ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI
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- Débora Gil Cunha
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1 LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens LENTES DIVERGENTES Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens CONVERGÊNCIA Exemplos pregolini Carlos
2 LENTES ESFÉRICAS Lente esférica é o sistema óptico constituído por três meios homogêneos e transparentes, separados por duas superfícies esféricas ou por uma superfície esférica e outra plana. O meio intermediário constitui a lente propriamente dita, sendo geralmente o vidro ou o plástico. LENTES ----> Apresentam extremidades CONVERGENTESmais finas as do que a parte central. LENTES > Apresentam DIVERGENTES as extremidades mais espessas do que a parte central. Prof.pregolini Luiz Carlos
3 LENTES CONVERGENTES Apresentam as extremidades mais finas do que a parte central. Transformam um feixe paralelo em um feixe convergente. BICONVEXA PLANO-CONVEXA CÔNCAVA-CONVEXA F f(+) pregolini Carlos
4 ELEMENTOS DAS LENTES CONVERGENTES Centro Óptico E.P. C 1 O C 2 R pregolini Carlos
5 LENTES DIVERGENTES Apresentam as extremidades mais espessas do que a parte central. Transformam um feixe paralelo em um feixe divergente. BICÔNCAVA PLANO-CÔNCAVA CONVEXA-CÔNCAVA f(-) pregolini Carlos
6 ELEMENTOS DAS LENTES DIVERGENTES Centro Óptico E.P. C 1 C 2 O R pregolini Carlos
7 LENTES CONVERGENTES PROPRIEDADES DAS LENTES 1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao eixo principal refrata-se passando pelo FOCO. E.P. FOCO É o encontro dos raios refratados. pregolini Carlos
8 PROPRIEDADES DAS LENTES CONVERGENTES 2ª ) Todo raio luminoso incidente que passa pelo FOCO refrata-se paralelamente ao eixo principal. E.P. F Pregolini Carlos
9 PROPRIEDADES DAS LENTES CONVERGENTES 3ª ) Todo raio luminoso incidente que passa pelo CENTRO óptico não sofre desvio. E.P. O PREGOLINI Carlos
10 CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS LENTES CONVERGENTES 1 o ) Caso Objeto Imagem: Real Invertida Menor 2F 1 F 2 2F 2 F 1 Exemplos : Nas lentes2fimagem REAL é o encontro 2f dos raios REFRATADOS. Máquina Fotográfica Olho PREGOLINI Carlos
11 2 o ) Caso CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES Objeto Imagem: Real Invertida Mesmo Tamanho O F 2 2F 2 2F 1 F 1 Exemplo: 2f Copiador a 2f Pregolini Carlos
12 CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES 3 o ) Caso Objeto Imagem: Real Invertida Maior O F 2 2F 2 2F 1 F 1 Exemplos : Cinema Projetor de Slides pregolini Carlos
13 CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES 4 o ) Caso Objeto 2F 1 O F 2 2F 1 F 1 Exemplo: Farol Imagem: Imprópria Se forma no infinito Prof. PREGOLINI Luiz Carlos
14 5 o ) Caso CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES Objeto Imagem: Virtual Direta Maior F 1 Exemplo: Lupa F 2 O 2F 1 2F 1 Imagem VIRTUAL é o encontro dos prolongamentos dos raios REFRATADOS. PREGOLINI Carlos
15 PROPRIEDADES DAS LENTES LENTES DIVERGENTES 1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao eixo principal refrata-se com o prolongamento passando pelo FOCO. E.P. FOCO O É o encontro dos prolongamentos dos raios refratados. PREGOLINI Carlos
16 PROPRIEDADES DAS LENTES DIVERGENTES 2ª ) Todo raio luminoso incidente que tem a direção do FOCO refrata-se paralelamente ao eixo principal. E.P. O F PREGOLINI Carlos
17 PROPRIEDADES DAS LENTES DIVERGENTES 3ª ) Todo raio luminoso incidente no CENTRO óptico não sofre desvio. E.P. O PREGOLINI Carlos
18 LENTES DIVERGENTES CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS Caso Único Objeto Imagem: Virtual Direta Menor 2F 1 O F 2 F 1 Exemplo: Imagem VIRTUAL é o encontro dos prolongamentos dos raios REFRATADOS. Olho Mágico PREGOLINI Carlos
19 LENTES DIVERGENTES CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS Caso Único Objeto Imagem: Virtual Direta Menor 2F 1 O F 2 F 1 Quanto mais afastar o objeto da lente, mais a imagem diminui em relação a ela mesma até ela tornar-se um ponto no foco. PREGOLINI Carlos
20 LENTES DIVERGENTES PREGOLINI Carlos
21 EQUAÇÃO DE GAUSS - Equação dos pontos conjugados - 1 = f di do o fo = distância focal di = distância da imagem à lente do = distância do objeto à lente PREGOLINI Carlos
22 Significados UFRGS 2005 A = i o = = AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL A = aumento di do i = tamanho da imagem o = tamanho do objeto di (+)... imagem real di (-)... imagem virtual lal 1... imagem maior lal 1... imagem mesmo ta lal 1... imagem menor A (+)... imagem direita A (-)... imagem invertida PREGOLINI Carlos
23 CONVERGÊNCIA (C) É o inverso da distância focal. C 1 = f EQUAÇÃO DOS FABRICANTES U.S.I. [dioptria] = [di] (C) GRAU [metro] = [m] (f) PREGOLINI Carlos
24 CONVERGÊNCIA (C) Atualmente aumenta a convergência da lente construindo-a com materiais de alto índice de refração PREGOLINI Carlos
25 OLHO NORMAL I Formação da imagem no Olho Humano (C) PREGOLINI Carlos
26 FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO RETINA CRISTALINO Como uma lente biconvexa no globo ocular. (C) NERVO ÓTICO Leva as sensações luminosas ao cérebro. Funciona como um anteparo sensível à luz, recebendo as sensações luminosas. PREGOLINI Carlos
27 MIOPIA Olho Míope I A imagem se forma antes da retina (C) PREGOLINI Carlos
28 CORREÇÃO DA MIOPIA A miopia é corrigida com lente divergente. A convergência é negativa. I Exemplo: C = -2 d f PREGOLINI Carlos
29 HIPERMETROPIA Olho Hipermétrope I A imagem se forma depois da retina (C) PREGOLINI Carlos
30 CORREÇÃO DA HIPERMETROPIA A hipermetropia é corrigida com lente convergente. A convergência é positiva. I Exemplo: C = 2 d i PREGOLINI Carlos
31 ASTIGMATISMO É um defeito na esferidade da córnea. -Mais de uma imagem para um mesmo objeto É corrigido com lente cilíndrica. Uma pessoa portadora de astigmatismo não consegue ver todos os traços desta figura radial com a mesma tonalidade e nitidez PREGOLINI Carlos
32 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA CÂMERA FOTOGRÁFICA OBJETO Basicamente um anteparo sensível à luz. FILME IMAGEM LENTE CONVERGENTE OBJETIVA. Recebe os raios de luz do objeto e conjuga a imagem real. Imagem real se forma sobre o filme e invertida. 1 o ) Caso PREGOLINI Carlos
33 O OLHO HUMANO íris músculo córnea retina humor aquoso Humor humor vítreo nervo óptico pupila cristalino esclerótica O cristalino é uma lente cuja distância focal pode ser alterada A No Pupila centro íris há uma abertura (a Pupila) que A luz córnea, luz O passa nervo é pela comandada o humor penetra óptico em ação no seguida,mediante aquoso, do por músculo ciliar. Ao se contrair o olho através por um o cristalino uma músculo de código lente e que o um diafragma convergente de humor regula sinais vítreo seu (a músculo diâmetro, nervosos, são (o aumenta cristalino) meios altera permitindo-o transmite transparentes a ou curvatura e atinge diminui ao uma variar de da diâmetro superfície conforme do cristalino. a Esse íris); cérebro de membrana diferentes de a cerca imagem sensível de índices 2 formada a 9 (a mm, de mecanismo conforme permite a a intensidade formação sobre refração. retina). a luminosa. retina. de de imagens luz incidente. nítidas sobre a 1 o ) Caso retina. PREGOLINI Carlos
34 FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO RETINA CRISTALINO Como uma lente biconvexa no globo ocular. 1 o ) Caso NERVO ÓTICO Leva as sensações luminosas ao cérebro. Funciona como um anteparo sensível à luz, recebendo as sensações luminosas. PREGOLINI Carlos
35 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM PROJETOR OBJETO (slide) TELA (anteparo ) LÂMPADA IMAGEM LENTE CONVERGENTE F 2 OBJETIVA F 1 Real e maior que o objeto (muitas vezes maior). 3 o ) Caso PREGOLINI Carlos
36 Lente Convergente. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO FAROL F A lâmpada é colocada no FOCO. Os raios incidentes da lâmpada se refratam paralelamente ao eixo principal. 4 o ) Caso PREGOLINI Carlos
37 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO FAROL Espelho Côncavo V F C 4 o ) Caso PREGOLINI Carlos
38 LUPA Usando uma lupa podemos ver uma imagem virtual e aumentada do objeto. 5 o ) Caso Luiz Carlos Prof. PREGOLINI
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