PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
|
|
- Alexandre Viveiros Bandeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DADOS DA ORGANIZAÇÃO: Nome: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB, mantenedora da Casa Lar do Cego Idoso Endereço: Rua Braille nº480 núcleo residencial Costa e Silva Bairro Rubem Berta Porto Alegre/RS Telefone: acelb@terra.com.brsite: RESPONSÁVEL LEGAL PELA ORGANIZAÇÃO: Nome: Adão Alcides Zanandréa Cargo: Presidente Fone: (51) aazanandrea@yahoo.com.br ESTRUTURA ORGANIZACIONAL: - Conselho administrativo - Conselho deliberativo - Assembleia geral RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO: Nome: Tatiane Fortes Assoni Neu Cargo: Assistente social Fone: (51) tati_rs@hotmail.com 1
2 JUSTIFICATIVA: Considerando o aumento significativo da população idosa no Brasil, e que no processo de envelhecimento ocorrem alterações fisiológicas e biológicas que afetam o idoso como as doenças crônico-degenerativas (diabetes, hipertensão,obesidade e doenças cardiovascular) comuns nesta população, são as principais causas do crescimento das taxas de idosos com deficiência ou com alguma incapacidade laboral reduzindo sua autonomia, fazendo-os viver na dependência de uma ou mais pessoas que suprem as suas incapacidades para a realização das atividades de vida diária. É considerando esta realidade e a carência de atendimento qualificado e humanizado a pessoa idosa com deficiência que a ACELB busca apoio da sociedade civil e pessoa jurídica, articulando-se com a rede para prestar atendimento a este público, respeitando a diversidade e liberdade destes, trabalhando em prol da ampliação e consolidação da cidadania com vistas à garantia de direitos civis e sociais. Para oferecer este atendimento de longa permanência com condições dignas de moradia e convivência social dispomos de uma equipe multiprofissional composta por assistente social, médica, enfermeira, fisioterapeuta, nutricionista, técnicas de enfermagem, coordenador administrativo, secretária e serviços gerais e colaboradores voluntários, além de atividades sociais, culturais,grupo de convivência, festas de aniversários, passeios externos, trabalhos manuais, música, festas em datas especiais (natal, dia dos avós, dias dos pais, dia das mães, festa junina) com vistas à socialização destas pessoas com a comunidade e seus familiares. Dispõe-se de um espaço físico acessível em todas as dependências e áreas de lazer. Atualmente presta-se atendimento em média a 40 pessoas, mas háestrutura física para atender até 72 idosos/as. A entidade tem uma área construída de 2500 m², sua estrutura física é composta por quartos individuais, duplos ou no máximo três pessoas, com banheiro no quarto, e outros distribuídos ao longo da Instituição, sala de convivência, áreas externas cobertas e ao ar livre, 2
3 lavanderia, rouparia, refeitório, cozinha, dispensas, salão de festas, sala de atividades, posto de enfermagem e salas individuais para cada profissional. PÚBLICO ALVO: Pessoas idosas com deficiência visual ou não, podendo atender em caráter de emergência e de modo provisório pessoas adultas, menores de 60 anos com deficiência visual em situação de vulnerabilidade social. OBJETIVO: Prestar atendimento de longa permanência a pessoa idosa com deficiência visual ou não em situação de vulnerabilidade social, oferecendo-lhes condições dignas de moradia e melhoria da qualidade de vida. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1 - Manter o espaço físico com condições sanitárias para moradia: Ação: manter espaço higienizado, evitando a proliferação de fungos e bactérias; Meta: fornecer boas condições de saúde e higiene aos moradores: Indicador de resultado: certificados de limpeza de caixa d água, dedetização e afins. 2 - Prestar serviço de nutrição e dietética: Ação: manter a cozinha, refeitório e dispensas organizadas, limpas, atendendo as determinações da ANVISA, com supervisão do profissional da área. Meta: oferecer seis refeições diárias com orientação nutricional prescrita e acompanhamento individual. Indicador de resultado: relatórios, prescrições e evoluções nos prontuários dos moradores. 3 - Prestar atendimento de assistência social: Ação: atender os idosos/as em suas necessidades sociais, realizando acolhimento, estudo socioeconômico e avaliação para ingresso na Casa, prestando orientações e encaminhamentos para a rede de serviços, articulando-se com os serviços de outras 3
4 políticas públicas sociais e demais órgãos, visando a defesa e garantia de direitos, o fortalecimento dos vínculos familiares e o convívio social. Meta:garantir o acesso aos bens e serviços disponíveis na rede para os usuários; fomentar a participação familiar na vida dos idosos, fortalecendo os vínculos familiares; a participação dos idosos em atividades sociais, culturais, de lazer e de convivência, contribuindo com a melhoria da qualidade de vida dos moradores. Indicador de resultado: Relatórios das atividades, prontuários individuais, fotos das atividades e depoimentos. 4 - Prestar serviços de cuidados com a saúde: Ação: manter equipe para atendimento básico de saúde com médico, enfermeiro, fisioterapeuta, nutricionista e técnicos em enfermagem. Meta: oferecer atendimento digno e humanizado ao publico alvo, elevando a autoestima e a longevidade dos moradores. Indicador de resultado: relatórios, evoluções individuais nos prontuários moradores e fotos. de METODOLOGIA: O ingresso dos idosos no Lar ocorrerá mediante entrevista com o setor de Serviço Social e avaliação de saúde no qual deverão participar os familiares/responsáveis e o idoso e quando necessário será realizada visita domiciliar. Na disponibilidade da vaga, familiares e idoso passam por mais uma entrevista e é realizado os acordos pertinentes, passada orientações sobre o funcionamento da instituição e as responsabilidades das partes quanto as atividades da vida diária do idoso e a corresponsabilidade dos familiares/responsáveis na manutenção e subsistência do mesmo no Lar. O idoso terá prontuário social e de saúde individual e terá acompanhamento pela equipe técnica, administrativa e de apoio da Instituição. 4
5 Em caso de não haver vaga ou o idoso não ter perfil para residir no Lar, o mesmo e seus familiares/responsáveis serão orientados e encaminhados quanto os demais serviços disponíveis na rede e encaminhados quando necessário ao Centros de Referência de Assistência Social de baixa ou alta complexidade, conforme o caso. RECURSOS HUMANOS EXISTENTES: Quantidade Recursos humanos Carga Horária 01 Assistente Social Auxiliar administrativo Auxiliar de serviços gerais Cozinheira Enfermeira Estagiários de Nível técnico Estagiários de nível superior Fisioterapeuta Médico Nutricionista Técnico de enfermagem 36 DESPESAS FINANCEIRAS PERMANENTES: Item Descrição Valor mensal (R$) 1 Recursos humanos R$ ,00 2 Gêneros alimentícios R$ 7.670,00 3 Materiais de limpeza R$ 3.150,00 5 Energia elétrica R$ 2.150,00 6 Telefone R$ 900,00 7 Material de expediente R$ 1.500,00 8 Manutenção de mobiliário R$ 2.215,00 9 Gás R$ 1.100,00 Total R$ ,00 Porto alegre, 05 de abril de
PLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta
ASSOCIAÇÃO DE CEGOS LOUIS BRAILLE CNPJ. 88173968/0001-60 Endereço: Rua Braille, 480 Núcleo Residencial Costa e Silva Bairro: Rubem Berta POA-RS - CEP: 91150-140 e-mail: acelb@terra.com.br Fone: 3344-18-04-33406840
Leia maisSERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS
SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de
Leia maisIII- DADOS DO PRESIDENTE
PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700
Leia maisASSOCIAÇÃO DE CEGOS LOUIS BRAILLE
PLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2015 Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB Endereço: Rua Braille, 480 Núcleo Residencial Costa e Silva Bairro: Rubem Berta Região
Leia maisInstituições de Longa Permanência: Desafios e Modelos Possíveis. Neuma Nogueira Coordenadora do Grupo Vida - Brasil
Instituições de Longa Permanência: Desafios e Modelos Possíveis Neuma Nogueira Coordenadora do Grupo Vida - Brasil Há 17 anos promovendo os direitos dos idosos com qualidade de vida. Nossa História O Grupo
Leia maisQUESTIONÁRIO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ILPIS
QUESTIONÁRIO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ILPIS NDF IN PROFISSIONAIS Entrevistador (a): Supervisor(a): Data da entrevista: Nome da Instituição (fantasia):
Leia maisProcesso Seletivo Para atuar no CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva
Processo Seletivo Para atuar no CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisONDE SE LÊ: * Ver alteração de salário para os cargos Agente Redutor de Danos, Auxiliar Técnico Oficineiro e Técnico Enfermagem.
ERRATA - Processo Seletivo Para atuar no CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) Para em Aberto e Formação de Cadastro Reserva ONDE SE LÊ: * Ver alteração de salário para os cargos Agente Redutor de Danos,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisPLANO VIVER SEM LIMITE
PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e
Leia maisTHALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES.
THALITA KUM PROJETO - CUIDANDO COM HUMANIDADE DOS ACAMADOS E DE SEUS CUIDADORES. ANA LUCIA MESQUITA DUMONT; Elisa Nunes Figueiredo. Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte SMSA-BH (Atenção Básica)
Leia maisMelhor em Casa Curitiba-PR
Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES
ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisPATRULHA JUVENIL DE GARÇA
Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário
2015 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário Porto, 2015 Índice Introdução 2 Serviço de Apoio Domiciliário SAD 3 Princípios/regras
Leia maisAsilo São Vicente de Paulo
Asilo São Vicente de Paulo O Asilo São Vicente de Paulo promove a qualidade de vida e o resgate à dignidade da pessoa idosa. Atualmente é responsável pela garantia dos direitos fundamentais de 150 idosas.
Leia maisServiços de Apoio Domiciliário
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina de Jesus Bonfim Sofia Mercês Veiga Serviços de Apoio Domiciliário (Condições de implantação, localização, instalação
Leia maisPELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES
PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES Coordenação geral: Julieta Carriconde Fripp Coordenação técnica: Isabel Arrieira Coordenação Administrativa: Airton Oliveira 1 - ATENÇÃO DOMICILIAR A atenção domiciliar
Leia maisAldeias Infantis SOS Brasil
Acolhimento Institucional Casa Lar Projeto Uma criança, um lar e a certeza do futuro. 1) Dados organizacionais 1.1. Entidade Proponente Aldeias Infantis SOS Brasil 1.2. CNPJ 35.797.364/0002-00 1.3. Endereço
Leia maisGRUPO: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO COM AS FAMILIAS ATENDIDAS NO PAIF Em Parceria com Ação Social São João Evangelista
GRUPO: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO COM AS FAMILIAS ATENDIDAS NO PAIF Em Parceria com Ação Social São João Evangelista CRAS- CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSITÊNCIA SOCIAL Março, 2012 I-IDENTIFICAÇÃO: Nome Projeto:
Leia maisOBSERVATÓRIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DIRIGIDAS À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM PIRACICABA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS AUTISTAS DE PIRACICABA AUMA
OBSERVATÓRIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DIRIGIDAS À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM PIRACICABA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS AUTISTAS DE PIRACICABA AUMA Entidade não governamental, com personalidade jurídica
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 04/99 Institui a Política de Apoio, Orientação e Assistência Estudantil para a UFBA. O DA, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1º - Instituir a Política de Apoio,
Leia maisFicha de Protocolo. Aplicável a: Sócios/as e respetivos familiares, ascendentes e descendentes (cônjuge, filhos, pais e sogros)
Ficha de Protocolo Resumo do Protocolo Entidade: Miminho aos Avós Unidade de Torres Vedras Local: Área da Grande Lisboa Serviços/Produtos: Apoio domiciliário e cuidados geriátricos, bem como acesso aos
Leia maisCentro de Dia. Direcção-Geral da Acção Social. Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação. Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva Centro de Dia (Condições de localização, instalação e funcionamento) Lisboa, Dezembro de
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE TABATINGA SECRETARIA MUNICIPAL DEGABINETE
«HEFEIIUIIA DE TflBfITinOII SlecautmÁM^ ntusa àdadt. LEI N" 72L DE 23 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre criação de academias ao Ar Livre no Município de Tabatinga e dá outras providencias. u o PREFEITO DO
Leia maisServico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC
Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS
ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013
ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência
Leia maisCADASTRO DE ADESÃO DAS ENTIDADES SOCIAIS
Prezado Responsável Legal, CADASTRO DE ADESÃO Pedimos a gentileza de preencher e rubricar todas as páginas deste formulário e apresentar os seguintes documentos para conferência no Programa Mesa Brasil
Leia maisCentro POP Infraestrutura
CENTRO POP Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua Centro POP Infraestrutura Onde deve ser localizado o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua
Leia maisEm resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:
MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde
Leia maisVOLUNTARIADO CÁRITAS EXCLUSÃO SOCIAL
EXS 01/2013 Acompanhamento do utente EXS 02/2013 Acompanhamento do utente EXS 03/2013 Acompanhamento/visita ao utente EXS 04/2013 Auxiliar de atividades externas EXS 05/2013 Animador EXS 06/2013 Animador/Dinamizador
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de Lisboa
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Gabinete de Promoção do Voluntariado Diretora Luísa Godinho EVOLUÇÃO HISTÓRICA VOLUNTARIADO na SCML 1498 Fundação Compromisso assumido por 100 homens bons 1998 Publicação
Leia maisCADASTRO DE ENTIDADE DE ACOLHIMENTO
Nome da Instituição Endereço (Rua/Av/Pça) Complemento: Tribunal de Justiça do Estado da Bahia Coordenadoria da Infância e Juventude Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, 5ª Avenida do CAB, CEP 41746-900
Leia mais1. Apresentação Curso de Serviço Social
PROJETO NÚCLEO DE PRÁTICAS DE JURIDICAS E DE SERVIÇO SOCIAL Responsável Técnica As. Social Tatiane Ferreira CRESS/SC 3207 CRESS/PR 6425 Prof. Ms. As. Social Josiane Bortoluzzi 1. Apresentação O Curso de
Leia maisEDITAL 020/2014 DE CHAMAMENTO 2014
EDITAL 020/2014 DE CHAMAMENTO 2014 A GUAYÍ, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio 611, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre, RS, CEP 90050-003, torna público
Leia maisPROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar,
PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar, no Município de São Paulo, como um direito constitucional
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011
LEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Criação Objetivos Definição Convênio Autorização Contratações. O Prefeito Municipal de Lagoa Dourada,
Leia maisEDITAL 002/2015 UNICAFES/SENAES-MTE
EDITAL 002/2015 UNICAFES/SENAES-MTE A UNIÃO NACIONAL DE COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA (Unicafes), inscrita no CNPJ sob o n. 07.738.836/0001-37 torna público a abertura de inscrições
Leia maisEntidades Promotoras de Voluntariado Lourinhã
Entidades Promotoras de Voluntariado Câmara Municipal da Casa do Povo da Casa Pia de Lisboa Centro Social e Paroquial da ADAPECIL Associação Juvenil Tá a Mexer GEAL Junta de Freguesia de Ribamar LOURAMBI
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO
1 Projeto de Lei n.º 151, de 30 de junho de 2011. Institui o Programa de Transferência de Renda do Município de Carmo da Cachoeira, e dá outras providências. aprova: A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira,
Leia maisPAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O
Leia maisANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO. AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1.
ANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1. 1. 1. Prestar serviços ao CONSAVAP na Manter o sistema funcionando 100% de efetividade no Serviço operante
Leia maisTécnico Auxiliar de Saúde
Técnico Auxiliar de Saúde Trabalho elaborado por: Luís Damas Índice Introdução... 3 Técnico Auxiliar de Saúde... 4 O que faz o Técnico Auxiliar de Saúde?... 4 As atividades principais a desempenhar por
Leia maisPROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva
PROCESSO SELETIVO Edital 01/2015 Serviço de Inclusão Produtiva A Casa de Acolhimento e Orientação à Crianças e Adolescentes (CAOCA), em parceria com a Secretaria de Assistência Social de Vitória (Semas),
Leia maisINSTITUTO DE GESTÃO SOCIAL DO TERCEIRO SETOR
INSTITUTO DE GESTÃO SOCIAL DO TERCEIRO SETOR 1 Normas de Convivência e manual operacional Breve apresentação do IGES 2 IGES - é uma instituição sem fins lucrativos, certificada como OSCIP que tem por finalidade,
Leia maisSeminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social. Prof.ª Cristiane Michette
Seminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social Prof.ª Cristiane Michette O que são entidades de assistência social? Entidades sem fins
Leia maisPrograma Viver é Melhor. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
Programa Viver é Melhor Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Legião da Boa Vontade (LBV) Cidade: Londrina/PR
Leia maisSERVI O SOCIAL NOVA JERUSAL M
SERVI O SOCIAL NOVA JERUSAL M Jardim das Paineiras Campinas/SP - Brasil - CEP.: 13.091-107 Fone.(19) 3255-8350 e-mail: falecom@ssnjcamp.org CNPJ: 67.170993/0001-10 Site: www.ssnjcamp.org SERVI O SOCIAL
Leia maisProjeto: POUSADA SOLIDARIEDADE
Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE 1. Área de Ação: Casa de hospedagem destinada com prioridade a crianças e adolescentes, e adultos, que buscam Porto Alegre, oriundos de outras cidades para realizarem um
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisQUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.
QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS
1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisIntrodução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos.
Introdução A Assistência Domiciliar surge para responder à demanda de individualização da assistência, realizando cuidados na privacidade do domicílio do paciente, possibilitando ao mesmo e à família participarem
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisBLOCO 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
QUESTIONÁRIO DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS NDF INSTITUIÇÃO IN Entrevistador (a): Supervisor(a): Data da entrevista: Nome da Instituição: Endereço completo (Rua, Av., etc., número):
Leia maisSANTOS. Habitantes: 419.400 População Idosa: 80.353 (19,2%)
SANTOS Habitantes: 419.400 População Idosa: 80.353 (19,2%) Fonte: IBGE 2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEÇÃO REPÚBLICAS REPÚBLICA PARA IDOSOS Definição Modelo de atendimento
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 62/2015
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 62/2015 Dispõe sobre Processo Seletivo de Funcionário para a vaga de Auxiliar Administrativo IV no Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Joinville. A FUNDAÇÃO
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE GERENTE DE UBSF EDITAL DE INSCRIÇÕES E INSTRUÇÕES ESPECIAIS
PROCESSO SELETIVO DE GERENTE DE UBSF EDITAL DE INSCRIÇÕES E INSTRUÇÕES ESPECIAIS A Associação Saúde da Família ASF faz saber que realizará processo seletivo para cargo de Gerente nas Unidades Básicas de
Leia maisMostra de Projetos 2011. Terceira Idade e Movimento
Mostra de Projetos 2011 Terceira Idade e Movimento Mostra Local de: Campina Grande do Sul Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
II SEMINÁRIO ESTADUAL DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA FLORIANÓPOLIS/SC Junho 2010 Júlio César V Guimarães O Reordenamento Institucional da Liga das Senhoras Católicas de São Paulo Educandário Dom
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisLEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009.
LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009. Consolida a Legislação Municipal sobre Alimentação Escolar, no Município de Chapadão do Sul-MS, como um direito Constitucional dos Escolares e Dever do Estado, e
Leia maisCapítulo I Âmbito de Aplicação, Objetivos e Diretrizes
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO ESTUDANTIL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESTUDANTIL Capítulo I Âmbito de Aplicação,
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia mais1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias
Equipamentos de Saúde Gerenciados pelo CEJAM em Embu das Artes 11 Unidades Básicas de Saúde com 25 equipes de Estratégia Saúde da Família 1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde 1 Projeto Dengue
Leia maisFormando o aluno para a responsabilidade social. Esther Carvalho Março 2010
Formando o aluno para a responsabilidade social Esther Carvalho Março 2010 Missão "Servir com excelência, por meio da educação, formando cidadãos éticos, solidários e competentes" Visão "Ser referência
Leia maisOficinas de tratamento. Redes sociais. Centros de Atenção Psicossocial Álcool e drogas
Oficinas de tratamento Redes sociais Centros de Atenção Psicossocial Álcool e drogas Irma Rossa Médica Residência em Medicina Interna- HNSC Médica Clínica- CAPS ad HNSC Mestre em Clínica Médica- UFRGS
Leia maisINTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS
INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS INTERSETORIALIDADE É a articulação de saberes e experiências no
Leia maisGestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família
Gestão Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família Gestora Olegna Andrea da Silva Entrevistadora e Operadora de Cadastro Ana Paula Gonçalves de Oliveira A porta de entrada para receber os bene?cios
Leia maisCentro de Pesquisas Oncológicas - CEPON Serviço de Gestão de Pessoas - SGP ORIENTAÇÕES DO SERVIÇO DE GESTÃO DE PESSOAS AO NOVO COLABORADOR DO CEPON
Centro de Pesquisas Oncológicas - CEPON Serviço de Gestão de Pessoas - SGP ORIENTAÇÕES DO SERVIÇO DE GESTÃO DE PESSOAS AO NOVO COLABORADOR DO CEPON ausência por motivo particular, durante o expediente;
Leia maisPROJETO DE MOTIVAÇÃO E RESGATE AO MORADOR DE RUA CLARICE TEREZINHA FOGAÇA SANTOS DA SILVA OFICINA FALA CORAÇÃO
PROJETO DE MOTIVAÇÃO E RESGATE AO MORADOR DE RUA CLARICE TEREZINHA FOGAÇA SANTOS DA SILVA OFICINA FALA CORAÇÃO CURITIBA 2014 2 1. APRESENTAÇÃO As pessoas que vivem nas ruas são seres vulneráveis, mas seres
Leia maisPROPOSTA PARA CASAS DE APOIO PARA ADULTOS QUE VIVEM COM HIV/AIDS - ESTADO DE SANTA CATARINA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROPOSTA PARA CASAS DE APOIO PARA ADULTOS QUE VIVEM COM HIV/AIDS - ESTADO DE SANTA CATARINA
Leia maisANEXO I Descrição dos Cargos
ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação
Leia maisFUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO
Leia maisCONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL
CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio
Leia maisFicha de Caracterização de Entidade/Projecto AEIPS - CASAS PRIMEIRO
Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto AEIPS - CASAS PRIMEIRO 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Casas Primeiro Promotor(es) : Sigla AEIPS - Associação para o Estudo e Integração Psicossocial
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura
Leia maisMostra de Projetos 2011 PRROGRAMA DE ATENDIMENTO A FAMÍLIAS. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais
Mostra de Projetos 2011 PRROGRAMA DE ATENDIMENTO A FAMÍLIAS Mostra Local de: Marechal Cândido Rondon Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES
MANUAL DE ORIENTAÇÕES Programa Direito e Cidadania Prezados parceiros e colaboradores É com grande satisfação que o (a) convidamos a participar do Programa Direito e Cidadania edição 2014, desenvolvido
Leia maisPREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNCIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
1ª RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 004/2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL PARA ATENDER A RECENSEAMENTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA E A DIVERSOS OUTROS PROGRAMAS E SERVIÇOS
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maisGESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DAS AÇÕES SOCIAIS E POLICIAIS NOS TERRITÓRIOS DE PAZ JANEIRO / 2012
GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DAS AÇÕES SOCIAIS E POLICIAIS NOS TERRITÓRIOS DE PAZ JANEIRO / 2012 1 APRESENTAÇÃO: 1) CENTRO DE REFERÊNCIA DO RSnaPAZ 2) COMITÊ GESTOR DO TERRITÓRIO DE PAZ 3) BANCO DE DADOS
Leia maisFUNÇÕES DA AJUDANTE DE LAR E CENTRO DE DIA
FUNÇÕES DA AJUDANTE DE LAR E CENTRO DE DIA COZINHA Colabora na tarefa da alimentação, nomeadamente na preparação de refeições ligeiras e distribuição de dietas do regime geral e terapêutico: Confecção
Leia mais