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1 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO DE ACÇÃO SOBRE EMPREGO, REDUÇÃO DA POBREZA E DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO

2 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO DE ACÇÃO SOBRE EMPREGO, REDUÇÃO DA POBREZA E DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO I. Introdução 1. O Mecanismo de Acompanhamento da Implementação, Monitorização e Avaliação foi adoptado pela Cimeira Extraordinária sobre Emprego e Erradicação da Pobreza em África (Ouagadougou, Setembro de 2014). 2. A Cimeira de Ouagadougou reiterou a importância especial da necessidade de criar mecanismos mais eficazes de acompanhamento e de prestação de relatórios. Isto deveu-se à observação de que os objectivos da Declaração de Ouagadougou de 2004 e o Plano de Acção sobre Emprego e Alívio à Pobreza não haviam sido cabalmente cumpridos, em parte devido à fraca coordenação e ausência de um mecanismo eficaz com ferramentas de avaliação de progresso fáceis de utilizar e práticas para o acompanhamento da implementação, monitorização e avaliação. O processo de acompanhamento também foi problemático devido à falta de um instrumento de planificação que define as metas e os indicadores, bem como a fraca/deficiente articulação das políticas nacionais e sub-regionais com a Declaração de Ouagadougou de 2004 e o Plano de Acção. Um outro factor notável é a irregularidade e as disparidades observadas no cumprimento das responsabilidades das Comunidades Económicas Regionais (CER) em termos de prestação de relatórios, enquanto os seus Estados-membros prestavam relatórios directa e exclusivamente à Comissão da União Africana (CUA). 3. A necessidade persistente de um mecanismo mais integrado, inter-relacionado e coerente tinha em vista rever a implementação dos compromissos consagrados na Declaração e no Plano de Acção sobre Emprego e Erradicação da Pobreza, adoptados na Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo em Ouagadougou, em Setembro de A revisão aborda o processo de implementação e os resultados aos níveis nacional, regional e continental, incluindo intervenções de parceiros internacionais e identifica o progresso e os desafios para introduzir mudanças onde era necessário. 4. A aplicação deste mecanismo a todos os níveis será orientado pela Visão 2063 da União Africana (UA), que visa erradicar a pobreza no continente. 5. O tema geral desta Cimeira Extraordinária foi Emprego, Erradicação da Pobreza e Desenvolvimento Inclusivo, que irá servir para orientar a implementação dos resultados da Cimeira e outras decisões relacionadas. 6. Tendo em conta o que precede, propõe-se o seguinte Mecanismo de Acompanhamento e Avaliação do resultado da Cimeira Extraordinária sobre

3 Emprego e Erradicação da Pobreza em África, aos níveis nacional, regional (CER) e continental (UA). Isto inclui os parceiros de desenvolvimento internacional. 7. O Mecanismo é composto por instituições nacionais e regionais de acompanhamento e a CUA. II. Mecanismo de Acompanhamento e Correcção 8. O objectivo do mecanismo é de avaliar e quantificar o progresso alcançado na implementação da Declaração e o Plano de Acção sobre Emprego e Erradicação da Pobreza em África. A. A Nível Nacional 9. As instituições de acompanhamento existentes seriam responsáveis pela implementação e acompanhamento da Declaração e o Plano de Acção. Onde estas instituições não existem, apela-se aos Estados-membros para criá-los. Isto requer um diálogo social e consultas regulares com os principais intervenientes e permite aos Estados-membros promover mais amplamente o compromisso comum e a apropriação. 10. As Instituições Nacionais de Acompanhamento devem, entre outros aspectos: a) Elaborar Planos de Acção detalhados com objectivos, marcos, funções e responsabilidades claros de todos os intervenientes e parceiros de desenvolvimento e indicadores, usando o Plano de Acção da Cimeira como um quadro orientador. O Plano deve indicar como é que os recursos serão mobilizados; b) Realizar uma avaliação bienal participativa e inclusiva da implementação da Declaração e o Plano de Acção sobre Emprego, Erradicação da Pobreza e Desenvolvimento Inclusivo, para a submissão à respectiva Comissão Económica Regional, com uma cópia para a CUA; c) Realizar reuniões participativas de acompanhamento periódico com os parceiros internacionais de desenvolvimento, em estreita colaboração com os Ministérios responsáveis pelos assuntos Financeiros e de Planificação para o Desenvolvimento. Os parceiros sociais e outros intervenientes principais devem ser envolvidos nestas reuniões; d) Designar uma pessoa responsável pelo acompanhamento, para estabelecer a ligação com as CER e a CUA;

4 e) Disseminar e popularizar (ex. através de campanhas nacionais) a Declaração e o Plano de Acção Revisto da UA sobre Emprego, Erradicação da Pobreza e Desenvolvimento Inclusivo. 11. Os Estados-membros devem criar dentro dos Ministérios responsáveis por Emprego, Ensino e Formação nos domínios Técnico e Profissional (TVET), Unidades de Planificação Política e de Monitorização e Avaliação que irão, igualmente, servir de ponto focal para o acompanhamento da implementação da Declaração e o Plano de Acção. B. A Nível Continental 10. A UA coordena o acompanhamento e a avaliação da implementação da Declaração e o Plano de Acção a nível Continental. O CTE da UA para o Desenvolvimento Social, Trabalho e Emprego irá supervisionar o acompanhamento e a avaliação. Será criado um Grupo de Trabalho Técnico para apoiar o CTE no seu mandato. 11. A CUA irá realizar as seguintes funções: a) Revisão do progresso na implementação das decisões da Cimeira Extraordinária da UA, incluindo: (i) (ii) Facilitar a implementação e a avaliação da Declaração e o Plano de Acção através da elaboração e submissão ao CTE de um Programa de Implementação de quatro anos, com ênfase para um número limitado de estratégias prioritárias fundamentais nas Principais Áreas Prioritárias, em consulta com as CER, com o apoio da Agência da NEPAD, com vista a permitir um processo de planificação mais integrado e coerente a todos os níveis; Sensibilizar os Estados-membros e as Organizações Internacionais, Intergovernamentais e Não-governamentais sobre a necessidade de iniciar e coordenar acções e programas para implementar a Declaração e o Plano de Acção; (iii) Garantir que todos os Estados-membros e as CER criem Instituições Nacionais e Regionais para fazer seguimento e avaliar a implementação da Declaração e o Plano de Acção; (iv) Trabalhar com as CER e a Agência da NEPAD para desenvolver formatos e ferramentas padronizados para o acompanhamento, monitorização da implementação da Declaração e o Plano de Acção. Estes formatos e ferramentas serão submetidos ao Grupo Técnico de Trabalho que apoia o CTE no seu mandato;

5 (v) Receber e rever relatórios das Instituições de Acompanhamento dos Estados-membros e das CER, bem como parceiros de desenvolvimento internacional e apresentar recomendações; (vi) Realizar reuniões bienais de acompanhamento com as CER e a Agência da NEPAD, a fim de avaliar o progresso alcançado na implementação da Declaração e o Plano de Acção, com base nos relatórios de actividades elaborados e submetidos pelas CER. Esta reunião estará baseada no relatório de acompanhamento consolidado do continente; (vii) Facilitar reuniões consultivas regulares entre o CTE e a Conferência de Ministros responsáveis pelas Finanças e Planificação para o Desenvolvimento e a Conferência de Ministros responsáveis pela Educação e TVET; b) Preparar relatórios relevantes, incluindo: (i) (ii) Elaborar um relatório anual sobre as actividades de acompanhamento da CUA; Relatórios bienais analíticos para a análise do ponto de situação da implementação da Declaração e o Plano de Acção dos parceiros de desenvolvimento aos níveis nacional, regional e internacional, realçando as áreas onde deve haver mais progresso, sugerindo possíveis soluções aos constrangimentos e apresentar as principais orientações políticas; (iii) Relatórios quinquenais detalhados de avaliação sobre a implementação da Declaração e o Plano de Acção, isto é, em 2019 e 2024; c) Facilitar a capacitação aos níveis nacional e regional, incluindo: (i) (ii) (iii) Desenvolver linhas de orientação para prestar assistência aos Estadosmembros, que assim o desejarem, com vista a elaborar Planos de Acção detalhados e decidir sobre a composição e o mandato dos Mecanismos de Acompanhamento aos níveis regional e nacional; Em estreita colaboração com as CER, organizar workshop e actividades de formação sobre questões pertinentes relacionadas com emprego e erradicação da pobreza, a fim de melhorar a capacidade dos decisores políticos dos Estados-membros e das CER; Apoiar os Estados-membros e as CER na mobilização de recursos aos níveis nacional, regional e internacional para a implementação eficaz da Declaração e o Plano de Acção, com base no Documento Estratégico da UA sobre Mobilização de Recursos;

6 (iv) Recolher e documentar informação dos países, agências das Nações Unidas, agências doadoras, Organizações Inter-governamentais (IGO) e Organizações Não-governamentais (ONG), encomendando estudos interdisciplinares, pesquisa e avaliação de emprego e situações de alívio à pobreza; d) Cooperação: Cooperar com outras Organizações Africanas, Regionais, Continentais e Internacionais em questões e problemas relacionados com emprego e erradicação/alívio à pobreza e mobilizar recursos e apoio dos parceiros de cooperação e agências das Nações Unidas. C. A Nível Regional 12. As CER irão realizar as seguintes funções: a) Em colaboração com a CUA, elaborar e submeter à reunião regional de Ministros do Trabalho um Programa de Implementação de quatro anos, centrado num número limitado de estratégias prioritárias principais das Principais Áreas Prioritárias; c) Prestar assistência aos Estados-membros na definição de dados de base e de acompanhamento e indicadores para monitorizar e avaliar o progresso; d) Preparar relatórios anuais, realçando as áreas onde deve haver progresso adicional e providenciar linhas de orientação gerais para as prioridades principais. O relatório será submetido às sessões regulares da Conferência Regional de Ministros responsáveis pelo Trabalho, Emprego e Segurança Social; e) Criar/melhorar o mecanismo regional de acompanhamento das CER, em linha com os mecanismos regionais de consulta existentes sobre trabalho, emprego, protecção social e migração laboral; g) Análise de Sensibilidade Orçamental relativa ao Emprego (EBSA): usar a Definição do Âmbito de Emprego da UA, identificar a proporção dos orçamentos nacionais e outros alocados para a criação de emprego e erradicação da pobreza; f) Incentivar a monitorização independente do progresso em prol da implementação, incluindo por parceiros sociais, comités parlamentares, ONG, instituições académicas, grupos de jovens e mulheres, associações profissionais.

7 MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS: 13. Deve ser dada a devida atenção às modalidades para o financiamento das actividades do processo de acompanhamento aos níveis nacional, regional e continental. As referidas modalidades devem ser definidas pela CUA para a aprovação pelo CTE da UA sobre Desenvolvimento Social, Trabalho e Emprego e aprovação pelos órgãos de decisão apropriados da UA. 14. A CUA e o BAD devem desenvolver modalidades para a criação de um Fundo de Emprego e Coesão Social para apoiar a implementação da Declaração e o Plano de Acção pelos Estados-membros, CER e CUA.

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