Desafíos de la Gestión Pública para el Desarrollo en América Latina y el Caribe
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- Adelino Almeida Benevides
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1 Desafíos de la Gestión Pública para el Desarrollo en América Latina y el Caribe Fortaleciendo la evaluación y planificación de programas y políticas: Colaboración entre pares y redes Márcia P Joppert Agência Brasileira de Avaliação Washington, DC, 01.dez.11
2 Brasil: Valorização da Gestão Pública por Resultados Década de 90: Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado Plano Plurianual de Investimentos ( ) instrumento de gestão orientada para resultados PPA ( ) maior participação da sociedade + Decreto /10/2004 PPA ( ) - Descentraliza a avaliação para os órgãos setoriais PPA ( ) Introduz a questão da integração, mas deixa em aberto o modelo de M&A
3 O Estado da Arte no Brasil Conhecimento vasto na última década experiências, armazenadas de forma dispersa e não sistematizada, pouco disseminadas Avanços no governo federal concentrados na área social: desenvolvimento social (SAGI-MDS), saúde, educação Avanços do TCU: nova linha de atuação: resultados Terceiro setor: 75% dos investidores sociais avaliam Como ter acesso a este conhecimento?
4 Monitoramento e Avaliação da Ação Governamental está presente em várias instâncias Planejamento de Longo Prazo Avaliação Pol.Públicas (IPEA) Coord Estratégica de Governo Sistema de Acompanhamento de Projetos Estratégicos PAC Orgão de Controle - Auditoria Ministério da Fazenda Controle financeiro Gestão do Plano Plurianual Coord M&A SIGPLAN IBGE Ministérios da Pasta Social Maior prática de M&A ou sistematização de dados e pesquisas Fonte: Paulo Jannuzzi
5 Novas Institucionalidades no Mundo Maior grau de institucionalização governamental em países desenvolvidos Movimentos organizados de comunidades de especialistas: associações, grupos e redes -> fóruns abertos
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7 Novas Institucionalidades no Mundo Em nível global: IOCE (98), IDEAS (02), NONIE Em nível regional: 13 organizações destaques: EES (94), AfREA (99); Rede de Avaliação Latinoamericana e Caribenha (ReLAC) (04) e Rede de M&A na América Latina e Caribe (BID-PRODEV + BIRD), Associação Centro Americana de Avaliação; CLAD/SIARE Em nível nacional: 87 associações, sociedades, redes - destaque para a AEA (EUA) e CES (Canadá) e AES (Australia) Na AL: Associações e/ou redes na Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Paraguais e Brasil
8 Novas Institucionalidades no Mundo No Setor Privado: Ex: Centro para a Expertise Européia em Avaliação (EUREVAL), e o Performance Assessment Resource Centre (PARC) Das atividades de cooperação e desenvolvimento: DAC/OCDE, ONU Financiadores internacionais: Grupo de Cooperação em Avaliação (ECG), IEG, Sistema Nações Unidas: Grupo de Avaliação das Nações Unidas (UNEG) 40 representantes
9 Conectando Atores: a Rede Brasileira
10 A Rede Brasileira de M&A - Histórico Nov/08 - FJP, o WB e o BID, lançam a Rede Brasileira de M&A durante a 4ª Reunião da Rede de M&A da América Latina e Caribe, em Belo Horizonte/MG, constituindo assim o seu braço brasileiro. Realizada 1ª reunião anual Jun/09 - realizado em Belo Horizonte/MG, com apoio da FJP, WB, FAPEMIG E FUNDEP o I Seminário da Rede Brasileira de M&A e a 2ª reunião anual. Jun/10 II Seminário Nacional da Rede Fortaleza/CE, promovido pelo BNB e 3ª reunião anual Jun/11 III Seminário Nacional - Brasília/DF, lançamento da Revista Brasileira de M&A, 4ª reunião anual
11 A Rede Brasileira de M&A - Características Abertura Plataforma web 2.0 (Ning) Pluralidade teórico-metodológica e setorial membros ( ) pessoas e instituições Membros: gestores públicos, acadêmicos,consultores, bancos/agências multilaterais, soc. Civil, setor privado, políticos (-), mídia (-), órgãos de controle (-) Representantes dos 27 estados; 10% de outros países importância para a comunidade lusófona 108 mil visitas (637 cidades no Brasil; 112 países) Parcerias institucionais
12 A Rede Brasileira de M&A Papéis da Rede Disseminar conhecimento e informações (seminário, publicações, artigos, notícias, etc.) Promover interação e intercâmbio de experiências (seminário, participação em outras redes e organizações: ReLAC, IOCE, AEA) Apoiar o desenvolvimento de capacidades (eventos, cursos, workshops) Apoiar a demanda (oportunidades de trabalho, mecanismos de contratação) Apoiar o setor público na formulação de suas políticas
13 A Rede Brasileira de M&A Membros Sociedade Gestores públicos e privados Órgãos de controle Centros de Formação Mídia Núcleos de Estudos e Pesquisas Classe Política Produtores de Informação Outras redes e associações Financiadores Prestadores de Serviço Academia
14 Avanços Desenvolvimento de capacidades: Mini-cursos e workshops; 3 Seminários Nacionais anuais, artigos, documentos, guidelines, Revista Brasileira de M&A, divulgação de eventos, cursos Divulgação de oportunidades de trabalho (112) Notícias: blog (322) Interlocução com outras organizações nacionais e regionais (AEA, CES, RedLacMe, ReLAC, UNEG) participação em diversas conferências e encontros
15 Parceiros Institucionais Asociación Red de Seguimiento, Evaluación y Sistematización en América Latina y el Caribe (Re Informe Fiscal Anual
16 Modelo de Governança Comitê Gestor plural Aconselhamento Internacional (IOCE/Sociedade Canadense) Elaboração de um Plano Estratégico, contendo: modelo organizacional, projetos orientados a resultados, possíveis patrocinadores e parceiros, planejamento e mecanismos de M&A
17 Composição do Comitê Gestor
18 Cadeia de Valor
19 Conclusões A Rede Brasileira de M&A surge como uma iniciativa conjunta (público/privada/3o setor) que incentiva e promove o desenvolvimento da cultura de M&A no Brasil e o desenvolvimento de capacidades Está sintonizada com os modelos de sociedade em rede e Gestão para Resultados Colocam no mesmo espaço setores, instâncias e hierarquias diferentes voltadas para o mesmo objetivo
20 Muchas Gracias!!!! Marcia P Joppert Agência Brasileira de Avaliação marciapaterno@agenciadeavaliacao.or g.br
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