O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA
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- Denílson Castanho Camarinho
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1 O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA Wander Gustavo Botero (ORIENTADOR) Doutor em Química Professor Adjunto da Universidade Federal de Alagoas Campus Arapiraca AL. Oséas Silva Santos (AUTOR) Graduado em Química José Carlos Silva Barbosa (COLABORADOR) Graduado em Química Resumo: O aumento de alunos com deficiência visual no ensino regular, não garante que a escola torne-se um contexto inclusivo, que reconheça a diversidade e responda com qualidade didático-pedagógica às necessidades de aprendizagens desses alunos. Quando se fala em ensino de química o problema é ainda maior. Os esforços de professores para atender a esses alunos tornam-se ainda mais árduos quando se têm poucos estudos e materiais publicados sobre o tema. Assim, o objetivo desse trabalho foi desenvolver, junto com alunos deficientes visuais e videntes, material didático específico e inclusivo de química (gráficos em termoquímica) para alunos da Escola de Ensino Fundamental e Médio Prof. Douglas Apratto Tenório, localizada na cidade de Campo Grande no Estado de Alagoas. O trabalho contribuiu no desenvolvimento de material didático no ensino de química, fornecendo subsídios para uma educação de qualidade, inclusiva e mais justa. Palavras Chave: deficientes visuais, ensino de química, termoquímica Os deficientes visuais no Brasil O último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2000) mostrou que o País tem 16,5 milhões de deficientes visuais, sendo 160 mil com deficiência total. A região sudeste tem a maior concentração, com quase 6 milhões de pessoas. Proporcionalmente, porém, o Nordeste é que tem maior número por habitante: 5,6 milhões, ou seja, 11,2% da população têm deficiência total ou baixa visão. Concomitante aos dados do IBGE, os resultados do Censo Escolar da Educação Básica de 2008 apontam um crescimento significativo nas matrículas da educação especial nas classes comuns do ensino regular. O índice de matriculados passou de 46,8% do total de alunos com deficiência, em 2007, para 54% no ano passado. Estão em classes comuns estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação (Portal MEC, 2010). A nova realidade brasileira de inclusão de pessoas com necessidades especiais no ensino regular põe à mostra o despreparo dos professores e a falta de incentivo político para
2 planejar e colocar em prática metodologias de ensino e preparação de materiais pedagógicos, para que se possa ter de fato um ensino inclusivo (Bertalli, 2008). Uma das melhores alternativas de métodos em educação para pessoas com deficiência especial tem sido a educação inclusiva, onde o aluno deficiente visual pode está integrado na sala do ensino regular. A dificuldade dos professores, especialmente de química, é o despreparo na sua formação que ocasiona dificuldades na metodologia de ensino, não obtendo aprendizagens significativas em química. O aumento de alunos com deficiência visual no ensino regular, não garante que a escola torne-se um contexto inclusivo, que reconheça a diversidade e responda com qualidade didático-pedagógica às necessidades de aprendizagens desses alunos. Os esforços de professores para atender a esses alunos tornam-se ainda mais árduos quando se têm poucos estudos e materiais publicados sobre o tema. Quando se fala em ensino de química o problema é ainda maior. Atualmente, existem poucos materiais adaptados disponíveis para alunos com deficiência visual, principalmente os relacionados ao ensino da química. Segundo Mortimer et al. (2000), para a completa aprendizagem da química, o seu ensino deve contemplar os três diferentes níveis de abordagem: o macroscópico, o teórico (microscópico) e o representacional. A maioria dos livros didáticos de química apresenta grande quantidade de imagens, tabelas, gráficos e representações específicas, com significativa importância para a aprendizagem dos conteúdos. Os alunos com deficiência visual devem ter acesso aos três níveis de abordagem da química como qualquer outro aluno. No entanto, imagens, tabelas, gráficos e diagramas, quando não são adaptados adequadamente, podem transformar-se em obstáculos ao acesso as informações vinculadas, com impactos negativos na aprendizagem desses alunos. Algumas atividades predominantemente visuais devem ser adaptadas com antecedências e outras durante a sua realização por meio da descrição, informação tátil e qualquer outro referencial que favoreça a configuração do assunto. Objetivos do trabalho Para o professor, um dos fazeres mais importante de sua atuação pedagógica está em elaborar o desenvolvimento de estratégias criativas que promovam novas aprendizagens. Isto se faz necessário uma vez que não temos educandos que aprendem da mesma forma, com as mesmas exemplificações, didáticas e ao mesmo tempo. O objetivo desse trabalho foi desenvolver, junto com alunos deficientes visuais e videntes, material didático de baixo custo, específico de química (gráficos em termoquímica) para alunos da Escola de Ensino Fundamental e Médio Prof. Douglas Apratto Tenório, localizada na cidade de Campo Grande no Estado de Alagoas. Para tanto, foi preciso conhecer
3 as concepções de termoquímica dos dois tipos de estudantes da referida escola, investigando na turma do ensino regular as suas dificuldades e habilidades em relação a aprendizagem da disciplina de química, especificamente, os conteúdos relacionados com a termoquímica. Desenvolvimento das atividades Este trabalho foi desenvolvido na Escola de Ensino Fundamental e Médio Prof. Douglas Apratto Tenório, localizada na cidade de Campo Grande no Estado de Alagoas. Esta escola atende a todos os níveis de escolarização e recebe também estudantes com deficiência visual no ensino regular. Uma turma de 3º ano do ensino médio, desta escola, apresentou características favoráveis para o desenvolvimento do trabalho, pois conta com 43 alunos matriculados e dentre estes 3 apresentam deficiência visual (2 com deficiência visual congênita e um com deficiência visual adquirida), o que caracteriza uma turma com características inclusiva. A turma apresenta uma média de idade de 20 anos. O primeiro contato com os alunos foi feita a fim de avaliar quais as dificuldades dos mesmos quanto aos conceitos de química trabalhados em sala de aula. Após aplicação de um questionário, notou-se que as maiores dificuldades tanto para alunos com deficiência visual quanto para os videntes são aqueles relacionados a tabelas e gráficos, inclusive apresentando dificuldades na interpretação dos mesmos no Processo Seletivo Seriado da Universidade Federal de Alagoas, a principal Universidade do Estado. Após delinear as dificuldades dos alunos, junto com o professor de Química da escola, verificou-se a necessidade de preparar materiais didáticos em termoquímica, buscando assim elaborar uma aula inclusiva, onde todos os alunos da sala pudessem trabalhar com os gráficos desenvolvidos. Foram elaborados gráficos de reações endotérmicas e exotérmicas, utilizando diferentes materiais de baixo custo, para que os alunos com deficiência visual pudessem através do tato, verificar as diferenças e em diferentes cores, para que os alunos normovisuais também percebessem tais diferenças e que ambos pudessem utilizar os mesmos materiais. Para confecção dos gráficos utilizou-se: tinta relevo colorida, lixa de unha, cordão, cola de isopor, cola bastão, papel cartão, cartolina guache. Todas as legendas e reações foram traduzidas para o Braile afim de que nenhum detalhe fosse omitido para os alunos com deficiência. As Figuras 1 e 2 mostram os gráficos das reações endotérmicas, desenvolvidos com materiais alternativos para serem utilizados em aulas com alunos videntes e com deficiência visual. As Figuras 3 e 4 mostram os gráficos das reações exotérmicas, desenvolvidos com materiais alternativos para serem utilizados em aulas com alunos normovisuais e com deficiência visual.
4 Os gráficos foram utilizados em aula abordando conceitos de termoquímica e cada grupo de alunos recebeu os gráficos elaborados para acompanhamento da aula. Os gráficos com exemplos da síntese / decomposição da amônia (Figuras 2 e 4) ajudaram no entendimento dos conceitos abordados. Como o ensino inclusivo parte do principio que os alunos com deficiência devem realizar as atividades em salas juntamente com os alunos sem deficiência, os materiais didáticos desenvolvidos neste trabalho buscou utilizar materiais de baixo custo e acessíveis, utilizando diferentes texturas e cores, assim, nos mesmos gráficos ambos os alunos (com e sem deficiência) puderam fazer uso desses gráficos para melhor entendimento do conteúdo. Foi confeccionado também um gráfico maior, o qual o professor poderá utilizar para explicação em sala, expondo-o na lousa, onde os alunos possam visualizar e tatear. Vale ressaltar, que todas as atividades desenvolvidas neste trabalho contaram com a constante colaboração do professor de Química da referida escola, norteando o trabalho e trocando informações das dificuldades e necessidades observadas por ele. Conclusões e perspectivas futuras Após a aplicação dos materiais desenvolvidos em sala de aula, notou-se o crescente interesse por todos os alunos da sala, estimulando não somente os alunos com deficiência visual mais os demais também. Fica claro que é possível desenvolver atividades ou aulas tendo como fundamentação o ensino inclusivo, entretanto para isso é necessário dar condições ao professor na forma de capacitação, formação e tempo para o desenvolvimento das atividades. Um ensino inclusivo necessita da determinação da equipe escolar e acima disso do incentivo de uma política pública de inclusão, os quais visam encontrar soluções e estratégias mais adequadas para se trabalhar à inclusão escolar. Assim, fica evidente que a busca por uma escola inclusiva necessita de vontade do poder público e mais pesquisas na área, buscando desenvolver materiais didáticos específicos e novas perspectivas no processo ensino-aprendizagem inclusivo. Referencias acessada em Junho Itemid=709, acessada em Agosto BERTALLI, J.G. Ensino de Química para deficientes visuais. XIV Encontro Nacional de Ensino de Química (XIV ENEQ), MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H.; ROMANELLI, L. I. A Proposta Curricular de Química do Estado de Minas Gerais: Fundamentos e Pressupostos. Química Nova, v. 23, , 2000.
5 Legendas das Figuras Figura 1. Material didático confeccionado para gráficos de reações endotérmicas Figura 2. Material didático confeccionado para exemplificação de gráficos de reações endotérmicas com a decomposição da amônia. Figura 3. Material didático confeccionado para gráficos de reações exotérmicas. Figura 4. Material didático confeccionado para exemplificação de gráficos de reações exotérmicas com síntese da amônia. Figura 1 Figura 2
6 Figura 3 Figura 4
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