Sistema de Medicação
|
|
- Kevin Azenha Raminhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Profª ALINE TELES
2 Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades do profissional de enfermagem. O profissional é responsável pela compreensão dos efeitos de uma droga, pelo preparo e administração correta, pela monitorização da resposta do paciente e pelo auxílio ao paciente na autoadministração correta.
3 Sistema de Medicação O sistema de medicação é complexo, visto que para sua realização se faz necessário o cumprimento correto de vários processos: prescrição do regime terapêutico, dispensação, preparo e administração do medicamento (AIZENSTEIN; TOMASSI, 2011).
4 Responsabilidade da Equipe de Enfermagem Erros cometidos e não detectados no início ou no meio do sistema - atribuição à equipe de enfermagem. Intensificação da responsabilidade da equipe - uma das últimas barreiras de prevenção (MIASSO etal., 2006).
5 Atividade cotidiana da equipe de enfermagem rotina - tarefa simples CUIDADO- Conhecimentos complexos.
6 Estratégias de Prevenção de Erro (ANVISA, 2013)
7 Seguir as normas e as rotinas relacionadas ao preparo e a administração de medicamentos estabelecidos pela instituição; Proporcionar conhecimento das funções de todos os profissionais dentro do sistema de medicação; Verificar se todas as informações relacionadas ao procedimento estão corretas de acordo com os 9 certos antes de administrar qualquer medicamento a um paciente, ou seja: paciente certo (utilizar dois identificadores para cada paciente), medicamento certo (confirmar o medicamento com a prescrição e conferir três vezes o rótulo), dose certa, via certa, hora certa, compatibilidade medicamentosa, orientação ao paciente certa, direito a recusar o medicamento e anotação certa. Certificar-se de que todas essas informações estejam documentadas corretamente, sendo que informações incompletas devem ser esclarecidas antes da administração do medicamento; Adotar a dupla checagem do medicamento na prescrição médica por dois profissionais de enfermagem antes da administração; Proporcionar o treinamento de toda a equipe de enfermagem quanto ao uso correto dos equipamentos destinados à administração de medicamentos pela via intravenosa, como bombas de infusão, em uso na instituição;
8 Adotar a comunicação eficiente e direta entre as equipes, de modo que os médicos comuniquem à equipe de enfermagem sobre a prescrição de qualquer medicamento não padronizado na instituição; Evitar a compra de medicamentos de fabricantes que utilizam embalagens semelhantes para os diferentes tipos e dosagens de medicamentos como medida de segurança; Proporcionar local adequado para preparar os medicamentos, sem fontes de distração e interrupções; Armazenar adequadamente e identificar de forma completa e clara todos os medicamentos disponíveis e utilizados na instituição; Identificar corretamente os medicamentos preparados (com nome do paciente, número do leito e enfermaria, nome do medicamento, horário e via de administração, velocidade de infusão, iniciais do responsável pelo preparo), e os frascos de medicamentos que serão armazenados (com data e horário da manipulação, concentração do medicamento, iniciais do responsável pelo preparo)
9 Realizar o preparo do medicamento imediatamente antes da administração, a não ser que haja recomendação diferente do fabricante; Desenvolver e implementar programas de educação centrados nos princípios gerais da segurança do paciente que incluam informações sobre o uso de novos medicamentos, bem como o treinamento da equipe multiprofissional nas diferentes etapas do sistema de medicação; Disponibilizar aos profissionais materiais com conhecimentos fundamentais sobre farmacologia (indicações, contraindicações, efeitos terapêuticos e colaterais, cuidados específicos sobre administração e monitoração de medicamentos) e incompatibilidade entre fármacos e soluções; Ter habilidade na realização de cálculos e na mensuração das doses, com exatidão; Utilizar instrumentos de medida padrão durante o preparo dos medicamentos (copos graduados, seringas milimetradas) para medir as doses com exatidão;
10 Prover a supervisão de técnicos e auxiliares de enfermagem, por enfermeiro, durante o preparo e a administração dos medicamentos Buscar orientação com outros profissionais (enfermeiros, médicos, farmacêuticos) e consultar guias, bulas de medicamentos e protocolos institucionais em caso de dúvidas acerca do nome do medicamento, posologia, indicações, contraindicações, precauções de uso, preparo e administração; Padronizar equipamentos tecnológicos (como bombas de infusão) na unidade, limitando a variedade de opções; Realizar prescrição de enfermagem quanto ao uso correto das bombas de infusão para a administração segura dos medicamentos; Levar ao local de administração apenas o que se designa ao paciente específico, evitando colocar na bandeja diversos medicamentos para diferentes pacientes no momento da administração do medicamento; Utilizar materiais e técnicas assépticas para administrar medicamentos por via intravenosa;
11 9 CERTOS (ANVISA, 2013) Paciente certo (utilizar dois identificadores para cada paciente) Medicamento certo (confirmar o medicamento com a prescrição e conferir três vezes o rótulo) Dose certa Via certa Hora certa Compatibilidade medicamentosa orientação ao paciente certa direito a recusar o medicamento Anotação certa.
12
13 CÁLCULO Ter habilidade na realização de cálculos e na mensuração das doses, com exatidão.
14 Atenção! A administração de medicamentos é uma responsabilidade do enfermeiro, mesmo que esteja sendo executada por outro membro da equipe de enfermagem, conforme o Decreto lei /87 que regulamenta a lei do exercício da Enfermagem.
15
16 Matemática Básica Números decimais 1/10; 1/100; 1/1000 Adição 28,31 + 6,1 Subtração 9-3,3 Multiplicação 2,113x10 2,113x100 51,25 x 3,3 Divisão ,36 0,24 13,08 4,
17 Conceitos básicos envolvidos no cálculo de medicamentos Solução : mistura homogênea composta de soluto e solvente. - Solvente: é a porção líquida da solução. - Soluto: é a porção sólida da solução.
18 1/10 1,0 = 0,1 28,31+6,1 28,31 06,10 34,41 1/100 1,0 = 0, ,9 12,0 78,9 90,9 Números decimais 1x100 1,0 = 100,0 Adição e Subtração 9 3,3 9,0 3,3 5,7 1x1000 1,0= 1000,0 7,8 2,5 7,8 2,5 5,3 Multiplicação 51,25 x 3,3 51,25 3, ,125 33x25,6 25, ,8 Divisão 246x x , ,36 0,24 0,36 0, , , ,
19 Concentração: a relação entre a quantidade de soluto e solvente. g/ml a quantidade em gramas de soluto pela quantidade em mililitros de solvente. Proporção: forma de expressar uma concentração e consiste na relação entre soluto e solvente expressa em partes. 1:500, significa que há 1g de soluto para 500ml de solvente.
20 Porcentagem : é uma outra forma de expressar uma concentração. O termo por cento (%) significa que a quantidade de solvente é sempre 100ml. 7%, significa que há 7g de soluto em 100ml de solvente. Regra de três: relação entre grandezas proporcionais. A regra de três permite de forma simples, estruturar o problema obtendo sua solução, que neste caso, é a prescrição determinada. 1º) Verificar se a regra é direta ou inversa 2º) Colocar na mesma fila as grandezas iguais.
21 Proporções e Equivalências 1ml contém 20 gotas 1 gota equivale a 3 microgotas 1ml contém 60 microgotas 1g = 1000 mg 1L = 1000 ml
22 Sistema Métrico Sistema decimal logicamente organizado. Cada unidade básica de mensuração está organizada em unidade de 10. Multiplicandose ou dividindo-se por 10, formam-se as unidade secundárias. 1. Multiplicação: vírgula decimal vai para direita 2. Divisão: vírgula decimal vai para esquerda 20,0 mg x 10 = 200 mg 20,0 mg 10 = 2,00 mg
23 Miligramas em gramas: dividir por 1000, movimentando a vírgula decimal três casas para esquerda mg = 2g 450 mg = 0,45 g Litros em mililitros: multiplicar por 1000 ou movimentar a vírgula decimal três casas para a direita. 1 l = ml 0,25 l = 250 ml
24 Exercícios O Sr. Antonio da Silva está internado na enfermaria de Clinica Médica e foi prescrito um Soro Glicosado (SG) 8% de 500ml para correr em 8h, e instalar agora. Temos na enfermaria SG 5% de 500ml e ampolas de glicose 50% - 10 ml. Qual a quantidade de ampolas de glicose que serão necessárias para transformar o soro glicosado de 5% para 8% e a quantidade gotas (gts) por minuto que deverão ser prescritas? DISPONÍVEL PRESCRITO 5g 100ml x 500ml 100x=500.5 x= x=25g 8g 100ml x 500ml 100x=500.8 x= x=40g
25 QUANTIDADE DE GLICOSE NA AMPOLA 50g 100ml x 10ml 100x= x=500 x= x=5g QUANTIDADE EM ML DE GLICOSE NECESSÁRIA PARA TRANSFORMAÇÃO 5g 10ml 15g x 5x= x=150 x=150 5 x=30 ml QUANTIDADE EM ML NECESSÁRIA PARA MANTER O SORO NO VOLUME CORRETO 5g 100ml x 30ml 100x= x=150 x= x=1,5g QUANTIDADE EM ML QUE SERÁ REPOSTA NO SORO 50g 100ml 1,5g x 50x=100.1,5 50x=150 x= x= 3ml
26 Resposta: Qual a quantidade de ampolas de glicose que serão necessárias para transformar o soro glicosado de 5% para 8% e a quantidade gotas (gts) por minuto que deverão ser prescritas? R: Serão necessários 33 ml de Glicose a 50%, desprezando 30 ml do SG 5% 500 ml
27 GOTEJAMENTO DE SORO VOLUME= V ( mililitros ml) TEMPO= (horas) (minutos) 1ML = 20 MACROGOTAS ( equipo padrão) 1ML = 60 MICROGOTAS( equipo padrão) 1 GOTA = 3 MICROGOTAS Nº gotas/min= V(ml) x nº gotas/ml = V x 20(gotas) = V ( ml) Nº horas x nº min/h T x 60 (min) T(h) x 3 Nº microgotas/min= V(ml) x nº mcgts/ml = V x 60(mcgts) = V ( ml) Nº horas x nº min/h T x 60 (min) T(h)
28 - Qual a quantidade de ampolas de glicose que serão necessárias para transformar o soro glicosado de 5% para 8% e a quantidade gotas (gts) por minuto que deverão ser prescritas? Nº gotas/min= V ( ml) T(h) x 3 Nº gotas/min= 503 ml = 503 ml = 20,95 = 21 gotas 3 x 8 24
29 Exercícios Um paciente, internado na clínica cirúrgica, recebe prescrição de 40 gotas de dipirona por via oral. Sabendo-se que na unidade tem-se disponíveis frascos de 500mg/ml, quantos gramas do analgésico o paciente irá receber? 20 gotas 1ml 40 gotas x 20x=40.1 X= x= 2 ml 500mg 1ml x 2ml x=500.2 X= x= 1000 mg R: O paciente receberá 1g do analgésico
30 Exercícios Durante a internação de um paciente adulto, foram-lhe prescritos 125 mg (EV) do medicamento Ampicilina a ser administrado de 6 em 6 horas. A farmácia disponibilizou frasco ampola de 1 g, em 10 ml. Considerando a informação anterior, calcule quantos ml deverão ser administrados para que a dose em cada horário seja de 125 mg? 1g=1000mg 1000mg 10ml 125 mg x 1000x= X= x= 1,25 ml 500mg 1ml x 2ml x=500.2 X= x= 1000 mg R: Serão necessários 1,5 ml do medicamento prescrito
31 Exercícios Foram prescritas para um paciente adulto 20 UI de insulina regular (100 UI/ml). No momento da aplicação, no posto de enfermagem, só havia seringa de 3,0 ml. Qual a quantidade de ml deverá ser administrada para que a dose seja a prescrita? 100 UI 1ml 20 UI x 100x=1.20 X= x= 0,2 ml R: Serão necessários 0,2 ml da Insulina
32 Exercícios 1- Na prescrição de um paciente internado na clinica médica, Lê-se : Soro fisiológico 0,9% ml KCl 10% -20 ml Sulfato de Magnésio 50%- 4 ml EV em 24 horas O resultado do cálculo do gotejamento dessa solução em microgotas por minuto é igual a:
33 2- Caso a prescrição médica seja de 500 ml de SF 0,9% para correr em 6 horas, você devera instalar o soro em gotejamento aproximad gotaso de: n gotas/min= 500 = 500= 27,77= 28 gotas/min
34 3- O cálculo e a precisão de volume infundido, são de fundamental importância tanto para o controle do balanço hídrico do paciente como da administração correta de medicamentos. Assim, quantas gotas por minuto deverão correr na prescrição a seguir para que seja infundida em 6 horas. SG 5% ml Vit C 1º% - 5 ml NaCl a 20% - 15 ml Complex o B 2 ml KCl a 19% - 10 ml
35 4- A prescrição e de 300 ml de SG 5% para correr em 20 gotas/min, Quantas horas serão necessário para administrar esse soro?
36 5- Quantas gotas existem em 150 ml de soro fisiológico a 0,9%?
37 6- A prescrição é de 1 mg de dexametasona, tenho frasco-ampola de 4mg/ml. Quanto devo administrar?
38 7- Foi prescrito 50 mg de aminofilina, Tenho ampola de 250mg/10ml. Quanto devo aplicar:
39 8- Se em 1 ml contém 20 gotas, quantas gotas há em 28 ml?
40 9- A prescrição é de 20 gotas de luftal, de 6/6 horas. Quantos ml serão administrados em 24 horas?
41 10- A prescrição é de 2 gotas/dia. Há frasco com 10 ml. Quantos dias vão durar o frasco?
42 11- Prescrito 10 mg de Dimorf a cada 8 horas. Temos ampola de 0,01g/ml. Quantos ml serão administrados por horário?
43 12- Prescrito 6 ml de amoxicilina via oral. Quantas gotas devo administrar?
44 13- Ao paciente grave, sob ventilação mecânica, foi prescrito: Soro Glicosado 5%- 150 ml Midazolan 5 ampolas de -10 ml EV / 24 horas Fentanil 50 ml O resultado do cálculo do gotejamento em microgotas por minuto é igual a:
45 14- A prescrição é Penicilina Benzatina UI, IM, as 10 horas. Na unidade encontra-se frasco de UI, diluído em 3 ml de água destilada, quantos ml do referido medicamento deve-se retirar do frasco para administra a dose prescrita.
46 15- Administrando-se 50 ml de um volume total de 200 ml, qual a porcentagem administrada?
47 16- Devo aplicar 125 mg de ESTREPTOMICINA, usando frasco de 0,5 g diluído em 8 ml de água destilada, como proceder?
48 17- SG 5% contém quantas gramas de soluto em quantos ml desolvente? 5 g de soluto e 100 ml de solvente
49 18-0,9% contém quantas gramas de soluto em quantos ml desolvente? 0,9 g de soluto em 100 ml de solvente
50 19- Quantas gramas de glicose há em SG5% 20 ml?
51 20- Quantas gramas de glicose e cloreto de sódio há em um soro glicofisiológico de 750 ml, respectivamente:
52 21- Quantas gramas de ácido bórico são necessários para fazer 1 litro de água boricada a 2%.
53 22- Preparar 500 ml de bicarbonato de sódio a 3% tendo água filtrada e bicarbonato em saquinhos de 1g.
54 23- Prescrita SF 0,9% 90 ml em 30 minuto. Quantas gotas serão infundidas por minuto?
55 24- Prescrito SF 0,9% 100 ml em 1 hora e 10 minutos. Quantas gotas por minuto serão infundidas:
56 25- Prescrito UI de penicilina cristalina G potássica. Tenho frasco de UI. Quanto deverá ser aplicado? (diluir em 8 ml ) (UNB/CESPE- Mj/DPF 2004,)
57 26- Prescrito 1 g de Zovirax 1x/dia durante 5 dias. Tenho comprimidos de 250mg. Quantos comprimidos serão necessários para realização do tratamento?
58 27- Prescrito Decadron, 4 mg EV 8/8h. Temos ampola de 2 ml a 0,4%. 0,4% = 0,4 g em 100 ml 1g 1000 mg 400 mg 100 ml 0,4g x x mg 2 ml X= 1000 x 0,4 100 x= 800 X= 400 mg x= x=8mg
59 28- Em quantas horas deverão correr 500 ml de SG 5%, sendo o gotejamento de 30 gotas por minuto? Nº horas = V ( ml) nº gotas/min x 3 Nº horas = 500/ 30 x 3 Nº horas= 500 / 90 Nº horas = 5,55 5 horas e 30 minutos
60 29- Sabendo-se que 1ml equivale a aproximadamente 20 gotas, para infundir uma solução de 500ml de soro fisiológico com o fluxo programado para 90 microgotas/minuto, serão necessárias, aproximadamente. n mcgotas/min= V T 90=500 T 90T=500 T= T=5,55 1h 60 min 0,55h x x=60x0,55 x=33 min 5 horas e 33 min
61 30- Cliente recebe, em bomba infusora, uma solução preparada com 119 ml de soro fisiológico 0,9% e 100 UI de Insulina, na velocidade de infusão de 15 ml/h. Após 6 horas, ele recebeu a dosagem aproximada de Insulina equivalente a: 15 ml 1h x 6h x= 15x6 x= 90 ml 90 ml 100% x 0,83% 100x= 90x0,83% x= 74,7 100 x= 0,75 ml 120 ml 100% 1ml x 120x= 100 x= x= 0,83%
62
63 REFERÊNCIAS ATKINSON, L.D.;MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CABRAL, I. E. Administração de Medicamentos. Rio de Janeiro: REICHMANN & AFFONSO EDITORES, DU GAS, B. W. Enfermagem Prática. 4 ed. Rio de Janeiro: GUANABARA, GIOVANI, A. M. M. Enfermagem: Cálculo e administração de medicamentos. 13 ed. São Paulo: Rideel, KOCH, R.M. et al. Técnicas Básicas de Enfermagem. 22 ed. Curitiba: Ed. Século XXI, PERRY, Anne G.; POTTER, Patricia A. Enfermagem prática. 3 ed. São Paulo: SANTOS, TRALDI, M. C. Fundamentos de Enfermagem na assistência primária de saúde. Campinas: Editora Alínea, 2004.
64 6.Aizenstein ML, Tomassi MH. Problemas relacionados a medicamentos; reacoes adversas a medicamentos e erros de medicacao: a necessidade de uma padronizacao das definicoes e das classificacoes. Rev Cienc Farm Basica Apl. 2011;32(2): Miasso AI, Silva AEBC, Cassiani SHB, Grou CR, Oliveira RC, Fakih FTO. processo de preparo e administracao de medicamentos: identificacao de problemas para propor melhorias e prevenir erros de medicacao. Rev. Latinoam Enfermagem maiojunho; 14(3):
Importância 28/10/2016. Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza. Sistema de Medicação. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos
Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades
Leia maisAULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS
AULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM AGULHAS E SERINGAS 1 2 USO DA SOLUÇÃO FISIOLÓGICA Depleção de sódio (deficiência),
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Matemática
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Profª Drª Ruth N T Turrini Símbolos ,, Matemática Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004 O que significa 3 n? 10 2, 10 3, 10 4 1 Transforme a porcentagem em número decimal:
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES
ELABORADO POR: SIMONE MANTUAN MARCIANO ENFERMEIRA DOCENTE Página 1 Conteúdo CÁLCULO DE DILUIÇÃO SIMPLES ( VIA ORAL E ENDOVENOSA... 3 CÁLCULO COM PENICILINA CRISTALINA... 4 EXERCÍCIOS UTILIZANDO PORCENTAGEM...
Leia maisMatemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO 11/08/2016. Transforme: Símbolos <, >,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004. O que significa 3 n?
Matemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Símbolos ,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004 O que significa 3 n? Profª Drª Ruth N T Turrini 10 2, 10 3, 10 4 Transforme a porcentagem em número decimal:
Leia maisGABARITO. a) 5 ml. b) 7,5 ml. c) 10 ml. d) 15 ml. e) 20 ml.
GABARITO 1. Cargo: Enfermeiro - Órgão: Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN - Banca: IDECAN - Ano: 2014 O médico pediatra prescreveu para uma criança 500 mg VO de 6/6h de um determinado antibiótico,
Leia maisAPOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS
APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS Para preparar e administrar medicamentos, é preciso considerar 11 saberes, segundo Figueiredo et al (2003, p.173): 1. Saber quem é o cliente; 2. Saber quais
Leia maisExercícios. 2) O paciente tem uma garrafa d água que contém 960 ml ou 4 xícaras de água. Quantos ml de água contêm cada xícara?
Exercícios 1) Você está com uma dieta limitada a 80g de carboidratos por dia. Esta quantidade corresponde a 320 calorias de carboidratos. Quantas calorias há em uma grama de carboidratos. 2) O paciente
Leia maisCálculo de Medicação
Cálculo de Medicação Sumário Introdução 3 Capítulo 1 Matemática Básica 4 Capítulo 2 Cálculo de Regra de Três 8 Capítulo 3 Cálculo de Penicilina Cristalina 11 Capítulo 4 Cálculo de Heparina 15 Capítulo
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Enfª Fabiana Chagas E-mail: Fabiana.chagas@hu.usp.br Administração de medicamentos em Pediatria - Etapas interpretação e transcrição da PM; requisição e checagem da medicação dispensada;
Leia maisERRATA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
ERRATA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Ana Luísa Maia da C. Iacida Especialista em Administração Hospitalar e Enfermagem do Trabalho; Graduada pela Faculdades Adamantinenses Integrada FAI. 6. CÁLCULO DE MEDICAÇÃO
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÕES
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PERNAMBUCO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE CÁLCULO DE MEDICAÇÕES Juliana Costa B. Cavalcanti Enfermeira Intensivista Universidade de Pernambuco
Leia maisDISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G.
DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT 224-2018 APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. Cortopassi EXERCÍCIOS PARA O APRENDIZADO DE: CÁLCULO DE DOSE - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO
Leia maisFarmacologia - Exercícios
Farmacologia - Exercícios 1- Tem um soro de 500 ml para correr em 6 horas. Quantas macrogotas deverão correr? 2- Tem um soro de 1000 ml para correr em 18 horas. Quantas microgotas deverão correr? 3- Tem
Leia maisFARMACOLOGIA GERAL CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
1. CÁLCULOS DE GOTEJAMENTO DE SOLUÇÕES 1.1. Fórmula gota (MACROGOTAS) GOTAS/MIN = NUMERO DE GOTAS A CORRER EM 1 MIN MICROGOTAS/MIN = NUMERO DE MICROGOTAS A CORRER EM 1MIN O numero de macrogotas (ou gotas,
Leia maisCálculo em enfermagem. Prof.ª Leticia Pedroso
Cálculo em enfermagem Prof.ª Leticia Pedroso Revisão Básica de Matemática Número Natural ou Número Inteiro UNIDADE DEZENA CENTENA MILHAR 1 10 100 1000 Escreva por extenso: 2.500.000-2.385-345 - Revisão
Leia maisCuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição
Leia maisFARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES
FARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES 1 1- PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS A administração segura de medicamentos é uma das metas prioritária da Aliança Mundial para
Leia maisMEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS
MEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS Profa. Dra. Paula Cristina Nogueira Disciplina: Processo de cuidar em Enfermagem É de responsabilidade dos profissionais de enfermagem assegurar aos pacientes uma assistência
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisExpressões de concentração de soluções e cálculos
PArTE I 1 Expressões de concentração de soluções e cálculos Mayde Seadi Torriani Luciana dos Santos Elvino Barros Um dos objetivos essenciais da prática da enfermagem consiste em garantir que os pacientes
Leia maisPrescrição de medicamentos
Prescrição de medicamentos O que é uma prescrição de medicamentos? A prescrição de medicamentos é uma ordem escrita por profissional capacitado, para ser preparada por farmacêutico ou profissional de Enfermagem.
Leia maisCÁLCULOS COM MEDICAMENTOS HOSPITALARES
2017 CÁLCULOS COM MEDICAMENTOS HOSPITALARES UNIDADES DE MEDIDAS DE MASSA E VOLUME CONCENTRAÇÕES CÁLCULOS DE SUSPENSÕES E GOTAS CÁLCULOS DE DILUIÇÕES DE INJETÁVEIS CÁLCULOS COM PENICILINAS CÁLCULOS COM
Leia maisCÁLCULOS COM MEDICAMENTOS. Professor: Edilberto Antônio Souza de Oliveira
1 CÁLCULOS COM MEDICAMENTOS Professor: Edilberto Antônio Souza de Oliveira Embora muitos Hospitais trabalhem com as doses dos fármacos personalizadas e prontas para o uso de cada paciente, entretanto,
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Itens de verificação para a prescrição segura de medicamentos a) Identificação do paciente:
Leia maisTÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM FARMÁCIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A partir de uma ampola de cefepime 2g, o volume
Leia maisPARTE I Torriani.indb 21 27/07/ :56:35
PARTE I 1 Expressões e cálculos matemáticos de uso na prática da enfermagem Luciana dos Santos Mayde Seadi Torriani Elvino Barros Um dos objetivos essenciais da prática da enfermagem consiste em garantir
Leia maisGUIA DE DILUIÇÃO, ESTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA G3 Atualizada em 08/12/2010 GUIA DE DILUIÇÃO, E DE ANTIMICROBIANOS NOME
Leia maisCÁLCULOS PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
CÁLCULOS PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA Unidades de medida Grama: unidade de medida de peso; sua milésima parte é o miligrama(mg), logo 1g corresponde a 1000mg e 1000g correspondem
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam
Leia maisCálculo de medicação
Cálculo de medicação cálculos de Permanganato de Potássio (KMnO4) Cálculo de Penicilina cristalina Cálculo de insulina Cálculo de porcentagem Cálculo de bomba infusora Solução Padrão Marcelo Marinho e-mail
Leia maisGLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável
GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato
Leia maisCONTRAINDICAÇÕES: Medicações que não possuem formulação para via endovenosa. Impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Administração de Medicamentos por Via Endovenosa Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 38 Área de Aplicação: Terapia
Leia maisPortaria nº 529, de 1º de abril de 2013
Cuidados gerais para o preparo de medicamentos Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013 Programa Nacional de Segurança do Paciente - qualificação o cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde
Leia maisDiretoria de Enfermagem. 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos por via intravenosa, que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA (IV) Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão SUMÁRIO Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos
Leia maisIdentificação Visual x Segurança do Paciente. Farm. Me. Mariana Martins Gonzaga do Nascimento Membro do Conselho Científico do ISMP Brasil
Identificação Visual x Segurança do Paciente Farm. Me. Mariana Martins Gonzaga do Nascimento Membro do Conselho Científico do ISMP Brasil O ISMP BRASIL O ISMP NO MUNDO USA Canadá Espanha Brasil O ISMP
Leia mais003 - TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA PROCESSO SELETIVO Edital 003/2018 003 - TÉCNICO EM ENFERMAGEM LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 01- O caderno de provas contém 30 (trinta) questões objetivas.
Leia maisCálculo insulina. Semiologia II- Prof Giselle
Cálculo insulina Semiologia II- Prof Giselle Cálculo de insulina Atualmente só existem insulinas na concentração de 100 UI/ ml e todas as seringas comercializadas no Brasil são destinadas ao uso da insulina
Leia maisMédico Enfermeiro. Manter a integridade microbiológica e equilíbrio físico químico dos medicamentos.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Preparo de Soluções Parenterais Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 37 Área de Aplicação: Terapia Intravenosa
Leia maisBULA PROFISSIONAL DE SAÚDE
BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01 1. OBJETIVO Padronizar condutas relacionadas às técnicas de aplicação de medicamentos
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade PROTOCOLO: Segurança no uso de Medicamentos de Alta Vigilância (MAV)
PROCESSO ESPECÍFICO: Unidades de Internação, Unidades de, Atendimento Página: 1/7 1. INTRODUÇÃO Os medicamentos de Alta Vigilância são aqueles que possuem risco aumentado de provocar danos significativos
Leia maisGLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável
GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato
Leia mais1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico.
1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e de pronto atendimento com colostomias em alça ou bocas separadas com prescrição
Leia mais1º Trimestre Sala de Estudos - Química Data: 09/04/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº
1º Trimestre Sala de Estudos - Química Data: 09/04/18 Ensino Médio 2º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Concentração comum, molaridade, título, ppm, diluição e mistura de soluções com mesmo
Leia maisRESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.
Leia mais3) Complicações agudas do diabetes
73 3) Complicações agudas do diabetes Hiperglicemias As emergências hiperglicêmicas do diabetes melitus são classificadas em: cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH), que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL - EMTN
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL - EMTN Av. Roraima, 1000 - Prédio 22, Térreo Campus UFSM CEP: 97105-900 Santa Maria
Leia maisRoteiro. Objetivos: Administrar os medicamentos por via oral com segurança ao paciente.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Terapêutica medicamentosa.
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1. Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1 Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira INTRODUÇÃO É uma das maiores responsabilidades atribuídas ao profissional de enfermagem. Qualquer erro,
Leia maisIndicações: terapêutica indicada conforme patologia apresentada pelo paciente
Revisão: 16/01/2013 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos (comprimidos, comprimidos de cobertura entérica, cápsulas, xaropes, elixires, óleos, líquidos, suspensão, pó e grânulos) por
Leia maisERROS NA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE: uma revisão da literatura.
ERROS NA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE: uma revisão da literatura. Josefa Raquel Luciano da Silva (1); Luana Larissa Oliveira Bezerra (2); Nayanne Leal do Monte (3); Saulo Rios
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Reposição e Organização de Materiais no Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 03 Área de Aplicação: Materno-Infantil
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 33 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Alergia e Imunologia Respirador oral Uso racional dos medicamentos Sociedade de Pediatria
Leia maisP R O T O C O L O M U L T I D I S C I P L I N A R
Controle Nome/Cargo Assinatura Daniela Alencar Moreira Liciana Leticia de Maraes Diego Antonio de S. Fidelis Coordenador de Farmácia Dr. Jorge Lafeta Coordenador CTI Dr. Fábio Liberalli Coordenador Pronto
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução da Imunoglobulina Humana a 5% (por via intravenosa) (OBS: há várias concentrações de imunoglobulina, dependendo do fabricante). 2. APLICAÇÃO:
Leia maisÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR
BULA PACIENTE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril e apirogênica
Leia maiságua para injetáveis Solução injetável
água para injetáveis Solução injetável 1 água para injetáveis 2 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Água para injetáveis APRESENTAÇÕES Cada ampola plástica de polietileno contém 10 ml de água para injetáveis,
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisErros por falhas no processo de uso de medicamentos ainda causam muitas mortes no país, mas há caminhos para reverter esse cenário
Segurança Erros por falhas no processo de uso de medicamentos ainda causam muitas mortes no país, mas há caminhos para reverter esse cenário 50 Melh res Práticas Os perigosos na mira Por Erica Martin Ocorrências
Leia maisC O L É G I O I M P E R AT R I Z L E O P O L D I N A
C O L É G I O I M P E R AT R I Z L E O P O L D I N A Ensino Médio Trimestre: 1º Revisão para P1 1º Trimestre Disciplina: Química (2) Série: 2º ano Professor: Ricardo Honda Aluno(a): N : Conteúdos: - Capítulo
Leia maisPágina: 1/5 Revisão: Emissão: 17/09/2017 Indexação:
Página: 1/5 1.INTRODUÇÃO: As múltiplas alterações fisiológicas e intervenções terapêuticas a que são submetidos os pacientes criticamente enfermos, propiciam o surgimento de distúrbios no equilíbrio eletrolítico
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 3: FARMÁCIA
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a C! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia maisAdministração de Medicamentos
Administração de Medicamentos Ac. Enf. UFG: Layz Alves F. Souza Goiânia, julho de 2010 Capaz de produzir alterações somáticas e funcionais; Tem uma dosagem correta capaz de produzir o efeito terapêutico:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/6 RESUMO DE EMISSÃO E REVISÕES mês / ano: Emissão / Revisão: Descrição: Validade: Jan / 2017 Emissão Revisão 00 Indeterminada / 1ª Revisão Revisão 01 / / 2ª Revisão Revisão 02 / / 3ª Revisão
Leia maisEXERCÍCIOS DE CÁLCULOS E DOSAGEM DE MEDICAMENTOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM EXERCÍCIOS DE CÁLCULOS E DOSAGEM DE MEDICAMENTOS
Leia maisÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR
BULA PACIENTE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção APRESENTAÇÕES: Solução injetável. Caixa com 100 100 ml. Solução injetável. Caixa com 50 250 ml. Solução injetável. Caixa
Leia maisINDICAÇÕES: Em RNs instáveis hemodinamicamente e/ou em uso de drogas vasoativas e inotrópicas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 13 Título: Instalação do Circuito de Pressão Área de Aplicação: Neonatologia Arterial Invasiva (com sistema VAMP) Setor: UTI Neonatal Responsável pela prescrição do
Leia maisPARECER COREN RO Nº. 008/2015
PARECER COREN RO Nº. 008/2015 Assunto: Suposta infração de imperícia, imprudência e negligência na Unidade de Internação Masculino Sentenciados II, do sistema socioeducativo em Porto Velho - RO. 1. Do
Leia maisAula 03 - Princípios Da Administração De Medicamentos E Cuidados De Enfermagem Relacionados À Terapêutica Medicamentosa
Aula 03 - Princípios Da Administração De Medicamentos E Cuidados De Enfermagem Relacionados À Terapêutica Medicamentosa SUMÁRIO 1. Introdução... 426 2. Formas De Medida... 430 3. Cálculo De Gotejamento
Leia maisÁgua para irrigação Forma farmacêutica: Solução
Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:
Leia maisCuidado farmacêutico na oncologia. Farm. Msc. Rita de Cassia Franz Vieira
Cuidado farmacêutico na oncologia Farm. Msc. Rita de Cassia Franz Vieira CEPON CENTRO DE PESQUISAS ONCOLÓGICAS - COMPLEXO DO ITACORUBI: - Ambulatório Alfredo Daura Jorge - Unidade de Radioterapia - Hospital
Leia maisÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção
BULA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1 ÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção Solução Injetável ÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção FORMA FARMACÊUTICA Solução injetável, límpida, hipotônica,
Leia maisSnif SC. Bula para paciente. Solução nasal 9,0 MG/ML
Snif SC Bula para paciente Solução nasal 9,0 MG/ML Snif SC cloreto de sódio Solução nasal FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Solução nasal de cloreto de sódio 0,9% sem conservantes. Cartucho contendo
Leia maisFarmácia Clínica Farmácia Clínica
Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações
Leia maisCONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior.
Revisão: 22/01/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior. FINALIDADE Administração ocular de medicamentos de forma
Leia maisIII.1 Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões.
III SOLUÇÕES III.1 Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões. Frequentemente as substâncias químicas (elementos e compostos) encontram-se misturadas umas às outras. O sangue, a água do mar, o solo
Leia maisCERTIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS um relato de experiência. Adriana Martins da Silva Consultor de Treinamento IIEP Treinamento em Saúde
CERTIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS um relato de experiência Adriana Martins da Silva Consultor de Treinamento IIEP Treinamento em Saúde Introdução A administração de medicamentos éuma atividade
Leia maisNúcleo de Segurança do Paciente: A Importância do Farmacêutico na Segurança do Paciente Oncológico.
Núcleo de Segurança do Paciente: A Importância do Farmacêutico na Segurança do Paciente Oncológico. Mariane Maia Santos Borges Farmacêutica RT - Oncominas 2004, a ANVISA incorporou ao seu escopo de atuação
Leia maisReconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções;
AULA 5 Preparo e diluição de soluções OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato
Leia mais5 PASSOS PARA RESOLVER REGRA DE TRÊS
ENFERMAGEM FLORENCE 5 PASSOS PARA RESOLVER REGRA DE TRÊS CÁLCULO DE MEDICAMENTOS MARCYH FLORENCE 1 Edição Porto Alegre 2019 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial dessa obra
Leia maisFarmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do Pamidronato Dissódico (por via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Pamidronato Dissódico. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisImplantação de estratégias para uso seguro de medicamentos em um hospital público infantil no Estado do Paraná
12 Campo Largo/PR Igreja de São Sebastião de Rondinha Implantação de estratégias para uso seguro de medicamentos em um hospital público infantil no Estado do Paraná CARACTERIZAÇÃO Os projetos citados neste
Leia maisTripla checagem da administração de medicamentos a beira leito
Tripla checagem da administração de medicamentos a beira leito I Congresso Internacional sobre Segurança do Paciente V Fórum Internacional sobre Segurança do Paciente Erros de Medicação Helen Mª Benito
Leia maisProfessor: Fábio Silva SOLUÇÕES
Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES Solvente: Substância que apresenta o mesmo estado de agregação da solução; Substância encontrada em maior quantidade. SOLUÇÃO É uma mistura homogênea de dois ou mais componentes.
Leia maisEMTN EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL
EMTN EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL Localização: sala 1120, andar térreo, ramal 8593. A EMTN é um grupo formal e obrigatoriamente formado por pelo menos um profissional de cada área, a
Leia maisMEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS Profa Maria Helena Larcher Caliri
MEDIDAS E DILUIÇÕES DE DROGAS Profa Maria Helena Larcher Caliri É de responsabilidade dos profissionais de enfermagem assegurar aos pacientes uma assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de
Leia maisCloreto de Sódio. Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml. Cloreto de sódio (irrigação) BU 02_P Fev/14
Cloreto de Sódio Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução para irrigação 9 mg/ml Frasco plástico transparente x 2000 ml USO EXTERNO USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisClassificação Solução Colóide Suspensão Exemplo: açúcar na água, sal de cozinha na água, álcool hidratado.
Química - Unidade 5 de 12: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Conteúdo 10: Dispersões (definição,classificação, e características) Habilidade e competência: Identificar a diferença entre dispersões,
Leia maisÁGUA PARA INJETÁVEIS ÁGUA PARA INJEÇÃO
ÁGUA PARA INJETÁVEIS ÁGUA PARA INJEÇÃO Bula para paciente Solução injetável 250 ml, 500 ml ou 1000 ml 1 ÁGUA PARA INJETÁVEIS ÁGUA PARA INJEÇÃO APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril
Leia maisNausedron. Cloridrato de Ondansetrona Comprimidos Revestidos Solução injetável
Nausedron Cloridrato de Ondansetrona Comprimidos Revestidos Solução injetável FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Comprimidos Revestidos 8 mg: Embalagem com 10 comprimidos. Solução Injetável 4 mg: Embalagem
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07 ELABORAÇÃO: 08/02/2018 RESP: ENFª ANGELINE CRISTINA 1. OBJETIVO Umidificar as vias respiratórias,
Leia maisBristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA. APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO
APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Diego Bruno Macedo ENFERMEIRO / PROFESSOR João Pessoa PB 2017 ASPECTOS GERAIS FARMACOLOGIA: Estudo dos efeitos das substâncias químicas sobre a função dos sistemas
Leia mais