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1 Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.

2 USO DE GÁS NATURAL CANALIZADO NORMAS E LEGISLAÇÃO: ABNT NBR ABNT NBR COSCIP código de segurança - decreto estadual nº 4 de 22/01/2001 ARSAL: normas gerais de fornecimento de gás canalizado no Estado de Alagoas - decreto estadual nº1.224/03 NBR Esta norma fixa as condições mínimas exigíveis para o projeto e a execução das instalações internas de gás destinadas a operar com gás natural (GN) ou com gás liquefeito de petróleo (GLP) na fase vapor, com pressão de trabalho máxima de 150 kpa (1,53 kgf/cm²). NBR Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis para projeto, construção, ampliação, reforma e vistoria dos locais nos quais se localizam aparelhos que utilizam gás combustível. Esta Norma aplica-se a instalação de aparelhos em ambientes residenciais, atendendo aos seguintes limites máximos do somatório de potência nominal: 60,0 kw (859,84 kcal/min), para aparelhos de circuito aberto de exaustão natural; 80,0 kw (1146,67 kcal/min), para aparelhos de circuito aberto de exaustão forçada incorporado. 2 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Este documento foi elaborado com base nas normas técnicas e legislação vigente na época, em abril de 2007 (sujeito a revisões periódicas).

3 CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO - COSCIP DECRETO ESTADUAL Nº4 de 22/01/2001 GENERALIDADES CAPÍTULO 1 Art. 1º - Este Código estabelece normas técnicas de segurança contra incêndio e pânico, a serem observadas no Estado de Alagoas e institui as normas administrativas para sua execução. Art. 2º - As normas técnicas estabelecidas neste Código fixam requisitados mínimos exigíveis nas edificações e estabelecimentos, bem como no exercício de atividades que envolvam riscos de incêndio e/ou pânico, ou que digam respeito à proteção contra esses riscos, levando em consideração a segurança de pessoas e/ou bens. Parágrafo único. Poderá o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas CBM/AL, quando se tratar de tipo de edificação ou de atividades não expressamente mencionadas neste Código, exigir outras medidas que sejam necessárias, observadas as normas vigentes de segurança contra incêndio e pânico. Art. 3º - Compete ao CBM/AL, através do Departamento de Serviços Técnicos DST, na forma estabelecida neste Código e nas normas existentes, estudar, analisar, normatizar, exigir e fiscalizar todo e qualquer serviço ou obra de segurança contra incêndio e pânico. NORMAS GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO NO ESTADO DE ALAGOAS ARSAL Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas DECRETO Nº 1.224, DE 5 DE MAIO DE APROVA O PROJETO DE QUALIDADE PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS CANALIZADO NO ESTADO DE ALAGOAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 3

4 PROJETO E MONTAGEM DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA NBR REQUISITOS IMPORTANTES As tubulações devem ser: Estanques e desobstruídas; Providas de válvula de fechamento manual para garantir uma maior segurança à rede; Providas de válvulas de segurança junto às válvulas de controle; Válvula de Segurança Válvula de Controle A tubulação não pode ser considerada como elemento estrutural; A tubulação não deve passar por pontos que a sujeitem a tensões inerentes à estrutura da edificação; Na travessia de elementos estruturais deve ser utilizado um tubo luva; 4

5 NBR REQUISITOS IMPORTANTES A ligação dos aparelhos deve ser feita por meio de tubulações rígidas ou flexíveis, havendo um registro para cada aparelho (2); Registro para cada aparelho (2) Válvula de Controle e Segurança Registro Geral de Corte (1) Válvula de Controle Válvula de Segurança Deve ter um registro geral de corte (1) identificado e instalado em local de fácil acesso; Ponto de Consumo 5

6 NBR REQUISITOS IMPORTANTES Sempre utilizar abraçadeiras com isolamento plástico, neoprene, polietileno; Os tubos não devem ser chumbados na laje. 6

7 NBR REQUISITOS IMPORTANTES O TUBO LUVA QUANDO UTILIZADO DEVE: Possuir 2 aberturas para a atmosfera localizadas fora da projeção horizontal da edificação, em local seguro; Ter resistência mecânica adequada; Ser estanque em toda sua extensão; Prever dispositivo ou sistema que garanta a exaustão do gás; Ser executado em material incombustível; Estar adequadamente suportado. Ser protegido contra corrosão; Feixe de prumadas 2º andar Ventilação superior (Exterior do ambiente) Massa Vedante Ventilação inferior (Exterior do ambiente) FORRO Duto Massa Vedante 1º andar 7

8 ABRIGO DE MEDIDOR GÁS NATURAL PLANTÃO 24h NBR Responsabilidade Técnica O projeto e execução da rede interna deve obedecer às condições gerais adotadas pela autoridade competente; Em Alagoas é o Corpo de Bombeiros que aprova o projeto da rede interna de gás; Os projetos e a execução da rede devem ser elaborados por profissionais com registro no respectivo órgão de classe, acompanhado da devida anotação de responsabilidade técnica. 8

9 NBR INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS A GÁS Fogão PONTO DO FOGÃO O 1/2" PISO ACABADO Posicionamento do ponto de instalação para fogão comum. Nota: - Medidas em cm (centímetros) 9

10 AQUECEDOR Posicionamento do ponto de instalação para aquecedor de passagem. Abertura da Alvenaria Conforme O da Chaminé (O mín. 5") AQUECEDOR Dimensão Mínima Recomendada 150cm 12 Piso Acabado Ponto de Água Fria Ponto de Água Quente Ponto de Gás Nota: - Deve ser seguido as dimensões dos pontos de água e gás de acordo com as instruções do fabricante. - Medidas em cm (centímetros) 10

11 VENTILAÇÃO SUPERIOR Requisitos específicos para a ventilação superior A ventilação superior utilizada para a saída do ar viciado deve estar localizada a uma altura mínima de 1.50m sobre o piso acabado. Ventilação Superior Conduto de Ventilação Indireta Conectada Diretamente com o Exterior Veneziana Externa com Abertura Igual ou Superior à Seção Mínima Determinada Localização dos Aparelhos a Gás ÁREA EXTERNA Piso Acabado ÁREA EXTERNA Piso Acabado Ventilação Superior 11

12 EXEMPLO DE VENTILAÇÃO SUPERIOR Área útil de ventilação permanente Área útil de ventilação permanente Veneziana área mínima de ventilação = 600cm² Ventilação superior báscula fixa área mínima de ventilação = 600cm² Maior ou igual a 1,50m Báscula fixa área mínima de ventilação = 600cm² Báscula fixa área mínima de ventilação - 600cm² 12

13 VENTILAÇÃO INFERIOR Requisitos específicos para a ventilação inferior A ventilação inferior deve estar localizada a uma altura máxima de 0.80m acima do piso acabado e pode ser realizada das seguintes maneiras: Por ventilação direta, através de passagem de ar exterior pela parede, devendo sua localização obedecer ao disposto neste capítulo; Por ventilação indireta, através de duto individual ou duto coletivo, ou através de entrada de ar vinda de outros ambientes, exceto de dormitórios. Conduto de Ventilação Inferior Indireta. Conectada Diretamente com o Exterior Veneziana Externa com Abertura Igual ou Superior à Seção Mínima Determinada ÁREA EXTERNA Localização dos Aparelhos a Gás Piso Acabado Ventilação Inferior Indireta Através de Conduto Local Que Não Seja Dormitório Aparelho que Utiliza Gás Combustível Entrada de Ar Entrada de Ar Local Que Não Seja Dormitório Aparelho que Utiliza Gás Combustível Ventilação Inferior Indireta sem Duto 13

14 EXEMPLOS DE VENTILAÇÃO INFERIOR Veneziana área mínima de ventilação = 200cm² Corte de 3cm área mínima de ventilação = 200cm² Treliça área mínima de ventilação = 200cm² 14

15 EXEMPLO DE ADEQUAÇÃO DE AMBIENTES COM VENTILAÇÃO SUPERIOR E INFERIOR Ventilação superior área mín. Útil 600cm² Máx. 80cm Mín. 150cm Mín. 35cm Ventilação inferior área mín. Útil 200cm² 15

16 AMBIENTES CONTÍGUOS Requisitos específicos para ambientes contíguos Dois ambientes contíguos podem ser considerados como um ambiente único para efeito de instalação de aparelho de utilização a gás quando a abertura entre os ambientes for permanente e possuir superfície livre mínima de 3m². Ambiente único Superficie com abertura permanente maior ou igual a 3 m² Ambientes independentes Superficie com abertura permanente menor que 3 m² 16

17 PRISMA DE VENTILAÇÃO Ambientes Onde se Localizam os Aparelhos a Gás O 2m Lado Maior, no Mínimo, 1,5 Vezes o Lado Menor e Que Permita a Inscrição de um Círculo de O = 2m Prisma de Ventilação PLANTA Abertura Lateral Mínima de 25% da Área de Projeção Prisma de Ventilação Nota: Caso a ventilação seja realizada através de duto, a seção transversal deste deve ser dimensionada de acordo com a Tabela 3.32 Área do duto de ventilação. Deve Possuir Conexão com o Exterior para Renovação do Ar CORTE 17

18 MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE GÁS NATURAL Hall Característica do local: Local para instalação de medidores individuais localizados nas áreas comuns dos andares dos edifícios (halls), (conforme a vazão requerida para cada economia). Válvula de Bloqueio no Fogão Válvula de Bloqueio no Aquecedor Trecho da Rede de Distribuição Interna em Área Privativa Medidor Hall Abrigo de Medidor Válvula de Bloqueio Medidor Coletivo Válvula de Bloqueio Geral REDE GERAL Válvula Reguladora Válvula de Bloqueio no Passeio Ramal interno 18

19 MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE GÁS NATURAL Fosso Características do local Direcionar uma tubulação para ventilação das caixas dos medidores até o exterior. Tubulação de ventilação do pilotis até a cobertura Tubulação de ventilação do pilotis até a cobertura 19

20 MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE GÁS NATURAL Prumadas Individuais Característica do local: Local para instalação de vários medidores individuais (de acordo com a vazão requerida para as economias) localizados na área comum (ex.: Térreo do edifício). Válvula de Bloqueio no Aquecedor Trecho da rede de distribuição interna em área privativa Válvula de Bloqueio no Fogão Abrigo de Medidor Válvula Reguladora Medidor Válvula de Bloqueio REDE GERAL Medidor Coletivo Válvula de Bloqueio Válvula de Bloqueio no Passeio Prumadas Individuais Trecho da rede de distribuição interna em área comum 20

21 CHAMINÉS Os produtos da combustão serão conduzidos para o exterior através de um dos dispositivos abaixo: Chaminé individual, ligada diretamente ao exterior da edificação; Chaminés individuais ligadas à chaminé coletiva; Chaminé individual ligada a um duto coletivo de ventilação do tipo shunt ou similar, projetado especificamente para a exaustão dos produtos da combustão de combustíveis gasosos; Em todos os casos existem métodos contidos na NBR para o correto dimensionamento da mesma. Materiais das chaminés individuais: Devem atender aos seguintes requisitos: Devem ser fabricadas com materiais incombustíveis; Devem suportar temperaturas de até 200ºC; Ser resistentes à corrosão (conforme ABNT NBR 8094). 21

22 CHAMINÉS Instalação de chaminés individuais 0,10m Com terminal tipo T Mínimo de 0,35m Encaixe da chaminé com o defletor Defletor (em alguns modelos, fica dentro da caixa que envolve o equipamento) 0,10m Entrada de ar Mínimo de 0,35m Encaixe da chaminé com o defletor Defletor (em alguns modelos, fica dentro da caixa que envolve o equipamento) Com terminal tipo Chapéu Chinês Entrada de ar 22

23 TERMINAIS DE CHAMINÉS Instalado na face da edificação: Instalação de duto de chaminé em terminal "Tipo T" de maior diâmetro LEGENDA: 1 - Duto de Chaminé 2 - Adaptador 3 - Terminal da Chaminé tipo T * - Ponto limite para inserção do duto de chaminé Instalação de duto de chaminé em terminal tipo chapéu chinês" de maior diâmetro 2 3 LEGENDA: 1 - Duto de Chaminé 2 - Adaptador 3 - Terminal da Chaminé tipo chapéu chinês" O da aba H2 Instalado na projeção vertical: O (externo gargalo) 23

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