COLUNA VERTEBRAL II TORRE DE PISA (ITÁLIA)
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- Miguel Valverde Barreiro
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1 COLUNA VERTEBRAL II TORRE DE PISA (ITÁLIA)
2 Havaí
3 AP PERFIL
4 EXTENSÃO FLEXÃO
5 AP PERFIL
6 SAGITAL FRONTAL AXIAL
7 ALTERADO NORMAL
8
9
10 NEUTRA FLEXÃO EXTENSÃO
11 ALTA SENSIBILIDADE BAIXA ESPECIFICIDADE
12 ÚTIL NA AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES NEUROLÓGICAS E MUSCULARES IMPORTANTE NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NÃO LOCALIZA O NÍVEL DE COMPRESSÃO RADICULAR
13 IMPORTANTE NO DIAGNÓSTICO DA OSTEOPOROSE PREVENÇÃO DE FRATURAS PATOLÓGICAS (PUNHO, COLO FEMURAL E COLUNA VERTEBRAL)
14 ATENÇÃO LAUDOS DE IMAGENOLOGIA NÃO EXPRESSAM NENHUM SIGNIFICADO EM RELAÇÃO À CAUSA, AO TIPO DE LESÃO, À DOR, OU À NECESSIDADE DE TRATAMENTO
15 EM GERAL: CONSERVADOR CAUSA MAIS COMUM: PROBLEMAS MÚSCULO LIGAMENTARES (melhora em menos de 01 mês com tto. conservador)
16 REPOUSO DE 1 a 2 DIAS APÓS: ATIVIDADE FÍSICA DENTRO DO LIMITE DO CONFORTO MEDICAMENTOS: AINH, ANALGÉSICO E MIORELAXANTES, CORTICOESTERÓIDES, ANTINEURÍTICOS IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA (colar cervical, cinta elástica lombar) FASE AGUDA: FISIOTERAPIA ANALGÉSICA (CALOR SUPERFICIAL, C. PROFUNDO, TENS, MASSOTERAPIA, TRAÇÃO SUAVE, ACUPUNTURA) EXERCÍCIO TERAPÊUTICO (RPG, PILATES, ETC) ESCOLA DE COLUNA ATIVIDADE FÍSICA ORIENTADA (aeróbica, alongamento e fortalecimento muscular)
17 PARTENON (GRÉCIA)
18 DOR QUE NÃO MELHORA COM TRATAMENTO (1 MÊS) DOR QUE PIORA À NOITE E/OU EM REPOUSO DOR EM CRIANÇAS E IDOSOS ENCAMINHAR PARA ESPECIALISTA
19 TUMOR FRATURA INFECÇÃO DOENÇA INFLAMATÓRIA ESPONDILOLISE/LISTESE DOENÇA DISCAL (HÉRNIA E DEGENERAÇÃO DISCAL)
20 MIKONOS (GRÉCIA)
21 TUMOR PRIMÁRIO RELATIVAMENTE RARO BENIGNO: jovens (21 anos) HEMANGIOMA, OSTEOMA OSTEÓIDE,OSTEOBLASTOMA MALIGNO: idoso (49 anos) PLASMOCITOMA, CORDOMA, CONDROSSARCOMA TUMOR METASTÁTICO MAIS FREQUENTE 2/3 DE CÂNCER: METÁSTASE NA COLUNA (MAMA, PRÓSTATA, TIREÓIDE) MAIS COMUM DO SISTEMA ESQUELÉTICO CORPO VERTEBRAL (ACOMETIMENTO DO PEDÍCULO)
22
23
24 CASTELO DE LUDWIG (ALEMANHA)
25 ALTA ENERGIA CINÉTICA QUEDA DE ALTURA ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO ESPORTE DE CONTATO BAIXA ENERGIA CINÉTICA OSTEOPOROSE TUMOR ÓSSEO
26 TRAUMA SEVERA DOR SEVERA CONTRATURA MUSCULAR IMPORTANTE COM OU SEM DÉFICIT NEUROLÓGICO
27 TRATAMENTO CONSERVADOR FRATURAS ESTÁVEIS SEM LESÃO NEUROLÓGICA TRATAMENTO CIRÚRGICO FRATURAS INSTÁVEIS COM LESÃO NEUROLÓGICA FRATURAS ESTÁVEIS: FRATURAS QUE NÃO COMPROMETEM A ESTABILIDADE DA COLUNA E NÃO COLOCA EM RISCO AS ESTRUTURAS NEURAIS
28 PRÉ PÓS
29 MUSEU DE MEDICINA DA UNIV. DE ZURIQUE
30 INFECÇÃO DA VÉRTEBRA E DO DISCO AGUDA OU CRÔNICA INCIDÊNCIA DE PARAPLEGIA: 3-15% IDADE AVANÇADA, NÍVEL ALTO, DIABETES, ARTRITE REUMATÓIDE PREDISPÕE À PARAPLEGIA AGENTE ETIOLÓGICO: Staphylococcus aureus, proteus, E. coli. HISTÓRIA DE INFEÇÃO URINÁRIA, CATETERIZAÇÃO CARDÍACA, MANIPULAÇÃO DE VIAS URINÁRIAS, DROGAS E DIABÉTICOS IMUNODEPRIMIDOS: ESPONDILITE TUBERCULOSA
31 TRATAMENTO CONSERVADOR: ANTIBIOTICOTERAPIA (MÍNIMO DE 6 SEMANAS) TRATAMENTO CIRÚRGICA: PARAPARESIA OU PARAPLEGIA) CONTROLE DE CURA: QUADRO CLÍNICO E VHS
32 STRAUBING (ALEMANHA)
33 ESPONDILITE ANQUILOSANTE SÍNDROME DE REITER ARTRITE PSORIÁSICA ARTRITE ENTEROPÁTICA
34 CNN TOWER (TORONTO)
35 TERRIER ESCOCÊS
36
37 ETIOLOGIA: DESCONHECIDA HIPÓTESE: FRATURA POR FADIGA PREDISPOSIÇÃO: FRAGILIDADE CONGÊNITA DO PAR INTERARTICULARIS LESÃO: 5 A 7 ANOS INÍCIO DA SINTOMATOLOGIA: 10 A 15 ANOS ESCORREGAMENTO: RARAMENTO AUMENTA APÓS 20 ANOS POPULAÇÃO BRANCA (USA): 6% ESQUIMÓS: 50%
38 MINORIA: FRATURA AGUDA INÍCIO DE SINTOMATOLOGIA: HIPEREXTENSÃO OU FORÇA COMPRESSIVA (ginástica olímpica, salto ornamental, futebol americano, halterofilismo, luta greco romana) TRATAMENTO E PROGNÓSTICO DIFERENTE
39 ASSINTOMÁTICOS: acompanhamento até a maturidade esquelética; sem restrição de atividade física e sem colete, independente da imagenologia FRATURA AGUDA (minoria): imobilizar consolidação em 1/3 dos casos SINTOMÁTICO (10%): restrição de atividade física, colete, AINH e fisioterapia
40
41 Costa de Na Pali (Hawaí)
42 PALIATIVO HISTÓRIA NATURAL BENIGNA 90 a 95% SE RESOLVEM COM TRATAMENTO CONSERVADOR QUANDO A CIRURGIA ESTÁ INDICADA: MENOS AGRESSIVOS PROCEDIMENTOS MINIMAMENTE INVASIVOS
43 TRAUMATISMO MÍNIMO MENOS DOR MENOR PERDA SANGÚINEA MENOR PERÍODO DE HOSPITALIZAÇÃO MENOR CUSTO RÁPIDA REABILITAÇÃO E RETORNO ÀS ATIVIDADES
44 TÉCNICAS MINIMAMENTE INVASIVAS PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA DEGENERATIVA DA COLUNA
45 DDL - PAST
46 STEREOTAXIA MISS FUSION 0,5 2% TOTAL ARTHROPLASTY DISCAL ARTHROPLASTY NUCLEAR ARTHROPLASTY DYNAMIC STABILIZATION (PEDICLE BASED) DYNAMIC STABILIZATION (INTERSPINOUS) ENDOSCOPIC DISCECTOMY PERCUTANEOUS PROCEDURES CONSERVATIVE TX 80 a 90% 90 a 95% DDL - PRESENT
47 DESCOMPRESSÃO DISCAL TRANSFORAMINAL PERCUTÂNEA SPINE JET (HIDRODISCECTOMIA) Indicações: HÉRNIAS DISCAIS CONTIDAS 3 a 6 mm
48 MICRODISCECTOMIA ENDOSCÓPICATRANSFORAMINAL INDICAÇÕES: TODAS AS HÉRNIAS DISCAIS EXCEÇÃO: ALGUMAS HÉRNIAS SEQUESTRADAS
49 MICRODISCECTOMIA INTERLAMINAR ENDOSCÓPICA Indicação: TODAS AS HÉRNIAS DISCAIS PADRÃO OURO JEAN DESTANDAU BORDEAUX (FRANÇA)
50 ESTABILIZAÇÃO ESTÁTICA (ARTRODESE)
51 ESTABILIZAÇÃO DINÂMICA
52 ESTABILIZAÇÃO DINÂMICA (DYNESYS)
53
54 ARTRODESE MINIMAMENTE INVASIVA
55 ARTRODESE MINIMAMENTE INVASIVA
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