LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

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2 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS IM IV EV F-A SAE SAEEs SAAr SAB SABC SABL SAC SAL SALatr INTRA-MUSCULAR INTRA-VENOSA ENDO-VENOSA FRASCO-AMPOLA SORO ANTIELAPÍDICO SORO ANTIESCORPIÔNICO SORO ANTIARACNÍDICO SORO ANTIBOTRÓPICO SORO ANTIBOTRÓPICO-CROTÁLICO SORO ANTIBOTRÓPICO-LAQUÉTICO SORO ANTICROTÁLICO SORO ANTILAQUÉTICO SORO ANTILATRODECTISMO

3 SORO ANTITETÂNICO AMPOLAS 5ML (1000UI/ML) CONSERVAÇÃO GELADEIRA +2 E +8 C VALIDADE UMA VEZ ABERTA A AMPOLA, UTILIZAR IMEDIATAMENTE IMUNOGLOBULINAS ESPECIFICAS E PURIFICADAS, OBTIDAS DE PLASMA DE EQUÍNOS HIPERIMUNIZADOS PARA NEUTRALIZAÇÃO DAS TOXINAS SECRETADAS PELO BACILO TETÂTICO (CLOSTRIDIUM TETANI) POSOLOGIA PROFILATICAMENTE APLICAR 5000UI (1 AMPOLA) POR VIA IM E INICIAR A VACINAÇÃO OU REVACINAÇÃO SEGUNDO AS DOSES RECOMENDADAS CURATIVAMENTE OBSERVAÇÃO ADMINISTRAR DE A UI (4 A 20 AMPOLAS) PODENDO-SE APLICAR METADE DA DOSE POR VIA IM OU SC E A OUTRA METADE POR VIA IV EM CASOS MAIS GRAVES, APLICAR NO DIA SEGUINTE MAIS UI (10 AMPOLAS) POR VIA IM A APLICAÇÃO DO SORO POR VIA IV DEVE SER LENTAMENTE. PROFILATICAMENTE OU CURATIVAMENTE, A NECESSIDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE DOSES ADICIONAIS, RELATIVAS ÁS RECOMENDADAS, DEVERÃO SER AVALIADAS PELO TIPO DE FERIMENTO SUSPEITO ( PROFUNDIDADE, EXTENSÃO, TECIDOS NECROSADOS) OU COM A EVOLUÇÃO DO QUADRO CLÍNICO, RESPECTIVAMENTE. VACINA HEPATITE A COMPOSIÇÃO ESQUEMA / DOSE / VOLUME / ADMINISTRAÇÃO FORMA LÍQUIDA EM FRASCO MONODOSE ANTÍGENO DO VÍRUS DA HEPATITE A PREVENÇÃO DA INFECÇÃO DO VÍRUS DA HEPATITE A - CRIANÇAS DE 12 MESES ATÉ MENORES DE 2 ANOS DE IDADE CASOS DE ESPLENECTOMIA UMA ÚNICA DOSE VOLUME A SER ADMINISTRADO 0,5ML ADMINISTRAR POR VIA IM, SENDO EM MENORES DE 2 ANOS NO MÚSCULO VASTO LATERAL DA COXA E NOS MAIORES DE 2 ANOS NO DELTÓIDE A VACINA PODE SER APLICADA SIMULTANEAMENTE COM AS OUTRAS VACINAS DO CALENDÁRIO CONSERVAÇÃO ENTRE +2 C e +8 C, NÃO PODENDO SER CONGELADA

4 VACINA MENINGOCÓCICA C (CONJUGADA) COMPOSIÇÃO F-A DE PÓ LIOFILIZADO + F-A DILUENTE POLISSACARÍDEOS CAPSULARES PURIFICADOS DE NEISSERIA MENINGTIDIS DO SORO GRUPO C CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS CASOS DE ESPLENECTOMIA ESQUEMA / DOSE / VOLUME / ADMINISTRAÇÃO DUAS DOSES VOLUME A SER ADMINISTRADO 0,5ML ADMINISTRAR AOS 3 E 5 MESES DE IDADE, COM INTERVALO DE 60 DIAS ENTRE AS DOSES. O REFORÇO DEVE SER FEITO ENTRE 12 E 15 MESES ADMINISTRAR EXCLUSIVAMENTE POR VIA IM, MÚSCULO VASTO LATERAL DA COXA CONSERVAÇÃO ENTRE +2 C e +8 C, NÃO PODENDO SER CONGELADA VACINA VARICELA COMPOSIÇÃO FRASCO UNIDOSE VÍRUS VIVO ATENUADO - PROVENIENTE DA CEPA OKA - PODE CONTER GELATINA E TRAÇOS DE NEOMICINA, KANAMICINA E ERITROMICINA NA ROTINA DE VACINAÇÃO DA POPULAÇÃO INDÍGENA CASOS DE ESPLENECTOMIA ESQUEMA / DOSE / VOLUME / ADMINISTRAÇÃO DUAS DOSES VOLUME A SER ADMINISTRADO 0,5ML A PRIMEIRA DOSE COM COMPONENTE DA VARICELA É ADMINISTRADA AOS 15 MESES DE IDADE (VACINA TETRAVIRAL). JÁ A SEGUNDA É ADMINISTRADA AOS 4 ANOS DE IDADE (VACINA VARICELA) A VIA DE ADMINISTRAÇÃO RECOMENDADA É A SUBCUTÂNEA CONSERVAÇÃO ENTRE +2 C e +8 C, NÃO PODENDO SER CONGELADA

5 VACINA PNEUMOCÓCICA 23-VALENTE (Pn23) COMPOSIÇÃO ESQUEMA / DOSE / VOLUME / ADMINISTRAÇÃO CARTUCHOS COM 1 OU 10 FRASCOS UNIDOSE SUSPENSÃO DE ANTÍGENOS POLISSACARÍDEOS PURIFICADOS, NÃO CONJUGADOS, COM 23 SOROTIPOS DE PNEUMOCOCO INDICADA EM USUÁRIOS DE 60 ANOS OU MAIS E NA POPULAÇÃO INDÍGENA CASOS DE ESPLENECTOMIA DUAS DOSES VOLUME A SER ADMINISTRADO 0,5ML ADMINISTRE UMA DOSE DURANTE A CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA A INFLUENZA NOS USUÁRIOS COM 60 ANOS OU MAIS. ADMINISTRE, POR UMA ÚNICA VEZ, UMA DOSE ADICIONAL 5 ANOS APÓS A DOSE INICIAL. A VIA DE ADMINISTRAÇÃO RECOMENDADA É A IM, PODENDO EVENTUALMENTE SER FEITA SUBCUTÂNEA CONSERVAÇÃO ENTRE +2 C e +8 C, NÃO PODENDO SER CONGELADA VACINA INFLUENZA B (FRACIONADA/INATIVADA) COMPOSIÇÃO ESQUEMA / DOSE / VOLUME / ADMINISTRAÇÃO SUSPENSÃO INJETÁVEL (LÍQUIDA) EM SERINGA PREENCHIDA, EM FRASCOS UNIDOSE OU MULTIDOSE. É COMPOSTA POR DIFERENTES CEPAS DO VÍRUS MYXOVÍRUS INFLUENZAE INATIVADOS, FRAGMENTADOS E PURIFICADOS. PROTEÇÃO CONTRA O VÍRUS INFLUENZA E CONTRA PNEUMONIAS BACTERIANAS SECUNDÁRIAS CASOS DE ESPLENECTOMIA É ADMINISTRADA ANUALMENTE PARA GRUPOS ELEGÍVEIS VOLUME A SER ADMINISTRADO 0,5ML (ADULTOS) DEMONSTRATIVO DO ESQUEMA VACINAL PARA INFLUENZA POR IDADE, NÚMERO DE DOSES, VOLUME POR DOSE E INTERVALO ENTRE AS DOSES A VACINA É ADMINISTRADA POR VIA IM CONSERVAÇÃO ENTRE +2 C e +8 C, NÃO PODENDO SER CONGELADA

6 SORO ANTIRRÁBICO (HETERÓLOGO) AMPOLAS 5ML/1.000UI CONSERVAÇÃO GELADEIRA +2 E +8 C VALIDADE ESTABILIDADE APÓS ABERTO O SORO HETERÓLOGO É UMA SOLUÇÃO CONCENTRADA E PURIFICADA DE ANTICORPOS, PREPARADA EM EQUÍDEOS IMUNIZADOS CONTRA O VÍRUS DA RAIVA. É INDICADO NA PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA EM PÓS-EXPOSIÇÃO. POSOLOGIA DOSE A DOSE INDICADA É DE 40 UI/KG DE PESO DO PACIENTE MODO DE APLICAÇÃO DEVE-SE INFILTRAR-SE NA LESÃO A MAIOR QUANTIDADE POSSÍVEL DA DOSE DO SORO. QUANDO AS LESÕES FOREM MUITO EXTENSAS OU MÚLTIPLAS, A DOSE PODE SER DILUÍDA, O MENOS POSSÍVEL, EM SORO FISIOLÓGICO, PARA QUE TODAS AS LESÕES SEJAM INFILTRADAS. CASO A REGIÃO ANATÔMICA NÃO PERMITA A INFILTRAÇÃO DE TODA A DOSE, A QUANTIDADE RESTANTE, A MENOR POSSÍVEL, DEVE SER APLICADA POR VIA IM, NA REGIÃO GLÚTEA. OBSERVAÇÃO APÓS RECEBER O SORO, O PACIENTE DEVERÁ SER OBSERVADO PELO PRAZO DE 2 HORAS. PREVENÇÃO REAÇÕES ADVERSAS (PRÉ- MEDICAÇÃO) 1 OPÇÃO (VIA PARENTERAL) A) ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H1 DA HISTAMINA DOSE MÁXIMA CRIANÇAS ADULTOS PROMETAZINA (OU) 0,5MG/KG 50MG/KG DEXTROCLORFENIRAMINA 0,08MG/KG 5MG/KG B) ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2 DA HISTAMINA DOSE MÁXIMA CRIANÇAS ADULTOS CIMETIDINA 10MG/KG 300MG/KG RANITIDINA 1,5MG/KG 50MG/KG C) CORTICOSTEROIDE DOSE MÁXIMA CRIANÇAS ADULTOS HIDROCORTISONA 10MG/KG 500MG/KG ATENÇÃO: A APLICAÇÃO DO SORO ANTIRRÁBICO HETERÓLOGO DEVERÁ SER REALIZADA 20 A 30 MINUTOS APÓS A APLICAÇÃO DA PRÉ-MEDICAÇÃO ACIMA (ESQUEMA PARENTERAL). 2 OPÇÃO (VIA ORAL) A) ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H1 DA HISTAMINA DEXTROCLORFENIRAMINA: SOLUÇÃO ORAL: 0,2MG/KG, ATINGINDO NO MÁXIMO 5MG. B) ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2 DA HISTAMINA CIMETIDINA: COMPRIMIDO: 20 A 30 MG/KG, ATINGINDO NO MÁXIMO 400MG. RANITIDINA: COMPRIMIDO: 1 A 2 MG/KG, ATINGINDO NO MÁXIMO 300MG. C) CORTICOSTEROIDE HIDROCORTISONA: SERÁ SEMPRE ADMINISTRADA POR VIA VENOSA NA DOSE DE 10MG/KG, ATINGINDO NO MÁXIMO 1000MG DEXAMETASONA: NA DOSE 2MG OU 4MG, PODE SER ADMINISTRADA POR VIA IM ATENÇÃO: A APLICAÇÃO DO SORO ANTIRRÁBICO HETERÓLOGO DEVERÁ SER REALIZADA APROXIMADAMENTE 2 HORAS APÓS A APLICAÇÃO DA PRÉ- MEDICAÇÃO ACIMA (ESQUEMA ORAL).

7 Soros Heterólogos Descrição do Produto Apresentação / Conservação Indicação Dose / Via de Administração Leve: apenas manifestações locais, Acompanhamento até sem sangramento. 72h após a picada. Tratamento sintomático. Antilomônico (Lagartas) hiperimunizados com extrato das lagartas Lonomia oblíqua. específico de s com lagartas Lonomia oblíqua. Moderada: quadro local presente, com sangramento em pele e/ou mucosas. 5 ampolas (EV) Grave: além da presença de quadro local, sangramento em vísceras e complicações com risco de morte. 10 ampolas (EV) Soros Heterólogos Descrição do Produto Apresentação / Conservação Indicação Dose / Via de Administração Acidente Antielapídico (Bivalente) Coral - SAE purificadas, obtidas apartir de hiperimunizados com veneno de Micrurus frontalis e Micrurus corallinus. específico de s com serpentes do gênero Micrurus frontalis e Micrurus corallinus. Considere todos os casos de s elapídicos como graves, pelo risco de insuficiência respiratória aguda (parada respiratória). 10 ampolas (EV)

8 Soros Heterólogos Descrição do Produto Apresentação / Conservação Indicação Dose / Via de Administração Leve: dor e parestesia local. Tratamento sintomático. Observação por 6h a 12h. Antiescorpiônico (Pentavalente) SAEEs hiperimunizados com antígenos de escorpiões do gênero Tityus. específico de s por venenos de escorpiões do gênero Tityus. Moderada: Dor local intensa, associada a uma ou mais manifestações: sudorese, náuseas, vômitos, sialorreia discretos, agitação, taquipneia e taquicardia. De 2 a 3 ampolas (EV) Grave: além das citadas na forma moderada, existe a presença de uma ou mais das seguintes manifestações: vômitos profusos e incoercíveis, sudorese De 4 a 6 ampolas (EV) profusa, sialorreia intensa, prostração, convulsão, bradicardia, insuficiência cardíaca, edema pilmonar agudo, choque e coma.

9 Soros Heterólogos Descrição do Produto Apresentação / Conservação Indicação Dose / Via de Administração Antiaracnídico ( Loxosceles e Phoneutria) e escorpiônico SAAr É apresentado em ampolas ou frascos-ampolas de 5ml de solução injetável de hiperimunizados com uma mistura de venenos de escorpiões do gênero Tityus e de venenos de aranhas dos gêneros Phoneutria e Loxosceles. Leve: dor local, edema, eritema, sudorese, ereção de pelos (piloreção). Tratamento sintomático. Acompanhamento até 72h após a picada. específico de s por venenos de escorpiões do gênero Tityus e de venenos de aranhas dos gêneros Phoneutria (aranha armadeira) e Loxosceles (aranha marrom). Moderado: dor local intensa, sudorese, vômitos ocasionais, agitação psicomotora e hipertensão arterial. De 2 a 4 ampolas (EV) Grave: sudorese profusa, sialorreia, vômitos intensos, priapismo (membro genital em ereção), edema agudo de pulmão e choque. De 5 a 10 ampolas (EV) Soros Heterólogos Descrição do Produto Apresentação / Conservação Indicação Dose / Via de Administração Antibotrópico (Pentavalente) SAB/SABC/SABL hiperimunizados com venenos de serpentes do gênero Bothrops. específico de s com serpentes do gênero Bothrops: B. jararaca, B. jararacussu, B. moojeni, B. alternatus e B. neuwiedi. Leve: quadro local discreto; sangramento em pele De 2 a 4 ampolas (EV) ou mucosas. Pode haver distúrbio na coagulação. Moderada: edema, equimose evidente, sangramento sem comprometimento do De 4 a 8 ampolas (EV) estado geral. Pode haver distúrbio na coagulação. Grave: alterações locais intensas, hemorragia grave, hipotensão e anúria. De 12 ampolas (EV)

10 Soros Heterólogos Descrição do Produto Apresentação / Conservação Indicação Dose / Via de Administração Leve: Mialgia discreta, fácies miastênicas e visão turva tardia, e tempo de coagulação normal ou alterado. 5 ampolas (EV) Anticrotálico (Cascavel) SAC/SABC hiperimunizados com venenos de serpentes do gênero Crotalus e Sistrurus. específico de s com serpentes do gênero Crotalus e Sistrurus. Moderada: Mialgia evidente, fácies miastênicas e visão turva evidente, urina vermelha pouco evidente, e tempo de coagulação normal ou alterado. 10 ampolas (EV) Grave: Fácies miastênicas e visão turva evidente, mialgia intensa, urina vermelha presente, olíguria e anúria presente e tempo de coagulação normal ou alterado. 20 ampolas (EV) Soros Heterólogos Descrição do Produto Apresentação / Conservação Indicação Dose / Via de Administração Antilaquético Surucucu - SAL/SABL hiperimunizados com venenos de serpentes do gênero Lachesis muta. específico de s com serpentes do gênero Lachesis muta. Gravidade avaliada pelos sinais locais e pela intensidade das manifestações vagais (bradicardia, hipotensão arterial e diarréia). De 10 a 20 ampolas (EV)

11 Soros Heterólogos Descrição do Produto Apresentação / Conservação Indicação Dose / Via de Administração Leve: Edema local discreto. Sudorese local. Dor nos membros inferiores. Parestesia em membros. Tremores e contraturas. Analgésicos, Gluconato de Cálcio e observação. Antiaracnídico (Latrodectismo) SAAr - SALatr hiperimunizados com veneno de aranhas do gênero Latrodectismo (Aranha Viúva Negra). específico de s com aranhas do gênero Latrodectismo. Moderada: Além dos acima referidos: Dor abdominal. Sudorese generalizada. Ansiedade/agitação. Mialgia. Dificuldade de deambulação. Cefaléia e tontura. Hipertermia. Analgésicos, sedativos e 01 ampola de SALatr (IM) Grave: Todos os acima referidos e: Taqui/bradicardia. Hipertensão arterial. Taquipnéia/dispnéia. Náuseas e vômitos. Priapismo. Retenção urinária. Fácies latrodectísmica (trisma, contratura facial). Analgésicos, sedativos e 01 a 02 ampola de SALatr (IM)

12 ELABORAÇÃO PADRONIZAÇÃO CARLOS HILDERALDO MASSELLI FRANZONI - FARMACÊUTICO SCIRAS LUIZ BITTENCOURT - ANALISTA DE QUALIDADE APROVAÇÃO APROVAÇÃO APROVAÇÃO ANA LUCIA BERNARDO SOARES - MÉDICA INFECTOLOGISTA/SCIRAS WALTER KONIG - DIRETOR CLÍNICO AFONSO THADEU DE S. PANNACCI - DIRETOR TÉCNICO

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