Folder. Missão e Visão de Futuro. Ações de Treinamento. Metodologia. (41)
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- Eduarda Rico Leal
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1 Folder Missão e Visão de Futuro Ações de Treinamento Metodologia (41)
2 Missão e Visão (41)
3 Ações de Treinamento Programas de Desenvolvimento Cursos In Company Cursos Livres Palestras (41)
4 Palestras São ações de treinamento reinamento de curta duração, com o objetivo de estimular a reflexão sobre os assuntos abordados. Interessante para sensibilização em início de programas, processos de mudança e inclusão em eventos empresariais. (Carga horária até 3 horas). Temas gerais: Relacionamento com o Cliente Administração do Tempo Liderança Trabalho em Equipe Worklovers (41)
5 Cursos Livres São ações de treinamento reinamento de curta duração, abertos ao público e empresas. A Self mantém uma agenda permanente destes cursos, divulgadas no site: ( Carga horária de 6 a 30 horas) Temas: Gestão de Pessoas Recrutamento e Seleção por Competências; Dinâmicas para Seleção; Entrevista de Seleção com foco em Competências; Pesquisa de Clima Organizacional. Gestão Administrativa Rotinas de Depto. Pessoal; Rotinas Administrativas; Rotinas Financeiras; Gestão de Crédito e Cobrança; Secretariado, Recepção e Atendimento. Self Treinamentos Av. Marechal Floriano Peixoto, 7971 cj 02 Boqueirão - Curitiba (41)
6 Cursos In Company São ações de treinamento de média e longa duração, desenhados para uma determinada empresa, de acordo com as necessidades levantadas. ( Carga horária de 24 a 60 horas) Realizado em 3 fases: Estudo da necessidade Engenharia pedagógica Diagnóstico Realização Aplicação do treinamento Relatório de acompanhamento De aprendizagem De reação De aplicabilidade Avaliação (41)
7 Programas de Desenvolvimento São ações de treinamento reinamento de longa duração, conforme as necessidades de determinada empresa. Segue o passo-apasso passo: Briefing Diagnóstico Engenharia pedagógica Logística Aprovação Proposta Lançamento Avaliação Certificação (41)
8 Metodologia Cada ação de treinamento, seja de curta ou longa duração segue algumas premissas: Formação e Experiência do Instrutor Conteúdo com Base Científica Formação e Experiência do Gupo Ação Vivência em sala sobre o Conteúdo (41)
9 Fontes de conhecimento para elaboração das estratégias de ensino: 1. Andragogia: Educação para adultos Aprendizagem de adultos Necessidade de saber: : Adultos precisam saber por que precisam aprender algo e qual o ganho que terão no processo Autoconceito do aprendiz: : Adultos são responsáveis por suas decisões e por sua vida, portanto querem ser vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir Papel das experiências: : Para o adulto suas experiências são a base de seu aprendizado. As técnicas que aproveitam essa amplitude de diferenças individuais serão mais eficazes Prontidão para aprender: : O adulto fica disposto a aprender quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado a situações reais de seu dia-a-dia Orientação para aprendizagem: : O adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para alguma aplicação e utilidade Motivação: : Adultos são mais motivados a aprender por valores intrínsecos: autoestima, qualidade de vida, desenvolvimento. (41)
10 2. Pilares da Educação da UNESCO (Foco em Competências): 2.1. Aprender a conhecer capacidade de comparação, análise, classificação, argumentação, interpretação, crítica, discernimento, etc. São chamadas atividades lógico-racionais Aprender a fazer: necessárias ao desenvolvimento do conteúdo estudado Aprender a ser/ conviver: conhecer: Estímulo ao pensar de forma crítica e criativa, desenvolvendo Cooperar com o participante para que obtenha as habilidades conviver: Estímulo ao autoconhecimento, evolução como pessoa e compreensão do princípio da unidade/ diversidade, onde se respeita e se aprende com as diferenças. O relacionamento interpessoal é valorizado e estimulado. Habilidade Conhecimento Atitude Competência (41)
11 3. Ciclo de Aprendizagem Vivencial: Ouço e Recordo. Leio e memorizo. Faço e aprendo. (Confúcio) Ouço e Recordo Toda dinâmica de ensino, até bem pouco tempo, era voltada para as atividades em que o participante colocava-se na disposição de ouvir e recordar. O foco da aprendizagem voltava- se para os conhecimentos dos mestres, instrutores e professores, e os alunos tinham pouco espaço para contribuir com suas experiências. Sua atitude era passiva. Leio e Memorizo Estudos dirigidos, análises de textos, instruções programadas e avaliações baseadas em memorização ainda são usados com muito sucesso nos meios educacionais e de treinamento empresarial. O resultado é bem menos eficaz do que em situações em que o aprendiz se envolve completamente no processo de aprendizagem. Faço e Aprendo Aprender fazendo tem sido a forma mais efetiva de ensino apesar de pouco difundida em escolas e empresas, devido ao contexto cultural e organizacional estabelecidos. (Fonte: Maria Rita Gramigna) (41)
12 O Ciclo de Aprendizagem Vivencial: 1ª FASE VIVÊNCIA 5ª FASE APLICAÇÃO 4ª FASE GENERALIZAÇÃO 2ª FASE RELATO 3ª FASE PROCESSAMENTO (41)
13 1ª FASE VIVÊNCIA: É a atividade inicial, pode ser uma dinâmica de grupo, um jogo, um estudo de caso, um braisntorming, uma atividade lúdica, uma atividade criativa, motora ou outra, que sirva como disparador. Demanda planejamento cuidadoso e faz parte da engenharia pedagógica, levando em conta as particularidades de cada grupo e os objetivos da ação de treinamento. 2ª FASE RELATO: Momento de compartilhar reflexões, sentimentos e percepções sobre a Vivência. São propostas atividades que facilitem o processo, levando em conta o grupo e suas particularidades. 3ª FASE PROCESSAMENTO: Fase crucial do instrumento, que permitirá fazer a análise do funcionamento do grupo e resultados obtidos. Momento em que os participantes têm a oportunidade de analisar o ocorrido durante o jogo, avaliando sua atuação e estabelecendo relações com resultado obtido. Nesse momento são discutidos os padrões de desempenho e o nível de interação entre os jogadores. Tal como acontece na realidade empresarial, o produto de qualquer trabalho de equipe depende da forma como esta atuou. Se uma delas se sobressai, há motivos técnicos ou comportamentais que determinam seu sucesso. O mesmo acontece com os grupos que se dão mal na competição. As causas, tanto do sucesso quanto do fracasso, podem ser discutidas e detectadas. (Gramigna) (41)
14 4ª FASE GENERALIZAÇÃO Momento em que as pessoas fazem comparações e analogias do jogo com o cotidiano da empresa. Todo processo é fruto da experiência de cada participante. Suas falhas e acertos interferem no clima de trabalho, no resultado nas formas de jogar. O resultado da fase anterior r pode dar várias pistas sobre como nos comportamos mos nas situações do dia a dia. Na generalização, o facilitador prepara atividades que auxiliem o grupo a sair do jogo e voltar-se para seu ambiente de trabalho. (Gramigna) Responsável: (41)
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