Café da manhã com a CPA. Programa de Regularização Tributária (PERT) PERT Demais débitos. Andréa Giungi. Introdução

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1 Café da manhã com a CPA Programa de Regularização Tributária (PERT) Apresentação: Andréa Giungi e Érica Nakamura Data: PERT Demais débitos Andréa Giungi 2 3 Introdução O Programa Especial de Regularização Tributária (PERT), instituído pela Medida Provisória nº 783/2017, foi regulamentado no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) pela Portaria PGFN nº 690/2017 e, no âmbito da Receita Federal do Brasil (RFB) pela Instrução Normativa nº 1.711/

2 4 Débitos abrangidos O PERT abrange os débitos inscritos em Dívida Ativa da União até a data de adesão ao Programa, de natureza tributária ou não tributária, vencidos até 30 de abril de 2017, inclusive objeto de parcelamentos anteriores ativos ou rescindidos, ou em discussão judicial, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, considerados isoladamente. Deverão ser formalizados requerimentos de adesão distintos para os débitos previdenciários e os demais débitos federais. Poderão ser objeto, ainda, os débitos relativos à Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF). Débitos não abrangidos Não podemser liquidados na forma do PERT os débitos: I - passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação; II - devidos por pessoa jurídica com falência decretada ou de pessoa física com insolvência civil decretada; III - apurados na forma do Simples Nacional da Lei Complementar nº 123/2006; IV - constituídos mediante lançamento de ofício efetuado em decorrência da constatação da prática de crime de sonegação, fraude ou conluio, definidos na Lei nº 4.502/1964; V - devidos pela incorporadora optante do Regime Especial Tributário do Patrimônio deafetação (RET), da Lei nº / Modalidades de liquidação dos débitos no âmbito da RFB 2

3 7 Modalidades de liquidação dos débitos Os débitos abrangidos pelo PERT podem ser liquidados por meio de uma das seguintes modalidades, à escolha do sujeito passivo: I - pagamento à vista e em espécie de, no mínimo, 20% do valor da dívida consolidada, sem redução, em 5 parcelas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e do restante com utilização de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL ou com outros créditos próprios relativos a tributo administrado pela RFB, sendo que, o saldo remanescente após a amortização com créditos, se existente, poderá ser parcelado em até 60 prestações adicionais, vencíveis a partir do mês seguinte ao do pagamento à vista, no valor mínimo correspondente a 1/60 do referido saldo. Modalidades de liquidação dos débitos II - pagamento da dívida consolidada em até 120 (cento e vinte) prestações mensais e sucessivas, calculadas mediante aplicação dos seguintes percentuais mínimos sobre o valor da dívida consolidada: a) da 1ª à 12ª prestação: 0,4% b) da 13ª à 24ª prestação: 0,5%; c) da 25ª à 36ª prestação: 0,6%; e d) da 37ª prestação em diante: percentual correspondente ao saldo remanescente, em até 84 prestações mensais e sucessivas; 8 Modalidades de liquidação dos débitos III - pagamento à vista e em espécie de, no mínimo, 20% do valor da dívida consolidada, sem redução, em 5 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e o restante: a) liquidado integralmente em janeiro de 2018, em parcela única, com redução de 90% dos juros de mora e de 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas; b) parcelado em até 145 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de 2018, com redução de 80% dos juros de mora e de 40% das multas de mora, de ofício ou isoladas; ou 9 3

4 10 Modalidades de liquidação dos débitos c) parcelado em até 175 (cento e setenta e cinco) parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de 2018, com redução de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora e de 25% (vinte e cinco por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas, sendo cada parcela calculada com base no valor correspondente a 1% (um por cento) da receita bruta da pessoa jurídica, referente ao mês imediatamente anterior ao do pagamento, não podendo ser inferior a 1/175 (um cento e setenta e cinco avos) do total da dívida consolidada. Modalidades de liquidação dos débitos Na hipótese de adesão a uma das modalidades, ficam asseguradas ao devedor com dívida total, sem redução, igual ou inferior a R$ 15 milhões: I - a redução do valor do pagamento à vista e em espécie para, no mínimo, 7,5% do valor da dívida consolidada, sem redução, que deverá ser pago em 5 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017; e II - após a aplicação das reduções de multas e juros, a possibilidade de utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL e de outros créditos próprios relativos a tributo administrado pela RFB, com a liquidação do saldo remanescente, em espécie, pelo número de parcelas previstas para a modalidade pretendida. 11 Requerimento de adesão A adesão ao PERT é formalizada mediante requerimento protocolado exclusivamente no site da RFB na internet, a partir do dia 3 de julho até o dia 31 de agosto de 2017, e abrangerá os débitos indicados pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável. Devem ser formalizados requerimentos de adesão distintos para: I - débitos relativos às contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212/1991, às contribuições instituídas a título de substituição e às contribuições devidas a terceiros, assim considerados outras entidades e fundos; e II - os débitos relativos aos demais tributos administrados pela RFB. 12 4

5 13 Requerimento de adesão Depois da formalização do requerimento de adesão, a RFB divulgará, por meio de ato normativo e em seu sítio na internet, o prazo para que o sujeito passivo apresente as informações necessárias à consolidação do parcelamento ou do pagamento à vista com utilização de créditos. O requerimento de adesão produzirá efeitos somente depois de confirmado o pagamento do valor à vista ou da 1ª (primeira) prestação, que deverá ser efetuado até último dia útil do mês de agosto de 2017, e cujo valor deverá ser apurado em conformidade com a modalidade pretendida. Efeitos da adesão A adesãoao PERT implica: I - confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo e por ele indicados para liquidação na forma do Programa, nos termos dos arts. 389 e 395 do Código de Processo Civil (CPC); II - a aceitação plena e irretratável pelo sujeito passivo de todas as condições estabelecidas nesta Instrução Normativa; III - o dever de pagar regularmente as parcelas dos débitos consolidados no PERT e os débitos vencidos após 30 de abril de 2017, inscritos ou não em DAU; IV - a vedação da inclusão dos débitos que compõem o PERT em qualquer outra forma de parcelamento posterior, ressalvado o reparcelamento de que trata o art. 14-A da Lei nº /2002; 14 Efeitos da adesão V - o dever de pagar regularmente a contribuição destinada ao FGTS; e VI - o expresso consentimento do sujeito passivo, nos termos do 5º do art. 23 do Decreto nº /1972, quanto à implementação, pela RFB, de endereço eletrônico para envio de comunicações ao seu domicílio tributário, com prova de recebimento. No caso de pessoa jurídica, o requerimento de adesão deverá ser formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). A adesão ao PERT implica manutenção automática dos gravames decorrentes de arrolamento de bens, de medida cautelar fiscal e das garantias prestadas nas ações de execução fiscal ou qualquer outra ação judicial. 15 5

6 Prestações e pagamento Enquanto não consolidado o parcelamento, o sujeito passivo deverá recolher mensalmente o valor relativo às parcelas, calculado de acordo com a modalidade pretendida. O valor da parcela não poderá ser inferior a: I - R$ 200,00 (duzentos reais), quando o devedor for pessoa física; e II - R$ 1.000,00 (mil reais), quando o devedor for pessoa jurídica. O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês seguinte ao da adesão até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativo ao mês em que o pagamento for efetuado. Para pagamento à vista ou de forma parcelada dos débitos relativos aos demais tributos administrados pela RFB, deverá ser informado no Darfo código Débitos em discussão administrativa ou judicial A inclusão no PERT de débitos que se encontrem em discussão administrativa ou judicial deverá ser precedida da desistência das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais que tenham por objeto os débitos que serão liquidados, e da renúncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem as referidas impugnações e recursos ou ações judiciais e, no caso de ações judicias, deverá ser protocolado requerimento de extinção do processo com resolução do mérito, nos termos da alínea c do inciso III do art. 487 do CPC. A comprovação do pedido de desistência e da renúncia de ações judiciais deverá ser apresentada à unidade da RFB do domicílio fiscal do sujeito passivo até 31 de agosto de Débitos em discussão administrativa ou judicial 18 Havendo pagamento parcial ou inclusão parcial de débitos no parcelamento, o sujeito passivo deverá informar à unidade da RFB de sua jurisdição a fração do crédito correspondente ao débito a ser incluído no parcelamento. A desistência e a renúncia não eximem o autor da ação do pagamento dos honorários, nos termos do art. 90 do CPC. 6

7 19 Desistência de parcelamentos anteriores em curso O sujeito passivo poderá optar por pagar à vista ou parcelar na forma do PERT os saldos remanescentes de outros parcelamentos em curso. A desistência dos parcelamentos anteriores: I - deverá ser efetivada isoladamente em relação a cada modalidade de parcelamento da qual o sujeito passivo pretenda desistir; II - abrangerá, obrigatoriamente, todos os débitos consolidados na respectiva modalidade de parcelamento; e Desistência de parcelamentos anteriores em curso 20 III - implicará imediata rescisão dos acordos de parcelamento dos quais o sujeito passivo desistiu, considerando-se este notificado das respectivas extinções, dispensada qualquer outra formalidade. Nas hipóteses em que os pedidos de adesão ao PERT sejam cancelados ou não produzam efeitos, os parcelamentos para os quais houver desistência não serão restabelecidos. Desistência de parcelamentos anteriores em curso A desistência de parcelamentos anteriores ativos para fins de adesão ao PERT poderá implicar perda de todas as eventuais reduções aplicadas sobre os valores já pagos, conforme previsto em legislação específica de cada programa de parcelamento. O disposto aplica-se inclusive aos contribuintes que aderiram ao Programa de Regularização Tributária (PRT), instituído pela Medida Provisória nº 766/2017, hipótese em que os pagamentos efetuados no âmbito do PRT serão automaticamente migrados para o Pert. 21 7

8 Consolidação A dívida a ser parcelada será consolidada na data do requerimento de adesão ao PERT, dividida pelo número de prestações indicadas, e resultará da soma: I - do principal; II - das multas; e III - dos juros de mora. Nos casos de opção pelas modalidades de parcelamento com redução da multa e do juros, serão aplicados sobre os débitos objeto do parcelamento os percentuais de redução previstos. 22 Consolidação No momento da prestação das informações para a consolidação, o sujeito passivo deverá indicar os débitos a serem parcelados, o número de prestações, os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa e os demais créditos a serem utilizados para liquidação. O sujeito passivo que aderir aos parcelamentos ou ao pagamento à vista e que não apresentar as informações necessárias à consolidação, no prazo estipulado em ato conjunto, terá o pedido de adesão cancelado, sem o restabelecimento dos parcelamentos rescindidos em decorrência do requerimento efetuado. Será realizada a consolidação dos débitos somente do sujeito passivo que tiver efetuado o pagamento à vista ou o pagamento de todas as prestações devidas até a data da consolidação. Caso se verifique uma eventual diferença não paga, poderá ser quitada no momento da consolidação. 23 Pagamento com utilização de créditos 24 Na hipótese de opção pelo pagamento à vista ou pelo parcelamento com utilização de créditos, o sujeito passivo deverá informar os montantes de prejuízo fiscal decorrentes da atividade geral ou da atividade rural e de base de cálculo negativa, existentes até e declarados até , que estejam disponíveis para utilização; e os demais créditos próprios, relativos a tributos, que serão utilizados para liquidação dos débitos. 8

9 25 Pagamento com utilização de créditos O valor do crédito decorrente de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa será determinado mediante aplicação das seguintes alíquotas: I - 25% sobre o montante do prejuízo fiscal; II - 9% sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das demais pessoas jurídicas. Na hipótese de utilização de crédito decorrente de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, primeiramente deverão ser utilizados os créditos próprios. 26 Pagamento com utilização de créditos Na hipótese de utilização de outros créditos: I - podem ser utilizados somente créditos pleiteados em PER/DComp, transmitido anteriormente ao prazo da consolidação; e II - não poderão ser utilizados créditos: a) que já tenham sido totalmente utilizados em compensação; b) objeto de pedido de restituição, de ressarcimento, de reembolso ou de compensação já indeferidos, ainda que pendentes de decisão definitiva; ou c) em outras circunstâncias em que a compensação seja vedada pela legislação tributária. Pagamento com utilização de créditos Caso seja constatada fraude na declaração dos montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL ou dos demais créditos, será realizada cobrança imediata dos débitos recalculados em razão do cancelamento da liquidação realizada, e não será permitida nova indicação de créditos, sem prejuízo de eventuais representações contra os responsáveis, inclusive para fins penais. A pessoa jurídica que utilizar créditos para a liquidação deverá manter, durante todo o período de vigência do parcelamento, os livros e os documentos exigidos pela legislação fiscal, inclusive comprobatórios do montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL, promovendo, nesse caso, a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais. 27 9

10 Exclusão do PERT Implicará a exclusão do devedor do PERT, a exigência do pagamento imediato da totalidade do débito confessado e ainda não pago e a automática execução da garantia prestada: I - a falta de pagamento de 3 (três) parcelas consecutivas ou 6 (seis) alternadas; II - a falta de pagamento de 1 (uma) parcela, estando pagas todas as demais; III - a falta de pagamento de débitos tributários ou do FGTS; IV - a constatação de qualquer ato tendente ao esvaziamento patrimonial do sujeito passivo como forma de fraudar o cumprimento do parcelamento; V - a decretação de falência ou extinção, pela liquidação, da pessoa jurídica optante; VI - a concessão de medida cautelar fiscal, nos termos da Lei nº 8.397/1992; ou VII - a declaração de inaptidão da inscrição no CNPJ. 28 Exclusão do PERT 29 Na hipótese de exclusão do devedor do PERT: I - os valores liquidados com os créditos serão restabelecidos em cobrança; II - será apurado o valor original do débito, sobre o qual incidirão acréscimos legais até a data da rescisão; e III - serão deduzidas do valor as parcelas pagas em espécie, sobre as quais incidirão acréscimos legais até a data da rescisão. 30 Modalidades de liquidação dos débitos no âmbito da PGFN 10

11 31 Modalidades de liquidação dos débitos Os débitos abrangidos pelo PERT podem ser liquidados por meio de uma das seguintes modalidades, à escolha do sujeito passivo: I - pagamento da dívida consolidada, sem reduções, em até 120 parcelas mensais e sucessivas, calculadas de modo a observar os seguintes percentuais mínimos, aplicados sobre o valor consolidado: a) da 1ª à 12ª prestação: 0,4% b) da 13ª à 24ª prestação: 0,5% c) da 25ª à 36ª prestação: 0,6%; e d) da 37ª prestação em diante: percentual correspondente ao saldo remanescente, em até 84 prestações mensais e sucessivas; Modalidades de liquidação dos débitos II - pagamento à vista e em espécie de, no mínimo, 20%, quando o valor dívida consolidada for superior a R$ 15 milhões, sem reduções, em 5 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e o restante liquidado integralmente em janeiro de 2018, em parcela única, com redução de 90% dos juros de mora, de 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas, e de 25% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; 32 Modalidades de liquidação dos débitos III - pagamento à vista e em espécie de, no mínimo, 20%, quando o valor dívida consolidada for superior a R$ 15 milhões, sem reduções, em 5 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e o restante parcelado em até 145 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de 2018, com redução de 80% dos juros de mora, 40% das multas de mora, de ofício ou isoladas, e de 25% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; ou IV - pagamento à vista e em espécie de, no mínimo, 20%, quando o valor dívida consolidada for superior a R$ 15 milhões, sem reduções, em 5 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, e o restante parcelado em até 175 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de

12 34 Modalidades de liquidação dos débitos IV - com redução de 50% dos juros de mora, 25% das multas de mora, de ofício ou isoladas, e dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios, sendo cada parcela calculada com base no valor correspondente a 1% da receita bruta da pessoa jurídica, referente ao mês imediatamente anterior ao do pagamento, não podendo ser inferior a 1/175 do total da dívida consolidada. O sujeito passivo que, na data da adesão ao PERT, possuir dívida total, sem reduções, de valor igual ou inferior a R$ 15 milhões e aderir a uma das modalidades com redução fará jus à redução do pagamento à vista e em espécie para, no mínimo, 7,5% do valor da dívida consolidada, sem reduções, em 5 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis de agosto a dezembro de 2017, mantidas as demais condições da respectiva modalidade de parcelamento. Dação em pagamento de bem imóvel O sujeito passivo que, na data da adesão ao PERT, possuir dívida total, sem reduções, de valor igual ou inferior a R$ 15 milhões e aderir a uma das modalidades com redução de multa, juros e encargos legais, poderá apresentar proposta de quitação do saldo devedor do parcelamento mediante dação em pagamento de bens imóveis, observado o disposto no art. 4º da Lei nº /2016, e a regulamentação específica a ser expedida pela PGFN. 35 Adesão A adesão ao PERT ocorrerá mediante requerimento a ser realizado exclusivamente por meio do site da PGFN na internet, no Portal e-cac PGFN, opção Programa Especial de Regularização Tributária, no período de 1º a 31 de agosto de No momento da adesão, o sujeito passivo deverá indicar as inscrições em Dívida Ativa da União que comporão a modalidade de parcelamento a que pretende aderir

13 Adesão O deferimento do pedido de adesão fica condicionado ao pagamento do valor à vista ou da primeira prestação, conforme o caso, o que deverá ocorrer até o último dia útil do mês do requerimento de adesão, e: I - poderá ser feita pelo devedor principal ou pelo corresponsável constante da inscrição em Dívida Ativa da União; II - no caso de devedor pessoa jurídica, o requerimento deverá ser formulado pelo responsável perante o CNPJ; III abrangerá a totalidade das competências parceláveis dos débitos que compõem as inscrições em Dívida Ativa da União indicadas pelo sujeito passivo no momento da adesão. 37 A adesãoao PERT implica: Efeitos da adesão I - implica a confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável, e por ele indicados para compor o PERT; II - importa em aceitação plena e irretratável, pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável, de todas as exigências estabelecidas nesta Portaria e na Medida Provisória nº 783/2017; III - implica o dever de pagar regularmente as parcelas dos débitos consolidados no PERT e os débitos vencidos após , inscritos ou não em DAU; IV - implica a vedação da inclusão dos débitos que compõem o PERT em qualquer outra forma de parcelamento posterior, ressalvado o reparcelamento deque trata a Lei nº /2002; 38 Efeitos da adesão V - implica o cumprimento regular das obrigações com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); VI - implica a manutenção dos gravames decorrentes de arrolamento de bens, de medida cautelar fiscal e das garantias prestadas administrativamente, nas ações de execução fiscal ou em qualquer outra ação judicial; VII - importa expresso consentimento do sujeito passivo, quanto à implementação, pela PGFN, de endereço eletrônico, no e-cac PGFN, para envio de comunicações ao seu domicílio tributário, com prova de recebimento; e VIII - implica o dever de o sujeito passivo acessar periodicamente o e- CAC PGFN para acompanhamento da situação do parcelamento e emissão do Darf para pagamento do valor à vista e das parcelas

14 A dívida será consolidada na data do pedido de adesão e resultará da soma: I - do principal; II - da multa de mora, de ofício e isoladas; III - dos juros de mora; e Consolidação IV - dos honorários ou encargos-legais. A consolidação abrangerá as inscrições em Dívida Ativa da União indicadas pelo sujeito passivo por ocasião da adesão ao parcelamento. 40 Prestações mensais Nos casos de opção pelas modalidades com redução de multa, juros e encargos legais, serão aplicados sobre os débitos objeto do parcelamento os percentuais de redução previstos, com efeitos para as parcelas vencíveis a partir de janeiro de O sujeito passivo que não efetuar o pagamento da integralidade do valor à vista e em espécie da entrada, até o último dia útil do mês de dezembro de 2017, terá o pedido de adesão cancelado. O valor mínimo do pagamento à vista e da prestação mensal de cada uma das modalidades de parcelamento, consideradas isoladamente será de: I - R$ 200,00, quando o optante for pessoa física; II - R$ 1.000,00, quando o optante for pessoa jurídica 41 Prestações mensais O valor de cada prestação, inclusive da parcela mínima, será acrescido de juros Selic, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. O pagamento das prestações deverá ser efetuado exclusivamente mediante Darf emitido pelo sistema de parcelamento da PGFN, através de acesso ao e-cac PGFN, sendo considerado sem efeito, para qualquer fim, eventual pagamento realizado de forma diversa

15 43 Desistência de parcelamentos anteriormente concedidos O sujeito passivo que desejar incluir no PERT débitos objeto de parcelamentos em curso, deverá, previamente à adesão: I - formalizar a desistência desses parcelamentos exclusivamente no Portal e-cac PGFN, opção Desistência de Parcelamentos ; II - acompanhar a situação do requerimento de desistência no e- CAC PGFN; e III - após o processamento da desistência, indicar os débitos para inclusão no PERT, até o prazo final para adesão. Débitos em discussão judicial Para incluir no PERT débitos que se encontrem em discussão judicial, o sujeito passivo deverá, cumulativamente: I - desistir previamente das ações judiciais que tenham por objeto os débitos que serão quitados; II - renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem as ações judiciais; III - protocolar requerimento de extinção do processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487 do Código de Processo Civil. 44 Exclusão do PERT Implicará exclusão do devedor do PERT, a exigibilidade imediata da totalidade do débito confessado e ainda não pago e a automática execução das garantias existentes: I - a falta de pagamento de 3 parcelas consecutivas ou 6 alternadas; II - a falta de pagamento de 1 parcela, se todas as demais estiverem pagas; III - a constatação de qualquer ato tendente ao esvaziamento patrimonial do sujeito passivo como forma de fraudar o cumprimento do parcelamento; IV - a decretação de falência ou extinção, pela liquidação, da pessoa jurídica optante; 45 15

16 46 Exclusão do PERT V - a concessão de medida cautelar fiscal, nos termos da Lei nº 8.397/1992; VI - a declaração de inaptidão da inscrição no CNPJ, nos termos dos arts. 80 e 81 da Lei nº 9.430/1996; VII - o não pagamento dos débitos vencidos após 30 de abril de 2017, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, por 3 meses consecutivos ou 6 alternados; ou VIII - o descumprimento das obrigações com o FGTS, por 3 meses consecutivos ou 6 alternados. Disposições finais 47 A concessão dos parcelamentos independerá de apresentação de garantias ou de arrolamento de bens. Poderá ser objeto do PERT, o débito: I proveniente do Refis, de que trata a Lei nº 9.964/2000, II - proveniente do Parcelamento de que trata a Lei nº /2003, e II - proveniente do PRT, tratado na Medida Provisória nº 766/2017. PERT Débitos Previdenciários Érica Nakamura 48 16

17 Legislação Medida Provisória n 783/2017 Instrução Normativa RFB n 1.711/2017 Portaria PGFN n 690/2017 Circular da CEF n 775/ IN RFB n 1.711/3017 A adesão ao Pert é formalizada mediante requerimento protocolado exclusivamente no sítio da RFB na Internet, no endereço a partir do dia 3 de julho até o dia 31 de agosto de 2017, e abrangerá os débitos indicados pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável. 1º Devem ser formalizados requerimentos de adesão distintos para: I - débitos relativos às contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, às contribuições instituídas a título de substituição e às contribuições devidas a terceiros, assim considerados outras entidades e fundos; e II - os débitos relativos aos demais tributos administrados pela RFB. 50 Lei n 8212/1991 Art. 11. No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é composto das seguintes receitas:... Parágrafo único. Constituem contribuições sociais: a) as das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço; b) as dos empregadores domésticos; c) as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário-decontribuição; d) as das empresas, incidentes sobre faturamento e lucro; e) as incidentes sobre a receita de concursos de prognósticos 51 17

18 Não podem ser liquidados na forma do Pert os débitos: I - apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; II - apurados na forma do regime unificado de pagamento de tributos, de contribuições e dos demais encargos do empregador doméstico (Simples Doméstico), instituído pela Lei Complementar nº 150, de 1ºde junho de 2015; DAE III - provenientes de tributos passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação; 52 IV - devidos por pessoa jurídica com falência decretada ou por pessoa física com insolvência civil decretada; V - devidos pela incorporadora optante do Regime Especial Tributário do Patrimônio de Afetação instituído pela Lei nº , de 2 de agosto de 2004; e VI - constituídos mediante lançamento de ofício efetuado em decorrência da constatação da prática de crime de sonegação, fraude ou conluio, definidos nos arts. 71, 72 e 73 da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Os débitos de natureza previdenciária que forem recolhidos por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) deverão ser pagos ou parcelados juntamente com os débitos relativos aos demais tributos administrados pela RFB

19 Para pagamento à vista ou de forma parcelada dos débitos relativos às contribuições previdenciárias, a Guia da Previdência Social (GPS) deverá ser preenchida com os seguintes códigos: I , se o contribuinte for pessoa jurídica; ou II , se o contribuinte for pessoa física. Para pagamento à vista ou de forma parcelada dos débitos relativos aos demais tributos administrados pela RFB, deverá ser informado no DARF o código Portaria PGFN n 690/2017 O Pert abrange os débitos inscritos em Dívida Ativa da União até a data de adesão ao Programa, de natureza tributária ou não tributária, vencidos até 30 de abril de 2017, inclusive objeto de parcelamentos anteriores ativos ou rescindidos, ou em discussão judicial, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, considerados isoladamente: I - os débitos, no âmbito da PGFN, decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos; 56 II - os demais débitos administrados pela PGFN; III - os débitos relativos às contribuições sociais instituídas pela Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de % adicional do FGTS Essa adesão ao parcelamento deverá ser realizada nas agências da Caixa Econômica Federal (Caixa) localizadas na Unidade da Federação na qual esteja localizado o estabelecimento do empregador solicitante, no prazo no período de 1º a 31 de agosto de

20 CIRCULAR N 775, DE 24 DE JULHO DE 2017 Estabelece o parcelamento de débitos de Contribuições Sociais da LC 110/2001 na modalidade do Programa Especial de Regularização Tributária PERT e divulga a versão 5 do Manual de Orientação - Regularidade do Empregador junto ao FGTS como instrumento disciplinador. Versão 5 do Manual de Orientação - Regularidade do Empregador junto ao FGTS que dispõe sobre os procedimentos pertinentes à regularidade do empregador junto ao FGTS, incluindo o parcelamento de débitos de Contribuições Sociais da LC 110/2001 na modalidade do Programa Especial de Regularização Tributária PERT, disponibilizado no sítio da CAIXA, opção download FGTS Manuais Operacionais. 58 DÉBITOS OBJETO DE PARCELAMENTO O débito objeto desse parcelamento são os de CS vencidos até dia 30/04/2017, inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não, bem como, os contemplados em parcelamentos anteriores ativos ou rescindidos. A adesão abrange a totalidade das inscrições em Dívida Ativa exigíveis em nome do empregador, no momento da adesão. 59 SOLICITAÇÃO DE PARCELAMENTO FGTS Para habilitação ao parcelamento de débito das CS na modalidade do PERT, o empregador protocola na Agência, a SPD_CS, disponibilizada no site da CAIXA acompanhada da documentação necessária. O empregador que intenta agregar no parcelamento PERT os débitos já contemplados em parcelamento ativo, devem solicitar formalmente a desistência do acordo vigente, no ato da apresentação da SPD. A solicitação do parcelamento do PERT é realizada nas agências da CAIXA de 01 à 31/08/2017. Caso seja de conveniência do empregador incluir no PERT débitos que estejam em discussão judicial, devem desistir previamente das ações em curso e renunciar ao direito 60 20

21 61 A adesão ao Pert implica: I - confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo e por ele indicados para liquidação na forma do Programa, nos termos dos arts. 389 e 395 da Lei nº , de 16 de março de Código de Processo Civil (CPC); II - a aceitação plena e irretratável pelo sujeito passivo de todas as condições estabelecidas nesta Instrução Normativa; III - o dever de pagar regularmente as parcelas dos débitos consolidados no Pert e os débitos vencidos após 30 de abril de 2017, inscritos ou não em Dívida Ativa da União (DAU); 62 IV - a vedação da inclusão dos débitos que compõem o Pert em qualquer outra forma de parcelamento posterior, ressalvado o reparcelamento de que trata o art. 14-A da Lei nº , de 19 de julho de 2002; V - o dever de pagar regularmente a contribuição destinada ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); e VI - o expresso consentimento do sujeito passivo, nos termos do 5º do art. 23 do Decreto nº , de 6 de março de 1972, quanto à implementação, pela RFB, de endereço eletrônico para envio de comunicações ao seu domicílio tributário, com prova de recebimento. III E V 3 MESES CONSECUTIVOS OU 6 SEIS ALTERNADOS 63 21

22 ROTEIRO PARA ADESÃO AO PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PERT) MP nº 783/ ) Acesso ao Portal e-cac O contribuinte deverá primeiro se identificar com código de acesso ou certificado digital 65 Acesso às aplicações Para acessar as aplicações referentes ao Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), utilize a funcionalidade Pagamentos e Parcelamentos na página inicial do e-cac

23 Acesso às aplicações No ícone Parcelamentos Especiais haverá a funcionalidade Acessar o Programa Especial de Regularização Tributária. 67 Ao acessá-lo, o contribuinte disporá de 3 (três) funcionalidades relacionadas ao Pert: Desistência de Parcelamentos Anteriores; Programa Especial de Regularização Tributária Débitos Previdenciários; Programa Especial de Regularização Tributária Demais Débitos 68 Indicação da modalidade ATENÇÃO: o contribuinte poderá escolher apenas 1 (uma) dentre as modalidades Débitos Previdenciários. Após confirmação, o sistema não permitirá alteração da modalidade escolhida. Em caso de erro na escolha da modalidade, efetue o pagamento à vista ou das parcelas conforme a modalidade pretendida. No momento da prestação das informações para consolidação, a ser divulgado oportunamente, a modalidade correta poderá ser indicada. Ressalta-se a condição assegurada aos devedores com dívida total, sem redução, igual ou inferior a R$ ,00 (quinze milhões de reais), previsto no 1º do art. 3º da MP nº 783, de

24 70 A emissão de GPS somente se habilitará após a conclusão da adesão por uma das modalidades do Pert. 71 PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO RURAL (PRR) 72 24

25 Decisão do STF Contribuição de empregador rural pessoa física ao Funrural é constitucional Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a constitucionalidade da contribuição do empregador rural pessoa física ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural). A decisão foi tomada no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) , com repercussão geral reconhecida, ajuizado pela União contra decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que afastou a incidência da contribuição. A tese aprovada pelos ministros diz que é constitucional, formal e materialmente, a contribuição social do empregador rural pessoa física, instituída pela Lei /2001, incidente sobre a receita bruta obtida com a comercialização de sua produção. 73 Medida Provisória nº 793, de 31 de julho de 2017 Programa de Regularização Rural (PRR) Poderão ser quitados, na forma do PRR, os débitos das contribuições de que trata o art. 25 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, devidas por produtores rurais pessoas físicas e adquirentes de produção rural, vencidos até 30 de abril de 2017, constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, inclusive objeto de parcelamentos anteriores rescindidos ou ativos, em discussão administrativa ou judicial, ou ainda provenientes de lançamento efetuado de ofício após a publicação desta Medida Provisória. A adesão ao PRR ocorrerá por meio de requerimento a ser efetuado até o dia 29 de setembro de 2017 e abrangerá os débitos indicados pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou de sub-rogado 74 O PRR possibilitará ao contribuinte optar por uma das três modalidades nos âmbitos da RFB e PGFN: Modalidade Produtor Rural Pessoa Física: Entrada de 4% da dívida, em 4 parcelas com pagamento entre setembro a dezembro de 2017, calculada sobre o montante total da dívida, sem reduções; O restante com redução de 25% nas multas e encargos legais e de 100% nos juros, em até 176 prestações equivalentes a 0,8% da receita bruta da comercialização rural. Parcela mínima não inferior a R$ 100,

26 Modalidade do Adquirente dívidas até R$ 15 milhões Entrada de 4% da dívida, em 4 parcelas com pagamento entre setembro a dezembro de 2017, calculada sobre o montante total da dívida, sem reduções O restante com redução de 25% nas multas e encargos legais e de 100% nos juros, em até 176 prestações ou, opcionalmente, equivalentes a 0,8% da média mensal da receita bruta proveniente da comercialização do ano civil anterior Parcela mínima não inferior a R$ 1.000,00 76 Modalidade do Adquirente dívidas acima de R$ 15 milhões Entrada de 4% da dívida, em 4 parcelas com pagamento entre setembro a dezembro de 2017, calculada sobre o montante total da dívida, sem reduções O restante com redução de 25% nas multas e encargos legais e de 100% nos juros, em até 176 prestações Parcela mínima não inferior a R$ 1.000,00 77 A adesão ao PRR implicará: I - a confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo na condição de contribuinte ou subrogado e por ele indicados para compor o PRR, nos termos dos art. 389 e art. 395 da Lei nº , de 16 de março de Código de Processo Civil; II - a aceitação plena e irretratável, pelo sujeito passivo na condição de contribuinte ou de sub-rogado, das condições estabelecidas nesta Medida Provisória; III - o dever de pagar regularmente as parcelas dos débitos consolidados no PRR e os débitos relativos às contribuições dos produtores rurais pessoas físicas e dos adquirentes de produção rural de que trata o art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991, vencidos após 30 de abril de 2017, inscritos ou não em Dívida Ativa da União; IV - a vedação da inclusão dos débitos que compõem o PRR em qualquer outra forma de parcelamento posterior, ressalvado o reparcelamento de que trata o art. 14-A da Lei nº , de 19 de julho de 2002; e V - o cumprimento regular das obrigações com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS 78 26

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