UNIVERSIDADE FERERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE RISCO E DESASTRES NATURAIS NA AMAZÔNIA

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1 UNIVERSIDADE FERERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE RISCO E DESASTRES NATURAIS NA AMAZÔNIA I. Título do Projeto de Pesquisa Instrumentalização Psicossocial na prevenção de Proteção e Defesa Civil: Elaboração de um modelo interventivo para aumento da percepção de risco em populações vulneráveis a desastres naturais no Estado do Pará. II. Área de concentração Minimização de riscos e mitigação de Desastres Naturais na Amazônia III. Linha de Pesquisa Vulnerabilidade das populações em área de risco. IV. Candidata Isabella Gonçalves Vieira, Bacharel em Psicologia pela Universidade da Amazônia. 1 TEMA E PROBLEMA Neste estudo investiga-se a hipótese segundo a qual a realização de intervenções com grupos de populações vulneráveis a desastres naturais no Estado do Pará favoreça o aumento da percepção de risco e proporcione formas diferentes dos sujeitos se relacionarem com eles mesmos e com o ambiente. Considera-se ainda que a implementação do modelo interventivo proposto proporcionará respostas mais adequadas e resilientes frente aos desastres. 2 JUSTIFICATIVA Os desastres naturais tem gerado cada vez mais danos e prejuízos, observa-se que tais impactos só vem aumentando a cada ano, segundo estudos da Universidade de Louvain, na Bélgica, entre 2000 e 2007 mais de 1,5 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil. Em 2012 a região norte registrou o maior número de danos humanos (óbitos, feridos, enfermos, desalojados, desabrigados e desaparecidos) entre todas as regiões do Brasil (ANUÁRIO BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS, 2012), já no ano seguinte a região foi a segunda com maior registro no mesmo critério (ANUÁRIO BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS, 2013). Eventos hidrológicos como alagamentos, enxurradas e inundações foram os que mais contribuíram para esse número, afetando tanto populações ribeirinhas quanto as dos centros urbanos. No Estado do Pará, pessoas foram afetadas

2 por inundações e enxurradas no período de 1991 a 2012 (ANUÁRIO BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS, 2012). Eventos naturais extremos estão sujeitos de ocorrência à revelia de intervenção humana, contudo, aspectos naturais e humanos favorecem o aumento da frequência e intensidade de tais eventos (BRUGGEMAN, 2009; LANGE, 2014), com isso faz-se necessário possibilitar mecanismos para uma gestão de risco adequada e estratégias de mitigação dos impactos, objetivando aumentar a resiliência das populações vulneráveis, visto que os dados referentes a eles são crescentes. Essas recomendações seguem duas ações prioritárias do o Marco de Hyogo 1 ( ), corroboradas pelo Marco de Sendai 2 ( ), que foca em Desenvolver uma maior compreensão e conscientização, utilizando o conhecimento, a inovação e a educação para criar uma cultura de segurança e resiliência em todos os níveis; e reduzir o risco (MAH, 2005). Entende-se que, o impacto dos desastres naturais tem uma relação intrínseca com a vulnerabilidade da população atingida e com a capacidade que estas tem em responder aos mesmos, assim quanto mais vulnerável (social, econômica, cultural, geográfica, etc.) é uma comunidade, maior será a dimensão dos impactos dos desastres (KUHNEN, 2009; MARANDOLA JR; HOGAN, 2006). Uma das formas de redução da vulnerabilidade se dá a partir de ações de prevenção, como educação e sensibilização. A gestão de risco desenvolve ações que anteveem ao desastre, na tentativa de diminuir as vulnerabilidades, para assim mitigar impactos dos desastres (LANGE, 2014). Fundamentalmente essa é uma atribuição da Administração Pública, como ator fomentador de tais ações, porém não é único. Deve-se necessariamente, efetivar uma cultura de prevenção nos mais diversos níveis de instrução da sociedade, além de incentivar a participação ativa da sociedade civil (BRUGGEMAN, 2009). Um entrave para isso, seria a dificuldade de inserir nos planejamentos de governo, estratégias para redução de riscos de desastres. Os pesquisadores afirmam que para se instalar uma cultura de prevenção, informação e conhecimento são variáveis fundamentais, além de que a vulnerabilidade de uma comunidade aumenta proporcionalmente ao conhecimento que possui (BRUGGEMAN, 2009). A realização 1 O Marco de Ação de Hyogo (MAH) é o instrumento mais importante para a implementação da redução de riscos de desastres que adotaram os Estados Membros das Nações Unidas. Seu objetivo geral é aumentar a resiliência das nações e das comunidades frente aos desastres ao alcançar, para o ano de 2015, uma redução considerável das perdas que ocasionaram os desastres, tanto em termos de vidas humanos quanto aos bens sociais, econômicos e ambientais das comunidades e dos países. O MAH oferece cinco áreas prioritárias para a tomada de decisões, em iguais desafios e meios práticos para aumentar a resiliência das comunidades vulneráveis aos desastres, no contexto do desenvolvimento sustentável (MAH; ). 2 O presente marco pós-2015 para a redução do risco de desastres foi adotado na Terceira Conferência Mundial sobre a Redução do Risco de Desastres, realizada de março de 2015, em Sendai, Miyagi, no Japão (MAS ).

3 deste estudo implica trabalhar em uma ação preventiva ensinando e ampliando o conhecimento das populações, mas também instrumentalizando-as para que possam apresentar respostas mais eficazes, criando esta cultura em tais comunidades. Apresentando-se como instrumento prático para gestão e redução do risco de desastres, pois para que possamos prevenir é preciso que tenhamos conhecimento sobre o risco e percepção sobre eles (BRUGGEMAN, 2009). A relevância do presente estudo pressupõe que a instrumentalização de populações vulneráveis a desastres naturais é uma ferramenta fundamental de gestão de risco e consequente diminuição de impactos, uma vez que repassar conhecimentos quanto as condições geradoras de risco e sensibilizar tais sujeitos a fim de possibilitar uma mudança cultural (LIMA, 2006), no que diz respeito a forma como os estes se relacionam com eles próprios e com o ambiente, permitindo o aprendizado formas mais sustentáveis de relação com o ambiente e de comportamentos mais adequados de percepção de risco e proteção, implementando uma cultura de segurança e, formas de respostas mais participativas e resilientes frente aos impactos de desastres. Aprecia-se, portanto, a característica interventiva da proposta de estudo, destacando ações preventivas de proteção e Defesa Civil. 3 OBJETIVOS: GERAL E ESPECÍFICO 3.1 OBJETIVO GERAL Elaborar um modelo de intervenção preventivo para populações vulneráveis a desastres naturais no Estado do Pará, permitindo que tais sujeitos possam participar ativamente na redução de riscos e impactos de desastres. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO Capacitar as populações visando ensinar ou ampliar os conceitos quanto a percepção de risco afim de reduzir a vulnerabilidade das mesmas e os impactos de desastres. Avaliar a eficiência da intervenção psicossocial em populações vulneráveis a desastres naturais no Estado do Pará. Verificar se a implementação da intervenção interfere positivamente na capacidade das populações em responder ao desastre. Avaliar se a intervenção é capaz de promover comportamentos adequados, minimizando os efeitos do desastre na saúde mental de cada sujeito. Avaliar se o aumento da percepção de risco altera o repertório de comportamento relacionados a ansiedade, dos sujeitos vulneráveis a desastres naturais.

4 Promover o aumento de comportamentos condizentes com a capacidade de enfrentamento das populações frente aos desastres. Promover a criação de um mapeamento do Estado do Para quanto a percepção de risco das populações vulneráveis, visando a eficiências das políticas adotas. 4 METODOLOGIA Este estudo consiste em uma pesquisa experimental e intervencionista, com medidas de comparação do grupo peri e pós procedimento, de forma complementar haverá uma medida comparativa entre os grupos, observando se, variáveis ontogenéticas 3 e culturais interferem nos resultados da intervenção, permitido que, ao ser expandido para outras situações possam ser adequados de forma eficiente. O estudo tem o objetivo de verificar variáveis que incidam na redução do risco e dos impactos de desastres naturais no Estado do Pará, elaborando um plano de intervenção, que possa ser expandido para as diversas situações de desastres, no contexto Amazônico, tornando sujeitos mais participativos em tal processo. Participarão da pesquisa indivíduos, que estejam em situação de vulnerabilidade a desastres naturais. A seleção dos participantes será por meio de contato com a Defesa Civil Municipal de cada localidade, para que as áreas de risco possam ser indicadas. A pesquisa será realizada em municípios do Estado do Pará que tenham histórico de serem mais afetados por desastres naturais, a partir de dados da Defesa Civil Estadual e Municipais. Para a avaliação de controle, pré e pós testagem, serão utilizados os seguintes instrumentos: Os participantes responderão um questionário sócio demográfico e a entrevistas semi-estruturadas (LANGE, 2014), seguindo um roteiro pré-estabelecido, adequada para a realidade local. Roteiros serão utilizados para a condução dos encontros dos grupos de orientação, os quais serão construídos com em um levantamento inicial com temas de necessidade dos sujeitos, de maneira complementar aos seus interesses. O projeto Defesa Civil na Escola (LIMA 2006) também corroborará o planejamento encontros. Ao final da intervenção os participantes responderão a um questionário de avaliação do procedimento. 3 História de aprendizagem comportamental individual através do condicionamento operante (SKINNER, F. B. 1974).

5 5 CRONOGRAMA Atividades Contato com Defesa Civil Estadual e Municipais Seleção dos participantes Realização de Entrevistas de pré-testagem Realização das intervenções com os grupos Realização de Entrevistas de pós-testagem Análise dos dados Elaboração da dissertação Entrega do relatório final Defesa da dissertação Meses (abril 2016 a março 2017) REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CENAD. Anuário Brasileiro de Desastres Naturais: Brasília, DF. Disponível em: 8aa b&groupId= Acesso em: 05 de fevereiro de BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CENAD. Anuário Brasileiro de Desastres Naturais: Brasília, DF. Disponível em: Acesso em: 05 de fevereiro de BRUGGEMAN, F. Percepção de risco: A descoberta de um novo olhar: Livro do professor. Florianópolis SC: Defesa Civil de Santa Catarina, ESTRATÉGIA Internacional para a Redução de Desastres. Marco de Ação de Hyogo Disponível em: Acesso em: 03 de fevereiro de ESTRATÉGIA Internacional para a Redução de Desastres. Marco de Ação de Sendai Disponível em: Disaster-Risk-Reduction pdf. Acesso em: 03 de fevereiro de KUHNEN, A. Meio ambiente e vulnerabilidade a percepção ambiental de risco e o comportamento humano. Geografia (Londrina). v. 18, n. 2, LANGE, W. HumaNatureza² = Proteção Mútua: Percepção de riscos e adaptação à mudança climática baseada nos ecossistemas na Mata Atlântica, Brasil. SLE Série de publicações S255, Berlim Alemanha, LIMA, J. N de A. Defesa Civil na Escola. Brasília: Secretaria Nacional de Defesa Civil, MARANDOLA JR, E; HOGAN, D. J. As dimensões da vulnerabilidade. São Paulo em perspectiva. v. 20, n. 1, p , janeiro a março de 2006.

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