medida do comparecimento dos trabalhadores, o empregador deve providenciar a individualização em conta vinculada, dos valores que lhes são devidos. 22. PARCELAMENTO E O CRF? A Certificação de Regularidade perante o FGTS, para empregador com parcelamento, está condicionada, além do cumprimento das condições estabelecidas em Circular CAIXA específica: ao pagamento das parcelas do acordo, inclusive a primeira delas; à individualização das parcelas já quitadas nos prazos acordados (no caso de quitação por GRDE); ao recolhimento das contribuições vencidas após a assinatura do acordo; ao recolhimento regular das contribuições mensais e rescisórias relativas à LC no. 110/2001.

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