DANÇA ESCOLAR: O FORRÓ QUE EU DANCEI

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1 DANÇA ESCOLAR: O FORRÓ QUE EU DANCEI Profª. Rosanne Ríspoli Piva E. M. Amanda Carneiro Teixeira UDI / Centro Universitário do Triângulo UNIT - rosanne@triang.com.br Profª. Marina Ferreira de Souza Antunes E. M. Amanda Carneiro Teixeira UDI / Centro Universitário do Triângulo UNIT - marinaferr@terra.com.br Profª. Andréa Mendes Melo E. M. Amanda Carneiro Teixeira UDI Resumo O forró que eu dancei é uma estratégia implementada com alunos da 2ª série do ensino fundamental, que tem por objetivo principal promover uma reflexão crítica sobre a finalidade da dança na escola, e não somente com os alunos, mas com toda a comunidade, visto que, após 4 anos de implementação da estratégia como um todo, de 1ª a 4ª série, percebemos reflexos significativos em toda a comunidade escolar. A sensibilização alcançada no contexto histórico, social e cultural é fator positivo, considerável e estimulante para o prosseguimento da estratégia por todo esse tempo. A cada ano, se enriquecem os conceitos, se criam novas formas de reproduzir e modificar, os métodos avaliativos se tornam mais eficientes e, principalmente percebe-se o desenvolvimento corporal e rítmico das crianças com a incorporação de gestos e movimentos produzidos, reproduzidos ou criados por elas mesmas Introdução A estratégia abaixo descrita foi implementada na Escola Municipal Amanda Carneiro Teixeira, situada à Av. Prof. José Inácio de Souza n.º 1890, com as 2ª séries dos turnos da manhã e tarde. Há 4 anos, o Planejamento Coletivo do Trabalho Pedagógico - P.C.T.P. - vem sendo implementado nesta escola, visando resguardar os seus princípios: garantindo a participação de todos, resgatando valores morais e culturais, propondo objetivos e metas realistas e alcançáveis que passam por constante avaliação e, o mais importante, promover uma Educação Física de qualidade pautada no conhecimento teórico e prático. As três professoras que trabalham na escola são concursadas na S.M.E e trabalham com o Plano Básico de Ensino, de forma coletiva, responsável e harmônica. 18

2 Identificação da zona de desenvolvimento A estratégia aplicada na 2ª série do ensino fundamental é identificada, de acordo com o Plano Básico de Ensino PBE, na Segunda zona de desenvolvimento, onde se percebe a evolução do pensamento no nível intuitivo, o aluno já consegue se expressar corporalmente, associa e classifica objetos, conceitos, costumes e sentimentos, se relaciona coletivamente, pois apresenta um bom nível de socialização, sabe falar e ouvir e, domina habilidades motoras complexas, que é de extrema importância para a objetivação do trabalho de expressão corporal nesta fase de desenvolvimento. Eixo Temático: A estratégia foi desenvolvida no eixo: Expressão Corporal, Aprendizagem sócio crítica e Multiculturalismo crítico. Abordando o tema de Dança, os alunos das 2ª séries, dentro da fase de reprodução, trabalharam com o estilo Forró. Dentro deste eixo, foi estabelecido entre nós professores, o seguinte sequenciador: as 1ª séries, na fase de reprodução, trabalham a quadrilha e outras danças folclóricas; as 2ª séries, também na fase de reprodução, trabalham com o forró; as 3ª séries, na fase de modificação, trabalham o country; e as 4ª séries, também no estilo country, só que na fase de criação, e as apresentações de todas as séries culminam no dia da Festa Junina. Nesse dia, toda a comunidade escolar tem a oportunidade de prestigiar e avaliar o trabalho que desenvolvemos por aproximadamente 1 mês e meio. Fora a criação de coreografias, os alunos se envolvem também no contexto histórico e cultural das danças, com apresentação de painéis expositivos dos trabalhos de pesquisas que eles próprios confeccionam. A finalidade principal nesse eixo é fazer com que os alunos passem por novas experiências corporais dentro de modalidades de danças diferentes, culturas variadas, valores diferenciados, e que eles possam refletir criticamente sobre a Dança Educação, que é tratada nas escolas. Nos últimos anos, estamos caminhando para momentos de discussões e reflexões de temas a respeito: da Dança e a Escola, a Dança na Escola, a Dança e o professor de Educação Física, e percebemos uma crescente preocupação desses professores para o estudo dessa área. O professor de Educação Física necessita de um suporte teórico e científico cada vez melhor fundamentado e discutido, que contribua para sua formação e atuação no ambiente escolar. O que deve ser vislumbrado é que o professor de Educação Física busque uma contextualização da Dança na dimensão educacional, e não na Dança arte, ou seja, trabalhar a Dança de forma consciente, crítica, criativa e reflexiva numa ação transformadora no processo ensino aprendizagem da Educação Física. 19

3 Segundo Rangel (2002 pág.56), O trabalho da dança educacional, quando preocupado em deixar fluir dos educandos suas emoções, seus anseios e desejos, através dos movimentos que não necessariamente envolvam a técnica, permitirá que o sujeito se revele e desperte para o mundo, numa relação consigo e com os outros, de forma consciente. Portanto, a dança sob enfoque educacional, discute o movimento humano e as dimensões corporais, a consciência corporal, o esquema corporal, a imagem corporal e o ego corporal; tem como proposta contribuir com o processo criativo, expressivo e integrativo do indivíduo, por intermédio das mais variadas formas de movimentar-se. Sequenciador de aulas - Eixo Temático: Expressão Corporal. Objetivos da estratégia Número de aulas Procedimentos Metodológicos Observações Objetivo geral: O/a aluno/a irá refletir criticamente sobre a finalidade da Dança na escola, identificará seus elementos constitutivos, valorizando a sua importância histórico-cultural na nossa sociedade, através de pesquisas e da reprodução de sequências coreográficas. 15 Objetivos específicos: _ O/a aluno/a será sensibilizado para a prática da dança, através da aplicação de dinâmicas de grupo e improvisações de ritmos, procurando evidenciar e superar no coletivo, os prováveis preconceitos sociais de classe, raça, gênero, etnia e/ou de habilidade física presentes no Aula 1 Aula 2 Aula 3 _ Apresentar à turma, o tema a ser trabalhado: Forró. _ Explicar aos alunos, a importância de se trabalhar com a dança. _ Levar várias músicas de forró, e deixar a turma dançar à vontade, expressando o ritmo natural. _ Com as mesmas músicas da aula passada, ensinar _ Através dos comentários, perceber a aceitação do grupo pelo tema. _ Nessa aula, se consegue observar as crianças que tem dificuldade de manifestação corporal espontânea. 20

4 imaginário das crianças e os impostos pela cultura corporal. pequenas sequências (2x8) e pedir que eles reproduzam. _ Observar as dificuldades. _ Descobrirá novas possibilidades de movimentos, conhecendo melhor seu corpo. _ Desenvolverá o ritmo natural e a criatividade. _ Trabalhará em grupo, despertando o sentido de cooperação, solidariedade, comunicação e entrosamento. _ Conhecerá o estilo de dança a ser estudado: o forró sua história, origem, figurino e passos tradicionais. _ Vivenciará, desde os elementos constitutivos até o processo de construção coreográfica, através da reprodução de uma coreografia montada e ensaiada pelo professor. Aula 4 Aula 5 a aula 12 Aula 13 Aula 14 _ Mostrar a música escolhida para a apresentação. _ Ensinar a entrada e a colocação dos lugares. _ Começar o ensaio da sequência coreográfica. _ Montar e ensaiar a coreografia, observando mudanças na música e partes que se repetem, para fazer mudanças de figuras e deslocamentos na coreografia. _ Apresentação da coreografia na Festa Junina (Sábado letivo) FASE DE AVALIAÇÃO/ EXPOSIÇÃO _ Em sala de aula, pedir aos alunos que elaborem, individualmente, uma produção de texto com o título: O Forró que eu dancei _ Colocar os alunos que deram certeza de que vão apresentar, à frente, para evitar problemas no dia da apresentação. _ O que se observa nessa fase de montagem e ensaio é que, a criança nessa idade faz a associação do movimento à letra da música, e assim, ela decora a sequência. _ Salientar a importância de o professor aceitar sugestões de passos e de movimentos dadas pelos alunos. _ Todas as 2ª Séries do mesmo turno apresentam a mesma música. Na hora da apresentação, cada sala se coloca no seu lugar na quadra e todos dançam a mesma coreografia ao mesmo tempo. _ Nessa produção de texto, pedir que eles narrem desde os ensaios até a apresentação. 21

5 Aula 15 _ Em sala de aula, pedir aos alunos para que ilustrem sua produção de texto. Posteriormente, as produções de texto serão encadernadas e expostas na Mostra Pedagógica que acontece todos os anos na Escola Amanda Carneiro Teixeira. _ Através dos desenhos, podemos observar a riqueza de detalhes dos movimentos que eles conseguem retratar. Contingências do Processo: As principais contingências no processo de implementação dessa estratégia foram: falta de um espaço adequado para se trabalhar com a dança, pois como é do conhecimento de todos, um espaço aberto não favorece a manifestação espontânea e integral do indivíduo; vencer as barreiras de preconceito dos alunos (principalmente meninos) e de suas famílias pelo tema abordado; trabalhar com a diversidade de interesses, culturas, gostos e crenças. Considerações finais: Como foi relatado anteriormente, essa estratégia no eixo de Expressão Corporal, já está sendo aplicada a 4 anos, e já foi possível avaliar os resultados pelo desenvolvimento dos alunos que estiveram na escola por esse período. Os alunos que iniciaram na 1ª série com a fase de reprodução das danças folclóricas, passaram pela 2ª série também na reprodução do forró, conseguiram na 3ª série modificar o estilo country, e trabalharam espantosamente na criação de coreografias na 4ª série. Nós, professoras da escola, conseguimos observar o desenvolvimento corporal e rítmico dos alunos, a riqueza de gestos e movimentos que são incorporados gradativamente, o crescimento do nível de aceitação ao tema, tendo visto que, esse ano, tivemos a surpresa de verificar em algumas salas, um número bem maior de meninos do que meninas apresentando. Isso, é um progresso tanto no nível social, quanto no cultural. No decorrer dos anos, a estratégia como um todo, não é mudada, ela é sempre enriquecida com novas formas de reprodução e modificação e com diferentes tipos de avaliação. A aceitação da comunidade escolar é de extrema importância e principalmente incentivadora, pois é a mostra de que o trabalho proposto no Plano Básico de Ensino vem trazendo resultados satisfatórios à mudança da Educação Física Escolar. 22

6 Referências Bibliográficas: ARTAXO, Inês. Ritmo e Movimento. Guarulhos, S.P. : Phorte Editora, p. PALAFOX, G.H.M. (Org) et all. Planejamento Coletivo do Trabalho Pedagógico: a experiência de Uberlândia. Uberlândia: Casa do Livro;Linograf, p. PBE/SME/UDI Plano Básico de Ensino da Educação Física Escolar. Uberlândia, Proposta curricular da Rede Municipal de Ensino, RANGEL,N.B.C. Dança, Educação, Educação Física: Propostas de ensino da dança e o universo da Educação Física. Jundiaí, S.P.:Editora Fontoura,

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