EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004"

Transcrição

1 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

2 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE 2002 A 2003 (JANEIRO - DEZEMBRO) Em 2003, de acordo com dados do MDIC/SECEX, as exportações brasileiras atingiram US$ 73,1 bilhões, apresentando crescimento de 21,1% em relação ao ano anterior, quando somaram US$ 60,4 bilhões. Em termos absolutos, a variação observada em 2003 foi de US$ 12,7 bilhões, o maior crescimento, em valor, já registrado nas vendas externas brasileiras. Impulsionado por este resultado, o saldo da balança comercial atingiu US$ 24,8 bilhões em 2003, o maior superávit do comércio exterior brasileiro. A taxa de crescimento das exportações brasileiras torna-se especialmente relevante ao ter-se em mente que, no mesmo ano, as exportações mundiais apresentaram expansão de cerca de 3,0%, segundo estimativas do FMI, em janeiro de No tocante aos principais mercados de destino responsáveis por tal incremento, caberia mencionar, primeiramente, os ganhos absolutos registrados nas exportações brasileiras destinadas à Argentina, as quais passaram de US$ 2,3 bilhões em 2002 para US$ 4,5 bilhões em 2003, apresentando expansão de US$ 2,2 bilhões ou 94,7%. Outros países para os quais as vendas externas brasileiras apresentaram forte expansão foram, em ordem decrescente: China (US$ 2,0 bilhões ou 79,8%), Estados Unidos (US$ 1,3 bilhão ou 8,7%), Países Baixos (US$ 1,1 bilhão ou 33,4%), Alemanha (US$ 599 milhões ou 23,6%), Espanha (US$ 431 milhões ou 38,5%), Chile (US$ 419 milhões ou 28,7%), México (US$ 399 milhões ou 17,1%), Itália (US$ 391 milhões ou 21,5%), Irã (US$ 378 milhões ou 76,8%) e Coréia do Sul (US$ 371 milhões ou 43,5%). 3 - Em conjunto, esses mercados de destino foram responsáveis por incremento da ordem de US$ 9,6 bilhões em vendas externas em 2003, representando cerca de 75,6% da expansão das exportações brasileiras em 2003 (US$ 12,7 bilhões). Os mercados não-tradicionais para os quais foi possível observar significativo aumento das exportações brasileiras foram: Bahamas (US$ 290 milhões ou 284,6 %), Taiwan (US$ 259 milhões ou 60,1%), África do Sul (US$ 255 milhões ou 53,5%), Turquia (US$ 131 milhões ou 64,3%), Romênia (US$ 112 milhões ou 83,8%) e Trinidad- Tobago (US$ 78 milhões ou 54,2%), entre outros. 4 - Individualmente, foram os seguintes os dez principais países de destino para as exportações brasileiras, em 2003: EUA (US$ 16,9 bilhões ou 22,8 %), Argentina (US$ 4,6 bilhões ou 6,2 %), China (US$ 4,5 bilhões ou 6,2 %), Países Baixos (US$ 4,2 bilhões ou 5,8 %), Alemanha (US$ 3,1 bilhões ou 4,3 %), México (US$ 2,7 bilhões ou 3,8 %), Japão (US$ 2,3 bilhões ou 3,2 %), Itália (US$ 2.2 bilhões ou 3,0 %), Reino Unido (US$ 1,9 bilhão ou 2,6 %), Chile (US$ 1,9 bilhão ou 2,6 %).

3 B - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE 2003 A 2004 (JANEIRO - MAIO) 5 - Ao longo dos cinco primeiros meses de 2004 (últimos dados disponíveis), as exportações brasileiras continuaram a apresentar recordes históricos: os embarques externos somaram US$ 33,9 bilhões, gerando superávit da ordem de US$ 11,2 bilhões. Em termos absolutos, a variação observada ante o período de janeiro-maio de 2003 foi de US$ 6,9 bilhões e, em termos relativos, as exportações cresceram 24,0%. Tais resultados têm sido influenciados, inter-alia, pela recuperação econômica verificada em alguns importantes mercados de destino para as vendas brasileiras, pela elevação nas cotações internacionais de certas commodities brasileiras, pela recuperação industrial em curso e pelo aumento das quantidades exportadas. 6 - No que tange à identificação dos principais países responsáveis pela referida variação absoluta, faz-se menção à Argentina, mercado para o qual as exportações brasileiras mostraram incremento de US$ 1,2 bilhão ou 78,5% entre janeiro e maio de 2004, na comparação com igual período do ano anterior. 7 - Outros importantes parceiros, para os quais as exportações mostraram incremento significativo na comparação do período foram: Países Baixos (expansão de US$ 421 milhões ou 28,5% entre janeiro e maio de 2004 e janeiro e maio de 2003), México (expansão de US$ 368 milhões ou 37,6%), China (US$ 342 milhões ou 19,3%), Venezuela (US$ 332 milhões ou 232,1%), Itália (US$ 311 milhões ou 36,4%), Alemanha (US$ 307 milhões ou 24,8%), Chile (US$ 190 milhões ou 26,8%), Espanha (US$ 179 milhões ou 33,6%), Japão (US$ 170 milhões ou 20,9%), França (US$ 156 milhões ou 23,4%), Portugal (US$ 151 milhões ou 67,3%), Suécia (US$ 140 milhões ou 159,8 %), Uruguai (US$ 103 milhões ou 74,4%), Paraguai (US$ 101 milhões ou 44,9%), Colômbia (US$ 86 milhões ou 31,9%). Tomados em conjunto, esses mercados de destino totalizam incremento da ordem de US$ 4,3 bilhões, equivalentes a 62,1% da variação total. 8 - A análise dos dados mostra, mais uma vez, a diversificação geográfica que tem marcado a evolução recente das exportações brasileiras, caracterizada pelo aumento das vendas para mercados não-tradicionais, a exemplo do Egito (US$ 124 milhões ou 95,1%), Polônia (US$ 124 milhões ou 344,3%), Tailândia (US$ 94 milhões ou 75,4%), África do Sul (US$ 90 milhões ou 37,4%), Cingapura (US$ 79 milhões ou 65,6%), Hong Kong (US$ 74 milhões ou 30,1%), Trinidad-Tobago (US$ 71 milhões ou 70,8%), Romênia (US$ 71 milhões ou 92,6%), Argélia (US$ 60 milhões ou 123,9%), entre outros. 9 - Os principais mercados de destino para as exportações, no período janeiro a maio de 2004, foram: Estados Unidos (US$ 6,9 bilhões ou 20,2 %), Argentina (US$ 2,6 bilhões ou 7,7 %), China (US$ 2,1 bilhões ou 6,2 %), Países Baixos (US$ 1,9 bilhão ou 5,6 %), Alemanha (US$ 1,5 bilhão ou 4,6 %), México (US$ 1,3 bilhão ou 3,9 %), Itália (US$ 1,2 bilhão ou 3,4 %), Japão (US$ 988 milhões ou 2,9 %), Chile (US$ 900 milhões ou 2,7 %) e França (US$ 823 milhões ou 2,4 %). 10 Os números disponíveis até o momento permitem estimar que o comércio exterior brasileiro deverá fechar o ano registrando cifras históricas, refletindo os esforços dos agentes governamentais e da iniciativa privada no sentido de ampliar a participação brasileira nas exportações mundiais. Nessas condições, se tomados em base anual, os números acumulados nos últimos doze meses disponíveis (maio de 2003 a maio de 2004) apontam exportações recordes de US$ 80 bilhões e superávit comercial de US$ 28 bilhões....

4 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - US$ MIL-FOB 2002 / 2003 ( JANEIRO A DEZEMBRO ) POR PAÍSES DE DESTINO 2002 VARIAÇÕES ABSOLUTAS VARIAÇÕES RELATIVAS 2003 VAR. VAR VAR. VAR. ABSOL. RELAT. ABSOL. RELAT. RANKING PAÍSES SELECIONADOS ,75% PAÍSES SELECIONADOS ,29% T O T A L G E R A L ,08% T O T A L G E R A L ,08% 1 Argentina ,77% Bahamas ,64% 2 China ,83% Georgia ,02% 3 Estados Unidos ,72% Argentina ,77% 4 Países Baixos ,42% Bangladesh ,08% 5 Alemanha ,62% Romênia ,80% 6 Espanha ,54% Gana ,46% 7 Chile ,71% China ,83% 8 México ,03% Argélia ,98% 9 Itália ,51% Irã ,82% 10 Irã ,82% Israel ,76% 11 Coréia do Sul ,49% Turquia ,30% 12 Bahamas ,64% Noruega ,03% 13 Taiwan (Formosa) ,07% Suécia ,69% 14 África do Sul ,49% Taiwan (Formosa) ,07% 15 Rússia ,77% Trinidad e Tobago ,20% 16 Japão ,13% África do Sul ,49% 17 Canadá ,08% Coréia do Sul ,49% 18 França ,51% Espanha ,54% 19 Hong Kong ,76% Países Baixos ,42% 20 Paraguai ,63% Hong Kong ,76% 21 Turquia ,30% Chile ,71% 22 Reino Unido ,34% Paraguai ,63% 23 Arábia Saudita ,50% Indonésia ,83% 24 Suécia ,69% Alemanha ,62% 25 Romênia ,80% Itália ,51% 26 Colômbia ,61% Arábia Saudita ,50% 27 Noruega ,03% Rússia ,77% 28 Trinidad e Tobago ,20% Egito ,69% 29 Israel ,76% Colômbia ,61% 30 Egito ,69% México ,03% 32 Indonésia ,83% França ,51% 33 Tailândia ,85% Japão ,13% 37 Austrália ,06% Estados Unidos ,72% 219 Índia ,37% Reino Unido ,34%

5 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - US$ MIL-FOB 2002 / 2003 (JANEIRO A DEZEMBRO) PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO JANEIRO / DEZEMBRO PART. PART. VAR. RELAT ( % ) ( % ) ( % ) RANKING PAÍSES SELECIONADOS ,73% ,62% 22,36% T O T A L G E R A L ,00% ,00% 21,08% 1 Estados Unidos ,44% ,84% 8,72% 2 Argentina ,88% ,24% 94,77% 3 China ,18% ,20% 79,83% 4 Países Baixos ,27% ,81% 33,42% 5 Alemanha ,20% ,29% 23,62% 6 México ,88% ,75% 17,03% 7 Japão ,48% ,16% 10,13% 8 Itália ,01% ,02% 21,51% 9 Reino Unido ,93% ,60% 7,34% 10 Chile ,42% ,57% 28,71% 11 Bélgica-Luxemburgo ,13% ,46% -5,12% 12 França ,53% ,35% 12,51% 13 Espanha ,86% ,12% 38,54% 14 Rússia ,07% ,05% 19,77% 15 Coréia do Sul ,41% ,67% 43,49% 16 Canadá ,29% ,34% 25,08% 17 Irã ,81% ,19% 76,82% 18 Colômbia ,05% ,02% 17,61% 19 África do Sul ,79% ,00% 53,49% 20 Paraguai ,93% ,97% 26,63% 21 Hong Kong ,87% ,95% 31,76% 22 Taiwan (Formosa) ,71% ,94% 60,07% 23 Arábia Saudita ,92% ,92% 20,50% 24 Portugal ,96% ,86% 7,96% 25 Venezuela ,32% ,83% -23,96% 26 Índia ,08% ,76% -15,37% 27 Emirados Árabes Unidos ,08% ,75% -15,55% 28 Peru ,72% ,67% 11,86% 29 Nigéria ,84% ,64% -7,48% 30 Egito ,64% ,63% 19,69%

6 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - US$ MIL-FOB 2003 / 2004 ( JANEIRO A MAIO ) POR PAÍSES DE DESTINO VARIAÇÕES ABSOLUTAS VARIAÇÕES RELATIVAS VAR. VAR VAR. VAR. (JAN/MAI) (JAN/MAI) ABSOL. RELAT. (JAN/MAI) (JAN/MAI) ABSOL. RELAT. RANKING PAÍSES SELECIONADOS ,83% PAÍSES SELECIONADOS ,71% T O T A L G E R A L ,26% T O T A L G E R A L ,26% 1 Argentina ,50% Síria ,55% 2 Países Baixos ,55% Costa do Marfim ,43% 3 México ,65% Polônia ,27% 4 China ,32% Tunísia ,53% 5 Venezuela ,09% Gana ,36% 6 Itália ,43% Venezuela ,09% 7 Alemanha ,82% Bangladesh ,21% 8 Chile ,84% Georgia ,36% 9 Espanha ,63% Suécia ,84% 10 Japão ,91% Argélia ,89% 11 França ,41% Egito ,05% 12 Portugal ,34% Romênia ,64% 13 Suécia ,84% Argentina ,50% 14 Egito ,05% Tailândia ,40% 15 Polônia ,27% Uruguai ,43% 16 Uruguai ,43% Trinidad e Tobago ,80% 17 Paraguai ,93% Portugal ,34% 18 Coréia do Sul ,03% Cingapura ,62% 19 Tailândia ,40% Paraguai ,93% 20 África do Sul ,38% Bolívia ,81% 21 Colômbia ,97% México ,65% 22 Cingapura ,62% África do Sul ,38% 25 Hong Kong ,09% Itália ,43% 26 Estados Unidos ,08% Espanha ,63% 27 Trinidad e Tobago ,80% Colômbia ,97% 28 Romênia ,64% Hong Kong ,09% 29 Argélia ,89% Países Baixos ,55% 30 Bolívia ,81% Chile ,84% 31 Síria ,53% Alemanha ,82% 41 Canadá ,48% França ,41% 56 Austrália ,00% Coréia do Sul ,03% 43 Rússia ,54% Japão ,91% 59 Indonésia ,78% China ,32% 217 Índia ,35% Estados Unidos ,08%

7 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - US$ MIL-FOB JANEIRO A MAIO DE 2003 / 2004 PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO JANEIRO / MAIO PART. PART.% VAR. RELAT ( % ) ( % ) ( % ) RANKING PAÍSES SELECIONADOS ,55% ,05% 23,03% T O T A L G E R A L ,00% ,00% 25,26% 1 Estados Unidos ,12% ,27% 1,08% 2 Argentina ,42% ,73% 78,50% 3 China ,54% ,23% 19,32% 4 Países Baixos ,44% ,59% 28,55% 5 Alemanha ,56% ,55% 24,82% 6 México ,61% ,96% 37,65% 7 Itália ,14% ,42% 36,43% 8 Japão ,01% ,91% 20,91% 9 Chile ,62% ,65% 26,84% 10 França ,46% ,42% 23,41% 11 Reino Unido ,59% ,22% 7,45% 12 Bélgica-Luxemburgo ,82% ,20% -2,34% 13 Espanha ,96% ,09% 33,63% 14 Coréia do Sul ,62% ,58% 22,03% 15 Rússia ,83% ,57% 7,54% 16 Venezuela ,53% ,40% 232,09% 17 Canadá ,27% ,13% 11,48% 18 Portugal ,83% ,11% 67,34% 19 Colômbia ,99% ,05% 31,97% 20 África do Sul ,89% ,97% 37,38% 21 Paraguai ,83% ,96% 44,93% 22 Hong Kong ,91% ,95% 30,09% 23 Irã ,27% ,90% -11,09% 24 Taiwan (Formosa) ,91% ,89% 21,50% 25 Arábia Saudita ,85% ,81% 18,52% 26 Egito ,48% ,75% 95,05% 27 Emirados Árabes Unidos ,74% ,72% 22,26% 28 Uruguai ,51% ,71% 74,43% 29 Suécia ,32% ,67% 159,84% 30 Tailândia ,46% ,64% 75,40% Fonte : MDIC / SECEX.

8 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS VARIAÇÕES RELATIVAS ( US$ MIL - FOB ) PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS DE DESTINO PAÍSES E BLOCOS ECONÔMICOS SELECIONADOS JANEIRO / DEZEMBRO JANEIRO / DEZEMBRO 2002 PART.% 2003 PART.% VAR. REL PART.% 2003 PART.% VAR. REL. PRINCIPAIS BLOCOS ,38% ,42% 21,13% PAÍSES E BLOCOS SELECIONADOS ,29% ,86% T O T A L G E R A L ,00% ,00% 21,08% T O T A L G E R A L ,00% ,00% 20,44% 21,08% MERCOSUL ,48% ,76% 71,31% CHINA ,18% ,20% 79,83% ÁSIA (EXCLUSIVE ORIENTE MÉDIO) ,56% ,98% 32,82% ÁFRICA AUSTRAL (SADC) ,22% ,40% 38,83% EUROPA ORIENTAL ,91% ,11% 29,39% AMÉRICA DO SUL ,37% ,87% 35,69% ÁFRICA ,91% ,91% 21,07% UNIÃO EUROPÉIA - UE ,04% ,77% 19,78% ORIENTE MÉDIO ,88% ,86% 20,32% NAFTA ,61% ,93% 10,46% UNIÃO EUROPÉIA - UE ,04% ,77% 19,78% JAPÃO ,48% ,16% 10,13% ALADI (EXCLUSIVE MERCOSUL) ,86% ,92% 10,57% PAÍSES ÁRABES ,32% ,78% 5,93% ESTADOS UNIDOS (INC. PORTO RICO) ,74% ,12% 8,79% ÍNDIA ,08% ,76% -15,37%

9 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS VARIAÇÕES RELATIVAS ( US$ MIL - FOB ) PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS DE DESTINO PAÍSES E BLOCOS ECONÔMICOS SELECIONADOS JANEIRO / MAIO JANEIRO / MAIO 2003 PART.% 2004 PART.% VAR. VAR PART.% 2004 PART.% REL. REL. PRINCIPAIS BLOCOS ,53% ,46% 25,16% PAÍSES E BLOCOS SELECION ,06% ,60% 24,55% T O T A L G E R A L ,00% ,00% 25,26% T O T A L G E R A L ,00% ,00% 25,26% MERCOSUL ,76% ,40% 74,07% AMÉRICA DO SUL ,59% ,17% 60,87% ÁFRICA ,43% ,22% 53,91% PAÍSES ÁRABES ,29% ,17% 58,67% ALADI (EXCLUSIVE MERCOSUL) ,50% ,85% 43,00% ÁFRICA AUSTRAL (SADC) ,24% ,41% 41,41% EUROPA ORIENTAL ,40% ,47% 29,08% UNIÃO EUROPÉIA - UE (1) ,41% ,07% 28,50% UNIÃO EUROPÉIA - UE ,41% ,07% 28,50% JAPÃO ,01% ,91% 20,91% ORIENTE MÉDIO ,62% ,54% 22,44% CHINA ,54% ,23% 19,32% ÁSIA (EXC. ORIENTE MÉDIO) ,99% ,37% 20,43% NAFTA ,00% ,37% 5,92% ESTADOS UNIDOS (INC. PORTO RICO) ,41% ,54% 1,24% ÍNDIA ,97% ,28% -64,35% (1) No período de janeiro-maio de 2004, as estatísticas são da União Européia ampliada.

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Resultados de Junho de 2014

Resultados de Junho de 2014 Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE

Leia mais

- Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões),

- Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões), Janeiro / 2015 Resultados de Janeiro de 2015 - Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões), redução de 10,4%, pela média diária; - Importação:

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

- Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões),

- Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões), Dezembro / 2014 Resultados de Dezembro de 2014 - Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões), redução de 19,9%, pela média diária; - Importação:

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

Fevereiro , , , ,9

Fevereiro , , , ,9 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de janeiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS JANEIRO DE 2015 COM

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

2º ENCONTRO ATP - EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DOS TERMINAIS PRIVADOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO BRASÍLIA, 27 DE OUTUBRO DE 2015

2º ENCONTRO ATP - EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DOS TERMINAIS PRIVADOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO BRASÍLIA, 27 DE OUTUBRO DE 2015 2º ENCONTRO ATP - EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DOS TERMINAIS PRIVADOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO BRASÍLIA, 27 DE OUTUBRO DE 2015 2 - REALIDADE BRASIL: PAÍS EXPORTADOR DE PESO 3 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO,

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

Abril , , , ,2

Abril , , , ,2 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ABRIL 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

[Tabela 1] Balança comercial de autopeças mensal Acumulado do ano - em US$ FOB

[Tabela 1] Balança comercial de autopeças mensal Acumulado do ano - em US$ FOB Principais resultados em outubro As exportações de autopeças somaram US$ 768,0 milhões em outubro, exibindo crescimento de 2,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior. As importações subiram 1,9%, tomando-se

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2017

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2017 >> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Outubro - US$ Janeiro a Outubro - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose E Papel 62.993.126 101.054.202 60% 827.627.555 829.925.137

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Dezembro 2016

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Dezembro 2016 >> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Dezembro Janeiro a Dezembro 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var.

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016 >> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Julho Janeiro a Julho 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var. % Celulose

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2017

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2017 >> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Junho - US$ Janeiro a Junho - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 84.431.684 90.047.004 7% 522.390.072 501.962.469-4%

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2014. COMPARAÇÃO DO MÊS DEZEMBRO COM O MÊS

Leia mais

mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO

mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO mensário estatístico - ALCOOL ETILICO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2017

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2017 >> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Julho - US$ Janeiro a Julho - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 77.368.182 62.322.780-19% 599.758.254 564.285.249-6%

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo Presidente ECONOMIA, DESENVOLVIMENTO E FOMENTO

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo Presidente ECONOMIA, DESENVOLVIMENTO E FOMENTO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo Presidente Marcelo Ivanildo dos Santos Alves Evânio Felippe Paola Castro de Oliveira CONTATOS Economia, Desenvolvimento e Fomento (41)

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS DE FEVEREIRO DE

Leia mais

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Junho 2014 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2013 Volume de Negócios: 6.128 M * Produção: 5.934 M * Emprego:

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Abril 2018

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Abril 2018 >> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Abril - US$ Janeiro a Abril - US$ 2017 2018 Var. % 2017 2018 Var. % Celulose e Papel 90.824.460 165.347.835 82% 335.313.326 575.074.437

Leia mais

EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX

EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2011

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2011 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2011 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA

Leia mais

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Outubro de 2015

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Outubro de 2015 Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Outubro de 2015 1. Exportações de carnes de janeiro a outubro de 2015 BRASIL As exportações brasileiras de carnes somaram US$ 11,9 bilhões no período de janeiro

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS

mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS mensário estatístico - CAFÉ EM GRÃOS CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído

Leia mais

Agosto , , , ,9

Agosto , , , ,9 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA AGOSTO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2019

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2019 >> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Junho - US$ Janeiro a Junho - US$ 2018 2019 Var. % 2018 2019 Var. % Celulose e papel 216.327.545 175.862.122-19% 968.228.209 1.085.483.476

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Setembro 2017

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Setembro 2017 >> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Setembro - US$ Janeiro a Setembro - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 88.838.727 89.926.515 1% 764.634.429 728.870.935-5%

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de outubro de 2014. COMPARAÇÃO DO MÊS OUTUBRO COM O MÊS

Leia mais

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais