AULA PRÁTICA N O 1. Microbiologia INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA, MICROSCOPIA E CÉLULAS MICROBIANAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA PRÁTICA N O 1. Microbiologia INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA, MICROSCOPIA E CÉLULAS MICROBIANAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS"

Transcrição

1 Av. Vitória, 950 Forte São João Vitória-ESTel.: (27) AULA PRÁTICA N O 1 Microbiologia EXCELÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS COMPROMETIDOS COM A VIDA E A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA, MICROSCOPIA E CÉLULAS MICROBIANAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS 1. INTRODUÇÃO Microbiologia pode ser definida como o estudo de organismos muito pequenos para serem vistos claramente e individualizados pelo olho humano sem ajuda nenhuma. Para a manipulação e visualização de microrganismos são necessários equipamentos e utensílios de laboratório. Dentre os equipamentos que permitiu o avanço dos estudos em microbiologia está o microscópio, o qual permite o aumento e ampliação das células. O termo microscópio deriva do latim, micro, que significa pequeno; e do grego skopos, que significa olhar. Apesar dos microrganismos não poderem ser observados a olho nu, eles constituem uma fração considerável da biomassa na terra e são importantes em todos os ecossistemas. Os microrganismos podem causar efeitos benéficos ou maléficos para os seres humanos. O grande objetivo dos microbiologistas é otimizar a utilização dos microrganismos benéficos e identificar maneiras de controlar o crescimento dos maléficos. Os microrganismos podem se diferenciar quanto ao tamanho da célula, constituintes celulares e atividades metabólicas (quadro 1). Em termos celulares, os microrganismos podem ser classificados como procariontes, constituídos por células mais simples, sem núcleo organizado e organelas membranosas (ex.: bactérias e archeas); e como eucariontes, organismos constituídos por citoplasma e núcleo separados por uma membrana chamada carioteca, além da presença de organelas membranas (ex.: plantas, animais, fungos, protozoários e algas). Devido à facilidade de contaminação dos experimentos microbiológicos, as pesquisas realizadas no laboratório devem ser conduzidas com especial atenção para evitar resultados falsos.

2 Quadro 1. Principais diferenças entre células procarióticas e eucarióticas. 2. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MICROSCOPIA ÓPTICA 2.1 Constituição do Microscópio Óptico Comum Atualmente, o microscópio óptico composto (M.O.C.) é constituído por duas partes uma parte mecânica e uma parte óptica. Cada parte engloba uma série de componentes constituintes do microscópio (figura 1). A parte mecânica serve para dar estabilidade e suportar a parte óptica. Esta parte é constituída por: Pé ou Base suporta o microscópio, assegurando a sua estabilidade. Braço ou Coluna peça fixa à base, na qual estão aplicadas todas as outras partes constituintes do microscópio. Tubo ou Canhão cilindro que suporta os sistemas de lentes, localizando-se na extremidade superior a ocular e na inferior o revólver com objetivas.

3 Platina peça circular, quadrada ou retangular, paralela à base, onde se coloca a preparação a observar, possuindo no centro um orifício circular ou alongado que possibilita a passagem dos raios luminosos concentrados pelo condensador. Figura 1. Componentes de um microscópio óptico comum. Parafuso Macrométrico engrenagem que suporta o tubo e permite a sua deslocação a da platina. É indispensável para fazer a focagem. Parafuso Micrométrico imprime ao tubo ou à platina movimentos de amplitude muito reduzida, completando a focagem. Permite explorar a profundidade de campo do microscópio. Revólver disco adaptado à zona inferior do tubo, que suporta duas a quatro objetivas de diferentes ampliações: por rotação é possível trocar rápida e comodamente de objetivas. A parte óptica é constituída por: Sistema de Oculares e Sistema de Objetivas o conjunto de lentes que permitem a ampliação do objeto. A ampliação dada ao microscópio é igual ao produto da ampliação da objetiva pela ampliação da ocular. Fonte Luminosa existem vários tipos de fontes luminosas, podendo ser uma lâmpada (iluminação artificial), ou um espelho que reflita a luz solar (iluminação natural).

4 Condensador distribui regularmente, no campo visual do microscópio, a luz refletida pelo espelho. Diafragma regula a intensidade luminosa no campo visual do microscópio. Devido a estes componentes serem de alta precisão e porque o microscópio é um instrumento caro, requer cuidados especiais de transporte, utilização e manutenção Posição do Observador - O observador deve estar sentado. - Se o M.O.C. possuir uma ocular deve olhar por ela com o olho esquerdo, mantendo os dois olhos abertos. Se o M.O.C. tiver duas oculares, deve olhar por ambas. - Os parafusos de comando devem ser manuseados com a mão esquerda, deixando a mão direita livre para desenhar as observações Focalização - Colocar a ocular desejada; - Acender a fonte de luz acoplada; - Posicionar o condensador o mais próximo possível da platina; - Verificar se o diafragma está completamente aberto; - Colocar em foco a objetiva de menor aumento; - Fixar a lâmina preparada para observação na platina, através das presilhas; - Observar o campo microscópico; - Ajustar o foco utilizando o parafuso macrométrico. - Para maior aumento trocar as objetivas e ajustando o foco com o parafuso macrométrico e se necessário o micrométrico; - Para observar a lâmina corada com a objetiva de imersão, colocar uma gota de óleo de cedro sobre a área corada da lâmina; - Girar o revolver colocando a objetiva de imersão (maior aumento) em foco; - Olhando pelo lado, descer o canhão (ou subir a mesa de platina) utilizando o parafuso macrométrico até que a lente da objetiva de imersão encoste no óleo de cedro. NUNCA focalizar a imagem pela objetiva de imersão olhando pela ocular e sim sempre pelo lado;

5 - Olhando pela ocular, girar o parafuso macrométrico LENTAMENTE, até conseguir focalizar de formar grosseira a preparação; - Mover o parafuso micrométrico até conseguir uma focalização ideal; - Para mudar o campo microscópico a ser observado, mover o charriot; Cuidados a ter com o M.O.C. - Deve-se pegar no M.O.C. pelo braço, com a mão direita, enquanto se suporta a base com a mão esquerda; - Não se deve tocar no sistema óptico com os dedos; - A lente das objetivas não deve tocar na lamela; - O M.O.C. deve estar completamente pousado numa mesa desocupado, e afastado da borda da mesa. 3. OBJETIVOS A- Identificar os materiais, equipamentos e normas do laboratório de microbiologia; B- Conhecer e manusear as partes integrantes de um microscópio óptico e suas funções; C- Identificar células procarióticas. 4. MATERIAIS Microscópio; Óleo de imersão; Papel absorvente para a limpeza das lentes; Uma lâmina com cocos gram-positivo corada pelo método de Gram; Uma lâmina com bacilos gram-negativo corada pelo Gram; Uma lâmina com bacilos gram-positivo corada pelo Gram; Bico de busen; Alça de inoculação de platina; Alça de inoculação descartável estéril; Álcool etílico 70%;

6 Luvas de procedimento; Pipetas de 10ml; Proveta de 100ml; Placa de petri com Agar Cled com E. coli semeada; Placa de petri com Agar Cled; Swab estéril; Tubos de ensaio; Erlenmeyer; Balão de fundo chato; Contador de colônias. 5. PROCEDIMENTO 5.1 Microscopia Seguir o item Focalização. 5.2 Materiais de laboratório de microbiologia Reconhecer a função e desenhar os materiais básicos de laboratório de microbiologia. 5.3 Células procarióticas Seguir os procedimentos de visualização em microscópio óptico; Reconhecer as células procarióticas e eucarióticas; Verificar as principais diferenças entre os tipos celulares.

7 6 RESULTADOS 6.1 MICROSCOPIA Colocar os nomes das partes do microscópio nas setas e números correspondentes: 6.2 MATERIAIS DE LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Desenhar os principais materiais de laboratório de microbiologia observados na aula prática

8 CÉLULAS PROCARIÓTICAS E EUCARIÓTICAS Esquematizar as células observadas

9 REFERÊNCIAS NEDER, R. N. Microbiologia: Manual de Laboratório. São Paulo: Novel, p 138. PELCZAR, M., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia, Conceitos e Aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, v.1, p TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R. CASE, C. L. Microbiologia. Artmed, 9 ed., Porto Alegre p.

Constituição do Microscópio Ótico Composto (M.O.C.)

Constituição do Microscópio Ótico Composto (M.O.C.) Constituição do Microscópio Ótico Composto (M.O.C.) O microscópio ótico composto (M.O.C.) é um instrumento usado para ampliar, com uma série de lentes, estruturas pequenas impossíveis de visualizar a olho

Leia mais

Teoria Celular. Em 1838-39, o botânico Schleiden e o zoólogo Schwann formularam a Teoria Celular.

Teoria Celular. Em 1838-39, o botânico Schleiden e o zoólogo Schwann formularam a Teoria Celular. Teoria Celular Teoria Celular Em 1838-39, o botânico Schleiden e o zoólogo Schwann formularam a Teoria Celular. Segundo esta teoria, todos os seres vivos são constituídos por células e, apesar da enorme

Leia mais

Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)

Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº

Leia mais

PRÁTICA 1: MICROSCOPIA DE LUZ

PRÁTICA 1: MICROSCOPIA DE LUZ PRÁTICA 1: MICROSCOPIA DE LUZ INTRODUÇÃO: O microscópio de luz é um aparelho que destina-se a observação de objetos muito pequenos, difíceis de serem examinados em detalhes a olho nu. O tipo de microscópio

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - EQUIPAMENTO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MICROSCÓPIO CONTROLE DE APROVAÇÃO E REVISÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - EQUIPAMENTO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MICROSCÓPIO CONTROLE DE APROVAÇÃO E REVISÃO 1/5 00 CONTROLE DE APROVAÇÃO E REVISÃO Elaboração Análise Crítica Aprovação Sidney J. Gomes Sidney J. Gomes Diretor do Laboratório Data: / / Data: / / Data: / / Resumo da revisão: - Emissão inicial DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA MOLECULAR

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA MOLECULAR FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO AUTARQUIA ESTADUAL LEI Nº 8899 de 27/09/94 (Reconhecida pelo Decreto Federal nº 74179 de 14/06/74) Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416 CEP 15090-000 Fone: 17

Leia mais

Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia

Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia As aulas práticas de microbiologia têm como objetivo ensinar ao estudante os princípios e os métodos utilizados em um laboratório de microbiologia. Nessas

Leia mais

ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO

ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO Lembre-se que o microscópio utilizado em nosso laboratório possui uma entrada especial para uma câmera de vídeo. Parte Mecânica: Base ou Pé: Placa de apoio do microscópio

Leia mais

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre

Leia mais

Célula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos

Célula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos ACTIVIDADE EXPERIMENTAL Observação de Células Eucarióticas ao MOC Objectivos Identificar estruturas celulares das células vegetais e animais ao MOC. Verificar que os diferentes corantes actuam de modo

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

Princípios de Funcionamento do Filtro de do Combustível

Princípios de Funcionamento do Filtro de do Combustível 10 Princípios Princípios de Funcionamento do Sistema de Filtração de Combustível O sistema de alimentação de combustível tem a finalidade de conduzir o combustível, do tanque até a camara de combustão,

Leia mais

Aula 1 BIOLOGIA Botânica - Práticas 2012/2013 Departamento de Biologia Vegetal Francisco Carrapiço e Isabel Caçador

Aula 1 BIOLOGIA Botânica - Práticas 2012/2013 Departamento de Biologia Vegetal Francisco Carrapiço e Isabel Caçador Aula 1 BIOLOGIA Botânica - Práticas 2012/2013 Departamento de Biologia Vegetal Francisco Carrapiço e Isabel Caçador http://azolla.fc.ul.pt/aulas/biologiabotanica.html Normas de segurança no laboratório

Leia mais

Microscopia. I. Conhecendo o microscópio

Microscopia. I. Conhecendo o microscópio Organização: Eliana Maria Beluzzo Dessen e Jorge Oyakawa Diagramação: Regina de Siqueira Bueno Microscopia I. Conhecendo o microscópio A vista humana não é capaz de perceber objetos com diâmetros inferiores

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO (principais vidrarias) ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Fundo Chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou

Leia mais

Membranas Biológicas e Transporte

Membranas Biológicas e Transporte Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Membranas Biológicas e Transporte 1. Introdução 2. Os Constituintes

Leia mais

BIOLOGIA CELULAR Células Procariontes Eucariontes (animal e vegetal)

BIOLOGIA CELULAR Células Procariontes Eucariontes (animal e vegetal) BIOLOGIA CELULAR Células Procariontes Eucariontes (animal e vegetal) Thiago Campos Monteiro UFMS / CPCS Créditos: Prof a Elisângela de Souza Loureiro Tamanho das células Existem células de vários tamanhos.

Leia mais

Características da imagem em microscopia ótica

Características da imagem em microscopia ótica Escola Secundária Jaime Moniz Relatório n.º1 Características da imagem em microscopia ótica Autor: Ana Luísa 10.º7 n.º3 Disciplina: Biologia e Geologia Data de realização: 01/02/2012 Ano Letivo: 2011/2012

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

Código Símbolo Significado Forma e cor Aplicação. Cuidado, risco de incêndio. Cuidado, risco de explosão. Cuidado, risco de corrosão

Código Símbolo Significado Forma e cor Aplicação. Cuidado, risco de incêndio. Cuidado, risco de explosão. Cuidado, risco de corrosão I - Símbolos da sinalização básica ANEXO B SIMBOLOGIA PARA A SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Os símbolos adotados por esta norma para sinalização de emergência são apresentados a seguir, acompanhados de exemplos

Leia mais

Observação de Células Eucarióticas e Microrganismos Eucariontes

Observação de Células Eucarióticas e Microrganismos Eucariontes Observação de Células Eucarióticas e Microrganismos Eucariontes DOCENTE José Amado DISCENTE Henrique Dias Ourique, 25 de fevereiro de 2015 No âmbito de Biologia e Geologia Agrupamento de Escolas de Ourique

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas

ÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE II ÓPTICA GEOMÉTRICA Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J.

Leia mais

6 Circuitos pneumáticos e hidráulicos

6 Circuitos pneumáticos e hidráulicos A U A UL LA Circuitos pneumáticos e hidráulicos Um problema A injetora de plásticos de uma fábrica quebrou. Desesperado, o supervisor de produção procura pelo novo mecânico de manutenção de plantão: você.

Leia mais

Exposição Exploratorium (piso 1)

Exposição Exploratorium (piso 1) Exposição Exploratorium (piso 1) Departamento Educativo - PNE Vivemos numa floresta de sons, cores, tonalidades, reflexos e texturas de uma realidade que nos chega pelos sentidos e molda a imagem perceptiva

Leia mais

COMO É O LIMITE CELULAR? COMO AS CÉLULAS REALIZAM AS TROCAS COM O MEIO?

COMO É O LIMITE CELULAR? COMO AS CÉLULAS REALIZAM AS TROCAS COM O MEIO? COMO É O LIMITE CELULAR? COMO AS CÉLULAS REALIZAM AS TROCAS COM O MEIO? Duração: 2 aulas de 50 minutos Conteúdo: Introdução à membrana: delimitação celular Estrutura da membrana plasmática o Fosfolipídeos

Leia mais

E.S. de Valença. Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB

E.S. de Valença. Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB E.S. de Valença Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB Valença, 26 de Outubro de 2003 Índice Pág.1 Índice Pág.2 Introdução Pág.3 Material utilizado Pág.4 Procedimentos Pág.5, 6 e 7

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor CELESTE: PRODUÇÃO DO UNIVERSO 1. Componentes básicos do Universo matéria e energia: - Matéria e energia dos astros luminosos e iluminados; - Sol:

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL

ACTIVIDADE LABORATORIAL Escola Secundária com 3º Ciclo de Romeu Correia BIOLOGIA E GEOLOGIA 11º ANO Protocolo Experimental: Observação de Gemulação em Leveduras Nome: Turma: Nº: Data: Reprodução Assexuada em Leveduras As leveduras

Leia mais

DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE

DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE CIENTISTAS DO AMANHÃ Descritores 1º Bimestre

Leia mais

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo.

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO 11.1 OBJETIVOS Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. 11.2 INTRODUÇÃO Força de Lorentz Do ponto de vista formal,

Leia mais

Aula 2 Organelas Celulares, Cortes histológicos, Célula Vegetal x Animal 22/03/2011. Profº Skiba all rights reserved

Aula 2 Organelas Celulares, Cortes histológicos, Célula Vegetal x Animal 22/03/2011. Profº Skiba all rights reserved Aula 2 Organelas Celulares, Cortes histológicos, Célula Vegetal x Animal 22/03/2011 Prokariotic Cell Model Prokariotic Cell Micrograph - MEV Eukariotic Cell Micrograph Eukariotic Cell Model Tipos de Cortes:

Leia mais

Nome da experiência: "Mãos limpas, corpo saudável."

Nome da experiência: Mãos limpas, corpo saudável. Nome da experiência: "Mãos limpas, corpo saudável." Grupos: Grupo 1- Frederico, Alexandra, Inês, Bryan e Pedro M. Grupo 2- Adulai, Margarida, Fábio, Hugo e Paulo Grupo 3-Sálibo, Diogo, Martim, Gonçalo

Leia mais

MiniLabEletroMag-RA. Raryel C. Souza, Claudio Kirner. DMC Depto. de Matemática e Computação. UNIFEI Universidade Federal de Itajubá

MiniLabEletroMag-RA. Raryel C. Souza, Claudio Kirner. DMC Depto. de Matemática e Computação. UNIFEI Universidade Federal de Itajubá MiniLabEletroMag-RA Raryel C. Souza, Claudio Kirner DMC Depto. de Matemática e Computação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá e-mails: {raryel.costa, ckirner}@gmail.com 1 Visão geral Alguns conceitos

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Biombos 70 e 90 Estações de Trabalho

Biombos 70 e 90 Estações de Trabalho 1 de 20 2 de 20 Detalhes Técnicos 3 de 20 Quadro de vidro PAINEL CEGO PAINEL TOTAL VIDRO SIMPLES VIDRO SIMPLES PAINEL MEIO Chassi Travessa Intermediária Calha Intermediária Placa Madeira Calha de fiação

Leia mais

Tecnologias IXUS 210. Ecrã Táctil LCD PureColor II

Tecnologias IXUS 210. Ecrã Táctil LCD PureColor II Tecnologias IXUS 210 Interface Táctil Avançada A IXUS 210 inclui o ecrã táctil IXUS com a interface de utilizador mais avançada até hoje, proporcionando acesso ao menu principal da câmara, bem como ícones

Leia mais

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO

Leia mais

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Aula: Espelhos Esféricos 1 S ESFERICOS Um espelho esférico é formado por uma calota esférica refletora, com raio de curvatura definido. Se a superfície

Leia mais

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos

Leia mais

Directrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de. transmissão automática

Directrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de. transmissão automática Directrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de transmissão automática 1. Prova no parque de manobras (1) Antes de iniciar a marcha Antes de ligar o motor, o candidato deve verificar se

Leia mais

Observe esta estrada. Seguindo por ela você vai encontrar uma subida ou uma descida? (ilusão de Marcelo Kothe, 2001)

Observe esta estrada. Seguindo por ela você vai encontrar uma subida ou uma descida? (ilusão de Marcelo Kothe, 2001) Ilusão de Óptica Imagens Reversíveis Qual seta está apontando a entrada da figura? A laranja ou a azul? Para ver a entrada reverter fixe seus olhos no lado contrário ao que você viu como a entrada. Talvez

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS: CURSO: ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS: CURSO: ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS: CURSO: ALUNO: DISCIPLINA: FÍSICA II PROFESSOR: EDSON JOSÉ LENTES ESFÉRICAS 1. (FGV/2012) Uma estudante usou uma lupa para pesquisar a formação

Leia mais

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR

Leia mais

Automatismos Industriais

Automatismos Industriais Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente

Leia mais

Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas.

Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas. FERRAMENTAS NECESSÁRIAS Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas. COMO ESCOLHER OS MATERIAIS NECESSÁRIOS A máquina

Leia mais

ÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO

ÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO Ótica com Índice de Refração Negativo 1 ÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO Walter S. Santos 1, Antonio Carlos F. Santos 2, Carlos Eduardo Aguiar 2 1 Colégio Pedro II, Rio de Janeiro 2 Instituto de Física,

Leia mais

Introdução à Microscopia. Fabiana Silva Vieira

Introdução à Microscopia. Fabiana Silva Vieira Introdução à Microscopia Fabiana Silva Vieira São Cristóvão/SE 2008 Introdução à Microscopia Elaboração de Conteúdo Fabiana Silva Vieira Projeto Gráfico Neverton Correia da Silva Nycolas Menezes Melo Capa

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Por que lavar as mãos? Introdução. Materiais Necessários

Por que lavar as mãos? Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Uma das características importantes que diferencia nós, seres humanos dos outros seres vivos é a grande habilidade manual que possuimos. Fazemos muitas coisas com as mãos e, com isso,

Leia mais

Biologia 1. 01 Alternativa E. 02 Alternativa D. 01 Alternativa D. 02 Alternativa E. 03 Alternativa E. 04 Alternativa A.

Biologia 1. 01 Alternativa E. 02 Alternativa D. 01 Alternativa D. 02 Alternativa E. 03 Alternativa E. 04 Alternativa A. Biologia 1 Aula 1 21 Aula 2 Aula 3 1 Aula 4 a) A "Chlamydia trachomatis" é uma bactéria, pois, como mostra a tabela, não apresenta núcleo celular organizado, porém possui DNA, RNA, membrana plasmática

Leia mais

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014. Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Habitat e nicho ecológico Para entendermos o funcionamento da vida dos seres vivos em comunidade (dentro de um ecossistema) se faz necessário abordarmos dois conceitos

Leia mais

A biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm

A biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm A biodiversidade em diferentes ambientes http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm Unidade básica da vida a célula Quem foi Robert Hooke? Por volta de 1667, o cientista inglês

Leia mais

Iluminação LED de nível alto

Iluminação LED de nível alto Iluminação LED de nível alto Sistemas de iluminação em linha com LED As séries E4, E5 e E7 da ETAP oferecem uma vasta gama de iluminação LED para espaços com pé direito elevado, como pavilhões industriais,

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO Componente Curricular: Biologia Professor: Leonardo Francisco Stahnke Aluno(a): Turma: Data: / /2015 EXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO 1. A respeito da equação ao lado, que representa uma

Leia mais

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico

Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico Ficha de Trabalho Experimental - (versão professor) Ano lectivo: 10ºano Turma: Data: Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico Pré-requisitos Operacionais: ter noções básicas de manuseamento

Leia mais

No manual da webcam, ele descobriu que seu sensor de imagem tem dimensão total útil de 2

No manual da webcam, ele descobriu que seu sensor de imagem tem dimensão total útil de 2 1. (Ufsc 2015) Fotografar é uma arte que se popularizou com os celulares e se intensificou com as redes sociais, pois todos querem postar, publicar os seus registros, suas selfies. Talvez alguns celulares

Leia mais

ESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA

ESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA ESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA META Demonstrar fatos que comprovem a transição eletrônica através do teste da chama. Apresentar os conceitos da técnica do teste de chama. OBJETIVOS Identificar os constituintes

Leia mais

Óptica Geométrica. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Dr. Edalmy Oliveira de Almeida

Óptica Geométrica. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Dr. Edalmy Oliveira de Almeida Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Rua Almino Afonso, 478 - Centro Mossoró / RN CEP: 59.610-210 www.uern.br email: reitoria@uern.br ou Fone: (84) 3315-2145 3342-4802 Óptica Geométrica Dr. Edalmy

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

Guia técnico de instalação UDMOTORS

Guia técnico de instalação UDMOTORS Guia técnico de instalação UDMOTORS 1 Instalação Elétrica - Motores UDM35R / UDM45R 1.1 Motores com acionamento por controle remoto Ligação modelo para es 127V Preto Verde Verde Branco Neutro Ligação modelo

Leia mais

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,

Leia mais

O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos. As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar;

O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos. As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar; Transferência de energia O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos seguintes fatores: As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar; A luz solar é captada

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

COMO SÃO AS CÉLULAS?

COMO SÃO AS CÉLULAS? COMO SÃO AS CÉLULAS? Elaboradores José Augusto Juski Junior Luana Kamarowski Lins Alves Vinicius Will Supervisão Caroline Souza Orientação Márcia Helena Mendonça APRESENTAÇÃO Esta atividade tem como objetivo

Leia mais

Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504

Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504 Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504 INTRODUÇÃO O aparelho TRUCK LASER, permite a aferição dos ângulos característicos de todas as rodas e/ou eixos de caminhões, ônibus e camionetes. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Osciloscópio didático U8481350 Instruções para o uso 01/08 CW/ALF Entradas: 1 Tensão anódica 2 Tensão catódica 3 Tensão de Wehnelt 4 Tensão de aquecimento (0) 5 Tensão de aquecimento

Leia mais

NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.2. Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real:

NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.2. Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real: 2.7. ESCALAS NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.1. OBJETIVO Fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenho técnico e documentos semelhantes. 2.7.2. Conceito Escala é a relação

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA 1 GINÁSTICA NO SOLO

EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA 1 GINÁSTICA NO SOLO EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA Para a realização dos exercícios de ginástica, foram usados alguns materiais e aparelhos, cuja manipulação e utilização, exigiram determinados cuidados específicos: Tapete de

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópicos especiais Energia solar M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 2 Ementa o Conquistas e desafios da energia solar o Conceitos básicos o Radiação solar o Física das células solares o Circuitos

Leia mais

Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração:

Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração: 1 OBJETIVAS E COMPOSIÇÃO Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração: 1 - AS LENTES: As objetivas são comumente chamadas de lentes,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PROCESSO Nº 23502.000008.2014-24

Leia mais

A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia

A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia ILUMINAÇÃO A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia a luz vem de várias fontes; tem muitas qualidades; características que afetam todo o processo. A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia Medíocre X Fotografia Grandiosa Depende

Leia mais

Legislação de Trânsito

Legislação de Trânsito Prova simulada do DETRAN 11 Legislação de Trânsito 1) O julgamento das penalidades de trânsito se dará através de um: a) Identificação do infrator. b) Notificação de autuação. c) Processo administrativo.

Leia mais

Colimação de um telescópio. Newtoniano

Colimação de um telescópio. Newtoniano Colimação de um telescópio Newtoniano Uma leve introdução Geralmente quando um iniciante se decide comprar um telescópio, ele se depara com vários tipos de instrumentos ópticos, disponíveis no mercado,

Leia mais

Atividade Motora Adaptada

Atividade Motora Adaptada Distúrbio de aprendizagem (DA) Atividade Motora Adaptada DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Discrepância entre o potencial e o aproveitamento escolar, que não se deve a retardo mental, distúrbio emocional nem

Leia mais

DESCRIÇÃO DE LABORATÓRIOS

DESCRIÇÃO DE LABORATÓRIOS DESCRIÇÃO DE S SALA AULAS PRÁTICAS CAMPUS BL 08 Meio Ambiente e Saúde Biologia Celular Biologia Molecular Citogenética Bioquímica Ecologia de População Histologia e Embriologia Citologia A-II Medicina

Leia mais

Desenho de máquinas. Aula 3

Desenho de máquinas. Aula 3 Desenho de máquinas Aula 3 Cotagem A cotagem e a escolhas das vistas que irão compor um desenho, são os dois itens que mais exigem conhecimentos e experiência do engenheiro mecânico na área do Desenho

Leia mais

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2 F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira

PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira 01) Analise as proposições abaixo e assinale a que não é conveniente ao operador da máquina

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS ORGANISMOS PROCARIOTAS

CARACTERÍSTICAS DOS ORGANISMOS PROCARIOTAS Escola Secundária do Padre António Manuel Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia CARACTERÍSTICAS DOS ORGANISMOS PROCARIOTAS Pedro Pinto Nº 20 10ºA 23/01/2003 Introdução Esta actividade serviu

Leia mais

Reguladores de pressão. Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06-2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 35

Reguladores de pressão. Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06-2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 35 Reguladores de pressão Instruções de instalação Índice Página Aplicação... 37 Regulador da pressão de evaporação KVP... 37 Regulador da pressão de condensação KVR... 38 Regulador da pressão de cárter KVL...

Leia mais

PROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3

PROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA ESCOLA SUPERIOR DE TURISMO E TECNOLOGIA DO MAR PROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3 Ano Letivo 2013/2014 Disciplina: Reprodução em Aquacultura Ano: 1º Curso: CET Aquacultura e Pescas

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área

Leia mais

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR (UCSAL) MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente

Leia mais

Ensaios visuais. END não é o fim! Na verdade, esta é a sigla

Ensaios visuais. END não é o fim! Na verdade, esta é a sigla A UU L AL A Ensaios visuais END não é o fim! Na verdade, esta é a sigla que identifica o novo grupo de ensaios que você vai estudar nesta e nas próximas aulas deste módulo: os ensaios não destrutivos.

Leia mais

CITOLOGIA organelas e núcleo

CITOLOGIA organelas e núcleo Biologia CITOLOGIA organelas e núcleo Professor: Fernando Stuchi Níveis de Organização do Corpo Humano Conceitos Fundamentais População - Conjunto formado pelos organismos de determinada espécie, que vivem

Leia mais

Ano: 7 Turma: 71 / 72

Ano: 7 Turma: 71 / 72 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2012 Disciplina: Ciências Professor (a): Felipe Cesar Ano: 7 Turma: 71 / 72 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos.

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos. VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR ERLENMEYER FUNIL DE BUCHNER FUNIL DE DECANTAÇÃO

Leia mais

MICROSOFT POWER POINT

MICROSOFT POWER POINT MICROSOFT POWER POINT Programa destinado a criação e exibição de apresentações em seu computador. Através de ferramentas poderosas, você poderá preparar apresentações profissionais de forma simples e rápida.

Leia mais

DEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO

DEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO 1 DEFIJI Semestre2014-1 Ótica Lentes Esféricos Prof. Robinson 10:07:19 1 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças

Leia mais

1 Introdução. Elementos de fixação. Elementos de fixação constitui uma unidade. de 13 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas.

1 Introdução. Elementos de fixação. Elementos de fixação constitui uma unidade. de 13 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas. A U A UL LA Introdução aos elementos de fixação Introdução Elementos de fixação constitui uma unidade de 3 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas. Nessa unidade, você vai estudar os principais

Leia mais

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA ÓTICA

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA ÓTICA ROTEIRO DE AULA PRÁTICA ÓTICA 1- REFLEXÃO DA LUZ ESPELHO PLANO S 1. Montar o equipamento. 2. Colocar na fonte de luz uma placa de 5 fendas (fixação por encaixe). 3. Ligar a fonte de luz em 12V. 4. Colocar

Leia mais

As Fases da Lua iluminado pela luz do Sol A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra

As Fases da Lua iluminado pela luz do Sol A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra As Fases da Lua À medida que a Lua viaja ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases, durante o qual sua forma parece variar gradualmente. O ciclo completo dura aproximadamente 29,5

Leia mais

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose

Leia mais

Plano de aula. 5. Metodologia: Aula expositiva dialógica orientada pela interação: alunos professor conhecimento.

Plano de aula. 5. Metodologia: Aula expositiva dialógica orientada pela interação: alunos professor conhecimento. Campus Jataí Plano de aula Disciplina: Ondas, Ótica e Termodinâmica Turma: Engenharia Elétrica (4º ano 2009/2) Professor: Rodrigo Claudino Diogo Data da aula: 30/11/2009 Duração: 1h00min 1. Tema: Lentes

Leia mais