Núcleo de Inovação Tecnológica

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Fepagro em Foco Estruturação de NITs Porto Alegre, 07 de novembro de 2012

2 Núcleo de Inovação Tecnológica É o orgão integrante da estrutura da ICT com a finalidade de acompanhar a implantação, o gerenciamento e a manutenção da política institucional de inovação da entidade. Missão: Promover a adequada proteção das invenções/criações e a transferência destas ao setor produtivo, visando a integração das ICTs com a comunidade e a contribuição para o desenvolvimento cultural, tecnológico e social do Brasil, através da inovação.

3 Criação do NIT Apoio Institucional (Interesse e Reconhecimento); Infra estrutura mínima; Pessoal qualificado; Legalidade na sua criação e na sua competência; Mecanismos eficientes de atuação (p.ex. pareceres); Condições para formação de recursos humanos.

4 Por que proteger? Para assegurar um maior benefício público dos resultados da pesquisa desenvolvida nas Instituições de Pesquisa Tecnológica (ICTs).

5 Formas de proteção da propriedade intelectual Patentes Marcas Desenhos Industriais Indicações Geográficas Propriedade Industrial Direito Autoral Direitos Conexos Softwares Cultivares Conhecimentos Tradicionais e Biodiversidade EITT/SEDETEC/UFRGS

6 LEGISLAÇÃO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL Lei nº 9.279, de 14/05/96 - Lei de Propriedade Industrial; Lei nº 9.456, de 25/04/97 - Lei de Proteção de Cultivares; Lei nº 9.609, de 19/02/98 - Lei de Proteção de Propriedade Intelectual de Programa de Computador; Lei nº 9.610, de 19/02/98 - Lei de Direitos Autorais. Lei nº , de 02/12/04 e Decreto nº 5563, de 11/10/05 Lei /11 Lei de incentivos fiscais

7 Competências do NIT Art. 16. A ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação. Parágrafo único. São competências mínimas do núcleo de inovação tecnológica: I - zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia; II - avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições desta Lei; III - avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 22; IV - opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição; V - opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual; VI - acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição.

8 Lei de Inovação Estadual Criação de banco de dados atualizado de pesquisas, patentes, incubadoras e parques tecnológicos. (art. 7º da Lei nº de 13/07/09)

9 Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação Estímulo e apoio à alianças estratégicas, redes, projetos nacionais e internacionais de pesquisa tecnológica, ações de empreendedorismo tecnológico e de criação de ambientes de inovação, inclusive incubadoras e parques tecnológicos. As ICTs (Instituições Científicas e Tecnológicas), poderão mediante remuneração e por prazo determinado compartilhar seus laboratórios e instalações com micro e empresas de pequeno porte em atividades voltadas à inovação tecnológica. A União e suas entidades ficam autorizadas a participar minoritariamente do capital de empresa privada de propósito específico que vise o desenvolvimento tecnológico.

10 Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação As ICTs poderão celebrar contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento de direito de uso ou exploração de criação protegida: Com exclusividade mediante publicação de Edital; (Com dispensa de licitação -DOU e internet) Sem exclusividade contratos poderão ser firmados diretamente com interessados. As ICTs poderão prestar serviços a instituições públicas ou privadas O servidor envolvido na prestação de serviço poderá receber remuneração pecuniária, diretamente da ICT ou da instituição de apoio com que tenha firmado acordo de parceria, sempre sob a forma de adicional variável O servidor envolvido na execução de projetos de pesquisa conjunta poderá perceber bolsa de estímulo à inovação, diretamente da instituição de apoio ou da agência de fomento

11 Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação Nos acordos de parceria para projetos de desenvolvimento de tecnologia deverão ser previstos os direitos de propriedade intelectual e participação nos resultados Previsão de recursos para cobertura de despesas operacionais e taxas administrativas incorridas no desenvolvimento dos projetos É vedada divulgação dos resultados de pesquisa prévia autorização da ICT sem a Participação do criador, na proporção de até 1/3 nos ganhos econômicos auferidos pela ICT na comercialização de tecnologias e patentes Royalties, remuneração ou quaisquer benefícios financeiros deduzidas as despesas operacionais

12 Estímulo à participação das ICTs no processo de inovação Afastamento temporário dos pesquisadores (máximo 3 anos consecutivos, renovável por igual período) para: Prestar colaboração a outra ICT, observada a conveniência da ICT de origem e para desenvolver atividade compatível com a natureza do cargo efetivo, sendo-lhes assegurado o vencimento do cargo efetivo e demais benefícios Constituir empresa para desenvolver atividade empresarial relativa à inovação Para cobrir os prejuízos acarretados pelo pesquisador licenciado, a ICT poderá efetuar contratação temporária, independente de autorização específica

13 Estímulo à inovação nas empresas A União, as ICTs e as agências de fomento poderão conceder recursos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura para empresas privadas e instituições privadas sem fins lucrativos para apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento. A concessão de recursos financeiros se dará sob a forma de subvenção econômica, financiamento ou participação societária, e implica na assunção de contrapartida da empresa beneficiária. As agências de fomento deverão promover ações de estímulo à inovação nas micro e pequenas empresas, através de extensão tecnológica realizada pela ICT.

14 Estímulo ao Inventor Independente Ao inventor independente titular de pedido de patente é facultado solicitar a adoção de sua criação por ICT, que decidirá livremente quanto à conveniência e oportunidade da solicitação, visando à elaboração de projeto voltado à sua avaliação para futuro desenvolvimento, incubação, utilização e industrialização pelo setor produtivo. O NIT avaliará a invenção, afinidade e interesse da ICT no seu desenvolvimento (6 meses) Adotada a invenção, o inventor firmará contrato compartilhando os ganhos econômicos com a exploração industrial da invenção protegida. (Quem se responsabilizará pelo financiamento e quem assume o custo do trabalho adicional atribuído à ICT?)

15 Implicações Regulatórias para as ICTs Regras para compartilhamento dos laboratórios, equipamentos e instalações; Prestação de serviços e respectiva retribuição pecuniária; Autorização para as divulgações de resultados de pesquisa; Compartilhamento de ganhos econômicos; Afastamento do pesquisador para prestar colaboração à ICT ou constituir empresa; Contratação temporária para suprir ausência de servidor licenciado;

16 Implicações Regulatórias para as ICTs Criação de NIT órgão de gestão da política de Inovação; Adaptação do estatuto e do regimento para permitir o recebimento das receitas e o pagamento das despesas decorrentes da proteção da propriedade intelectual e da partição de benefícios com os pesquisadores; Ações de formação de recursos humanos sob sua responsabilidade (empreendedor. e da PI)

17 SEDETEC Secretária de Desenvolvimento Tecnológico Assessoria Jurídica EITT Escritório de Interação e Transferência de Tecnologia Gestão da Propriedade Intelectual Gestão Tecnológica Projetos Institucionais Rede de Incubadoras Tecnológicas da UFRGS Empreendedorismo e Inovação Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico SEDETEC/UFRGS 17

18 SEDETEC Equipe - 20 pessoas 90% tempo integral Empreendedorismo e Inovação 1 Assist. Adm - Psicóloga 1 Técnica em Assuntos Educacionais 2 bolsistas EITT Secretária de Desenvolvimento Tecnológico SEDETEC REINTEC 1 Administradora 1 Assistente Administração 3 Administradores 1 Técnico em contabilidade 2 Técnicos Administrativo 1 Bolsista Comunicação (PRO-INOVA) 2 Bolsistas NAGIs Assessoria Jurídica 1 Assesor Jurídico 1 Tecnico Administrativo 1 Secretária Executiva 1 bolsista de Infomática

19 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Universidade Federal do Rio Grande do Sul Estrutura Administrativa - Organograma Geral CONCUR CONSUN CEPE REITOR VICE-REITOR HCPA PROCAD GABINETE DO REITO R PRO CURADO RIA GERAL COPERSE PRO REXT PRO PESQ PRO GRAD PRO PG Sec.Educ. a Distância Sec. Relações Internacionais Sec.Aval. Institucional Se c. Desenv. Tecnológico PRO GESP PRO PLAN Sec. Patr. Histórico Se c. Ass. Estudantil SUINFRA Coord. Educação Bás. Prof. CPD ILEA CME CPPD CPPTA CESUP Biblioteca Central UNIDADES UNIVERSITÁRIAS E INSTITUTOS ESPECIALIZADOS Conselho Direção Departamentos Órgãos Auxiliares Câmara de Graduação Câmara de Pós-Graduação Câmara de Pesquisa Câmara de Extensão Comissão de Graduação Comissão de Pós-Graduação Comissão de Pesquisa Comissão de Extensão

20 PROPRIEDADE INTELECTUAL Patentes UFRGS até março/ Licenciamentos/transferência tecnologia Descrição Quantidade Pedidos de Patentes depositados no Brasil 217 Pedidos em co-titularidade 74 Pedidos de depósito no exterior 26 Patentes concedidas 08 Pedidos de Patentes licenciados 12 Pedidos aguardando depósito 18 Licenciamentos e transferência de tecnologia sem PI 08 Softwares registrados 25 Software em fase de registro 01 Marcas registradas 19 Cultivares registradas no Ministério da Agricultura 17 (9 protegida) 20

21 POLÍTICA INTERNA Portaria nº 3064/98 - regras para a transferência de tecnologia e registro da propriedade industrial; Portaria nº 349/02 - regras para o registro intelectual de cultivares; Portaria nº 493/02 - regras para o desenvolvimento, aplicação e comercialização de plantas transgênicas; Decisão do CONSUN nº 193/11 define sobre as atividades de Interação Acadêmica, no âmbito da UFRGS, e estabelece a sistemática para a sua execução; Portaria 2679/11, estabelece os procedimentos relativos às Interações Acadêmicas na universidade. (CONSUN - legislação) ( legislacao). 21

22 Participação nas Demandas Identificar competências dentro dos laboratórios da ICT, com maior potencial de execução, naquela demanda específica. Identificação das pesquisas com potencial de proteção e de transferência para o mercado - diagnóstico institucional de competências da instituição Criar e sistematizar um sistema de gestão interna (sigilo/publicações); Criar canais de comunicação e ampliar a divulgação das ações do NITT, bem como as ações de disseminação da cultura de PI e TT, dentro e fora da ICT. 22

23 Obrigado! SEDETEC - UFRGS Adriano.rossi@ufrgs.br Fone: Fax:

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