Pós Operatório. Cirurgias Torácicas
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- Stella Freire de Escobar
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1 Pós Operatório Cirurgias Torácicas
2 Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar. Lesões Indiretas Embolia gasosa resultante da entrada de ar nas veias pulmonares
3 pode ocasionar: Trauma de tórax obstrução das vias áreas, pneumotórax, hemotórax, tórax instável,tamponamento cardíaco, ruptura da aorta e do diafragma e lacerações traqueobrônquicas. Levam a insuficiência respiratória e cardiocirculatória aguda,
4 Sintomas dor torácica, dispnéia, taquicardia, hipotensão arterial, batimentos de asa de nariz, cianose, inquietação, perda da consciência, parada cardiorrespiratória
5 Tratamento Procedimento cirúrgico Em geral, com colocação de dreno de tórax
6 Atribuições do enfermeiro Verificar a respiração do paciente, cor da pele Identificar problemas iniciais. Assegurar que o paciente esteja em posição confortável e que a língua não obstrua as vias aéreas. Encorajar o paciente a mudar de posição em horários freqüentes.
7 Tipos de Lesões Torácicas pneumotórax hipertensivo, pneumotórax a céu aberto, hemotórax maciço, tórax instável, tamponamento cardíaco
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9 Pneumotórax Hipertensivo Quando o ar proveniente do(s) pulmão(ões) ou do meio ambiente (pneumotórax traumático) passa para a cavidade pleural, com a possibilidade de que este possa ser comprimido devido a um mecanismo valvular.
10 Pneumotórax Hipertensivo Sinais e sintomas Taquicardia; Hipotensão; Dispnéia; Desvio contralateral da traquéia; Distensão das veias jugulares; Cianose (tardiamente).
11 Tratamento inicial Descompressão imediata utilizando agulha ou drenagem tubular; Primeira escolha: punção com agulha no 2º espaço intercostal, linha hemiclavicular do hemitórax afetado, transformando o pneumotórax fechado e hipertensivo em aberto, evitando assim a desvio de mediastino e a compressão dos vasos.
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13 Drenagem Torácica 5º espaço intercostal, linha média axilar; Introdução do tubo e conexão no frasco com selo d água Atentar para posicionamento correto Verificar oscilação e drenagem
14 Pneumotórax Aberto O tratamento imediato temporário poderá ser a oclusão da ferida utilizando curativo valvulado, ou seja, curativo quadrangular fixado com esparadrapo em 3 lados deixando um lado livre para saída de ar acumulado na cavidade pleural
15 Pneumotórax a céu aberto
16 Hemotórax presença de sangue na cavidade pleural. É comumente o resultado de feridas penetrantes. Também pode resultar de qualquer trauma brusco que rompa a vasculatura.
17 Hemotórax Diagnóstico Insuficiência respiratória; Hipertimpanismo; Estase jugular; Abolição de ruídos do lado afetado
18 Tórax instável Fraturas das costelas com segmento da parede torácica grande o suficiente para impedir os movimentos respiratórios do paciente. O movimento que acontece após a fratura do arcabouço costal é chamado de paradoxal quando ocorre incoordenação dos movimentos inspiratórios e expiratórios.
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20 Tamponamento Cardíaco É acúmulo de líquido no pericárdio; O sangue aumenta significativamente a pressão no coração, impedindo os ventrículos do coração de se encherem adequadamente.
21 Cirurgias Torácicas Toracotomia ampla abertura da cavidade torácica com o fim de examinar as estruturas expostas cirurgicamente, podendo ser colhido para diagnóstico ou para uma cirurgia Drenagens e Punções
22 Assistência de Enfermagem A assistência de enfermagem durante o período pós operatório imediato, concentra-se em intervenções destinadas a prevenir ou tratar complicações. Por menor que sejam os procedimentos cirúrgicos, sempre o risco de complicações estará presente.
23 monitorização e manutenção dos estados respiratório, circulatório e neurológico, controle da dor controle da temperatura, o estado da pele e incisão/ferida, além das funções genitourinária e gastrintestinal Condições do curativo e drenos
24 Possíveis Complicações hemorragia choque Evisceração Infecção do sítio cirúrgico ou óstio da punção Insuficiência Respiratória Obstrução do dreno
25 Diagnósticos de enfermagem 1. Troca gasosa prejudicada, relacionada ao comprometimento pulmonar e à cirurgia, evidenciado por agitação, batimentos de asa de nariz, dispnéia; Monitorar o estado pulmonar conforme o orientado e quando necessário; Administrar a umidificação e terapia com micronebulizador, conforme prescrito; Auscultar ambos os lados do tórax;
26 2. Eliminação traqueobrônquica ineficaz relacionada ao comprometimento pulmonar, anestesia e dor, evidenciado obstrução das vias aéreas, tosse; Realizar drenagem postural, percussão e vibração quando prescritas; Manter permeabilidade das vias aéreas; Realizar ausculta pulmonar;
27 3. Dor aguda relacionada com a incisão, tubos de drenagem e procedimentos cirúrgico, evidenciado por relato verbal de dor, mudanças nas freqüências respiratórias, mudanças na freqüência cardíacas; Avaliar e monitorar o sistema de drenagem torácica; Avaliar e medicar a dor. Encorajar os exercícios de respiração profunda e de tosse. Ajudar a imobilizar a incisão durante a tosse;
28 4. Ansiedade relacionada com resultados da cirurgia, dor, tecnologia, evidenciado por agitação e nervosismo; Monitorar e registrar a pressão arterial, pulso apical e temperatura; Explicar todos os procedimentos a serem realizados; Mobilizar os recursos (família, amigos cuidadores) para ajudar o paciente a lidar com os resultados da cirurgia;
29 5. Alto risco para infecção, relacionado a traumatismo, evidenciado por métodos invasivos. Avaliar sinais vitais; Administrar antibióticos, conforme prescrito; Manter a permeabilidade dos drenos; Avaliar a quantidade e o tipo da drenagem.
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