TÍTULO: A RELAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA COM OS SINTOMAS DEPRESSIVOS E DESEMPENHO FÍSICO FUNCIONAL EM IDOSOS
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- Gabriel Duarte Carvalhal
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1 TÍTULO: A RELAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA COM OS SINTOMAS DEPRESSIVOS E DESEMPENHO FÍSICO FUNCIONAL EM IDOSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): LARISSA FERREIRA DOS SANTOS ORIENTADOR(ES): JOSÉ LUIZ MARINHO PORTOLEZ
2 RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo verificar a relação da atividade física com sintomas depressivos e desempenho físico funcional em idosos. A avaliação foi realizada com 233 idosos em unidades básicas de saúde (UBS) no município de Santos SP. O estudo foi realizado período de dezembro de 2014 a novembro de Trata se de um estudo analítico, observacional, tipo transversal, tendo como instrumentos de avaliação os dados clínicos para a caracterização da amostra, a escala de depressão geriátrica reduzida (EDG- 15) teste de rastreio que avalia presença de sintomas depressivos e a versão brasileira da Short Physical Performance Battery (SPPB), que avalia a desempenho físico funcional. Para análise de correlação foi utilizado o teste de Coeficiente de Correlação de Spearman. A média de idade dos idosos foi de 72,36±7,1 anos, sendo a maioria do gênero feminino (n=184; 79%), sendo mais da metade da população estudada praticante de atividade física (n=142; 60,9%). Em relação aos sintomas depressivos, a média apresentada pela população estudada foi de 3,49+ 2,595 pontos, indicando média compatível de normalidade (sem sintomas depressivos) e no Desempenho físico funcional foi de 9,52+1,73 pontos, compatível com bom desempenho no SPPB. Os dados da presente pesquisa mostram que houve correlação fraca positiva entre o desempenho físico funcional e atividade física (r=0,145, p=0,026), atividade física com a com os sintomas depressivos (r=-0,159, p=0,015). Os idosos praticantes de atividade física apresentam menor pontuação na escala de sintomas depressivos e melhor desempenho físico funcional. Palavras-chave: Sintomas Depressivos; Atividade Física; Idosos; Fisioterapia; Envelhecimento. INTRODUÇÃO Um envelhecimento saudável é resultante da interação multidimensional entre a saúde física, mental e emocional, a independência na vida diária, integração social, entre outros aspectos. O fator emocional possui grande importância nessa equação. Em momentos de fragilidade emocional, o idoso apresenta grandes chances de vir a se tornar depressivo². A depressão geriátrica é multifatorial² tendo como causas principais, fatores genéticos, alterações hormonais e mudanças que ocorrem no metabolismo dos neurotransmissores, levando também em consideração os fatores sociais e saúde física. Se não diagnosticada e tratada de forma adequada leva ao aumento do risco de morbidade clínica, desenvolvimento de incapacidade funcional 7 e mortalidade. 3 Nesse sentido, o desempenho físico e funcional tem fundamental
3 importância para minimizar as alterações biológicas esperadas no idoso com o envelhecimento e as alterações decorrentes da depressão. A atividade física regular contribui para a minimização do sofrimento psíquico do idoso deprimido, oferece uma oportunidade de envolvimento psicossocial, eleva a autoestima e ajuda nas funções cognitivas. 4 OBJETIVO Este estudo teve como objetivo verificar a relação entre a prática de atividade física com sintomas depressivos e desempenho físico funcional em idosos da comunidade, a fim de compreender melhor estes aspectos tão importantes para a saúde e qualidade de vida do idoso. METODOLOGIA Trata-se de um estudo analítico, observacional do tipo transversal. Foram avaliados 306 idosos usuários das unidades básicas de saúde (UBS) do município de Santos/SP, no entanto, 233 idosos participaram do presente estudo, conforme os critérios a seguir: Critérios de inclusão Assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE); Idosos com idade igual ou maior que 60 anos; Ambos os sexos; Praticante de atividade física por no mínimo três meses; Não praticante que não realize atividade física por no mínimo três meses. Critérios de exclusão Preenchimento incompleto dos formulários; Desistência do Protocolo de avaliação; Incapacidade de realizar as avaliações físicas; 2
4 Presença de doenças neurodegenerativas. DESENVOLVIMENTO Essa proposta de estudo fez parte do Projeto Síndrome da fragilidade: identificação e monitoramento de vulnerabilidade em usuários idosos de Unidades Básicas de Saúde no município de Santos/SP. Possui aprovação do comitê de ética e pesquisa da Universidade Santa Cecília (CAAE: , número do parecer: ), e seguiu todas as recomendações da resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde (CNS). O projeto teve início em dezembro de 2014 e finalização em Novembro de Os locais de coleta foram as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da Ponta da Praia, Aparecida, Gonzaga, Bom Retiro, São Jorge, Embaré e Conselheiro Nébias. Após serem esclarecidos em relação à pesquisa, os idosos assinaram o TCLE e foram avaliados por um protocolo do estudo, baseado no caderno de atenção básica do idoso e caderneta do idoso. A avaliação foi realizada uma única vez, por aproximadamente uma hora e meia por alunos de fisioterapia com a supervisão da responsável pela pesquisa ou por uma fisioterapeuta colaboradora do estudo. Para contemplar os objetos do presente estudo foram utilizados o teste Short Physical Performance Battery (SPPB) e a escala de depressão geriátrica reduzida (EDG-15), para avaliar respectivamente o desempenho físico funcional e os sintomas depressivos. Além disso, foram utilizados dados para caracterizar a amostra e informações sobre a prática de atividade física. MATERIAIS Para a caracterização da amostra foram avaliados os dados: gênero, idade, problemas (doenças) atuais de saúde, número de medicamentos em uso, informações sobre a prática de atividade física. A EDG-15 é uma escala que avalia ou não a presença de sintomas depressivos. São quinze questões. Sim ou não como opções de respostas, e 3
5 de acordo com a pontuação, verifica-se qual classificação se aplica a cada idoso, sendo considerada uma pontuação de 0 a 5 pontos: exame normal. 6 a 10 pontos: sugestivo de quadro depressivo leve e acima de 11 pontos como provável depressão severa 9. O SPPB é um teste físico funcional que avalia equilíbrio (pés juntos, semi-tandem colocando o calcanhar de um dos pés na direção/ lado do hálux do pé contralateral, e posição tandem onde um pé fica totalmente na frente do outro, ou seja, o calcanhar de um pé na frente dos dedos do outro pé, o idoso deverá manter-se estático durante dez segundos cada posição) marcha (solicitado ao idoso que ande em um percurso de 4 metros, sendo cronometrada a velocidade em que ele realizou o teste) e força (testando a capacidade do idoso levantar e sentar da cadeira cinco vezes consecutivas sem o uso das mãos, também de forma cronometrada (em segundos), o desempenho é classificado por meio de uma pontuação que varia entre 0 a 12 pontos, sendo 0 a 3 pontos: incapacidade ou desempenho muito ruim; 4 a 6 pontos: baixo desempenho; 7 a 9 pontos: moderado desempenho; 10 a 12 pontos: bom desempenho 10. Análise de dados Os dados numéricos foram expressos em média e desvio padrão e os dados categóricos nominais foram apresentados em frequência absoluta e relativa. Para análise de correlação foi utilizado o teste de Coeficiente de Correlação de Spearman para dados numéricos. Foi utilizado o programa estatístico SPSS versão 21.0 para Windows, para análise dos dados. RESULTADOS Na tabela 1 é possível observar que a média de idade dos idosos foi de 72,36±7,1 anos, sendo a maioria do gênero feminino (n=184; 79%), que informaram em média três problemas de saúde e em torno de três e quatro medicamentos em uso, além disso, mais da metade da população estudada pratica atividade física (n=142; 60,9%). 4
6 Tabela 1 Caracterização da amostra (n=233). Variáveis Fa. % Média DP Idade 72,36 7,110 Gênero Masculino 49 21% Feminino % Quantidade de problemas de saúde 3,05 1,939 Quantidade de medicamentos 3,67 2,421 Pratica de atividade física Sim ,9% Não 91 39,1% Legenda: Fa: Frequência Absoluta; %: Porcentagem; DP: Desvio Padrão; Na tabela 2 é possível observar que na EDG-15 a média dos idosos foi de 3,49 +2,5 pontos e na classificação da escala, mais da metade da população estudada não apresentaram sintomas depressivos (n=179; 76,8%), bem como apresentam bom desempenho físico funcional (n=123; 52,8%), segundo a classificação da SPPB, com média de 9,52+1,7 de pontuação na total do SPPB. Tabela 2 Caracterização dos sintomas depressivos e desempenho físico funcional (n=233). Fa. % Média DP EDG-15 3,49 2,595 Classificação EDG-15 Sem sintomas Depressivos ,8% Sintomas Depressivos Leves 53 22,7% Sintomas Depressivos Severos 01 0,4% SPPB Pontuação total 9,52 1,730 Classificação SPPB Baixo desempenho 14 6% Moderado desempenho 96 41,2% Bom desempenho ,8% Legenda: Fa: Frequência Absoluta; %: Porcentagem; DP: Desvio Padrão; 5
7 Na tabela 3, foi observado que houve correlação negativa e baixa da pratica de atividade física e sintomas depressivos (r=-0,159, p=0,015), ou seja, praticantes de atividade física apresentam pontuações menores na EDG-15 e não praticantes de atividade apresentam maior pontuação nesta mesma avaliação; além disso, houve correlação positiva e baixa da pratica de atividade física e desempenho físico funcional (r=-0,145, p=0,026), ou seja, praticantes de atividade física apresentam maiores pontuações menores SPPB e consequentemente, o inverso ocorre nos não praticantes de atividade física. Tabela 3 Correlação entre atividade física com sintomas depressivos e desempenho físico funcional (n=233). Pontuação Prática de atividade física r p- Valor EDG-15-0,159 0,015 SPPB 0,145 0,026 Nota: r: coeficiente de correlação de Spearman. Legenda: EDG-15: escala de depressão geriatrica; SPPB: Short Physical Performance Battery. CONSIDERAÇÕES FINAIS No presente estudo foi possível observar que a prática de atividade física está relacionada com melhor desempenho físico funcional e menor presença de sintomas depressivos na população estudada. REFERÊNCIAS 1. Deponti RN, Acosta MAF. Compreensão dos idosos sobre os fatores que influenciam no envelhecimento Saudável. Estud. Interdiscipl. envelhec., Porto Alegre, p , Stella F, Gobbi S, Corazza DI, Costa JLR. Depressão no idoso: Diagnóstico, Tratamento e Benefícios da Atividade Física. Motriz., Rio Claro 2002, pp
8 3. Mello E, Teixeira MB. Depressão em idosos. Revista Saúde-UNG, revistas.ung.br. 4. Gazalle FK, Lima MS, Tavares BF, Hallal PC. Sintomas depressivos e fatores associados em população idosa no sul do Brasil. Rev. Saúde Pública 2004;38(3): Guccione, Andrew A. (Ed.) Figueiredo José Eduardo Ferreira de (trad.) Chargas Marcelo Alves (Trad.) Fisioterapia Geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002/ Spirduso, Waneen Wyrick. Traduzido por Paula Bernardi. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: Manole, Fechine BRA, Trompieri N. O Processo De Envelhecimento: As Principais Alterações Que Acontecem Com O Idoso Com O Passar Dos Anos. Edição 20, volume 1, artigo nº 7, Janeiro/Março Leite VMM; CarvalhoII EMF; BarretoI KML; Ilka Veras Falcão. Depressão e envelhecimento: estudo nos participantes do Programa Universidade Aberta à Terceira Idade. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. vol.6 no.1 Recife Jan./Mar Almeida OP, Almeida SA. Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS) versão reduzida. Arq. Neuro-Psiquiatr. 1999; 57: Nakano MM, Diogo MJD. Versão brasileira da Short Physical performance Battery? SPPB: adaptação cultural e estudo da confiabilidade. Julho de 2014; T13:35:31Z. 11. Matsudo, Mahecha S, Matsudo, Victor K. R. Prescriçäo e benefícios da atividade física na terceira idade. Rev. bras. Ciênc. Mov.; out Borges MRD, Moreira AK. Influências da prática de atividades físicas na terceira idade: estudo comparativo dos níveis de autonomia para o desempenho nas AVDs e AIVDs entre idosos ativos fisicamente e idosos sedentários. Motriz, Rio Claro, v.15, n.3, p , jul./set
9 13. Carneiro RS, Falconea E, Clarka C, Pretteb ZD & Pretteb AD. Qualidade de Vida, Apoio Social e Depressão em Idosos: Relação com Habilidades Sociais. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20 (2), Moraes H, Deslandes A, Ferreira C, Pompeu F A M S, Ribeiro P, Laks J. O exercício físico no tratamento da depressão em idosos: revisão sistemática. Rev Psiquiatr RS. 2007;29(1) 15. Nóbrega ACL; Freitas EV; Oliveira MAB; Leitão MB; Lazzoli JK; Nahas RM; Baptista CAS; Drummond FA; Rezende L; Pereira J; Pinto M; Radominski RB; Leite N; Thiele ES; Hernandez AJ; Araújo CGS; Teixeira JAC; Carvalho T; Borges SF; Rose EH. Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: atividade física e saúde no idoso. Rev Bras Med Esporte vol.5 no.6 Niterói Nov./Dec Papália DE; Olds SW; Feldman RD Desenvolvimento Humano 8ªedição. Editora Artmed Novais FV. et al. Influência de um programa de exercícios físico e recreativos na auto-percepção do desempenho em atividades de vida diária de idosos. In: Gonçalves, A. K; Groenwald, R. M. F. Qualidade de vida e estilo de vida ativo no envelhecimento. Evangraf: Porto Alegre, Shephard RJ. Envelhecimento, Atividade Física e Saúde. São Paulo: Phort, Silva TO; Freitas RS; Monteiro MR; Borges SM. Avaliação da capacidade física e quedas em idosos ativos e sedentários da comunidade. Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2010 set-out;8(5): Sintomas depressivos e fatores associados entre idosos residentes em uma comunidade no norte de Minas Gerais, Brasil. Hoffmann EJ, Ribeiro F, Farnese JM, Lima EWB. J Bras Psiquiatr. 2010;59(3):
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