Banco de Manuais Escolares

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1 REGULAMENTO PREÂMBULO O Banco de Manuais Escolares tem como propósito contribuir para o sucesso do Projeto Educativo do Agrupamento visando objetivos sociais, ambientais e económicos ao permitir o acesso mais alargado a manuais escolares por parte dos alunos, bem como a responsabilização pela sua utilização. Importa, portanto, criar condições, envolver e sensibilizar toda a comunidade educativa para a necessidade de reutilização dos manuais escolares usados e potenciar boas práticas de responsabilidade social e ambiental. ARTIGO 1º. Parcerias, objetivos e destinatários 1 - O Banco de Manuais Escolares é um projeto do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós que conta com a colaboração e o envolvimento da comunidade educativa. 2 O projeto pretende constituir um banco de manuais escolares com base nos manuais devolvidos pelos alunos beneficiários da Ação Social Escolar (Despacho nº A/2015), nas campanhas de recolha de livros e nas ofertas de particulares ou outras entidades. 3 - Os objetivos do projeto são os seguintes: a) Diminuir os custos de aquisição de manuais escolares por parte das famílias carenciadas, permitindo aos alunos a utilização de livros sem qualquer gasto, contribuindo deste modo para a poupança dos agregados familiares; b) Promover o respeito pelo livro e pela reutilização dos manuais escolares; c) Desenvolver o sentido de partilha e solidariedade social; d) Incentivar boas práticas de proteção e educação ambiental, fazendo uma gestão mais proveitosa do papel. 4 O Banco de Manuais Escolares tem como destinatários os alunos do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós que frequentam o Ensino Básico (2º e 3ºciclos) e Secundário. ARTIGO 2º. Responsabilidades do Agrupamento 1 - A coordenação do Banco de Manuais Escolares é feita pelo Agrupamento, através dos serviços de Ação Social Escolar, da Biblioteca Escolar e de docentes designados para a função.

2 2 - O Agrupamento disponibiliza as instalações e toda a logística necessária ao funcionamento do Banco de Manuais Escolares e promove campanhas de recolha de livros, em articulação com os diferentes estabelecimentos escolares que o constituem. 3 Os serviços de Ação Social Escolar procedem à avaliação da situação socioeconómica dos alunos inscritos no Banco de Manuais Escolares. 4 - A Biblioteca Escolar, após a recolha dos manuais, procede à avaliação e análise de cada um deles (nomeadamente no que diz respeito ao seu estado de conservação), à sua catalogação e à sua organização. 5 A Biblioteca Escolar criará também condições necessárias para a gestão automatizada dos empréstimos. ARTIGO 3º. Avaliação dos manuais escolares 1 O Banco de Manuais Escolares é constituído pelos manuais escolares resultantes da devolução dos alunos beneficiários da Ação Social Escolar, das doações de membros da comunidade educativa, de particulares ou outras entidades, ou ainda da aquisição com verbas próprias ou postas à disposição por outras entidades. 2 Para integrar o Banco de Manuais Escolares, os manuais devolvidos no âmbito da Ação Social Escolar, ou doados, deverão estar completos em número de páginas e/ou fascículos e deverão estar em condições de utilização mediante verificação do seguinte: a) Nível de atualização que possibilite a reutilização do manual, na mesma ou em qualquer outra escola do agrupamento; b) Capa devidamente presa ao livro, sem rasgões e escritos ou rabiscos que impeçam a leitura de todos os elementos informativos; c) Livro sem sujidade e páginas riscadas ou escritas, a tinta ou lápis; d) Cantos do manual sem dobragens ou vincos que indiciem a degradação do papel. 3 A avaliação dos manuais escolares é da responsabilidade da Biblioteca Escolar. ARTIGO 4º. Doação e/ou troca de manuais escolares 1 Qualquer membro da comunidade educativa pode doar manuais para integrarem o Banco de Manuais Escolares. 2 - As doações realizam-se durante o mês de junho e julho, numa das seguintes bibliotecas escolares do agrupamento: Escola Secundária de Porto de Mós, Escola Secundária de Mira de Aire, EB2 Manuel Oliveira Perpétua. 3 As doações estão sujeitas ao disposto no ponto 2 do artigo 3º do presente regulamento. 2

3 4 Por cada manual doado, nos termos do presente artigo, o aluno / encarregado de educação que efetuou a doação pode levantar, se assim o desejar, um manual que esteja disponível para troca. ARTIGO 5º. Inscrição na bolsa do Banco de Manuais Escolares 1 - Os interessados na atribuição de manuais que não sejam beneficiários da Ação Social Escolar devem inscrever-se na bolsa do Banco de Manuais Escolares, durante o mês de junho e julho, nos serviços de Ação Social Escolar do Agrupamento devendo, para o efeito, preencher o formulário próprio. 2 - O Requerimento de candidatura poderá ser obtido nos serviços de Ação Social Escolar ou no site do Agrupamento ( 3 - Depois de analisadas as inscrições, de acordo com as prioridades/disponibilidades estabelecidas pela Ação Social Escolar, os encarregados de educação serão informados da sua inclusão na Bolsa do Banco de Manuais Escolares. 4 A atribuição de manuais escolares a alunos inscritos na bolsa do Banco de Manuais Escolares só ocorre depois de satisfeitas todas as necessidades de manuais por parte dos beneficiários da Ação Social Escolar. ARTIGO 6º. Atribuição de manuais escolares a alunos beneficiários da Ação Social Escolar 1 A atribuição de manuais escolares a alunos beneficiários da Ação Social Escolar é sempre feita a título de empréstimo e processa-se de acordo com o estipulado no despacho nº8452-a, de 31 de julho de 2015, ou legislação equivalente. 2 A comparticipação para a aquisição de novos manuais só se efetua depois de esgotado o recurso ao Banco de Manuais Escolares. 3 Os alunos beneficiários de apoio em manuais escolares, bem como os encarregados de educação dos alunos menores, obrigam-se a conservá-los em bom estado, responsabilizando-se pelo seu eventual extravio ou deterioração, ressalvado o desgaste proveniente do seu uso normal, prudente e adequado, obrigando-se ainda a devolvê-los nos termos do disposto no artigo seguinte. 3

4 ARTIGO 7º. Devolução dos manuais escolares 1 A devolução ao Banco de Manuais Escolares dos manuais escolares postos à disposição do aluno, ou cuja aquisição foi comparticipada pela Ação Social Escolar, ocorre no final do ano letivo, ou no final do ciclo de estudos, quando se trate de disciplinas sujeitas a exame, relativamente aos anos de escolaridade em que o aluno beneficiou do apoio. 2 O dever de restituição recai sobre o encarregado de educação ou sobre o aluno, quando maior, e ocorre nos oito dias úteis subsequentes ao da afixação das pautas de avaliação do ano e ciclo de escolaridade frequentado pelo aluno, só sendo exigível relativamente aos manuais escolares cujo nível de atualização possibilite a reutilização, na mesma ou em qualquer outra escola do agrupamento. 3 Sempre que se verifique a retenção do aluno beneficiário no Ensino Básico, ou a sua não aprovação em disciplinas do Ensino Secundário, mantém-se o direito a conservar na sua posse os manuais escolares relativos ao ciclo ou disciplinas em causa até à respetiva conclusão. 4 Só serão aceites para devolução os manuais que respeitem as condições enunciadas no ponto 2 do artigo 3º do presente regulamento. 5 Os cadernos de atividades, ou equivalentes, dos manuais não são restituídos de modo a que possam ser adquiridos, em novo. 6 A não restituição dos manuais escolares, nos termos dos números anteriores, ou a sua devolução em estado de conservação que, por causa imputável ao aluno, impossibilite a sua reutilização, impede a atribuição deste tipo de apoio no ano letivo seguinte. 7 No caso dos alunos que completaram o 12.º ano, ou que optem pela transferência para cursos do ensino privado, a falta de restituição dos respetivos manuais nas devidas condições implica a não emissão de certificados de habilitações ou diplomas de conclusão de ciclo, até que se verifique a restituição dos referidos manuais em bom estado de conservação, ou a respetiva compensação pecuniária. 8 No ato da devolução dos manuais escolares, o agrupamento de escolas emite o correspondente recibo de quitação, com o averbamento sobre o estado de conservação dos mesmos. 9 Em caso de mudança de escola, há lugar à devolução de manuais escolares e o recibo dessa devolução deverá ser apresentado no novo estabelecimento de ensino. 10 A comparticipação pela Ação Social Escolar para a aquisição de novos manuais só pode ser efetuada depois de esgotado o recurso ao Banco de Manuais Escolares. 11 Quando ocorre o empréstimo de manuais escolares já utilizados em anos anteriores, considera-se que o valor do manual é o preço de capa com uma desvalorização de 30%. 4

5 ARTIGO 8º. Levantamento dos manuais escolares A partir do dia 3 de setembro de cada ano, quer os alunos beneficiários da Ação Social Escolar, quer os alunos incluídos na Bolsa do Banco de Manuais Escolares podem levantar os livros a que têm direito nos seguintes locais: Na Escola Secundária de Porto de Mós para os alunos que vão frequentar o 3º Ciclo ou o Ensino Secundário na mesma; Na Escola Secundária de Mira de Aire para os alunos que vão frequentar os 2º e 3º Ciclos ou o Ensino Secundário na mesma; Na EB2 Manuel Oliveira Perpétua para os alunos que vão frequentar o 2º Ciclo na mesma. ARTIGO 9º. Deveres do aluno, do professor e do encarregado de educação 1 Após a atribuição dos livros pelo Banco de Manuais Escolares, os alunos e encarregados de educação deverão conservar os mesmos em bom estado para que possam ser usados por outros no futuro. 2 Os alunos e encarregados de educação deverão proceder à encadernação dos livros, ou substituírem a existente, usando para o efeito papel não autocolante ou plástico. 3 Ao longo do período de utilização dos manuais, com o objetivo de os manter em bom estado, o aluno não deverá escrever, riscar, sublinhar, desenhar ou fazer qualquer tipo de inscrição, salvo o disposto no número seguinte. 4- Quando os professores o autorizem, poderão os alunos escrever nos manuais desde que as inscrições sejam feitas a lápis; tal deverá ser limitado ao estritamente necessário. 5 Sempre que escrevam nos manuais nos termos do ponto anterior, os alunos deverão apagar tudo o que foi escrito antes de devolver o manual ao Banco de Manuais Escolares. 6 Compete aos professores/diretores de turma informar os alunos sobre as condições em que podem escrever nos manuais. 7 Para todos os efeitos, os alunos, pais e encarregados de educação são os responsáveis pelos livros emprestados durante o período de utilização. ARTIGO 10º. Casos omissos As dúvidas e casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pela Direção do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós. Porto de Mós, junho de

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