O IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I

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1 O IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I

2 AS CONQUISTAS PORTUGUESAS Prof. Felipe Klovan Maior império colonial europeu entre Várias formas de relação colonial Relações diplomáticas Relações comerciais nas cidade litorâneas Estabelecimento de colônias Conquista por meio das armas Explorando os domínios coloniais, os portugueses cumpriam um importante objetivo da política mercantilista: obter artigos de grande valor no comércio europeu. Especiarias do oriente, metais preciosos da américa, produtos tropicais, etc.

3 AS CONQUISTAS PORTUGUESAS Prof. Felipe Klovan Riquezas vindas do vasto império África: metais e escravos América: pau-brasil, açúcar, fumo, couro, algodão, anil e aguardente. Essa tamanha variedade de produtos possibilitou aos portugueses organizar um dinâmico e lucrativo comércio transoceânico, ligando os vários continentes.

4 AS CONQUISTAS PORTUGUESAS Prof. Felipe Klovan Terminologia quanto ao descobrimento do Brasil em descobrimento serve para amenizar caracterização do colonialismo; achamento ainda carrega problemas; Melhor termo: CONQUISTA DO BRASIL A conquista do Brasil se deve aos interesses de expansão do nascente capitalismo comercial.

5 Prof. Felipe Klovan A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA DA AMÉRICA O Brasil ainda não existia enquanto país ou nação: Expressão mais apropriada: AMÉRICA PORTUGUESA Durante os primeiros anos os portugueses não se preocuparam em ocupar o território do Brasil. As riquezas das Índias eram mais importantes. 1º produto explorado na América Portuguesa: PAU -BRASIL Intensa exploração iniciou devastação da Mata Atlântica. Pau-brasil foi quase extinto. Primeiro desastre ecológico! trabalho indígena Inicialmente ESCAMBO (relação inicial amistosa) Depois ESCRAVO (forte resistência indígena ao modelo de trabalho europeu)

6 Prof. Felipe Klovan A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA DA AMÉRICA 1530: Presença de outros europeus (franceses, holandeses e ingleses) na costa da América Portuguesa. Perda do monopólio do comércio das especiarias orientais para holandeses, ingleses e espanhóis. A partir de 1531/1532 insere-se o cultivo da CANA-DE- AÇÚCAR em larga escala. Deslocamentos dos nativos de suas tribos Fixação dos nativos em outras atividades produtivas: lavoura de cana-de-açúcar. Iniciam os CONFLITOS entre conquistadores portugueses e nativos americanos: GUERRA JUSTA. Séc. XVII: populações nativas dramaticamente dizimadas.

7 Prof. Felipe Klovan A ADMINISTRAÇÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA 1531: Martin Afonso de Souza 1532: fundação de São Vicente CAPITANIAS HEREDITÁRIAS: o governo português não tinha recursos para assumir diretamente a colonização do Brasil. A solução foi transferir essa tarefa para particulares. Assim, a colônia foi dividida em quinze faixas de terra as capitanias hereditárias.

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9 Prof. Felipe Klovan A ADMINISTRAÇÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA GOVERNO GERAL Fracasso do sistema de capitanias, mas continua em vigor criação do Governo Geral. 1º Governador Geral: Tomé de Souza, Capital da América portuguesa: cidade de Salvador, na Capitania da Bahia. CAMARAS MUNICIPAIS Somente os proprietários de terras e de escravos, que eram portugueses e seus descendentes, podiam ser eleitos vereadores das Câmaras Municipais: HOMENS-BONS

10 Prof. Felipe Klovan A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA DA AMÉRICA A ESCRAVIDÃO AFRICANA NA AMÉRICA Hipóteses: Mão de obra indígena insuficiente; Para Igreja índio possuía alma; Índios conheciam melhor o território; Venda de escravos africanos aos colonos na América Portuguesa + LUCRATIVO (utilização de outras etnias como escravos não era lucrativo) O tráfico de escravos ligava-se ao comércio ultramarino português. A acumulação gerada pelo tráfico negreiro se integrou ao sistema colonial, completando o circuito mercantil no Atlântico Sul. Feitorias: entrepostos comerciais fortificados onde os mercadores realizavam trocas de diferentes produtos.

11 Açúcar e outros produtos tropicais Produtos manufaturados Escravos Africanos

12 Açúcar e outros produtos tropicais Produtos manufaturados Escravos Africanos

13 Tráfico de Escravos Africanos e seus destinos.

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