Prefeitura Municipal de Jaguaquara publica:

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1 Prefeitura Municipal de Jaguaquara 1 Terça-feira Ano VIII Nº 1643 Prefeitura Municipal de Jaguaquara publica: Lei 910/ Institui o Dia Municipal do Feirante. Lei 911/ Transporte escolar para estudantes de nível superior. Lei 912/ Contratação de menor aprendiz. Lei 913/ Política para educação o especial e cria o CEMAEE - Alegria de Viver. Decreto 136/ Exoneração de Ilva Andrade Rodrigues. Gestor - Giuliano de Andrade Martinelli / Secretário - Governo / Editor - Ass. Comunicação Praça JJ Seabra 172, 1Andar

2 Terça-feira 2 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara Leis LEI MUNICIPAL Nº 910, de 30 de novembro de Inclui o Dia do Feirante no calendário cultural do município de Jaguaquara, Estado da Bahia e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE JAGUAQUARA, Estado da Bahia, no uso das suas atribuições legais previstas na Lei Orgânica do Município, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído o Dia Municipal do Feirante, a ser comemorado anualmente, em 25 de agosto. Art. 2º O Dia do Feirante passa a integrar o Calendário Cultural do Município de Jaguaquara. Art. 3º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO, Jaguaquara, 30 de novembro de GIULIANO DE ANDRADE MARTINELLI Prefeito Municipal PROCURADORIA JURÍDICA LEI MUNICIPAL REGISTRADA Sob o nº.910, fls. 75 Livro nº. 020 Jaguaquara, 30 de novembro de Dra. Maria Rita Colangeli Assessora Jurídica

3 Jaguaquara Terça-feira 3 - Ano VIII - Nº 1643 LEI MUNICIPAL Nº 911, de 30 de novembro de Autoriza o Município de Jaguaquara, efetuar o transporte de estudantes da zona urbana e dos Distritos, matriculados em instituições de ensino superior e escolas técnicas e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE JAGUAQUARA, Estado da Bahia, no uso das suas atribuições legais previstas na Lei Orgânica do Município, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Fica assegurado na forma desta Lei aos estudantes universitários e de escolas técnicas de Jaguaquara, Estado da Bahia, que se desloquem deste município até as cidades de Jequié e Santa Inês, utilizar o transporte escolar municipal nos termos da Lei Federal nº /13 e Resolução nº 45/2013 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Art. 2º Para efeitos dessa Lei consideram-se veículos de transporte escolar, aqueles adquiridos por meio de adesão ao programa Caminho da Escola, e desde que não haja prejuízo às finalidades do apoio concedido pela União. Art. 3º Os veículos a que se refere o Artigo 2º desta Lei, são destinados para o uso exclusivo no transporte dos estudantes matriculados nas escolas das redes públicas de ensino básico e instituições de educação superior, nos trajetos necessários para garantir o acesso diário. Art. 4º O Ônibus Escolar deve cumprir as normas da legislação vigente, em especial os dispositivos da Lei nº 9.503, de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro) que tratam da condução de escolares. Art. 5º O benefício estabelecido nessa Lei, não pode prejudicar o transporte diário e a permanência dos estudantes da Zona Rural às escolas da rede pública de ensino básico, devendo ser utilizados os veículos quando estiverem ociosos nos pátios públicos ou garagem municipal.

4 Terça-feira 4 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara Art. 6º É vedada a descaracterização original dos veículos escolares padronizados no âmbito do Programa Caminho da Escola, inclusive quanto às marcas institucionais. Parágrafo único. É permitida a inclusão, na parte externa dos veículos, do nome e/ou logomarca da Prefeitura de Jaguaquara, Estado da Bahia, não podendo exceder as dimensões das marcas institucionais originárias de fábrica. Art. 7º O horário de saída da sede do Município e o da volta dos estudantes será definido pela Secretaria Municipal de Educação que levará em consideração um horário comum para todas as instituições de ensino. Art. 8º O uso dos veículos de transporte escolar de que trata esta Lei, deve ser disciplinado em regulamentos do Poder Executivo do Município, observando as disposições legais vigentes e ainda: Parágrafo único. Os regulamentos a que se refere o caput deste artigo devem dispor sobre os critérios para identificar os estudantes a serem beneficiados, bem como a distância máxima a ser percorrida por eles, entre a sua residência e o ponto de embarque e desembarque nos veículos de transporte escolar, como também do ponto de desembarque e embarque ao estabelecimento de ensino. Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO, Jaguaquara, 30 de novembro de GIULIANO DE ANDRADE MARTINELLI Prefeito Municipal PROCURADORIA JURÍDICA LEI MUNICIPAL REGISTRADA Sob o nº.911, fls. 76/77 Livro nº. 020 Jaguaquara, 30 de novembro de Dra. Maria Rita Colangeli

5 Jaguaquara Terça-feira 5 - Ano VIII - Nº 1643 LEI MUNICIPAL Nº 912, de 30 de novembro de Dispõe sobre a contratação de menor aprendiz no âmbito do Município de Jaguaquara e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE JAGUAQUARA, Estado da Bahia, no uso das suas atribuições legais previstas na Lei Orgânica do Município, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Nas relações jurídicas pertinentes à contratação de aprendizes pelo Município de Jaguaquara será observado o disposto nesta Lei. Art. 2º Aprendiz é o maior de quatorze e menor de vinte e quatro anos, que celebra contrato de aprendizagem nos termos do artigo 428, da Consolidação das Leis do Trabalho CLT. Parágrafo Único. A idade máxima prevista no caput deste artigo não se aplica a aprendizes portadores de deficiência. CAPÍTULO I DO CONTRATO DE APRENDIZAGEM Art. 3º Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, não superior a dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. Parágrafo único. Para fins do contrato de aprendizagem, a comprovação da escolaridade de aprendiz portador de deficiência mental deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização. Art. 4º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe sua formalização mediante anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e frequência do aprendiz

6 Terça-feira 6 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara à escola, caso não haja concluído o ensino fundamental ou ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. Art. 5º O contrato de aprendizagem estabelecido por esta Lei em nenhuma hipótese implicará vínculo de emprego do aprendiz. CAPÍTULO II DA FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL E DAS ENTIDADES QUALIFICADAS EM FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL MÉTODICA Seção I Da Formação Técnico-Profissional Art. 6º Entende-se por formação técnico-profissional metódica para os efeitos do contrato de aprendizagem as atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho. Parágrafo único. A formação técnico-profissional metódica de que trata o caput deste artigo realiza-se por programas de aprendizagem organizados e desenvolvidos sob a orientação e responsabilidade de entidades qualificadas em formação técnicoprofissional-metódica, definidas no art. 8º desta Lei. Art. 7º A formação técnico-profissional do aprendiz obedecerá aos seguintes princípios: I - garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino fundamental e ensino médio; II - horário especial para o exercício das atividades; e III - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho. Parágrafo único. Ao aprendiz com idade inferior a dezoito anos é assegurado o respeito à sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.

7 Jaguaquara Terça-feira 7 - Ano VIII - Nº 1643 Seção II Das Entidades Qualificadas em Formação Técnico-Profissional Metódica Art. 8º metódica: Consideram-se entidades qualificadas em formação técnico-profissional I - Os Serviços Nacionais de Aprendizagem, assim identificados: a) Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI; b) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC; c) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR; II - as escolas técnicas de educação, inclusive as agro técnicas; e III- as entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivos a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1º As entidades mencionadas nos incisos deste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados. 2º Caso não haja oferta de cursos técnicos ou profissionalizantes no Município de Jaguaquara, será concedido prazo suplementar de 180 (cento e oitenta) dias parta que este ente Municipal ofereça cursos técnicos objetivando o preenchimento desta lacuna. 3º Compete ao Poder Executivo Municipal organizar cadastro municipal das entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica e disciplinar a compatibilidade entre o conteúdo e a duração do programa de aprendizagem, com vistas a garantir a qualidade técnico-profissional. CAPÍTULO III Seção I Da Obrigatoriedade da Contratação de Aprendizes Art. 9º A Administração Pública Municipal fica obrigada a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a no

8 Terça-feira 8 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara mínimo de dois e no máximo de cinco por cento dos Servidores efetivos existentes no Município, cujas funções demandem formação profissional. Art.10. Para a definição das funções que demandem formação profissional, o Município considerará a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Art.11. A contratação de aprendizes deverá atender, prioritariamente, aos adolescentes entre quatorze e dezoito anos, exceto quando: I - as atividades práticas de aprendizagem ocorrerem no interior do estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa elidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado; II - a Lei exigir, para o desempenho das atividades práticas, licença ou autorização vedada para pessoa com idade inferior a dezoito anos; III - a natureza das atividades práticas for incompatível com o desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes. Parágrafo único. Será obrigatoriamente exigido autorização do Juiz da Infância e da Juventude, para os trabalhos que envolvam empresas circenses e produção, composição, entrega ou venda de escritos, impressos, cartazes, desenhos, pinturas, emblemas, ou quaisquer outro objeto que possam, à juízo da autoridade competente, prejudicar a formação moral do menor. Art. 12. Na hipótese de os Serviços Nacionais de Aprendizagem não oferecerem cursos ou vagas suficientes para atender à demanda, esta poderá ser suprida por outras entidades qualificadas em formação técnico-profissional-metódica, previstas no art. 8º. Seção II Das Espécies de Contratação do Aprendiz Art. 13. A contratação do aprendiz será efetivada diretamente pelo empregador ou, supletivamente, pelas entidades sem fins lucrativos mencionadas no inciso III, do art. 8º desta Lei.

9 Jaguaquara Terça-feira 9 - Ano VIII - Nº º Na hipótese de contratação de aprendiz diretamente pelo empregador, este assumirá a condição de contratante, devendo inscrever o aprendiz em programa de aprendizagem a ser ministrado pelas entidades indicadas no art. 8º desta Lei. 2º A contratação de aprendiz por intermédio de entidade sem fins lucrativos, para efeito de cumprimento da obrigação estabelecida no caput do art. 9º, somente deverá ser formalizada após a celebração de contrato entre o Município e a entidade sem fins lucrativos, no qual, dentre outras obrigações recíprocas, se estabelecerá as seguintes: I - A entidade sem fins lucrativos, simultaneamente ao desenvolvimento do programa de aprendizagem, assume a condição de empregador, com todos os ônus dela decorrentes, assinando a Carteira de Trabalho e Previdência Social do aprendiz e anotando, no espaço destinado às anotações gerais, a informação de que o específico contrato de trabalho decorre de contrato firmado com o empregador para efeito do cumprimento de sua aprendizagem; II - o estabelecimento assume a obrigação de proporcionar ao aprendiz a experiência prática da formação técnico-profissional-metódica, a que este será submetido. Art. 14. A contratação de aprendizes pela Administração Direta, Autárquica e Fundacional, dar-se-á de forma direta, nos termos do 1º do art. 13, hipótese em que será realizado processo seletivo. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES Art. 15. Ao aprendiz, será garantido o salário mínimo hora. Art. 16. A duração do trabalho do aprendiz não excederá seis horas diárias. Parágrafo único. O limite previsto no caput deste artigo poderá ser de até oito horas diárias para os aprendizes que já tenham concluído o ensino fundamental e ensino médio, se nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. Art. 17. São vedadas a prorrogação e a compensação de jornada.

10 Terça-feira 10 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara Art. 18. A jornada do menor aprendiz compreende as horas destinadas às atividades teóricas e práticas, simultâneas ou não, cabendo à entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica fixá-las no plano do curso. Art. 19. Nos contratos de aprendizagem estabelecidos por esta Lei, a Contribuição ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço corresponderá a 2% (dois por cento) da remuneração paga ou devida, no mês anterior, ao aprendiz. Art. 20. A contribuição previdenciária será efetuada para o Regime Geral de Previdência Social, segundo alíquotas estabelecidas para tal regime. Art. 21. As aulas teóricas do programa de aprendizagem devem ocorrer em ambiente físico adequado ao ensino, e com meios didáticos apropriados. 1º As aulas teóricas podem se dar sob a forma de aulas demonstrativas no ambiente de trabalho, hipótese em que é vedada qualquer atividade laboral do aprendiz, ressalvado o manuseio de materiais, ferramentas, instrumentos e assemelhados. 2º É vedado ao responsável pelo cumprimento da cota de aprendizagem cometer ao aprendiz atividades diversas daquelas previstas no programa de aprendizagem. Art. 22. As aulas práticas podem ocorrer na própria entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica ou no estabelecimento do contratante ou concedente da experiência prática do aprendiz. 1º Na hipótese de o ensino prático ocorrer no estabelecimento, será formalmente designada pelo Município, ouvida a entidade qualificada em formação técnicoprofissional metódica, um empregado monitor responsável pela coordenação de exercícios práticos e acompanhamento das atividades do aprendiz no estabelecimento, em conformidade com o programa e aprendizagem. 2º A entidade responsável pelo programa de aprendizagem fornecerá aos órgãos competentes, quando solicitado, cópia do projeto pedagógico do programa. Art. 23. As férias do aprendiz devem coincidir, preferencialmente, com as férias escolares, sendo vedado fixar período diverso daquele definido no programa de aprendizagem.

11 Jaguaquara Terça-feira 11 - Ano VIII - Nº 1643 Art. 24. O contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar dezoito anos, exceto na hipótese de aprendiz deficiente, ou, ainda antecipadamente, nas seguintes hipóteses: I - desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; II - falta disciplinar grave; III - ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; e IV - a pedido do aprendiz. Art. 25. Para efeito das hipóteses descritas nos incisos do art. 24 desta Lei, serão observadas as seguintes disposições: I - O desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz referente às atividades do programa de aprendizagem será caracterizado mediante laudo de avaliação elaborado pela entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica; II - a falta disciplinar grave caracteriza-se por quaisquer das hipóteses descritas no art. 482 da CLT; III - a ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo será caracterizada por meio de declaração da instituição de ensino. Art. 26. Em caso de rescisão contratual, serão devidos apenas os dias trabalhados e não quitados, bem assim o recolhimento fundiário (2% - dois por cento) e previdenciário cabível, sendo vedado o pagamento de indenização ou qualquer outra parcela, a qualquer título. CAPÍTULO V DO CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE APRENDIZAGEM Art. 27. Aos aprendizes que concluírem os programas de aprendizagem com aproveitamento, será concedido pela entidade qualificada em formação técnicoprofissional metódica o certificado de qualificação profissional. Parágrafo único. O certificado de qualificação profissional deverá enunciar o título e o perfil profissional para a ocupação na qual o aprendiz foi qualificado.

12 Terça-feira 12 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28. Para cumprimento do disposto nesta Lei, será aberta dotação orçamentária a fim de garantir a implementação do Programa Menor Aprendiz, na unidade de orçamento do Departamento de Educação e Administração Municipal. Art. 29. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO, Jaguaquara, 30 de novembro de GIULIANO DE ANDRADE MARTINELLI Prefeito Municipal PROCURADORIA JURÍDICA LEI MUNICIPAL REGISTRADA Sob o nº.912, fls. 78/85 Livro nº. 020 Jaguaquara, 30 de novembro de Dra. Maria Rita Colangeli Assessora Jurídica

13 Jaguaquara Terça-feira 13 - Ano VIII - Nº 1643 LEI MUNICIPAL Nº 913, de 30 de novembro de Dispõe sobre a Política Municipal para a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, na jurisdição da Rede Municipal de Ensino do Município de Jaguaquara, cria o Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado Alegria de Viver CEMAEE e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE JAGUAQUARA, no uso de suas atribuições legais previstas na Lei Orgânica do Município, faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA CRIAÇÃO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Seção I Da Política Municipal de Educação Especial Art. 1º Fica criado no âmbito da Rede Municipal de Ensino de Jaguaquara- Estado da Bahia, a Política Municipal de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. 1º. A Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva no âmbito do Município de Jaguaquara, se dará em instituições criadas por Lei, de interesse público municipal, devidamente credenciada pelo Conselho Municipal de Educação deste Município. 2º. Para atender ao Regime de Cooperação entre os entes federados, previstos em Lei, o Município de Jaguaquara poderá estabelecer convênios e formas de Cooperação Técnicas com Municípios, Estados e União. 1

14 Terça-feira 14 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara Seção II Da Definição de Educação Especial Art. 2º Educação Especial é a modalidade de ensino transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza recursos e serviços para os alunos com deficiência, através de atendimento educacional especializado, de forma complementar ou suplementar, matriculados no ensino regular. CAPÍTULO II DA CRIAÇÃO DO CENTRO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ALEGRIA DE VIVER Seção I Da Criação do Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado Art. 3º Fica criado no âmbito da Rede Municipal de Ensino de Jaguaquara o Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado, denominado CEMAEE Alegria de Viver, localizado no Parque Residencial Carlos Dubois, s/n, neste Município. Art. 4º O CEMAEE Alegria de Viver têm como objetivo específico promover a política de inclusão educacional do aluno com deficiência, comprovado por laudo médico, pertencente as respectivas redes Municipal, Estadual e Particular de Ensino, de forma não substitutiva à escolarização, no contra turno do ensino regular. Art. 5º O CEMAEE Alegria de Viver ofertará Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos educandos com deficiência visual, auditiva, surdo cegueira, física, intelectual e múltiplas, ou com transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados na rede pública e privada de ensino. Parágrafo único. O CEMAEE Alegria de Viver atenderá, preferencialmente, educandos até 21 (vinte e um) anos de idade, vinculados às redes municipal, estadual e particular de ensino. Art. 6º A organização do CEMAEE Alegria de Viver fundamenta-se nos marcos legais, políticos e pedagógicos nacional, estadual e municipal que orientam para a implementação das redes educacionais inclusivas. 2

15 Jaguaquara Terça-feira 15 - Ano VIII - Nº 1643 Art. 7º O AEE será ofertado pelo CEMAEE Alegria de Viver, viabilizando o trabalho interdisciplinar em rede, garantindo serviços de apoio especializados, de forma a possibilitar a aprendizagem dos educandos, considerando suas necessidades específicas. Parágrafo único. O CEMAEE Alegria de Viver deverá, no prazo de 02 (dois) anos, a contar da publicação desta Lei, passar por avaliações interna e externa quanto ao atendimento ofertado. Seção II Das funções e atribuições Art.8º São funções do CEMAEE Alegria de Viver: I - organizar e disponibilizar os recursos e serviços pedagógicos e de acessibilidade para atendimento às necessidades educacionais específicas destes alunos, de forma complementar ou suplementar; II - o atendimento supracitado será ofertado na forma de salas temáticas e oficinas de aprendizagem e deverão ocorrer em turno inverso ao da escolarização; III - a interface com as escolas de ensino regular das redes de ensino, promovendo os apoios necessários que favoreçam a participação e aprendizagem dos alunos nas classes regulares, em igualdade de condições com os demais alunos. IV- desenvolver estudos e pesquisas para estabelecer uma relação pedagógica fundamental em conceitos científicos, para subsidiar a prática do atendimento especializado devidamente fundamentada, como estratégia para garantir a aprendizagem significativa do aluno. Art.9º São atribuições do CEMAEE Alegria de Viver: I matricular alunos com deficiência inseridos na rede regular de ensino; II - registrar, no Censo Escolar MEC/INEP, os alunos matriculados no CEMAEE Alegria de Viver; 3

16 Terça-feira 16 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara III - organizar a proposta pedagógica para o atendimento educacional especializado, tendo como base as normas vigentes, a formação e a experiência do corpo docente e técnico, os recursos e equipamentos específicos, o espaço físico e as condições de acessibilidade, de que dispõe; IV - construir a proposta pedagógica, considerando: a- flexibilidade da organização do AEE, individual ou em pequenos grupos; b- a transversalidade da educação especial nas etapas e modalidades de ensino; c- as atividades a serem desenvolvidas conforme previsto no plano individual de AEE do aluno; V - efetivar a articulação pedagógica entre profissionais do CEMAEE Alegria de Viver com profissionais da rede regular, em todas as modalidades de ensino, a fim de promover as condições de participação e aprendizagem dos alunos, bem como o acesso e a permanência na rede regular de ensino. VI - colaborar com a rede pública de ensino e na formação continuada de professores que atuam na escola regular, nas Salas de Atendimento Educacional Especializado (SAEE) e apoiar a produção de materiais didáticos e pedagógicos acessíveis; VII - estabelecer redes de apoio à formação docente, ao acesso a serviços e recursos e à inclusão profissional dos educandos, entre outros que contribuam na elaboração de estratégias pedagógicas e de acessibilidade; VIII - participar das ações intersetoriais realizadas entre a Instituição e os demais serviços públicos de saúde, assistência social, cultura e outros, necessários para o desenvolvimento dos educandos atendidos no CEMAEE Alegria de Viver. IX- garantir a continuidade de escolarização, nos níveis mais elevados do ensino. Seção III Da Estrutura e Organização Art. 10. O Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado funcionará com a seguinte estrutura: I- Diretor Técnico Administrativo; II- III- Coordenador Pedagógico; Professores para o exercício da docência do AEE; 4

17 Jaguaquara Terça-feira 17 - Ano VIII - Nº 1643 IV- Intérprete de Libras; V- Professor de Libras e Língua Portuguesa para Surdos; VI- VII- Professor de Educação Física; Atendente de Classe; VIII- Auxiliar de Serviço Escolar; IX- Vigilante; X- Secretário Escolar; XI- XII- Outros profissionais da educação: tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais; professor intérprete em Libras; Psicólogo, Assistente Social e outros profissionais que atuem no apoio, principalmente às atividades de alimentação, higiene e locomoção. Instrutores Voluntários, mediante avaliação e coordenação da Secretaria e do CEMAEE Alegria de Viver, que apresentem as seguintes características: a- Preparo e conhecimento em atendimento a pessoas com deficiência; b- Qualidades pessoais e profissionais que possam inspirar admiração e modelo de identificação para os educandos; c- Disponibilidade, gosto e interesse em conviver e trabalhar com crianças e adolescentes com deficiência. 1º. Os profissionais do quadro deverão ser servidores da Secretaria Municipal de Educação, com cursos em áreas específicas, que os designará a partir da demanda existente. 2º. Para atuação no CEMAEE Alegria de Viver o professor deve ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação específica para a Educação Especial / Inclusiva. Art. 11. Diante da necessidade, o Diretor do CEMAEE Alegria de Viver solicitará suporte técnico, compondo assim uma equipe multiprofissional, às Secretarias de Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Cultura, que terá caráter investigativo, de formação, de acompanhamento, intervenção e encaminhamento, junto às escolas, aos profissionais do CEMAEE Alegria de Viver, educandos e suas famílias. 5

18 Terça-feira 18 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara Art. 12. O atendimento pedagógico ofertado através de salas temáticas e oficinas de aprendizagem será de responsabilidade de profissionais da área da educação. Parágrafo único. O Atendimento psicológico será prioritariamente para os alunos do CEMAEE Alegria de Viver; Art. 13. A elaboração e a execução da atividade do Centro Municipal de Atendimento de Educação Especializada está subordinada técnica, administrativa e financeiramente à Secretaria Municipal de Educação de Jaguaquara. Art. 14. A elaboração e a execução do Plano de Atendimento Educacional Especializado é de competência dos professores docentes, que atuam no CEMAEE Alegria de Viver, em articulação com os demais professores do ensino comum, com a participação das famílias e em interface com os demais serviços setoriais da saúde, da assistência social, cultura, entre outros necessários ao atendimento dos educandos com necessidades especiais. Art. 15. O projeto político pedagógico da escola de ensino comum, deve institucionalizar a oferta do Atendimento Educacional Especializado prevendo na sua organização: I. Sala de Recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos; II. III. Cronograma de atendimento aos alunos com necessidades pedagógicas especiais, para acompanhamento do atendimento em sala de Recurso Multifuncional ou no Centro. Formação continuada para os profissionais que atuam com alunos supra citados; Art. 16. O projeto político pedagógico do Centro Municipal de Atendimento da Educação Especializada Alegria de Viver deve ser organizado com a seguinte estrutura: I. Plano Individual do Aluno com identificação das necessidades educacionais específicas dos alunos, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas; 6

19 Jaguaquara Terça-feira 19 - Ano VIII - Nº 1643 II. Redes de Apoio no âmbito da atuação profissional, da formação, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso ao recurso, serviços e equipamentos, entre outros que maximizem o AEE no Centro. Seção III Da Direção do Centro Municipal de Atendimento da Educação Especializada Art. 17. A Direção do Centro Municipal de Atendimento da Educação Especializada Alegria de Viver, será exercida por um profissional devidamente habilitado, com licenciatura plena em Pedagogia ou em nível de pós-graduação na Educação Especial Inclusiva, devidamente eleito para o feito. 1º. Para efeito de pagamento dos vencimentos e gratificação do Diretor Técnico Administrativo do Centro Municipal de Atendimento da Educação Especializada Alegria de Viver, será o mesmo adotado para os cargos comissionados do Plano de Cargos e Salários do Magistério Público Municipal. 2º. A gratificação pela regência de classe de alunos portadores de necessidades especiais é o estabelecido no artigo 89 da Lei Municipal nº. 720/2008 e suas posteriores alterações. Art. 18. Acrescenta-se o inciso V ao art. 18 da Lei nº. 802/2011, com a seguinte redação: V Diretor Técnico Administrativo do Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado Alegria de Viver. Art. 19. São atribuições do cargo de Diretor Técnico Administrativo do CEMAEE Alegria de Viver: I - participar de estudos dos profissionais do CEMAEE Alegria de Viver; II - tomar decisões administrativas e elaborar seu plano de ação, em consonância com as normas da mantenedora e legislação vigente; III - coordenar a elaboração, a execução e avaliação da proposta pedagógica do CEMAEE Alegria de Viver; 7

20 Terça-feira 20 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara IV - orientar os serviços e os setores técnico e pedagógico, na elaboração de suas ações específicas; V - manter-se atualizado nos aspectos técnico, legal e pedagógico; VI - viabilizar a participação do corpo docente, técnicos e funcionários em atividades oferecidas pela mantenedora e outras Instituições que promovam o aperfeiçoamento profissional; VII - observar os princípios da ética e do sigilo profissional; VIII - orientar os profissionais quanto ao manejo com os alunos; IX - responsabilizar-se pela organização e funcionamento dos espaços e tempos do CEMAEE Alegria de Viver perante os órgãos do Poder Público municipal e à comunidade; X - assinar expedientes e documentos do CEMAEE Alegria de Viver; XI - assegurar o cumprimento das orientações do Departamento de Nutrição e Alimentação Escolar quanto à higiene (do ambiente, do alimento, do manipulador e dos utensílios), à manipulação, ao estoque, ao acondicionamento e à qualidade dos alimentos; XII - preencher e entregar a prestação de contas ao recebimento, consumo e estoque dos alimentos, conforme legislação vigente; XIII - solicitar a reposição dos produtos da alimentação escolar, assegurando o cumprimento do cardápio; XIV - controlar o quadro de profissionais do CEMAEE Alegria de Viver, expedindo sua efetividade para as suas respectivas Secretarias. Parágrafo único. O Diretor Técnico Administrativo é o representante legal do CEMAEE Alegria de Viver. CAPÍTULO III Das Disposições Finais e Transitórias Art. 20. Para atender excepcional interesse da administração pública a Prefeitura Municipal de Jaguaquara através da Secretária Municipal de Educação, fará convênios de cooperação técnica com instituições afins do 8

21 Jaguaquara Terça-feira 21 - Ano VIII - Nº 1643 Município, priorizando as que já prestem serviços ao Município de Jaguaquara com no mínimo 02 (dois) anos de atuação. Art. 21. Os casos omissos desta Lei deverão ser amparados pelo Plano de Carreira, Cargos, Funções Públicas e Remuneração dos Servidores do Magistério do Município de Jaguaquara, Lei Municipal nº 720, de 02 de dezembro de Art. 22. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO, Jaguaquara-BA, 30 de novembro de GIULIANO DE ANDRADE MARTINELLI Prefeito Municipal PROCURADORIA JURÍDICA LEI MUNICIPAL REGISTRADA Sob o nº.913, fls. 86/94 Livro nº. 020 Jaguaquara, 30 de novembro de Dra. Maria Rita Colangeli Assessora Jurídica 9

22 Terça-feira 22 - Ano VIII - Nº 1643 Jaguaquara Decretos Home Page: governo@jaguaquara.ba.gov.br DECRETO N.º 136, de 1º de dezembro de Dispõe sobre a exoneração de ILVA ANDRADE RODRIGUES. O PREFEITO MUNICIPAL DE JAGUAQUARA, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais conferidas pela vigente Lei Orgânica do Município, e em conformidade com a Lei Municipal nº 802, de 20 de dezembro de 2011 e suas posteriores alterações, RESOLVE Art. 1º Exonerar a Sra. ILVA ANDRADE RODRIGUES, do cargo em comissão de Chefe de Divisão de Pessoal Matrícula nº 25817, lotada na Secretaria Municipal de Educação, a partir desta data. Art. 2.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário em especial o Decreto nº 060/2013. Gabinete do Prefeito, Jaguaquara, 1º de dezembro de GIULIANO DE ANDRADE MARTINELLI PREFEITO MUNICIPAL

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