AS CORPORAÇÕES E A CRISE DA ÁGUA

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1 AS CORPORAÇÕES E A CRISE DA ÁGUA

2 CENÁRIO GLOBAL A empresa do novo milênio está comprometida com a preservação dos recursos naturais respeitando sua capacidade de renovação. Tem como meta utilizar recursos de forma eficiente, com zero de desperdícios e com reciclagem e reúso.

3 CENÁRIO NACIONAL A indústria brasileira compete em mercados globais e participa, de forma crescente, em cadeias de produção integradas, o que impõe a necessidade de: estar preparada para responder aos desafios da globalização; e mudanças de organização da produção.

4 REFLEXOS PARA O SETOR INTERNALIZAR AS QUESTÕES E DEMANDAS AMBIENTAIS NEGÓCIO : Oportunidades

5 REFLEXOS PARA O SETOR INTERNALIZAR AS QUESTÕES E DEMANDAS AMBIENTAIS Desafio da inovação tecnológica paramelhoria contínua da produtividade da água Potencial de redução do uso da água na indústria varia de 16% a 54%

6 AS BOAS PRÁTICAS DO SETOR INDUSTRIAL

7 Fonte: Análise Gestão Ambiental. ÂMBITO NACIONAL

8 Fonte: Análise Gestão Ambiental. ÂMBITO NACIONAL

9 ATUAÇÃO FIESP/CIESP Fomentar a adoção de práticas de produção mais limpa (P+L), investindo em capacitação, pesquisa e desenvolvimento tecnológico para melhoria contínua da produtividade : O que está sendo produzido e a eficiência da produção

10 Fomentar o uso racional da água e a adoção de programas de conservação e reúso de água

11 Iniciativas Empresariais- Gestão de Rec. Hídricos REDUZIR O CONSUMO MANUTENÇÃO : ZERAR PERDAS BUSCAR NOVAS FONTES RECICLAR/ REUSAR CAMPANHAS PERMANENTES DE MONITORAMENTO/ SENSIBILIZAÇÃO

12 ATUAÇÃO FIESP/CIESP Distribuição de 6 milhões de redutores de água

13 Distribuição de redutores de vazão para as torneiras

14 PESQUISA FIESP/CIESP RUMOS DA INDÚSTRIA : CONSEQUÊNCIAS DE UM RACIONAMENTO DEÁGUA EM 2014 a. Preocupação com a possibilidade de ser realizado um racionamento de água este ano - 67,6% das empresas estão preocupadas com a possibilidade de um racionamento de água este ano, sendo: 75,0% de grande porte 64,3%dasmédiase 68,1% das pequenas.

15 PESQUISA FIESP/CIESP RUMOS DA INDÚSTRIA : CONSEQUÊNCIAS DE UM RACIONAMENTO DEÁGUA EM 2014 b. Impacto de um racionamento de água sobre o faturamento da empresa -47,0% teria impacto sobre seu faturamento e 17,9% teria um forte impacto, enquanto para 32,7% não teria impacto. -As empresas de grande porte foram as que mais indicaram impacto sobre o faturamento: forte impacto para 29,5% das grandes ante 17,9% das pequenas e 14,3% das médias.

16 PESQUISA FIESP/CIESP RUMOS DA INDÚSTRIA : CONSEQUÊNCIAS DE UM RACIONAMENTO DEÁGUA EM 2014 c. Consequências de uma interrupção no fornecimento de água para a empresa 62,2% indicaram que a produção pode ser prejudicada, mas não precisa ser interrompida. 11,9% indicaram que a produção é paralisada apenas no momento da interrupção.

17 PESQUISA FIESP/CIESP RUMOS DA INDÚSTRIA : CONSEQUÊNCIAS DE UM RACIONAMENTO DEÁGUA EM 2014 d. Possui fonte alternativa de água 54,5% não possuem uma fonte alternativa de água, enquanto 21,8% possuem e são capazes de manter a produção durante as interrupções e 20,8% não dependem do sistema de abastecimento de água. Maior impacto - 29,5% das de grande porte sofreriam um forte impacto de um racionamento de água, pois precisariam paralisar a produção, que pode demorar para ser retomada e até em alguns casos acarretar em perda de máquinas e/ou do material que está sendo produzido.

18 ATUAÇÃO FIESP/CIESP Legenda: Restrição oficial DAEE Regiões que passaram/passam por racionamento oficial ou não

19 Sistema Cantareira : Gestão hídrica Abrange as Regiões Metropolitanas de Campinas e de Jundiaí ÁREA BACIA: km2 Comitês Piraciaba / Municípios : 58 em SP e 04 em MG POP : 5,5 milhões de hab. Capivari / Jundiaí População atendida pelo Sistema Cantareira : 3.2 milhões hab

20 Sistema Cantareira : Gestão hídrica O atual parque industrial das Bacias PCJ totaliza cerca de estabelecimentos 75 indústrias com captação superficial poderão ser afetadas pelas condições atuais do Sistema Cantareira, com destaque para o Polo Petroquímico de Paulínia e as empresas localizadas em Americana, Limeira, Piracicaba, Cosmópolis, Itatiba, Jaguariúna e Jundiaí Redução de 47% na vazão captada no período de 8 anos (vazão outorga de 7,71 m³/s) - investimentos em racionalização (reúso, perdas, tecnologia) Valinhos adotou racionamento de água em março/2014

21 Sistema Cantareira : Gestão hídrica BACIA DO ALTO TIETÊ Abrange grande parte da Região Metropolitana de São Paulo ÁREA DA BACIA : km2 Municípios : 39 POP : hab. População atendida pelo Sist. Cantareira : 8,1 milhões hab

22 Sistema Cantareira : Gestão hídrica O Uso da Água pelo Setor Industrial na Região Metropolitana de São Paulo O atual parque industrial da Região Metropolitana de São Paulo compreende mais de estabelecimentos Mais de 80% destes estabelecimentos representam indústrias de pequeno e médio porte que são abastecidas pela rede pública ( SABESP) As empresas de grande porte utilizam água dos mananciais superficiais e subterrâneos, representam uma vazão outorga de 10,6 % do total Poderão ser afetadas empresas localizadas nas zonas Norte, parte da Leste e Oeste do município de São Paulo, bem como aquelas localizadas nos municípios de Franco da Rocha, Francisco Morato, Caieiras, Osasco, Carapicuíba e São Caetano do Sul, Guarulhos, Barueri, Taboão da Serra e Santo André.

23 Mudança de paradigma (*) Investir em ações e desenvolvimento tecnológico para redução e otimização do consumo Substituir a constante busca de aumentar a oferta de água para atendimento das demandas crescentes (*) Pacific Institute- Peter Gleick

24 Obrigado Jorge Rocco Gerente da Diretoria de Meio Ambiente CIESP ciesp.org.br (11)

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