Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
|
|
- Vagner Bernardes Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. A linha de base de custo (Cost Baseline) normalmente é feita pelo acumulo de valores econômicos atribuídos aos recursos e atividades, ao longo da sua execução no projeto. No entanto, para a sua realização, o projeto irá receber aportes financeiros de tempos em tempos. Por não serem contínuos, temos a ilustração da linha pontilhada (Funding Requirements). Ao mesmo tempo, os gastos reais com um projeto podem acontecer em momentos diferentes das atividades em si. Ou seja: O funcionário que trabalha em maio irá receber seu salário em junho. O equipamento comprado em janeiro será pago em parcelas ao longo de todo o projeto. Isso quer dizer que a representação do fluxo de caixa acima é extremamente simplista: ela é apenas a dilatação da linha de base de custo em um período (30 dias, por exemplo) e permite a identificação em função dos aportes feitos dos períodos em que novos aportes serão realizados. Em projetos complexos ou com recursos financeiros limitados, não basta acumularmos as despesas nas suas respectivas atividades e recursos e depois projetarmos qual é o caixa necessário. Precisaremos de fato rearranjar a ordem de execução de determinadas atividades em função da disponibilidade financeira, fazendo a operação INVERSA. Exemplo básico: - No início de um projeto de uma casa para um particular, este paga um sinal para a construção de sua casa com 10% do valor da obra. atendimento@thespiderteam.com ( 1 )
2 Caixa inicial : Aporte de R$ 1.000,00 Despesas : 0 (início do projeto) - O cliente pode determinar que novos aportes serão feitos somente em função de entregas específicas. Ele pagará: - 10% quando a fundação da casa for realizada; - 10% quando as paredes forem levantadas, - 10% quando a cobertura for feita; - 10% quando a instalação elétrica for feita; - 10% quando a instalação hidráulica for feita E assim por diante. - Pode ser que a construtora tenha meios financeiros para bancar a continuidade da obra além do dinheiro recebido. Eventualmente é política ou necessidade da empresa de realizar somente às atividades que possam ser pagas pelo próprio projeto. Existem atividades que irão gerar despesas ao longo do projeto e não tem uma entrega diretamente associada. Isso quer dizer que estas atividades precisam ser mantidas pelas demais entregas. Uma destas atividades pode ser, por exemplo, a mobilização e desmobilização da equipe; ou a montagem e desmontagem dos barracões de obra. A terraplanagem de todo o terreno pode ser um outro exemplo. Se o terreno for extenso, pode ser interessante fazer a terraplanagem em uma área onde se faz a fundação da casa, para gerar um ingresso e só se continue a realizar o restante da terraplanagem quando o caixa da obra assim permitir. Em termos práticos, a pré-disposição do cliente em fazer aportes financeiros está determinada por ENTREGAS. Tão antes elas forem realizadas, mais cedo a empresa receberá pelo projeto. Uma primeira diferença na abordagem de nivelamento de projetos com base a recursos financeiros e os cronogramas em geral que criamos nas mais diversas ferramentas é que então faremos o registro não só de DESPESAS de PROJETO, mas também de INGRESSOS. Vamos começar o projeto sob a ótica do que o cliente se comprometeu a pagar: atendimento@thespiderteam.com ( 2 )
3 Na ilustração, temos apenas os eventos financeiros previstos em função de entregas específicas. Não temos as datas para os eventos pois eles dependerão do desenvolvimento específico dos pacotes de trabalho e respectivas atividades que irão realizar de fato o trabalho. Apenas para fins ilustrativos (é provável que seja necessário reajustar as atividades do exemplo para simular uma situação possível em um projeto real), vamos incluir atividades especificas para a realização de cada entrega: Se partirmos do pressuposto que as dependências estão corretamente feitas e que as durações são adequadas a cada entrega, então já temos como relacionar as entregas (TRABALHO FEITO) aos aportes prometidos pelo cliente e com isso ter uma curva de entrada financeira. Podemos ver as dependências pelo fluxo de atividades e seus respectivos pacotes de trabalho. Uma vez que estas amarrações já foram realizadas, temos a primeira curva financeira do projeto (aportes). Para a aplicação da Análise de Valor Agregado, buscando entender o desempenho da equipe, estes aportes não serão considerados (entradas) e o habitual é realizarmos o acompanhamento de desvio pela realização dos custos (custo / tempo / valor agregado). atendimento@thespiderteam.com ( 3 )
4 O primeiro gráfico mostra os aportes não acumulados (10 pagamentos de R$ 1000 cada um) O segundo gráfico mostra os aportes acumulados (seqüência planejada de recebimento de valores do cliente). Se em nosso planejamento, por exemplo, a instalação hidráulica e elétrica terminarem na mesma data, então o novo fluxo previsto de aporte será: 2 entregas na mesma data atendimento@thespiderteam.com ( 4 )
5 Para uma ilustração rápida, vamos dizer que o projeto tenha um consumo de R$ 15,00 por hora de trabalho, independente da atividade, materiais, recursos, etc. A curva de despesas do projeto seria: Se colocarmos ambas as curvas no mesmo gráfico, teremos: Podemos perceber então que há um desbalanceamento do fluxo de caixa, visto que há momentos em que a empreiteira precisa gastar além do que já recebeu pelo projeto. Embora a empresa receba um total de R$ ,00 enquanto gasta apenas R$ 6.600,00 (34% de margem bruta), ela tem que fazer aportes próprios para garantir o fluxo de caixa, ou deve criar eventos de pagamentos de terceiros (funcionários, materiais, etc) com um retraso suficiente para levar a curva de fluxo de caixa para uma situação adequada. O fluxo de caixa pode ser visto a seguir. atendimento@thespiderteam.com ( 5 )
6 Isto significa que para a forma com que este projeto está planejado, a construtora terá que arcar, por períodos curtos, com pagamentos que vão além do que vinha recebendo do cliente. Uma análise detalhada com o uso do Spider permite simular, por exemplo, empréstimos (e seus respectivos pagamentos de juros) para verificar ganhos em se adiantar a obra ou atrasá-la em função da disponibilidade de capitais. Se esta empresa, por exemplo, precisa entregar o projeto com 30 dias de antecedência para poder começar outra obra, pode ser útil realizar empréstimos e pagar os juros correspondentes, liberando assim sua equipe para trabalhar em outros projetos. Ocorre, no entanto, que eventualmente apenas parte de sua equipe é necessária na outra obra e apenas com uma análise cuidadosa do fluxo de caixa composto de ambos os projetos é que poderemos determinar até onde vale adiantar uma obra para garantir ganhos globais. Em situações em que o cliente pague premiações por entregas antecipadas, ou cobre multas por atrasos, a contínua análise de fluxo de caixa pode garantir a melhor tomada de decisão em função do custo/benefício de se antecipar entregas, realizar empréstimos, negociar atrasos, entre outros. Resolvendo restrições no Projeto Exemplo Através de simulações, foi possível verificar que não existia combinação de entregas possíveis que permitissem o fluxo adequado de caixa para o exemplo construído. Isso aconteceu pois três atividades marcadas como interdependentes (mobilização, terraplanagem e fundação) tinham custos elevados (superior aos R$ 1.000,00 do sinal) antes que qualquer entrega fosse feita. Fizemos então uma negociação com o cliente, aumentando o sinal de R$ 1.000,00 para R$ 2.000,00 e reduzindo dois dos pagamentos seguintes de R$ 1.000,00 para R$ 500,00. Em um replanejamento da rede, primeiro foi feito um arranjo entre atividades para antecipar todas as entregas possíveis. Assim, ao invés de esperar que 100% das paredes estivessem prontas para começar as atendimento@thespiderteam.com ( 6 )
7 instalações elétrica e hidráulicas, o plano foi refeito para que estas atividades começassem com 50% do trabalho anterior realizado. O mesmo foi feito para terraplanagem e mobilização. A partir do momento em que 50% da equipe estivesse mobilizada já seria possível começar a terraplanagem e quando 50% da terraplanagem estivesse pronta, poderíamos então começar a construção da fundação da casa. O resultado do novo cronograma, sem estar baseado em restrições financeiras ou de qualquer tipo de recurso (REDE CPM), similar ao que teríamos com o uso do MS-Project é o seguinte: Na ilustração, podemos ver que a nova organização das atividades está de fato aumentando o fluxo de despesas (linha rosa x linha verde). Em rosa, temos o fluxo de despesas com o novo planejamento e em verde a linha de base em função do planejamento anterior. O efeito é um fluxo negativo ainda maior do que o anterior (fluxo negativo de até R$ 1.240,00, comparado aos R$ 880,00) da rede anterior. Em resumo, o novo cronograma (com maior paralelismo entre as atividades) gera maiores despesas para a contratada e sem o respectivo aporte do cliente em função de entregas. O próximo passo agora é NIVELAR as atividades com base à disponibilidade financeira (aportes x despesas). atendimento@thespiderteam.com ( 7 )
8 O resultado do nivelamento padrão do Spider pode ser visto a seguir. Para resolver a falta de fluxo de caixa, a data final do projeto é alterada de 19/11/2009 para 03/12/2009. No nivelamento padrão, o algoritmo usado pelo software é similar ao que encontramos em outras ferramentas. No Spider Professional, no entanto, além de realizar o nivelamento pela disponibilidade de recursos humanos ou máquinas, ele também é capaz de fazer em função do fluxo de caixa. O nivelamento OTIMIZADO é um recurso não encontrado nas ferramentas líderes de mercado. O Spider irá realizar nivelamentos com base a diferentes premissas (custos, datas de início, recursos, lucros, etc) e oferecer um resultado próprio. Em um nivelamento otimizado, para este caso em particular (onde não há dezenas de condições variáveis e nem aplicação de recursos diversos como pessoas e materiais), o ganho obtido com o nivelamento otimizado é de dois dias em relação ao cronograma anterior. Em outras situações, já encontramos ganhos superiores a 25% em tempo e custo em função de um bom nivelamento de recursos. atendimento@thespiderteam.com ( 8 )
9 Agora que o problema de fluxo de caixa foi resolvido, de tal forma com que as atividades produtivas (que geram entregas) foram ordenadas da melhor forma possível para garantir um fluxo positivo do caixa, podemos ver novamente o gráfico de APORTES e DESPESAS de projeto. Gráfico 1: Despesas por dia, valores diários (em branco: fins de semana) Gráfico 2: Aportes por dia, a cada entrega Gráfico 3: Comparativo de Aporte x Novas Despesas x Linha de Base Grafico 4: Comparativo Aportes x Despesas Gráfico 5: Curva de funding e expected cashflow conforme ilustração PMBOK. Nota: O Spider permite a criação de um número ilimitado de campos de controle financeiro e assim pode controlar fluxos de caixa, aportes, despesas, impostos, taxas e todo um universo de informações de cunho econômico e financeiro sem precedentes em softwares tradicionais. Para realizar testes com nivelamento de recursos financeiros, utilize a versão DEMO do Spider Project Professional. Para utilizar recursos comuns de nivelamento (nivelamento de recursos humanos e máquinas), utilize a versão Spider Desk200 (gratuita para pequenos projetos). Ambos os softwares podem ser descarregados em: atendimento@thespiderteam.com ( 9 )
Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)
Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisSEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS
TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS Vimos que a variação de um capital ao longo do tempo pode ser ilustrada em uma planilha eletrônica. No
Leia maisConsiderações sobre hammocks & Exemplos aplicados (Peter Mello, peter.mello@x25.com.br)
Considerações sobre hammocks & Exemplos aplicados (Peter Mello, peter.mello@x25.com.br) No Practice Standard of Scheduling (publicação do PMI ), uma hammock é colocada como sinônimo de tarefas-sumário
Leia maisDiagrama Tempo x Caminho
Artigo: Diagrama Tempo x Caminho Por Peter Mello, PMP, PMI-SP, SpS (01/2010) Diagrama Tempo x Caminho A partir da identificação de elementos notáveis em um projeto, um diagrama de tempo x caminho pode
Leia maisOS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA
3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia mais08 Capital de giro e fluxo de caixa
08 Capital de giro e fluxo de caixa Qual o capital que sua empresa precisa para funcionar antes de receber o pagamento dos clientes? Como calcular os gastos, as entradas de dinheiro, e as variações de
Leia maisa 1 x 1 +... + a n x n = b,
Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição
Leia maisFundamentos da Matemática
Fundamentos da Matemática Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia maisUWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2
UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em
Leia mais4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente
4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisCiência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Recursos e Cronograma
Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE Recursos e Cronograma Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Roteiro Introdução; Recursos; Pessoal; Software; Hardware; Outros recursos;
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisCada elemento da EAP deve representar um resultado tangível e verificável; Todos os resultados principais devem estar explicitamente
EAP ou WBS EAP ou WBS Estrutura analítica do projeto (EAP) ou estrutura analítica do trabalho (WBS), é a base para o detalhamento do projeto e após elaborada passa a ser a base para a manutenção do escopo
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
Professor Manuel MATEMÁTICA FINANCEIRA 01. (UNEB-2008) O proprietário de um imóvel contratou uma imobiliária para vendê-lo, pagando-lhe 5% do valor obtido na transação. Se a imobiliária recebeu R$ 5.600,00,
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisEngenharia de Software II: Criando o cronograma do projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Criando o cronograma do projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Definição das atividades. Sequenciamento das atividades. Estimativa de recursos
Leia mais"Caminho Crítico é um termo criado para designar um conjunto de tarefas vinculadas a uma ou mais tarefas que não têm margem de atraso.
Conceituação básica: Caminho Crítico x Corrente Crítica Publicado originalmente em 08/2008 em http://www.spiderproject.com.br/exemplos/problemabasico01.htm Caminho crítico Origem: Wikipédia, a enciclopédia
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisEstratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o
Leia maisMicrosoft Project 2003
Microsoft Project 2003 1 [Módulo 4] Microsoft Project 2003 2 Definindo durações Inter-relacionamentorelacionamento Caminho crítico Microsoft Project 2003 3 1 Duração das Atividades Microsoft Project 2003
Leia maisFluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa!
Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! É muito frequente, no ambiente do SEBRAE-SP, o empresário chegar com muitas dúvidas sobre as finanças da sua empresa. E finanças, como sabemos, é
Leia maisNCRF 19 Contratos de construção
NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisANEFAC Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade
PESQUISA DE UTILIZAÇÃO DO 13º SALÁRIO A Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração (ANEFAC) realizou durante o mês de outubro de a 15ª edição da Pesquisa de Utilização do 13º salário.
Leia maisDESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?
Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisTC042 CONSTRUÇÃO CIVIL IV AULA 5
TC042 CONSTRUÇÃO CIVIL IV AULA 5 DURAÇÃO DAS ATIVIDADES Como estimar a duração das atividades ou serviços? Existem duas formas básicas: Determina-se a quantidade de dias e a partir deste parâmetro compõe-se
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013.
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013. Repasse na planta e os impactos econômico-financeiros nos empreendimentos habitacionais destinados à venda Profa. Dra. Carolina
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Gestão Aplicada a TIC AULA 04. Prof. Fábio Diniz
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Gestão Aplicada a TIC AULA 04 Prof. Fábio Diniz FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA GESTÃO DE PROJETOS Na aula anterior Project Charter. EAP / WBS. MS Project.
Leia mais[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES
[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão
Leia maisAnalista de Sistemas S. J. Rio Preto - 2009
CERTIFICAÇÃO ITIL V3. Desde o final de maio de 2007, quando o Office of Government Commerce (OGC) do Reino Unido lançou a versão ITIL V3, houve mudanças nas certificações para os profissionais de TI. A
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do
Leia maisDESCONTO SIMPLES. Os títulos de crédito mais utilizados em operações financeiras são a nota promissória, a duplicata e a letra de câmbio.
DESCONTO SIMPLES Se uma pessoa deve uma quantia em dinheiro numa data futura, é normal que entregue ao credor um título de crédito, que é o comprovante dessa dívida. Todo título de crédito tem uma data
Leia maisGuia para RFP de Outsourcing
O processo de condução de uma cotação de serviços de TI, normalmente denominada RFP (do Inglês Request For Proposal), é um processo complexo e que necessita ser feito com critério e cuidados. Muitas vezes
Leia maisEstratégia de Vendas. Maior prazo, Flexibilidade e Fluxo de Caixa Adequado
Estratégia de Vendas Maior prazo, Flexibilidade e Fluxo de Caixa Adequado COMO OFERTAR PRAZO? Poucos são os clientes que no início da cotação já solicitam prazo para as nossas revendas, mas em muitas das
Leia maisGuia Rápido do Formulário de Apresentação de Planos de Negócio Inova Energia 01/2013
Guia Rápido do Formulário de Apresentação de Planos de Negócio Inova Energia 01/2013 A FINEP desenvolveu um novo Formulário de Apresentação de Planos de Negócio que será utilizado neste Edital do Inova
Leia maisImplantação do Padrão TISS
Implantação do Padrão TISS Como avalia o impacto da TISS no setor de atendimento de seu laboratório? Como avalia o impacto da TISS no setor de faturamento de seu laboratório? Após a TISS, o número de colaboradores
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19. Tributos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19 Tributos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013) Sumário Item REFERÊNCIAS CONTEXTO 1 ALCANCE 2 6 QUESTÕES
Leia maisGestão dos Prazos e Custos do Projeto
Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais
Leia maisCOMO CRIAR UM PLANO DE AMORTIZAÇÃO
COMO CRIAR UM PLANO DE AMORTIZAÇÃO! Sistemas de amortização de empréstimos! Sistema Price! SAC! Fórmulas do Excel! Planilha fornecida Autores: Francisco Cavalcante(cavalcante@netpoint.com.br) Administrador
Leia maisEducação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 1: Orçamento
Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 1: Orçamento Objetivo Conscientizar nossos clientes sobre a importância da organização financeira e do planejamento orçamentário como alicerce de conforto,
Leia maisO Custo Unitário do Trabalho na Indústria
O Custo Unitário do Trabalho na Indústria O mercado de trabalho é fonte de indicadores muito importantes à condução da política monetária como, por exemplo, a taxa de desemprego, os níveis de salários
Leia maisBom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos
Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisBackup. jmcordini@hotmail.com
Backup jmcordini@hotmail.com Backups e restauração de dados Backup é uma das tarefas mais incômodas na administração de sistemas mas é sem dúvida uma das mais importantes. Backup é nossa última linha de
Leia maisLuciano Silva Rosa Contabilidade 03
Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre
Leia maisMódulo 3 Custo e nível dos Estoques
Módulo 3 Custo e nível dos Estoques O armazenamento de produtos produz basicamente quatro tipos de custos. 1. Custos de capital (juros, depreciação) 2. Custos com pessoal (salários, encargos sociais) 3.
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisPara que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos
Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos estratégica e conectada ao canteiro na construção civil.
Leia maisEducação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 3: Gerenciamento de dívidas
Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 3: Gerenciamento de dívidas Objetivo Auxiliar no gerenciamento de dívidas e de como quitá-las, conscientizando as pessoas da importância em diminui-las e de
Leia maisComparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional?
Comparativo entre métodos de controle de demanda: qual o mais eficiente para o usuário nacional? Mauricio R.Suppa (GESTAL Ltda) Marcos Iuquinori Terada (GESTAL Ltda) Afim de se obter o máximo aproveitamento
Leia maisCÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL
CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL O cálculo de adiantamento salarial no Cordilheira Recursos Humanos é bem flexível e consegue atender muitas situações diferenciadas. Para que o cálculo seja efetuado de
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisTC 045 Gerenciamento de Projetos
TC 045 Gerenciamento de Projetos Escopo Tempo Figura: D. Randa (2012) NAYARA SOARES KLEIN nayaraklein@gmail.com ANO: 2013 Escopo: s.m. Finalidade; alvo; intento; propósito. Dicionário Aurélio Escopo do
Leia maisBanco do Brasil Fonado. Procedimentos iniciais, andamento e finalização das propostas
Banco do Brasil Fonado Procedimentos iniciais, andamento e finalização das propostas Passo 1 - O que é BB Fonado? São linhas de credito pessoal, disponível para correntistas do Banco do Brasil. O nome
Leia maisAnálise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento
Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas
Leia maisCOMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra
COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo
Leia maisCapítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto
Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 Introdução Porquê gerenciar o tempo? Como saber se chegaremos nos objetivos no prazo estimado? Planejar e Controlar 3
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia mais1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações
Leia maisUnidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE. Profa. Marinalva Barboza
Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Profa. Marinalva Barboza Introdução Esta unidade tem como foco os custos de estoque. Abordará os vários custos e exercícios de fixação. Custos dos estoques
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando
Leia maisCálculo utilizando variáveis do tipo DATA
Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Pré requisitos: Elaboração de questionário Análise de resultados Visões: relatórios multimídia Publicação de questionário na internet O uso de variáveis do tipo
Leia maisPESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:
PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisdicas para reduzir custos na compra de software
7 dicas para reduzir custos na compra de software 1 Pesquise bem Muitas empresas não possuem um planejamento para compra de software. Compras esporádicas e variadas, muitas vezes indicam que o comprador
Leia maisEducação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 2: Como Poupar
Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 2: Como Poupar Objetivo Dar dicas importantes para que nossos clientes consigam ter uma poupança e vivam com mais segurança e tranquilidade O conteúdo deste
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisSOFTWARE PROFIT 2011.
apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO COMERCIAL O software PROFIT é um programa direcionado ao gerenciamento integrando de empresas de pequeno e médio porte, compreendendo todo o processo de negócio,
Leia maisGerenciamento de projetos prof. Mário Garcia
Gerenciamento de projetos prof. Mário Garcia MBA em Gestão de Energia PROPPEX Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Centro Universitário Fundação Santo André Gerenciamento do tempo De acordo
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisWWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772
WWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772 Receitas x Despesas Podemos conceituar receitas como todos os recursos, em princípio, provenientes da venda de
Leia maisREALINHAMENTO DE EMPRESAS
REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do
Leia maisManual - Relatórios Gerenciais.
Manual - Relatórios Gerenciais. Perguntas que temos que responder quase que diariamente sobre: Vendas Financeiro Produção Emissão: 04/02/2014 Revisão: 28/05/2015 Revisado por: Juliana 1 Área de Vendas
Leia mais