PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014"

Transcrição

1 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 Dispõe sobre a aprovação do Documento Acessório Diferenciado "Política de Gestão de Continuidade de Negócios em Segurança da Informação", de que trata a Resolução n. 006, de O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, usando de suas atribuições legais, tendo em vista o decidido no Processo n. CF-ADM-2012/00494 e considerando os termos da Resolução n. 6, de 07 de abril de 2008, que dispõe sobre a implantação da Política de Segurança da Informação do Conselho e da Justiça Federal, e da Portaria da Presidência n. 45, de 09 de julho de 2010, que criou a Comissão Local de Segurança da Informação, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Documento Acessório Diferenciado "Política de Gestão de Continuidade de Negócios em Segurança da Informação" do Conselho da Justiça Federal, na forma do anexo. Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE. MINISTRO FRANCISCO FALCÃO Classif. documental

2 Anexo Política de Gestão de Continuidade de Negócios em Segurança da Informação 1 Apresentação A implantação do processo de Gestão de Continuidade de Negócios busca minimizar os impactos decorrentes de falhas, desastres ou indisponibilidades significativas sobre as atividades do Conselho da Justiça Federal - CJF, além de recuperar perdas de ativos de informação em nível aceitável, por intermédio de ações de prevenção, resposta e recuperação. A Gestão de Continuidade de Negócios pode envolver ações mais abrangentes do que as definidas no âmbito da Gestão de Segurança da Informação, especialmente devido aos requisitos estratégicos de continuidade relativos às pessoas, à infraestrutura, aos processos e às atividades operacionais. A Gestão de Continuidade de Negócios, objeto desta política, está limitada ao escopo das ações de Segurança da Informação implementadas no órgão. A elaboração e a atualização deste documento são de responsabilidade da, criada pela Portaria de Presidência n. 45/2010, conforme estabelecido no item do Anexo I da Resolução n. 6/2008, que dispõe sobre a Política de Segurança da Informação do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal, para permitir melhorias, adequações e atualizações progressivas e independentes. 2 Escopo Este documento define as diretrizes para Gestão de Continuidade de Negócios, nos aspectos relacionados à Segurança da Informação do CJF, consoante o item da Política de Segurança da Informação da Justiça Federal. Página 1 de 9

3 3 Público-alvo As regras aqui dispostas aplicam-se a todos os agentes públicos lotados ou não no CJF e a quaisquer pessoas ou entidades que interajam com a rede do CJF ou utilize os serviços de TI nela disponíveis. 4 Conceituação A este documento aplicam-se as seguintes conceituações: Agente público magistrados, servidores, estagiários e prestadores de serviço que estejam exercendo atividades neste Conselho. Alta Administração Presidente e Vice-Presidente do Conselho da Justiça Federal, Corregedor-Geral da Justiça Federal, Secretário-Geral e titulares das unidades. Análise de Impacto nos Negócios (AIN) visa estimar os impactos resultantes da interrupção de serviços e de cenários de desastres que possam afetar o desempenho do órgão. Almeja ainda estabelecer as técnicas para quantificar e qualificar esses impactos. Define também a criticidade dos processos de negócio, suas prioridades de recuperação, interdependências e os requisitos de segurança da informação e comunicações para que os objetivos de recuperação sejam atendidos nos prazos estabelecidos. Atividade processo ou conjunto de processos executado(s) pelo órgão, ou em seu nome, que produza(m) ou suporte(m) um ou mais produtos ou serviços. Atividades críticas atividades que devem ser executadas de forma a garantir a consecução dos produtos e serviços fundamentais do órgão, de maneira que permitam atingir os seus objetivos mais importantes e sensíveis ao tempo. Ativos de informação os meios de armazenamento, transmissão e processamento, os sistemas de informação, bem como os locais onde se encontram esses meios e as pessoas que a eles têm acesso. CLSI : com atribuições definidas pela Resolução CJF n. 6/2008, criada pela Portaria da Presidência n. 45/2010. Página 2 de 9

4 CLRI Comissão Local de Resposta a Incidentes: com atribuições definidas pela Resolução CJF n. 6/2008, criada pela Portaria da Presidência n. 43 de 9 de julho de CSI-JUS Comitê de Segurança da Informação da Justiça Federal: com atribuições definidas pela Resolução CJF n. 6/2008, criado pela Portaria da Presidência n. 44/2010. CRI-JUS Comitê de Resposta a Incidentes da Justiça Federal: com atribuições definidas pela Resolução CJF n. 6/2008, criado pela Portaria da Presidência n. 42/2010. Continuidade de Negócios capacidade estratégica e tática do órgão de se planejar e responder a incidentes e interrupções de negócios, minimizando seus impactos e recuperando perdas de ativos da informação das atividades críticas, de forma a manter suas operações em um nível aceitável, previamente definido. Desastre evento repentino e não planejado que causa perda para toda ou parte da organização e gera sérios impactos em sua capacidade de entregar serviços essenciais ou críticos por um período de tempo superior ao tempo objetivo de recuperação. Estratégia de continuidade de negócios abordagem do órgão que garante a recuperação dos ativos de informação e a continuidade das atividades críticas ao se defrontar com um desastre, uma interrupção ou outro incidente maior. Gestão de Continuidade processo abrangente de gestão que identifica ameaças potenciais para determinada organização e os possíveis impactos nas operações de negócio, caso estas ameaças se concretizem. Este processo fornece estrutura para que se desenvolva resiliência organizacional, que seja capaz de responder efetivamente e salvaguardar os interesses das partes, a reputação e a marca da organização e suas atividades de valor agregado. Incidente evento que tenha causado algum dano, colocado em risco algum ativo de informação crítico ou interrompido a execução de alguma atividade crítica por um período de tempo inferior ao tempo objetivo de recuperação. Plano de continuidade de negócios documentação dos procedimentos e informações necessárias para que o órgão mantenha seus ativos de informação Página 3 de 9

5 críticos e a continuidade de suas atividades críticas em local alternativo em nível previamente definido, em casos de incidentes. Plano de gerenciamento de incidentes plano de ação claramente definido e documentado, para ser usado quando ocorrer incidente que basicamente cubra as principais pessoas, recursos, serviços e outras ações que sejam necessárias para implementar o processo de gerenciamento de incidentes. Plano de recuperação de negócios documentação dos procedimentos e informações necessárias para que o órgão operacionalize o retorno das atividades críticas à normalidade. Programa de Gestão da Continuidade de Negócios processo contínuo de gestão e governança suportado pela alta direção e que recebe recursos apropriados para garantir que os passos necessários estão sendo tomados de forma a identificar o impacto de perdas em potencial, manter estratégias e planos de recuperação viáveis e garantir a continuidade de fornecimento de produtos e serviços por intermédio de análises críticas, testes, treinamentos e manutenção. Resiliência poder de recuperação ou capacidade de determinada organização resistir aos efeitos de um desastre. Sistema de informação aplicação da tecnologia da informação que dá apoio às atividades de determinada área de conhecimento, com o fim de otimizar as operações, o gerenciamento e a decisão, trabalhando os dados e transformandoos em informação. Tempo objetivo de recuperação é o tempo predefinido no qual uma atividade deverá estar disponível após interrupção ou incidente. Titular da Unidade secretários, assessores chefe e chefe de gabinete da Secretaria-Geral ou seus substitutos. 5 Objetivos Definir diretrizes para a implantação da Gestão de Continuidade de Negócios no âmbito do Conselho da Justiça Federal. Página 4 de 9

6 6 Documentos de Referência Resolução CJF n. 6, de 7 de abril de Documentos normativos complementares à Resolução CJF n. 6/2008. Norma Complementar 06/IN01/DSIC/GSIPR, de 11 de novembro de 2009, do Departamento de Segurança da Informação e das Comunicações do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - DSIC, GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES. NBR ISO : 2007 Gestão de Continuidade de Negócios. Cobit 4.1 DS4 Ensure Continuous Service 7 Procedimentos 7.1 A elaboração do Programa de Gestão da Continuidade de Negócios envolve os seguintes procedimentos: Documentar as diretrizes do Programa de Continuidade; Definir as atividades críticas do CJF; Avaliar os riscos a que estas atividades críticas estão expostas; Definir as estratégias de continuidade para as atividades críticas; Desenvolver e implementar os Planos previstos no Programa de Gestão da Continuidade de Negócios para respostas tempestivas a interrupções; Realizar exercícios, testes e manutenção periódica dos Planos, promovendo as revisões necessárias; Desenvolver a cultura de continuidade de negócios no órgão. Página 5 de 9

7 7.2 Os procedimentos previstos no Programa de Gestão da Continuidade de Negócios são executados em conformidade com os requisitos de segurança da informação necessários à proteção dos ativos de informação críticos, tratando as atividades de forma abrangente, o que inclui as pessoas, os processos, a infraestrutura e os recursos de tecnologia da informação. 7.3 O Programa de Gestão de Continuidade de Negócios do CJF será composto pelos seguintes Planos, a fim de assegurar a disponibilidade dos ativos de informação e a recuperação das atividades críticas: Plano de Gerenciamento de Incidentes - PGI; Plano de Continuidade de Negócios - PCN; Plano de Recuperação de Negócios - PRN. 7.4 Cada um dos Planos contém, no mínimo: Plano de Gerenciamento de Incidentes: a) objetivo e escopo; b) papéis e responsabilidades; c) condições para a ativação de Planos; d) autoridade responsável; e) detalhes de contato; f) lista de tarefas e ações; g) atividades das pessoas; h) comunicação à mídia; i) localização para o gerenciamento de incidentes Plano de Continuidade de Negócios: a) objetivo e escopo; b) papéis e responsabilidades; c) autoridade responsável; Página 6 de 9

8 d) detalhes de contato; e) lista de tarefas; f) recursos necessários Plano de Recuperação de Negócios: a) objetivo e escopo; b) papéis e responsabilidades; c) autoridade responsável; d) detalhes de contato; e) lista de tarefas; f) recursos necessários. 7.5 Os Planos são exercitados e testados periodicamente, bem assim os resultados documentados, para garantir a sua efetividade. 7.6 A revisão dos Planos é realizada nas seguintes situações: No mínimo, uma vez por ano; Em função dos resultados dos testes realizados; ou Após alguma mudança significativa nos ativos de informação, nas atividades ou em algum de seus componentes. 7.7 Os contratos firmados com empresas terceirizadas que suportem atividades críticas devem conter cláusula segundo a qual as referidas empresas possuam Planos de Continuidade dos seus Negócios, bem como as evidências dos testes realizados. 8 Responsabilidades 8.1 São responsabilidades da alta administração do órgão, no âmbito de suas atribuições: Nomear o gestor responsável pelo Programa de Gestão da continuidade de negócio; Página 7 de 9

9 8.1.2 Aprovar as diretrizes estratégicas que norteiam a elaboração do Programa de Gestão de Continuidade de Negócios; Avaliar a relação custo/ benefício das estratégias de continuidade propostas e dos Planos que compõem o Programa de Gestão da Continuidade de Negócios e decidir sobre sua implementação; Garantir os recursos necessários para estabelecer, implementar, operar e manter o Programa de Gestão da Continuidade de Negócios. 8.2 São atribuições do gestor responsável pelo Programa de Gestão da Continuidade de Negócios: Propor as diretrizes estratégicas do Programa de Gestão da Continuidade de Negócios; Avaliar o plano de tratamento de riscos; Realizar, periodicamente, a Análise de Impacto nos Negócios (AIN); Propor melhorias na implantação de novos controles relativos ao Programa de Gestão de Continuidade de Negócios; Supervisionar a elaboração, implementação, testes e atualização dos Planos; Desenvolver a cultura de Gestão de Continuidade de Negócios. 8.3 São atribuições dos responsáveis pelos setores ou processos onde foram identificadas atividades críticas para o CJF: Elaborar os Planos previstos no Programa de Gestão da Continuidade de Negócios relacionados às atividades críticas; Realizar os testes e exercícios dos Planos; Página 8 de 9

10 8.3.3 Avaliar e aprimorar os Planos a partir dos resultados dos testes e exercícios; Administrar a contingência quando da interrupção de atividades, com base nos Planos desenvolvidos; Propor os recursos necessários para a implantação e o desenvolvimento das ações relacionadas à continuidade das atividades, bem como para a realização dos testes e dos exercícios dos Planos. 9 Disposições Gerais Esta política será atualizada sempre que necessário, de modo a refletir as necessidades do CJF. 9.1 As alterações nesta política poderão ser feitas por determinação da CLSI-CJF ou por recomendação do CSI-Jus. 10 Disposições Finais 10.1 Este documento e seus anexos devem ser amplamente divulgados entre os magistrados, servidores, prestadores de serviço e estagiários que atuem no Conselho da Justiça Federal Este documento deverá estar disponível, para acesso ou download, a qualquer tempo. Página 9 de 9

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta. 06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016.

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. Inclui o Anexo 10 da Portaria nº 4.772/2008, a qual institui a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais,

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais, PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 293/2012 Define a Política de Gestão de Continuidade de Negócio do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região - PGCN-TRT24. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª

Leia mais

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 233/2013 Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação (TI) no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de TI no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª. Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: 1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, POLÍTICA INSTITUIDA ATO TRT 11ª REGIÃO Nº 058/2010/SGP (Publicado DOJT 26/10/2010) Institui a Política Organizacional de Gerenciamento de Projetos no âmbito do A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0 TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Brivaldo Marinho - Consultor Versão 1.0 CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO Elaboração Consultor Aprovação Diretoria de Informática Referência do Produto

Leia mais

ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente;

ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL Mas o que gerenciar? Gerenciamento de Serviço de TI. Infra-estrutura

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. Institui o Regimento Interno do Programa Saúde no Serviço Público. O COORDENADOR DO PROGRAMA SAÚDE NO SERVIÇO PÚBLICO, usando das prerrogativas conferidas

Leia mais

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta. APROVAÇÃO

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta. APROVAÇÃO 05/IN01/DSIC/GSIPR 00 14/AGO/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações CRIAÇÃO DE EQUIPES DE TRATAMENTO E RESPOSTA A INCIDENTES

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

MATC99 Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação

MATC99 Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação MATC99 Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação Gestão de Segurança da Informação (Normas ISO 27001 e 27002) Italo Valcy Italo Valcy Seg e Auditoria de SI, 2013.1 Licença de

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL DA REPÚBLICA DA 4ª REGIÃO PORTARIA PRR4 N.º 054, DE 03 DE JUNHO DE 2011.

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL DA REPÚBLICA DA 4ª REGIÃO PORTARIA PRR4 N.º 054, DE 03 DE JUNHO DE 2011. PORTARIA PRR4 N.º 054, DE 03 DE JUNHO DE 2011. Institui o Programa de Gestão Ambiental e Sustentabilidade e cria a Comissão de Gestão Ambiental e Sustentabilidade no âmbito da Procuradoria Regional da

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

PORTARIA Nº 6.137, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014.

PORTARIA Nº 6.137, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. PORTARIA Nº 6.137, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. Altera a Portaria nº 4.772/2008, a qual instituiu a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A PRESIDENTE

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 5. Política de Segurança da Informação 1 Roteiro (1/1) Objetivo Documento Orientações Mínimas para o Documento Análise Crítica e Avaliações 2 Objetivo

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada Política de Gerenciamento de Risco Operacional Ratificada pela Reunião de Diretoria de 29 de abril de 2014 1 Introdução

Leia mais

Curso Plano de Continuidade de Negócios

Curso Plano de Continuidade de Negócios Curso Plano de Continuidade de Negócios Em um cenário mundial de alto risco e volatilidade, com uma interconexão e interdependência de todas as cadeias de suprimento, a segurança e continuidade dos negócios

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

Código de prática para a gestão da segurança da informação

Código de prática para a gestão da segurança da informação Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1 Ficha Técnica Proposto por: Presidente Des. Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes Vice-Presidente Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Corregedor-Geral da Justiça Des. Paulo Kiyochi Mori Coordenação Juiz Francisco

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

PORTARIA TC Nº 437, 23 DE SETEMBRO DE 2015

PORTARIA TC Nº 437, 23 DE SETEMBRO DE 2015 PORTARIA TC Nº 437, 23 DE SETEMBRO DE 2015 Disciplina os procedimentos para gestão de incidentes de segurança da informação e institui a equipe de tratamento e resposta a incidentes em redes computacionais

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSTITUIÇÃO DA ETIR

DOCUMENTO DE CONSTITUIÇÃO DA ETIR Código: DO01 Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região Comitê de Segurança da Informação Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Núcleo de Segurança da Informação Revisão: 00 Vigência:

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais