PARTE C PRODUÇÃO DE TEXTO
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1 PARTE C PRODUÇÃO DE TEXTO A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), lançada pelo Ministério da Educação, em 2016, tem sido alvo de diversas polêmicas. Da página do MEC extraímos um excerto do documento e um excerto de uma analista crítica da Matemática. A partir da leitura destes excertos, produza um texto de até 4 (quatro) páginas discutindo esta temática. Utilize caneta preta ou azul. Texto 1: excerto BNCC A integração entre os componentes de uma mesma área do conhecimento e entre as diferentes áreas é estabelecida, ainda, pelos temas integradores. Os temas integradores dizem respeito a questões que atravessam as experiências dos sujeitos em seus contextos de vida e atuação e que, portanto, intervêm em seus processos de construção de identidade e no modo como interagem com outros sujeitos, posicionando-se ética e criticamente sobre e no mundo nessas interações. Contemplam, portanto, para além da dimensão cognitiva, as dimensões política, ética e estética da formação dos estudantes. Os temas integradores perpassam objetivos de aprendizagem de diversos componentes curriculares, nas diferentes etapas da educação básica. São eles: Consumo e educação financeira; Ética, direitos humanos e cidadania; Sustentabilidade; Tecnologias digitais e Culturas africanas e indígenas. Eles podem ser acessados e localizados num link específico do Portal da Base no qual o documento preliminar da Base está disponível. (BRASIL, Base Nacional Comum Curricular, grifo do original) Texto 2: excertos de uma análise crítica sobre texto de Matemática da BNCC Examinemos agora a coerência dos objetivos gerais das áreas com os Princípios orientadores e com os temas integradores Consumo e educação financeira; Ética, direitos humanos e cidadania; Sustentabilidade; Tecnologias digitais e Culturas africanas e indígenas constantes da p. 16 da BNCC. [...] a simples leitura comparativa dos objetivos gerais das áreas para a Educação Básica evidencia claramente uma menor clareza e abrangência, na Matemática, quanto à incorporação dos temas integradores e quanto ao que é afirmado na p. 15 da BNCC: Os doze Direitos de Aprendizagem [...] constituem um conjunto de proposições que orientam as escolhas feitas pelos componentes curriculares na definição de seus objetivos de aprendizagem [...]. Com efeito, o quadro a seguir foi montado para permitir uma comparação mais ágil dos objetivos de aprendizagem das quatro áreas. Essa foi uma maneira que encontramos de visualizá-los em conjunto, sem nenhuma pretensão de buscar correspondências ou analisá-los relativamente a qualquer outro aspecto que não o anunciado no parágrafo 1
2 anterior. Parece-nos que o quadro evidencia muito nitidamente que as demais áreas do conhecimento conversam melhor e mais extensamente com as propostas constantes dos textos iniciais da BNCC do que a Matemática. De fato, nele se pode verificar que, na Matemática, a redação dada aos objetivos restringe-os muito mais aos campos conceituais e procedimentais da própria área do que nos demais. Quanto à articulação desses objetivos com os direitos de aprendizagem e com os temas transversais previstos na BNCC, igualmente muito pouco é explicitado, o que faz com que o real significado, o alcance dos objetivos colocados para a Matemática fique demasiado dependente das concepções prévias de cada leitor. (DRUCK, Iole de Freitas, 2016) 2
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