Projeto de Auditoria Clínica

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1 Projeto de Auditoria Clínica Resumo Unidade Curricular: Educação Clínica V (Outubro de 2011) Local: Hospital S. José Área: Fisioterapia nas Disfunções Neurológicas Docente Responsável: Prof. Gabriela Colaço Discente:, nº1592 Área a auditar e Objetivo do Projeto O projeto foi desenvolvido na área da reabilitação das disfunções ao nível dos membros inferiores e ao nível do equilíbrio em utentes com AVC, especificamente ao nível de actividades funcionais/independência funcional (sentar, sentado para a posição ortostática, permanecer na posição ortostática e marcha), em contexto hospitalar, na fase sub-aguda. O desenvolvimento do projeto deu-se nesta área, pois, para além do AVC ser uma das doenças com prevalência mais elevada em Portugal, o Hospital S. José foi o que recebeu mais utentes com AVC Via Verde em todo o distrito de Lisboa, recebendo 223 casos em 2010 (INEM, 2011). Desta forma, torna-se emergente auditar neste tema, tendo este projeto o objectivo de analisar a prática dos fisioterapeutas do Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Hospital de S. José, responsáveis pela reabilitação pós-avc, relativamente à reabilitação do membro inferior e equilíbrio desses utentes, numa fase aguda da condição. Espera-se analisar especificamente as intervenções no âmbito da reabilitação da mobilidade (sentar, passar de sentado para a posição ortostática, permanecer na posição ortostática, marcha) e do equilíbrio, que contribui para a primeira, de forma a restaurar a máxima independência funcional do utente em contexto hospitalar. Com o cumprimento do objectivo, compreender-se-á se a prática da Fisioterapia neste hospital está de acordo com as recomendações clínicas baseadas na evidência científica, contribuindo para a manutenção ou melhoria da qualidade da prestação de serviços neste local. Recomendações e Critérios de Avaliação Recomendação Critério de Avaliação 1. O treino na plataforma de equilíbrio com feedback visual não é recomendado para os 1. Nº de utentes que realizaram treino na plataforma de equilíbrio com feedback visual; Página 1 de 8

2 tratamentos dos problemas da marcha, equilíbrio e mobilidade após AVC (Grau B) (SIGN, 2010); 2. O treino de força muscular é recomendado quando o objectivo específico do tratamento é melhorar a força muscular (Grau B) (SIGN, 2010). A espasticidade não deve limitar o uso de treino de força do membro inferior (CSS, 2010); 3. Sentar Praticar o alcance além do comprimento do Membro Superior, enquanto na posição de sentado com ajuda/supervisão, em pessoais com dificuldades na actividade do sentar (Grau B) (NSF, 2010). 2. Nº de utentes que realizaram treino de força muscular; 3. Nº de utentes, com dificuldades na actividade do sentar, que praticam o alcance nessa posição com ajuda/supervisão; 4. De sentado para a posição ortostática Praticar a actividade de passar de sentado para a posição ortostática, em pessoas com dificuldade em se levantarem de uma cadeira. (Grau A) (NSF, 2010). Para além dos utentes com essa dificuldade, este treino também é recomendado para pessoas com défices de equilíbrio (CSS, 2010). 4. Nº de utentes, com défices de equilíbrio e com dificuldades na passagem de sentado para a posição ortostática, que praticam essa actividade; 5. Permanecer na posição ortostática A prática da tarefa específica (posição ortostática) com feedback deve ser fornecida à pessoa com dificuldade em permanecer na posição. (Grau B) (NSF, 2010). 6. Marcha A. As pessoas com dificuldade na marcha devem realizar intervenções da marcha adaptadas e repetitivas (Grau A) (NSF, 2010). 5. Nº de utentes, com dificuldades em permanecer na posição ortostática, que praticam essa tarefa específica com feedback; 6. A. Nº de utentes, com dificuldades na marcha, que recebem intervenções adaptadas e repetitivas na marcha; Página 2 de 8

3 A repetição melhora a velocidade da marcha, a distância percorrida, a deambulação funcional e a capacidade de passar da posição de sentado para a posição ortostática e voltar a sentar (Grau B) (SIGN, 2010); B. Uma ou mais das seguintes intervenções podem ser utilizadas em adição ao treino de marcha convencional (NSF, 2010): - Treino da Cadência da Marcha (Grau B); - Biofeedback da posição articular (Grau C); C. Ortóteses Tibio-társica Pé, as quais devem ser adaptadas individualmente, podem ser utilizadas por pessoas com o pé equinovaro ( drop foot ) (Grau C) (NSF, 2010). O objectivo do tratamento é ter melhorias imediatas na velocidade, eficiência, padrão da marcha e na distribuição de peso (Grau C) (SIGN, 2010). D. O Treino Cardiovascular orientado para a Marcha deve ser implementado a todos os utentes avaliados como clinicamente estáveis e funcionalmente seguros para participar no mesmo, quando o objectivo de tratamento é melhorar a deambulação funcional (Grau A) (SIGN, 2010). De acordo com CSS (2010), este treino melhora ainda o equilíbrio, a velocidade da marcha, a resistência cardiovascular e os factores de risco para recorrências de AVC. E. Intensidade da Intervenção: quando considerado seguro, todas as oportunidades para aumentar a intensidade da terapia para melhorar a marcha devem ser consideradas B. Nº de utentes que recebem adicionalmente ao treino de marcha convencional uma das seguintes intervenções: treino da cadência da marcha ou biofeedback da posição articular; C. Nº de utentes, com pé equinovaro, que recebem ortóteses tíbio-társica pé adaptadas; D. Nº de utentes, com dificuldades na deambulação, que realizaram Treino Cardiovascular orientado para a Marcha, aquando da estabilidade clínica e da segurança funcional; E. Nº de utentes, quando considerado seguro, a quem foi aumentada a intensidade da terapia; Página 3 de 8

4 (Grau B) (SIGN, 2010). 7. Os utentes que demonstram alterações do equilíbrio devem integrar um programa de treino de equilíbrio (Grau C) (VA/DoD, 2010); 7. Nº de utentes, com défice de equilíbrio, que integraram um programa de treino de equilíbrio; A recolha de dados do projeto será realizada através das folhas de registo (Apêndice I), que servirão como instrumento de avaliação que integra os problemas dos utentes e as intervenções para esses mesmos problemas, através de respostas fechadas. Estas permitem uma colheita e análise facilitada dos dados relevantes para o objectivo do projecto de auditoria clínica. Referências Bibliográficas Canadian Stroke Strategy (CSS) (2010) Canadian Best Practice Recommendations For Stroke Care. Canadian Stroke Network, Heart & Stroke Foundation of Canada; Instituto Nacional de Emergência Médica (2011) Estatísticas Via Verde AVC. Retirado a Outubro, 28, 2011, de Ministério da Saúde (2004) Plano de Acção Para a Saúde 2004 Áreas prioritárias. Ministério da Saúde; National Stroke Foundation (2010) Clinical Guidelines for Stroke Management Stroke Foundation; Scottish Intercollegiate Guidelines Network (SIGN) Management of patients with stroke: Rehabilitation, prevention and management of complications, and discharge planning A national clinical guideline. NHS Quality Improvement Scotland; VA/DoD (2010) Management of Stroke Rehabilitation. The American Heart Association/ American Stroke Association. Página 4 de 8

5 APÊNDICES Página 5 de 8

6 Apêndice I Folha de Registos sobre a Intervenção realizada ao nível do Membro Inferior, Mobilidade e Equilíbrio Nº da Cama: Tipo de AVC: Serviço hospitalar: Data de Internamento no Serviço: / / Data de Alta Hospitalar: / / 1. O(a) utente encontra-se clinicamente estável? Sim Não 2. O(a) utente apresenta qual/quais dos seguintes problemas: - Défice de Equilíbrio - Diminuição da força muscular do membro inferior - Espasticidade ao nível do membro inferior - Alterações da mobilidade nas seguintes actividades: Sentar; Passar de sentado para a posição ortostática; Permanecer na posição ortostática; Marcha; - Pé Equinovaro Página 6 de 8

7 3. Que intervenções realiza junto do(a) utente? (Assinalar no quadro abaixo, juntamente com a data da intervenção) Data\ Intervenções Equilíbrio (convencional) Equilíbrio na plataforma com feedback visual Força Muscular Treino da Actividade Sentar Treino da Actividade de passar de sentado para a posição ortostática Treino da Actividade de permanece r na posição ortostática Marcha adaptado e repetitivo Marcha Treino da Cadência da Marcha Biofeedback Articular Treino Cardiovasc ular Orientado para a Marcha Aumentou a Intensidade da Intervenção? Assinatura do Fisioterapeu ta Página 7 de 8

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