Indisciplina e Estratégias de Gestão de Conflitos 5ªSessão Isabel Castro Lopes

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1 Indisciplina e Estratégias de Gestão de Conflitos 5ªSessão Isabel Castro Lopes Isabel Lopes 1

2 O modo como nos relacionamos com os alunos é marcado pela pessoa que somos, pelos valores que partilhamos, pelas finalidades que atribuímos à Educação, ao ato educativo e à relação educativa. Isabel Lopes 2

3 Manter-se calmo, sereno e seguro Evitar confrontos desnecessários procurando ser mais tolerante Ficar próximo do aluno indisciplinado não se distanciando dele Salientar os aspetos positivos de comportamento e da aprendizagem do aluno Não estabelecer a interação apenas quando o comportamento é incorreto ou quando há insucesso na aprendizagem Fomentar a auto-confiança através dos elogios (uma palavra na hora certa)

4 Ser flexível, moderado e compreensivo Valorizar os pequenos sucessos do aluno Promover um ambiente afetivo que inspire confiança Separar os alunos perturbadores Identificar os alunos que apresentam problemas familiares e tentar ajudar Evitar punir quando o professor estiver irado

5 Sensibilizar a para a aquisição de atitudes, comportamentos e respeito aceitáveis pelo próximo, com vista uma efetiva socialização Sensibilizar a família no sentido de reforçar o desempenho adequado dos seus papéis de educadores Promover na família a valorização de determinados valores necessários para a vida em comunidade.

6 Manter o diálogo calmo com o aluno de forma que mantenha o controlo do mesmo evitando que este entre em stress ou agressividade Intervir com o aluno para acalmá-lo e evitar o descontrolo

7 Desenvolver uma dinâmica de grupo em espaços diferentes permitindo-lhe, algumas vezes, ser o chefe do grupo Promover atividades de caráter lúdico e prático dentro e fora da sala Atribuir-lhe tarefas de organização de sala de aula, diárias ou semanais: registo do tempo, registo de presenças e faltas, distribuição e recolha de materiais, distribuição e recolha de livros, etc.

8 Contatar a Assistente Social/Psicóloga no sentido de em conjunto se encontrarem as melhores soluções Desenvolver uma pedagogia de diferenciação pedagógica de encontro aos interesses e motivações do aluno Valorizar os trabalhos e atitudes/comportamentos do aluno sempre que se revelem aceitáveis Promover o trabalho em grupo com música calma e relaxante

9 Elaboração de declaração de compromisso Realizar o quadro de honra da turma indicando quinzenalmente a lista dos três alunos mais bem comportados e atribuindolhes as recompensas previamente estabelecidas em assembleia de turma Realizar a assembleia de turma (com registo semanal no diário de turma)

10 Fazer o registo das ocorrências dos maus comportamentos dos alunos dando conhecimento ao Diretor da escola, ao Enc. de Educação e aos mesmos com as respetivas assinaturas para que estes se sintam responsáveis pelos seus atos Promoção de momentos de reflexão sobre os registos de ocorrência e preenchimento da ficha de registo de comportamentos/reflexão

11 Papel preponderante no tecido relacional Ainda é a pessoa de referência das crianças e adolescentes, exercendo sobre elas uma influência marcante no seu desenvolvimento pessoal e social O poder de modelagem importância educativa dos comportamentos do Professor, que deverá tornar-se um processo consciente Isabel Lopes 11

12 Caraterísticas da situação situações novas ou ambíguas são mais propicias à ocorrência de modelagem Personalidade do modelo se é respeitado maior será o seu poder de influência Valor do comportamento sensibilidade aos valores subjacentes às atitudes do modelo Intencionalidade e método como o modelo procede são elementos fortemente modeladores Olhar o êxito da nossa influência sobre atitudes, sentimentos, ações e sucessos escolares Isabel Lopes 12

13 Toda a acção educativa é uma actividade carregada de valor, que tem implícitos alguns valores ( ). A profissão docente é, por natureza, uma actividade moral, os professores, ainda que sem ter consciência disso, são sempre educadores morais, António Bolivar Isabel Lopes 13

14 Reconhecimento dos seus afetos Compreensão das suas motivações Auto-observação Aprenderem a conhecer-se atitudes, gestos, voz, capacidade de exprimirem atitudes e sentimentos Isabel Lopes 14

15 Gravação de vídeo ou áudio a exposição tem uma estrutura, a linguagem é precisa, simples e clara. São apresentados exemplos, por vezes, é dito um gracejo, o tom é coloquial, amável e amigável. Ouve-se distintamente cada palavra. Observação feita por outros pares com o propósito de entreajuda com disponibilidade. Feed-back dos alunos (sob anonimato) - Isabel Lopes 15

16 Condição necessária à aceitação do outro. Mas isso não significa aprovação. Autenticidade. Abertura. Imparcialidade. Isabel Lopes 16

17 Racional ou Emocional? Letras de músicas com reações impulsivas e reações mais racionais. Detetar exemplos de cada tipo de reação. Encontrar reações pessoais de cada tipo. Discussão orientada. Que tipo de reação é mais habitual? Qual a mais eficaz? O que é mais difícil para reagir com inteligência emocional? Como se podem mudar reações emocionais descontroladas? Quais as vantagens de recções mais controladas. Isabel Lopes 17

18 Emoções Causas e Consequências Partir de um conjunto de emoções (raiva, tristeza, medo, alegria...) e refletir sobre as suas causas habituais; resposta impulsiva ou mais automática; resposta mais apropriada; resposta habitualmente adotada e respetivas consequências Isabel Lopes 18

19 Discussão alargada: O que reparámos no grupo enquanto fazíamos esta atividade? O que identificámos em nós? Há alguns sentimentos que simplesmente não exprimimos? O que os torna mais difíceis de exprimir? O que podemos retirar desta atividade para o trabalho de ajuda? Isabel Lopes 19

20 Sugerimos que reflita sobre o caso apresentado, sobre o tipo de incidentes que para si correspondem, geralmente, ao fenómeno de indisciplina. Procure evocar situações concretas e vividas por si. Isabel Lopes 20

21 A M. A. é uma adolescente de 15 anos. Quando quer algo (por exemplo, que uma colega lhe empreste uma revista ou um jogo, ou que a mãe lhe compre algo) manifesta comportamentos agressivos para obrigar as pessoas a darem-lhe o que pretende. Aumenta o volume de voz, tem um discurso ofensivo e ameaçador, tem comportamentos e movimentos bruscos e, por vezes, chega mesmo a usar a violência física. Quando acha difícil conseguir as coisas que quer recorre ao furto, roubando as coisas das colegas. Como na generalidade estes comportamentos fazem com que ela obtenha o que quer, continua a usar este tipo de comportamento quando pretende algo.

22 O F. M. é um jovem de 17 anos. É um adolescente tímido e reservado. Tem um grupo de amigos, mas fala pouco e é considerado um rapaz calado. Não estabelece contacto visual no diálogo, não exprime as suas opiniões nem os seus interesses. Parece estar sempre tudo bem para ele, no entanto, muitas vezes não se sente bem por ter de fazer aquilo que os colegas decidem, por exemplo, ir a um sítio que ele não gosta ou jogar um jogo que não gosta.

23 O J. M. é um adolescente de 13 anos. Gosta de ser o alvo das atenções em casa e na escola. Toma a posição de líder no seu grupo de amigos, parecendo achar que sabe tudo (diz frequentemente Eu é que sei! ). Quer ser sempre ele a decidir tudo, não deixando que os outros tomem decisões. Quando as coisas não acontecem como ele quer, adota comportamentos agressivos e de oposição. Fala alto, faz barulho, interrompe o discurso dos outros, opõe-se, faz chantagem, desafia e ameaça até mesmo os adultos.

24 A A. I. é uma jovem de 16 anos e anda no 10º ano. Este ano o volume de trabalhos de grupo e de apresentações orais de trabalhos aumentou grandemente e a A. I. não se sente bem com isso. Diz que não gosta de fazer trabalhos de grupo porque não consegue exprimir aquilo que pensa por recear que os colegas pensem que ela é arrogante e implicativa. Muitas vezes não concorda com as decisões dos colegas, mas acaba por ficar calada e fazer aquilo que os colegas lhe pedem ou estabelecem como sendo as suas tarefas. Acaba por trabalhar mais do que qualquer um dos seus colegas, mas isso não se revela nas apresentações orais de trabalhos. Os colegas costumam selecionar apenas uma pequena parte do trabalho para ela apresentar. Inicialmente a A. I. não se importa com isto porque até nem gosta de se expor e comunicar publicamente, mas depois sente-se frustrada porque trabalha tanto, mas isso não se evidencia na apresentação de trabalho.

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