A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

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1 A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí kamilymontina@hotmail.com Gilmar Aparecido Asalin (orientador) Prof. Me. Col. Geografia - UNESPAR/Paranavaí asalin@uol.com.br RESUMO A presente proposta de trabalho objetiva caracterizar a reinserção de Nova Esperança na rede urbana de Maringá após a crise do café, de modo a mostrar as novas situações que tem demonstrado as alterações de sua funcionalidade. O referencial teórico vai ao encontro dos estudos sobre rede urbana. O levantamento de dados articulado aos setores primários, secundários e terciários, ocorrerá a partir de fontes primárias e dados secundários: com entrevistas semiestruturadas junto aos agentes relacionados aos variados setores; acesso a informações estatísticas já copiladas por órgãos públicos. Pretende-se com esta proposta fomentar estudos voltados para a rede urbana de Maringá, mas especificamente na porção oeste da mesma, assim como, proporcionar o contato dos acadêmicos com o saber científico, onde as possibilidades de articulação entre o referencial teórico e empírico sejam fundamentais para o desenvolvimento de estudos geográficos INTRODUÇÃO Com a presente proposta de trabalho objetivamos caracterizar a reinserção de Nova Esperança na rede urbana de Maringá, após a crise do café, de modo que permita identificar o processo de transformação do município, que em novas situações tem passado por mudanças de sua funcionalidade. Desmembrada de Mandaguari e colonizado pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, Nova Esperança foi instalado em 14 de dezembro de Situase ao noroeste da rede urbana de Maringá, ocupando uma área de Km², apresenta uma população absoluta de habitantes, (IBGE 2010).

2 A principal atividade que demonstra as mudanças da funcionalidade de Nova Esperança vai ao encontro da crise do café, refletindo diretamente no êxodo rural da década de Grande parte da população que saiu do campo, não se fixou na parte urbana do município tanto que a população rural foi de para , enquanto a população urbana, no mesmo período, foi de , foi para (IBGE, 1970, 1980). 6 MATERIAIS E MÉTODOS Presente na rede Urbana de Maringá, Nova Esperança figura numa situação geográfica favorável pelo fato de estar localizado junto a BR 376, rodovia de acesso principal que liga Maringá a Paranavaí e toda a região Noroeste, assim como Estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa vai perpassar o referencial teórico relacionado aos estudos sobre rede urbana. Estudos estes tanto do ponto de vista da teoria relacionada aos estudos sobre redes urbanas, bem como os estudos já realizados sobre redes urbanas na escala nacional e regionais. Para tanto se faz necessário entender a rede urbana que para (SANTOS, 1997) tem um papel fundamental na organização espacial, pois assegura conexão entre fixos e fluxos, isto é, entre a configuração espacial e as relações da sociedade. Seu estudo é de muita importância para compreender as diversas situações de ligações entre as porções do espaço. Uma análise evolutiva, desenvolvida por está ótica, permite conhecer as mais variadas dinâmicas espaciais, em diferentes períodos, com possibilidades de indicações quanto ao futuro. As cidades que formam a rede urbana apresentam heranças de contextos econômicos e períodos históricos distintos, formando um conjunto de centros funcionalmente ligados, resultado de complexos e dinâmicos processos gerados por diversos agentes sociais. Avaliada como reflexo social, a rede urbana é, também, materialidade e, portanto, condição para a reprodução social (CORRÊA, 2001). A rede urbana é uma expressão física e uma manifestação dinâmica (FAISSOL,1970, p. 87), assim, podemos afirmar que a partir do desenvolvimento econômico o espaço se materializa em diferentes formas, numa dinâmica onde os mais variados agentes do capital, o constroem e reconstroem, fazendo-o assumir novas funções e funcionalidades. Para Fresca (2007), por meio de uma rede urbana, acontecem os mais variados processos de criação, apropriação e circulação do valor excedente, relacionados à divisão do trabalho que sofre mudanças a todo o momento, e essa categoria constitui-se em um dos motores da vida social e da diferenciação espacial articulada a uma rede (SANTOS, 2002, p. 104).

3 Neste sentido a rede urbana é uma condição e reflexo da divisão territorial do trabalho. Enquanto reflexo, traduz a sociedade através de arranjos distintos no que diz respeito ao processo de ocupação, à produção propriamente dita, ao nível de renda da população, diferentes níveis de circulação, entre outros. Tais arranjos são reflexos das escolhas que o capitalismo, através de distintos agentes, faz para maximização dos lucros e minimização dos custos, estabelecendo complexas vantagens locacionais. Nesse processo, suscitam-se valorizações de certas localizações, enquanto outras ficam à espera de verem suas potencialidades valorizadas, surgem assim, determinadas hierarquias urbanas e certas especializações funcionas (FRESCA, 2007, p.202). No capitalismo é notório o processo de diferenciação das cidades, incluindo neste contexto a centralidade urbana. A teoria dos lugares centrais de (CHRISTALLER, 1933) é importante para entender e analisar a posição de cidades na hierarquia urbana mediante a oferta de bens e serviços. De maneira ampla, para, (CORRÊA, 1994) a teoria das localidades centrais leva em consideração as funções dos centros urbanos de uma dada região, no que se refere à distribuição de bens econômicos e serviços. Com base na teoria, a procura por bens e serviços exprime localidades diferenciadas de sua oferta, pois existe consumo de uso mais frequente e menos frequente, possibilitando determinar os alcances espaciais máximos e mínimos para cada produto. De acordo com a diferenciação na oferta de bens econômicos e serviços é possível perceber há diferenças entre as localidades centrais, que conforme a teoria é uma diferenciação de caráter hierárquico. Contudo esta teoria não é mais atualmente suficiente para os estudos da rede urbana. Embora forneça elementos que permitem entender certos aspectos, outros referenciais são fundamentais para o estudo das redes urbanas e das cidades. Até a década de 1970, as cidades da rede urbana de Maringá, no caso deste trabalho a cidade de Nova Esperança, especialmente no que se refere aos aspectos funcionais, tinha sua economia vinculada diretamente à produção de café. Com a crise do principal produto na década de 1970, atrelado especialmente ao programa do governo federal de erradicação do café GERCA, a cidade passou a seguir caminho diferente, respondendo por relações socioeconômicas distintas. Em vista disso, a partir da década de 1970, ficaram evidentes os caminhos econômicos diferentes que as cidades da rede urbana de Maringá seguiram. Neste contexto a proposta de trabalho demonstrará como atuaram e atuam as forças que constroem e reconstroem essas heranças históricas geográficas. Em busca de demonstrar as novas funcionalidades Os levantamentos de dados serão realizados de duas formas principais: a partir das fontes primárias e dados secundários. A primeira obtida através de entrevistas semiestruturadas, envolvendo vários proprietários fundiários, proprietários industriais, trabalhadores em diversas áreas, moradores antigos das cidades em estudo, comerciantes, dentre outros, 7

4 buscando-se compreender a reinserção de Nova Esperança na rede urbana de Maringá a partir de Os dados secundários, entendidos como informações estatísticas já compiladas por órgãos públicos, envolverá a obtenção de dados juntamente a prefeitura municipal da cidade em estudo; no IBGE; IPARDES; bem como outras instituições e associações privadas e governamentais. Pretendesse elaborar ainda mapas e tabelas buscando facilitar o tratamento de dados e permitir melhor visualização dos resultados obtidos. 8 RESULTADOS E DISCUSSÃO Espera-se fomentar estudos voltados para a rede urbana de Maringá, mas especificamente na porção oeste da mesma, assim como, proporcionar o contato dos acadêmicos com o saber científico, onde as possibilidades de articulação entre o referencial teórico e empírico sejam fundamentais para o desenvolvimento de estudos geográficos. Acredita-se que a partir deste trabalho se consiga demonstrar como aconteceu a reinserção de Nova Esperança na rede urbana de Maringá a partir de 1970, buscando respaldo nos setores da economia de Nova Esperança, quer na agropecuária, indústrias e serviços. REFERÊNCIAS CORREA, R. L. Origem e tendências da rede urbana brasileira: algumas notas. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v.56, n.1/4, p , jan./dez CORRÊA, R. L. Reflexões sobre a dinâmica recente da rede urbana brasileira. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR, 9, 2001, Rio de Janeiro. Anais... Ética Planejamento e Construção Democrática do Espaço. v. 1. Rio de Janeiro: ANPUR, 2001, p FAISSOL, S. As grandes cidades brasileiras. Dimensões básicas de diferenciação relações com o desenvolvimento econômico. Um estudo de análise fatorial. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 32, n.4, p , out. dez

5 FRESCA, T. M. A estruturação da rede urbana do Norte do Paraná. Edições Humanidades. In: FRESCA, T. M. & CARVALHO, M. S. (org.). Geografia e Norte do Paraná: um resgate histórico. Londrina: Edições Humanidades, v. 2, p , IBGE. Censo demográfico - Paraná: Rio de Janeiro: IBGE, Censo demográfico - Paraná: Rio de Janeiro: IBGE, Censo demográfico - Paraná: Rio de Janeiro: IBGE, REGIC. Regiões de Influência das Cidades. Rio de Janeiro: IBGE, SANTOS, M. A Natureza do espaço. São Paulo: EDUSP, Metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1997.

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